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10 maneiras de conduzir a
           Gestão de Dados
             ao fracasso




                                                              Bergson Lopes
                                                          contato@bergsonlopes.com.br
© By Bergson Lopes, 2010. Todos os direitos reservados.      www.bergsonlopes.com.br
Dados do Palestrante
                                Bergson Lopes Rego, PMP é especialista em Gestão de Dados,
                                Gerenciamento de Projetos e Governança de TI. Principal idealizador e
                                multiplicador da filosofia da “Gestão de Dados Moderna” no Brasil, prestando
                                regularmente treinamentos e palestras sobre o tema.
                                Conduziu e participou de projetos para implantação de áreas de Administração e
                                Gestão de Dados em empresas de grande porte nos segmentos: Energia, Óleo
                                & Gas, Governo, Financeiro, Seguros, Construção Civil e Indústria.
                                Possui experiência de 20 anos na área de Tecnologia da Informação. No
                                decorrer da carreira, já ocupou várias funções entre elas: Desenvolvedor,
                                Analista de Sistemas, Administrador de Dados, Gerente de Projetos, Líder de
                                Equipe e Consultor. Nos últimos 13 anos têm atuado diretamente em atividades
                                relacionadas à Gestão e Governança de Dados.
                                Em 2001, fundou a Blensson & Blonsson Consultoria, empresa voltada à
                                prestação de serviços de consultoria e treinamentos ligados à área de Gestão de
                                Dados. Bergson já treinou profissionais das mais diversas áreas e segmentos de
                                atuação no Brasil.
                                Desde 2011, é um voluntário ativo junto ao chapter Brasil da DAMA® – Data
                                Management Association International, exercendo a função de Diretor de
                                Estudos Técnicos, sendo um dos responsáveis pela revisão técnica da tradução
                                do guia DAMA-DMBOK® para a língua portuguesa.
                                É certificado PMP (Project Management Professional) pelo PMI (Project
                                Management Institute), principal organização mundial responsável pelo
                                desenvolvimento de práticas e profissionais em Gerenciamento de Projetos.
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Histórico da AD/GD nas organizações
                                                                                 Novos Tempos..
 1980                             1990                    2000                2010




              Boom!!                                 AD Questionada             Redescoberta
                                                                                Gestão de
                                                                                Dados Moderna



                                                             Agile Modeling      DAMA/DMBOK
                        Manual for
                        Data Administration




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Maneiras de Levar a GD ao fracasso

                                                 PRINCIPAIS ERROS

                     1 - Implantar a GD sem o patrocínio da alta gerência
                            2 - Implantar a GD de forma muito rígida
                                    3 -Ter uma equipe grande
                                    4 - Atuar de forma reativa
                        5 - Não deixar claro a diferença entre AD e DBA
                                   6 - Atuar sem SLA definido
                       7 - Atuar sem os critérios de qualidade definidos
                          8 – Atuar no caminho crítico do processo de
                                  desenvolvimento de Software
                                     9 - Não divulgar à área
                           10 - Trabalhar sem ferramentas adequadas




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1 - Implantar a GD sem apoio

     O apoio da Alta Gerência é fundamental para:
      Quebrar resistências
      Dar crédito à área
      Apoio em situações de crise

     Sem o apoio da Alta Gerência:
          A implantação da área é muito mais custosa
          As resistências são muito maiores
          A área não tem autonomia suficiente para tomada de decisões
          Para funcionar, a área tem de tomar decisões não
           recomendadas sob o aspecto da Gestão de Dados
          A médio e longo prazos a área perde prestigio


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2 - Implantar a GD de forma muito rígida

      Toda implantação é uma mudança
      Toda mudança interfere de forma positiva ou negativa na
           cultura de uma empresa
      Mudanças mais rígidas tendem a sofrer mais resistências
      Mudanças muito rígidas devem ser feitas de forma
           gradual.




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3 - Ter uma equipe grande

      Quanto maior a equipe, maior a dificuldade em administrar os
           recursos humanos
          A credibilidade da área está ligada diretamente a qualificação e
           comportamento das pessoas
          Equipes grandes tendem a ter muitos profissionais juniores na
           base de sua pirâmide
          Já as equipes pequenas tendem a ter mais profissionais
           seniores na composição da equipe
          Profissionais de destaque rendem de 3
           a 4 vezes mais que os profissionais
           comuns
          Cuidado com os exageros: Quem tem 1
           tem nenhum!


