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RESIDENCIAL “GRACIOSA ”
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
INDICE
1 – PRELIMINARES .............................................................................................................5
2 – TERRENO ......................................................................................................................5
3 - PROJETO ARQUITETÔNICO E IMPLANTAÇÃO ..........................................................6
3.1 - CIRCULACÔES EXTERNAS...............................................................................6
3.2 - PRÉDIO ...............................................................................................................6
4-ESTRUTURA.....................................................................................................................6
4.1 - INFRA-ESTRUTURA ...........................................................................................6
4.2 - SUPERESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO..............................................7
4.3 – FÔRMAS .............................................................................................................7
4.4 – ARMADURAS .....................................................................................................7
4.5 - CONCRETO.........................................................................................................7
5 - ESCADAS........................................................................................................................8
6 - JUNTAS DE DILATAÇÃO ...............................................................................................8
7 - CIRCULAÇÕES EXTERNAS NO PAVIMENTO TÉRREO .............................................8
8 - PROGRAMAS DE NECESSIDADES ..............................................................................9
9 - BOXES GARAGENS.......................................................................................................9
10 - ALVENARIAS ..............................................................................................................13
11 - ESQUADRIAS .............................................................................................................13
12 – FERRAGENS..............................................................................................................14
13-COBERTURA: ...............................................................................................................14
14 - REVESTIMENTOS......................................................................................................14
14.1 - PAREDES EXTERNAS....................................................................................14
14.2 - PAREDES INTERNAS.....................................................................................14
15 - TETO ...........................................................................................................................15
16 - PISOS E PEITORIS: ...................................................................................................15
17 - CALÇADA....................................................................................................................16
18-INSTALAÇÕES..............................................................................................................16
18.1 - INSTALACÕES HIDRO-SANITÁRIAS.............................................................16
18.2 - MATERIAIS......................................................................................................16
18.3 - EXECUCÃO DOS SERVIÇOS.........................................................................16
19 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ......................................................................................18
20 - QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO..................................................................................18
21 - CONDUTORES ELÉTRICOS......................................................................................18
22 - ESPECIFICAÇÕES PARA OS CONDUTORES ELÉTRICOS....................................19
23 - ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS .............................................................................19
24 - ESPECIFICAÇÕES PARA OS ELETRODUTOS........................................................20
25 - CAIXAS :DE PASSAGEM ...........................................................................................20
26 - CAIXAS PARA INTERRUPTORES, TOMADAS E LUMINÁRIAS ..............................20
27 - ESPECIFICAÇÕES DAS CAIXAS PARA INTERRUPTORES, TOMADAS E
LUMINÁRIAS......................................................................................................................20
28 - INTERRUPTORES......................................................................................................21
29 - TOMADAS DE CORRENTE........................................................................................21
30 - PINTURA.....................................................................................................................21
31 - IMPERMEABILIZAÇÃO...............................................................................................21
32 - INSTALAÇÕES DE GÁS GLP.....................................................................................22
33 - SERVIÇOS COMPLEMENTARES..............................................................................23
34 - LIXEIRAS ....................................................................................................................23
35 - PLACA DA OBRA........................................................................................................23
36- EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) .................................................23
37- CONSIDERAÇÕES FINAIS .........................................................................................24
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Obra: Edifício Multifamiliar Residencial;
Nome do Condomínio: Residencial GRACIOSA;
Quantidade de Unidades Habitacionais: 100 (CEM);
Área de cada habitação:
 Apto padrão final 01 (101 ao 1201) : 58,79 m² (área privativa);
 Apto padrão final 02 (102 ao 1202) : 58,79 m² (área privativa);
 Apto padrão final 03 (103 ao 1203): 55,16 m² (área privativa);
 Apto padrão final 04 (104 ao 1204): 55,16 m² (área privativa);
 Apto padrão final 05 (105 ao 1205): 55,16 m² (área privativa);
 Apto padrão final 06 (106 ao 1206): 55,16 m² (área privativa);
 Apto padrão final 07 (107 ao 1207): 58,79 m² (área privativa);
 Apto padrão final 08 (108 ao 1208): 58,79 m² (área privativa);
 Área Total do Edifício: 8.433,02 m².
Local: Orla 14, Graciosa, Quadra 06, Alameda 05, Lote 01, Palmas – To.
Este Memorial Descritivo e Especificações Técnicas tem por objetivo descrever os
materiais e serviços relativos à construção do Residencial “Graciosa”.
1 – PRELIMINARES
1.1 – Todas as etapas da obra devem seguir as orientações deste Memorial e
Especificações Técnicas, bem como dos Projetos Arquitetônico, Estrutural e
Complementares que este descreve;
1.2 – Todas as etapas da obra, no que se refere à aquisição e emprego de materiais e
serviços, devem obedecer às normas técnicas vigentes;
1.3 – Em caso de divergências entre as especificações técnicas e os projetos, caberá a
empresa incorporadora dirimir as mesmas;
1.4 – Antes da execução da obra, faz-se necessária uma vistoria no local onde vai se
implantar o empreendimento, para adaptação das fundações que foram definidas no
projeto estrutural (verificar projeto);
1.5 – É obrigatória a execução de sondagem geotécnica no terreno, para repasse ao
projetista, das fundações do empreendimento.
2 – TERRENO
2.1 – O lote está desmatado e limpo na área de implantação do empreendimento;
2.2 - Caso seja necessário, o lote deve receber o aterro de embasamento necessário
para a implantação do empreendimento, em um espaço médio de 1,50 m, além do
perímetro de cada bloco de edificações (caso houver mais de um), para facilitar o
trabalho de locação e movimento de canteiro. Este aterro geral deve ser feito em
camadas medias de 20 cm, compactadas segundo normas técnicas vigentes;
2.3 - Caso o lote apresente topografia variável ou que não esteja de acordo com as
curvas de nível apresentadas no levantamento topográfico no local onde será
construído o empreendimento, deve-
se fazer a compensação corte e aterro, no volume
necessário, para que o terreno fique plano;
2.4 - O nível acabado do piso da edificação deverá obedecer às cotas de nível
constantes no projeto arquitetônico;
2.5 - A drenagem no terreno será executada através da coleta de água nas partes
expostas do térreo por meio da pavimentação do tipo "cimentado" ou intertravado de
concreto. As águas pluviais serão coletadas por declividade até as caixas coletoras,
dispostas no projeto de águas pluviais.
3 - PROJETO ARQUITETÔNICO E IMPLANTAÇÃO
3.1 - CIRCULACÔES EXTERNAS
3.1.1 - Possui estacionamentos no subsolo e no térreo (sendo os estacionamentos do
térreo em áreas cobertas e descobertas), sendo 49 vagas de garagem no subsolo
(dessas 49 vagas, são 44 normais e 05 de gaveta), 43 vagas no térreo descobertas
(dessas 43 vagas, são 42 normais e 01 de gaveta) e 08 vagas também no térreo coberta
(dessas 08 vagas, são 07 normais e 01 de gaveta), embaixo do pilotis, totalizando 100
vagas de garagem;
3.1.2 - Em caso de existência de desníveis, os mesmos deverão ser vencidos através do
rampamento das passarelas externas, com ângulo de inclinação não superior a 8.33%
para pedestres e 20% para veículos.
3.2 - PRÉDIO
3.2.1. - O prédio possui quinze pavimentos (subsolo, térreo, doze andares “tipo”,ou seja,
iguais e um pavimento de cobertura), onde o térreo deverá abrigar a parte social do
residencial (salão multiuso, salão de festa/gourmet), área para churrasqueira elétrica ou
à gás GLP, hall social, guarita, playground, dois elevadores), partes de serviço
(reservatório inferior de água potável, central de gás, central de lixo, medição de energia
elétrica) e garagens cobertas no subsolo e no pilotis do prédio e descobertas no pátio.
Nos andares “tipo” haverá oito apartamentos, com acesso pela escadaria e pelos
elevadores. No último pavimento, ou seja, na cobertura, no teto da escadaria ou da
circulação, deverá haver uma passagem para o barrilete, ou seja, um espaço logo abaixo
do reservatório superior que deverá abrigar as tubulações de água de consumo, água
para hidrantes, bombas de incêndio e também dar acesso à cobertura do prédio.