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4 - Atuar de forma reativa

      Atuar de forma reativa significa atuar somente nas
           atividades ligadas ao Controle de Qualidade das estruturas
           de Dados
      Se à área atuar desta forma, surgirão problemas como:
            • Gargalo no processo de desenvolvimento
            • A identificação dos erros não será antecipada
            • Muitas reprovações em avaliações formais de modelos de dados
            • Mão de obra gasta de forma desnecessária (retrabalho)
            • Conflitos referentes a decisões técnicas
            • Não será possível a tomada de ações para melhorar a qualidade
              dos insumos recebidos
            • O retorna da área será muito caro.

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5 - Não diferenciar as funções AD e DBA

      Os papéis da equipe devem ser conhecidos por todos os
           envolvidos no processo de construção e manutenção do dado.
      O AD atua nas atividades dentro dos níveis conceitual e lógico.
           Além de avaliar todos os modelos de dados (inclusive o
           físico)
      O DBA atua na atividades dentro do projeto físico de dados. Ele
           pode ser consultado nas avaliações do modelo físico de dados.
      O perfil do DBA de aplicação é diferente do perfil do DBA de
           Infra




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6 - Atuar sem SLA definido

      Os prazos das tarefas mais comuns devem ser
            conhecidos por todos
           Um SLA definido é útil para
            •       Estabelecer e acompanhar métricas de atendimento
            •       Divulgar a regra do jogo para os solicitantes
            •       Acompanhar a produção da equipe e tomar atitudes para a
                    correção dos desvios
      Um SLA definido evita problemas como:
            •       Questionamento do prazo das tarefas pelo solicitante
            •       Bypass
            •       Falta de insumos para distribuição das pessoas
                    nas tarefas programadas



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7 - Atuar sem critérios de qualidade definidos

      Grande parte das atividades de uma área de AD/GD se
           resumem a tarefas de orientação e avaliação.
      Sem critérios bem detalhados e definidos, tanto as orientações
           quanto as avalições tendem a ser tidas como tarefas de
           interpretação pessoal.
      Interpretações pessoais, quando não aceitas, costumam ser
           questionadas ao excesso e até mesmo desacreditadas.
      Os critérios definidos ajudam a padronizar as atividades e
           pareceres, evitando os problemas listados acima.




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8 – Atuar no caminho crítico do processo
                      de desenvolvimento de Software
      As atividades de GD não devem acontecer, em sua
           maioria, dentro do caminho crítico do processo de
           desenvolvimento de Software
      Se acontecerem, os prazos devem ser mínimos e critérios
           de recebimento e aceitação devem ser conhecidos por
           todos
      Caso contrário, a área será rotulada como “gargalo”




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9 - Não divulgar à área

      A divulgação da área cria uma imagem positiva e agrega
           valor ao mercado alvo (stakeholders)
          A divulgação da área de GD deve ser feita em todos os
           níveis da empresa. Desde o operacional até o estratégico
          O que divulgar:
            •    Alinhamento com a estratégia da empresa
            •    Cultura e filosofia da equipe
            •    Objetivos e metas
            •    Resultados
            •    Ações de Melhoria
            •    Novas Iniciativas
            •    Lições aprendidas


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10 - Trabalhar sem ferramentas adequadas

      Ferramentas adequadas aumentam a produtividade e a
           confiabilidade das atividades efetuadas pela equipe de GD
          As ferramentas devem ser integradas e adequadas aos
           processos de GD definidos
          O desenho dos processos de GD não deve ser influenciado
           para atender aos requisitos das ferramentas. As
           ferramentas é que devem ser customizadas / adaptadas
           para atender ao processo de GD




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Obrigado!
                                                          Bergson Lopes
                                                             contato@bergsonlopes.com.br
                                                            http://www.bergsonlopes.com.br
                                                          http://br.linkedin.com/in/bergsonlopes
                                                               http://twitter.com/BergsonL

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10 maneiras de conduzir a administração de dados ao fracasso