4 - ESTRUTURA
4.1 - INFRA-ESTRUTURA
4.1.1 - As fundações serão executadas conforme o projeto estrutural de fundações,
levando em consideração o estudo geotécnico do terreno. O dimensionamento e
detalhamento das mesmas estão indicados no projeto estrutural;
4.1.2 - Após a fundação ser executada, deverá ser implementado o reaterro (caso seja
necessário), com a compactação devida, preferencialmente com compactador mecânico.
Deverão ser aterrados e compactados energicamente, tanto o piso interno quanto as
calçadas externas de proteção (verificar cotas de projeto);
4.1.3 - Todas as vigas baldrame serão devidamente impermeabilizadas com emulsão
asfáltica, nas duas faces laterais e face superior.
4.2 - SUPERESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO
4.2.1 - O sistema estrutural adotado para estrutura do prédio será de concreto armado,
conforme a NBR 6118/2003 e suas normas complementares. As lajes de piso e de forro
são maciças segundo direcionamentos no projeto de concreto armado.
4.3 – FÔRMAS
4.3.1-A estrutura deverá ser executada com formas de madeira de boa qualidade,
tomando sempre cuidados para garantir a qualidade das peças, evitando fissuras que
possam causar possíveis patologias;
4.3.2 - As fôrmas deverão adaptar-se às dimensões do projeto estrutural e
dimensionadas, assim como o escoramento, para que sob a ação de fatores ambientais
ou sob a carga a que estão submetidas, não sofram deformações prejudiciais à estrutura
geral da edificação;
4.3.3 - Os produtos desmoldantes, destinados a facilitar a desmontagem deverão ser
aplicados na superfície da forma, antes da colocação da armadura.
4.4 – ARMADURAS
4.4.1. - As armaduras deverão ser executadas com vergalhões de aço com bitolas e
características de acordo com o projeto estrutural e especificações da ABNT;
4.4.2 - O aço utilizado deverá estar em bom estado, livre de ferrugens, graxas,
substâncias gordurosas, que possam prejudicar a perfeita aderência ao concreto;
4.4.3 - Não será permitido o uso de aço que, após a dobragem, apresente fissuras;
4.4.4 - A armadura não poderá ficar em contato com a forma, obedecendo-se para isso,
recobrimento mínimo segundo norma técnica específica;
4.4.5 - Não deverá ser dado início à concretagem antes que todas as armaduras sejam
conferidas e liberadas, pelo responsável técnico ou pelo fiscal da obra.
4.5 - CONCRETO
4.5.1. - O cimento usado na obra deverá ser armazenado em depósito, protegido da
ação de intempéries e de umidade, devendo ser estocados no máximo em pilhas de 10
sacos;
4.5.2 - Os agregados graúdos e miúdos e o cimento usado na obra deverão obedecer às
especificações da ABNT;
4.5.3 - Será de responsabilidade da contratada (caso o concreto seja usinado), a
moldagem e o rompimento dos corpos de prova, para o controle da resistência do
concreto da estrutura. Deverá ser retirado o mínimo de 3 exemplares (2 cps para cada
exemplar) para cada 25 m3
de concreto aplicado. Cada exemplar será constituído de 2
corpos de prova. Após a cura, deverão ser enviados ao laboratório, para que seja
encaminhado o ensaio de resistência à compressão axial;
4.5.4 - Na concretagem dos pilares, não será permitido o lançamento de concreto de
altura superior a 2,5 m, com adensamento mecânico a cada lance de 50 em;
4.5.5 - Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado
mecanicamente, com equipamento adequado, a fim de proporcionar uma
homogeneização do concreto;
4.5.6 - Durante os primeiros sete dias após o lançamento do concreto, deverá se
proceder a cura do mesmo, mantendo-se abundantemente umedecidas todas as
superfícies expostas, sob qualquer processo que proporcione a cura das peças;
4.5.7 - A desforma e a retirada do escoramento só ocorrerá quando o concreto estiver
com resistência suficiente para resistir às ações que sobre ele atuarem obedecendo-se
os seguintes prazos:
 Faces laterais - 3 dias
 Fundo de lajes maciças e vigas - 14 dias, deixando-
se pontaletes bem encunhados e
21 dias nas faces inferiores sem pontaletes;
4.5.8 - As lajes maciças serão montadas e concretadas de acordo com os procedimentos
da norma brasileira específica;
4.5.9 - O concreto da estrutura deverá ser dosado para obter resistências mínimas de
projeto;
5 - ESCADAS
5.1 - O acesso aos pavimentos superiores é feito através de escada em concreto
armado moldado in loco. As armaduras são indicadas no projeto estrutural;
5.2 - A escada deverá receber os revestimentos especificados no item
"revestimentos";
5.3 - Os guarda-corpos e corrimãos devem atender ao projeto de proteção contra
incêndio;
5.4 - Cada lance de escada dá acesso a 08 unidades autônomas nos pavimentos
superiores.
6 - JUNTAS DE DILATAÇÃO
6.1 - Todas as juntas de dilatação indicadas no projeto deverão ser executadas e
devidamente vedadas para impedir a infiltração de água.
6.2 - As superfícies das juntas deverão ser limpas de nata de cimento, óleo, graxa ou
qualquer outro elemento estranho.
6.3 - As juntas serão preenchidas com mastique, ou outro material que tenha a
função de vedar e ser elástico, por meio de método apropriado.
7 - CIRCULAÇÕES EXTERNAS NO PAVIMENTO TÉRREO
7.1. - O acesso aos ambientes ou espaços localizados no pavimento térreo bem
como aos lances de escada, será feito através do hall de entrada principal, com
largura mínima de 0,90 m, de acordo com o projeto apresentado (Ver plantas do
Projeto Arquitetônico).
8 - PROGRAMAS DE NECESSIDADES
Os aptos terão a seguinte distribuição nos ambientes internos:
APTO TIPO, 02 DORMITÓRIOS, Final 01, 02, 07 e 08:
1- Sala de Estar / Jantar, com área de 15,08 m²;
2- Suíte, com área de 9,17 m²;
3- Banheiro Suíte, com área de 2,88 m²;
4- Quarto, com área de 9,07 m²;
5- Banheiro Social, com área de 3,08 m²;
6- Hall Íntimo, com área de 2,23 m²;
7- Cozinha / Serviço, com área de 7,13 m².
APTO TIPO, 02 DORMITÓRIOS, Final 03, 04, 05 e 06:
1- Sala de Estar / Jantar, com área de 17,02 m²;
2- Suíte, com área de 10,74 m²;
3- Banheiro Suíte, com área de 2,74 m²;
4- Quarto, com área de 9,07 m²;
5- Banheiro Social, com área de 2,77 m²;
6- Hall Íntimo, com área de 1,18 m²;
7- Cozinha / Serviço, com área de 8,11 m².
APTO COBERTURA, 03 DORMITÓRIOS, Final 01, 02, 03 e 04:
1- Sala de Estar / Jantar, com área de 23,52 m²;
2- Suíte, com área de 9,19 m²;
3- Banheiro Suíte, com área de 2,88 m²;
4- Quarto 1, com área de 9,07 m²;
5- Quarto 2, com área de 10,50 m²;
6- Banheiro Social, com área de 3,05 m²;
7- Hall Íntimo, com área de 3,90 m²;
8- Hall Cozinha, com área de 1,29 m²;
9- Copa / Cozinha, com área de 11,39 m²;
10-Serviço, com área de 2,59 m²;
11-Solarium, com área de 27,13 m².