  • 1. 10 maneiras de conduzir a Gestão de Dados ao fracasso Bergson Lopes contato@bergsonlopes.com.br © By Bergson Lopes, 2010. Todos os direitos reservados. www.bergsonlopes.com.br
  • 2. Dados do Palestrante Bergson Lopes Rego, PMP é especialista em Gestão de Dados, Gerenciamento de Projetos e Governança de TI. Principal idealizador e multiplicador da filosofia da “Gestão de Dados Moderna” no Brasil, prestando regularmente treinamentos e palestras sobre o tema. Conduziu e participou de projetos para implantação de áreas de Administração e Gestão de Dados em empresas de grande porte nos segmentos: Energia, Óleo & Gas, Governo, Financeiro, Seguros, Construção Civil e Indústria. Possui experiência de 20 anos na área de Tecnologia da Informação. No decorrer da carreira, já ocupou várias funções entre elas: Desenvolvedor, Analista de Sistemas, Administrador de Dados, Gerente de Projetos, Líder de Equipe e Consultor. Nos últimos 13 anos têm atuado diretamente em atividades relacionadas à Gestão e Governança de Dados. Em 2001, fundou a Blensson & Blonsson Consultoria, empresa voltada à prestação de serviços de consultoria e treinamentos ligados à área de Gestão de Dados. Bergson já treinou profissionais das mais diversas áreas e segmentos de atuação no Brasil. Desde 2011, é um voluntário ativo junto ao chapter Brasil da DAMA® – Data Management Association International, exercendo a função de Diretor de Estudos Técnicos, sendo um dos responsáveis pela revisão técnica da tradução do guia DAMA-DMBOK® para a língua portuguesa. É certificado PMP (Project Management Professional) pelo PMI (Project Management Institute), principal organização mundial responsável pelo desenvolvimento de práticas e profissionais em Gerenciamento de Projetos. © By Bergson Lopes, 2010. Todos os direitos reservados.
  • 3. Histórico da AD/GD nas organizações Novos Tempos.. 1980 1990 2000 2010 Boom!! AD Questionada Redescoberta Gestão de Dados Moderna Agile Modeling DAMA/DMBOK Manual for Data Administration © By Bergson Lopes, 2010. Todos os direitos reservados.
  • 4. Maneiras de Levar a GD ao fracasso PRINCIPAIS ERROS 1 - Implantar a GD sem o patrocínio da alta gerência 2 - Implantar a GD de forma muito rígida 3 -Ter uma equipe grande 4 - Atuar de forma reativa 5 - Não deixar claro a diferença entre AD e DBA 6 - Atuar sem SLA definido 7 - Atuar sem os critérios de qualidade definidos 8 – Atuar no caminho crítico do processo de desenvolvimento de Software 9 - Não divulgar à área 10 - Trabalhar sem ferramentas adequadas © By Bergson Lopes, 2010. Todos os direitos reservados.
  • 5. 1 - Implantar a GD sem apoio O apoio da Alta Gerência é fundamental para:  Quebrar resistências  Dar crédito à área  Apoio em situações de crise Sem o apoio da Alta Gerência:  A implantação da área é muito mais custosa  As resistências são muito maiores  A área não tem autonomia suficiente para tomada de decisões  Para funcionar, a área tem de tomar decisões não recomendadas sob o aspecto da Gestão de Dados  A médio e longo prazos a área perde prestigio © By Bergson Lopes, 2010. Todos os direitos reservados.
  • 6. 2 - Implantar a GD de forma muito rígida  Toda implantação é uma mudança  Toda mudança interfere de forma positiva ou negativa na cultura de uma empresa  Mudanças mais rígidas tendem a sofrer mais resistências  Mudanças muito rígidas devem ser feitas de forma gradual. © By Bergson Lopes, 2010. Todos os direitos reservados.
  • 7. 3 - Ter uma equipe grande  Quanto maior a equipe, maior a dificuldade em administrar os recursos humanos  A credibilidade da área está ligada diretamente a qualificação e comportamento das pessoas  Equipes grandes tendem a ter muitos profissionais juniores na base de sua pirâmide  Já as equipes pequenas tendem a ter mais profissionais seniores na composição da equipe  Profissionais de destaque rendem de 3 a 4 vezes mais que os profissionais comuns  Cuidado com os exageros: Quem tem 1 tem nenhum! © By Bergson Lopes, 2010. Todos os direitos reservados.