9 - BOXES GARAGENS
9.1 - Deverão existir cem vagas de garagem, sendo 49 no subsolo, 51 no térreo, ou
seja:
Número de Vagas Pavimento Tamanho
Vaga nº 01 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 02 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 03 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 04 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 05 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 06 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 07 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 08 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 09 Subsolo 2,44 x 5,00 m (10,20m²)
Vaga nº 10 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 11 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 12 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 13 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 14 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 14A Subsolo 2,50 x 4,80 m (12,00m²)
Vaga nº 15 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 15A Subsolo 2,50 x 4,80 m (12,00m²)
Vaga nº 16 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 17 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 18 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 19 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 20 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 20A Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 20B Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 21 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 22 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 22A Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 23 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 24 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 25 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 25A Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 25B Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 26 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 27 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 28 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 29 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 30 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 31 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 32 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 33 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 34 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 35 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 36 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 37 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 38 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 39 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 40 Subsolo 2,50 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 41 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 42 Subsolo 2,25 x 10,14m (22,81m²)
Vaga nº 43 Subsolo 2,25 x 5,50 m (12,37m²)
Vaga nº 44 Subsolo 2,25 x 5,50 m (12,37m²)
Vaga nº 45 Subsolo 2,25 x 5,50 m (12,37m²)
Vaga nº 46 Subsolo 2,25 x 5,50 m (12,37m²)
Vaga nº 47 Subsolo 2,25 x 5,50 m (12,37m²)
Vaga nº 48 Subsolo 2,25 x 5,50 m (12,37m²)
Vaga nº 49 Subsolo 2,25 x 5,50 m (12,37m²)
Vaga nº 50 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 51 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 52 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 53 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 54 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 55 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 56 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 57 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 58 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 59 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 60 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 61 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 62 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 63 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 64 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 65 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 66 Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 66A Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 66B Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 67 Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 68 Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 69 Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 70 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 71 Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 72 Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 73 Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 74 Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 75 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 76 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 77 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 78 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 79 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 80 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
Vaga nº 81 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 82 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 84 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 85 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 86 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 87 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 88 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 89 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
Vaga nº 90 Térreo descoberta 2,50 x 4,50 m (11,25m²)
Vaga nº 91 Térreo descoberta 2,50 x 4,50 m (11,25m²)
Vaga nº 92 Térreo descoberta 2,25 x 5,50 m (12,37m²)
Vaga nº 92A Térreo descoberta 2,25 x 5,84 m (13,14m²)
Vaga nº 93 Térreo descoberta 2,25 x 5,50 m (12,37m²)
Vaga nº 94 Térreo descoberta 2,25 x 5,50 m (12,37m²)
Vaga nº 95 Térreo descoberta 2,25 x 5,50 m (12,37m²)
Vaga nº 96 Térreo descoberta 2,25 x 5,50 m (12,37m²)
Vaga nº 97 Térreo descoberta 2,25 x 5,50 m (12,37m²)
Vaga nº 98 Térreo descoberta 2,25 x 5,50 m (12,37m²)
Vaga nº 99 Térreo descoberta 2,25 x 5,50 m (12,37m²)
Vaga nº 100 Térreo descoberta 2,25 x 5,50 m (12,37m²)
10 – ALVENARIAS DE VEDAÇÃO
10.1 - As alvenarias de vedação serão de blocos cerâmicos de vedação, conforme
o projeto de paginação de dimensões 14 x 19 x 29 cm , 12 x 19 x 29 cm ou 9 x 19
x 29 cm assentados com argamassa mista de cimento, cal e areia, no traço 1:1:6
respectivamente, devidamente integradas aos pilares laterais com telas soldadas
galvanizadas e encunhadas com argamassa expansiva no encontro com as faces
superiores (vigas ou lajes) na espessura de 3 cm, após idade de 20 dias no
mínimo.
11 - ESQUADRIAS
11.1 - As esquadrias devem seguir as medidas apresentadas nos quadros de
esquadrias apresentados no projeto arquitetônico;
11.2 - Todas as esquadrias externas serão em vidro temperado 6mm fumê. Nos
banheiros serão do mesmo material do tipo maxim-ar. As portas internas serão de
madeira semi-oca, inclusive as portas principais de acesso aos apartamentos.
11.3 - A porta de entrada principal no hall de entrada será em vidro temperado 10
mm fumê ou de alumínio com pintura eletrostática branca com vidro fumê.
11.4 - As esquadrias externas da guarita serão em vidro temperado fumê ou em
alumínio com pintura eletrostática branca com vidro fumê. A porta interna do
banheiro da guarita será de madeira semi-oca.
11.5 - O portão de acesso dos veículos será em aço, vazado, de correr ou
basculante, segundo projeto de arquitetura;
11.6 - Os portões de acesso de pedestres junto à guarita, serão em perfis de aço.
11.7- As portas e janelas do salão de festas serão em vidro temperado 10 mm
fumê ou alumínio com pintura eletrostática branca com vidro fumê.
12 – FERRAGENS
12.1 - As ferragens (dobradiças e fechaduras) deverão ser de boa qualidade, nas
marcas Pado, Aliança, Stan ou similar com dimensões correspondentes aos das
peças que fixarem;
12.2 - Todas as portas terão uma fechadura embutida, das marcas Pado, Aliança,
Stan ou similar.
13-COBERTURA
13.1 - A estrutura da cobertura será em vigotas e caibros de aço;
13.2 - A distância entre os caibros que deverão compor a cobertura, deverá obedecer à
galga das telhas utilizadas, no caso fibrocimento de espessura de 6 mm, com inclinação
de 15% (quinze por cento), conforme projeto de arquitetura.
14 - REVESTIMENTOS
14.1 - PAREDES EXTERNAS
14.1.1 - As paredes externas serão chapiscadas e rebocadas, com argamassa que
deverá ter espessura mínima de 15 mm;
14.1.2 - Quanto ao chapisco, o mesmo poderá ser rolado, adotando para tal, um rolo de
textura, aplicando uma mistura em volume de cimento e areia na proporção volumétrica
de até 1:2, com adição de aditivo para proporcionar maior ponte de aderência entre o
substrato e o revestimento.
14.1.3 - Todas as paredes externas do pavimento térreo serão devidamente,
impermeabilizadas, até uma altura de 60 cm.
14.2 - PAREDES INTERNAS
1.4.2.1 - As paredes dos banheiros, áreas de serviço e cozinha receberão revestimento
cerâmico de classe A, das marcas Eliane, Delta, Cecrisa ou similar;
1.4.2.2 - As paredes dos dormitórios, hall e sala, receberão revestimento em gesso em
pasta de espessura mínima de 5 mm ou reboco de argamassa mista de cimento, cal e
areia;
14.2.3 - As paredes da circulação do pavimento tipo serão revestidas também com
gesso em pasta de 5 mm ou reboco de argamassa mista de cimento, cal e areia; As
paredes do pavimento térreo serão revestidas com revestimento argamassado no traço
em volume 1:2:9, após camada de chapisco rolado.
14.2.4 - Todos os revestimentos deverão estar perfeitamente alinhados e aprumados.
Todas as tubulações deverão estar concluídas e testadas, antes do revestimento final
das paredes.
15 - TETO
15.1 - O acabamento dos tetos internos dos apartamentos, será em gesso em pasta ou
argamassa mista com espessura mínima de 5mm, sobre chapisco rolado de cimento e
areia com aditivo para aderência;
15.2 - Nos banheiros, cozinhas e áreas de serviço, os tetos terão o seu forro rebaixado
com placas rígidas, dilatadas nas paredes, de gesso para cobrir as redes aparentes de
tubulações;
15.3 - O teto do hall de entrada no pavimento térreo será rebaixado com placas rígidas de
gesso, dilatadas das paredes ou revestimento de gesso em pasta;
15.4 - Os tetos da circulação no primeiro e segundo andar terão revestimento em gesso
em pasta.
16 - PISOS E PEITORIS
16.1 - Os pisos serão em porcelanato natural nos banheiros, das marcas Eliane, Delta,
Itagrês, Cecrisa, Portinari, Elizabeth, Portobelo ou similar, sendo os demais pisos internos
dos apartamentos em porcenalato esmaltado de espessura 10 mm em peças de 41 x 41
cm, assentados com argamassa colante, assim como o rodapé.
16.2 - Os pisos das circulações internas do prédio, inclusive o térreo deverá ter
porcenalato esmaltado de espessura 10 mm em peças de 41 x 41 cm, assentados com
argamassa colante, assim como o rodapé.
16.3 - Deverá ter-se cuidado especial no ralo do chuveiro, o qual deverá ter os caimentos
do piso, estes muito bem definidos de inclinação igual 1%;
16.4 - Deverão ser observados os desníveis entre a sala de estar / jantar, cozinha, quartos
e circulação para a área de serviço e banheiro, e dentro do banheiro, na área do Box.