  • 8. 4 - Atuar de forma reativa  Atuar de forma reativa significa atuar somente nas atividades ligadas ao Controle de Qualidade das estruturas de Dados  Se à área atuar desta forma, surgirão problemas como: • Gargalo no processo de desenvolvimento • A identificação dos erros não será antecipada • Muitas reprovações em avaliações formais de modelos de dados • Mão de obra gasta de forma desnecessária (retrabalho) • Conflitos referentes a decisões técnicas • Não será possível a tomada de ações para melhorar a qualidade dos insumos recebidos • O retorna da área será muito caro. © By Bergson Lopes, 2010. Todos os direitos reservados.
  • 9. 5 - Não diferenciar as funções AD e DBA  Os papéis da equipe devem ser conhecidos por todos os envolvidos no processo de construção e manutenção do dado.  O AD atua nas atividades dentro dos níveis conceitual e lógico. Além de avaliar todos os modelos de dados (inclusive o físico)  O DBA atua na atividades dentro do projeto físico de dados. Ele pode ser consultado nas avaliações do modelo físico de dados.  O perfil do DBA de aplicação é diferente do perfil do DBA de Infra © By Bergson Lopes, 2010. Todos os direitos reservados.
  • 10. 6 - Atuar sem SLA definido  Os prazos das tarefas mais comuns devem ser conhecidos por todos  Um SLA definido é útil para • Estabelecer e acompanhar métricas de atendimento • Divulgar a regra do jogo para os solicitantes • Acompanhar a produção da equipe e tomar atitudes para a correção dos desvios  Um SLA definido evita problemas como: • Questionamento do prazo das tarefas pelo solicitante • Bypass • Falta de insumos para distribuição das pessoas nas tarefas programadas © By Bergson Lopes, 2010. Todos os direitos reservados.
  • 11. 7 - Atuar sem critérios de qualidade definidos  Grande parte das atividades de uma área de AD/GD se resumem a tarefas de orientação e avaliação.  Sem critérios bem detalhados e definidos, tanto as orientações quanto as avalições tendem a ser tidas como tarefas de interpretação pessoal.  Interpretações pessoais, quando não aceitas, costumam ser questionadas ao excesso e até mesmo desacreditadas.  Os critérios definidos ajudam a padronizar as atividades e pareceres, evitando os problemas listados acima. © By Bergson Lopes, 2010. Todos os direitos reservados.
  • 12. 8 – Atuar no caminho crítico do processo de desenvolvimento de Software  As atividades de GD não devem acontecer, em sua maioria, dentro do caminho crítico do processo de desenvolvimento de Software  Se acontecerem, os prazos devem ser mínimos e critérios de recebimento e aceitação devem ser conhecidos por todos  Caso contrário, a área será rotulada como “gargalo” © By Bergson Lopes, 2010. Todos os direitos reservados.
  • 13. 9 - Não divulgar à área  A divulgação da área cria uma imagem positiva e agrega valor ao mercado alvo (stakeholders)  A divulgação da área de GD deve ser feita em todos os níveis da empresa. Desde o operacional até o estratégico  O que divulgar: • Alinhamento com a estratégia da empresa • Cultura e filosofia da equipe • Objetivos e metas • Resultados • Ações de Melhoria • Novas Iniciativas • Lições aprendidas © By Bergson Lopes, 2010. Todos os direitos reservados.
  • 14. 10 - Trabalhar sem ferramentas adequadas  Ferramentas adequadas aumentam a produtividade e a confiabilidade das atividades efetuadas pela equipe de GD  As ferramentas devem ser integradas e adequadas aos processos de GD definidos  O desenho dos processos de GD não deve ser influenciado para atender aos requisitos das ferramentas. As ferramentas é que devem ser customizadas / adaptadas para atender ao processo de GD © By Bergson Lopes, 2010. Todos os direitos reservados.
  • 15. Obrigado! Bergson Lopes contato@bergsonlopes.com.br http://www.bergsonlopes.com.br http://br.linkedin.com/in/bergsonlopes http://twitter.com/BergsonL © By Bergson Lopes, 2010. Todos os direitos reservados.
  • 16. Nota Nenhuma parte deste material pode ser reproduzido ou transmitido por qualquer meio ou para qualquer finalidade sem a prévia autorização do seu autor. O não cumprimento dessa determinação sujeitará o infrator as penalidades previstas na Lei de Direitos Autorais (Lei 9.610/98). As fotos e desenhos utilizados têm caráter de informação e ilustração dos temas abordados. Os direitos das marcas citadas são reservados aos seus titulares. © By Bergson Lopes, 2010. Todos os direitos reservados.