Todas as cotas de nível estão indicadas no projeto arquitetônico, as quais sejam:
a) 01 cm do dormitório para o banheiro;
b) 01 cm da cozinha para área de serviço;
c) 01 cm do banheiro para a área do box do chuveiro, sendo para baixo ou
para cima;
16.5 - Não será aplicado material diferenciado nas soleiras, sendo estas, portanto, no
mesmo acabamento do piso dos demais ambientes, e no mesmo nível que eles, exceto
quando tiver diferença de nível, sendo neste caso, soleira de granito;
16.6 - Os peitoris das esquadrias serão em argamassa diretamente sobre o bloco ou em
granito.
16.7 - O piso do acesso externo da guarita até o hall de entrada interno, será em
granito ou porcelanato esmaltado PEI 5; Os pisos da área externa do prédio para
estacionamento será em pavimento em concreto desempenado ou de pavimento
intertravado de concreto ou placa cimentícia;
16.8 - O piso da guarita será em porcelanato esmaltado do tipo PEI-4 das marcas Eliane,
Delta, Itagrês, Cecrisa, Portinari, Portobelo ou similar;
16.9 – O piso da escadaria será em argamassa cimentícia desempenada, com posterior
pintura antiderrapante.
17 - CALÇADA
17.1 - O piso da calçada será de concreto desempenado ou placa cimentícia e terá a
espessura de 5 cm conforme projeto de arquitetura. O piso de acesso dos veículos, na
calçada será de pavimento intertravado de concreto ou de piso de concreto desempenado
laminado.
18-INSTALAÇÕES
18.1 - INSTALACÕES HIDRO-SANITÁRIAS
18.1.1 - Os banheiros serão entregues com lavatório de louça branca, sobre bancada
de granito.
18.1.2 - Os banheiros serão entregues com bacia sanitária na cor branca, desde que
siga as prescrições do projeto hidrosanitário, sendo que a mesma, obrigatoriamente
deverá ser de caixa acoplada, para fins de economia no consumo de água, nas
marcas celite, deca, hervy ou similar;
18.1.3 - As áreas de serviço serão entregues com tanque de fibra, sendo que o
mesmo, obrigatoriamente deverá ser de dimensões de 55 x 42 cm, do tipo que é
parafusado em parede. As cozinhas deverão possuir pia ou tampo de granito com
cuba de inox, de dimensões não maiores do que 120 x 55 cm, podendo ser de fixação
por parafusos ou fixados através de argamassa e suportes metálicos em parede;
18.1.4 - Nos banheiros, cozinhas e áreas de serviço, deverão haver torneiras
cromadas nos lavatórios dos banheiros, cozinha e área de serviço, das marcas, Ico,
Docol, Deca, Lorenzetti ou similar. No ponto de água do chuveiro, deverá haver um
plug roscável, para posterior implantação da haste e aparelho da preferência e por
conta do comprador do imóvel;
18.1.5 – Cada apartamento deverá apresentar um medidor individual de água potável
de acordo com o projeto de instalações hidrosanitárias, o qual terá sua compra e
pedido na Saneatins, de responsabilidade do futuro morador.
18.2 - MATERIAIS
18.2.1 – Serão empregados materiais de boa qualidade, aprovados pelo fiscal da obra de
maneira que as instalações estarão de acordo com as Normas Técnicas Brasileiras:
18.2.2 – Os tubos e conexões de PVC, para água e esgoto, serão de fabricação da
CARDINALLI, TIGRE, AMANCO, AKROS, soldáveis e isentos de impurezas normalizados
conforme a NBR 5646/77 para água e NBR 3688/77 para esgoto bem como as conexões;
18.2.3 – Os metais serão de fabricação da Ico, Docol, Deca, Lorenzetti ou outro
fabricante que atenda as especificações mínimas, sendo que as válvulas, engates e sifão
serão cromados ou de PVC das marcas Tigre, Águia, Markesan ou similar.
18.3 - EXECUCÃO DOS SERVIÇOS
18.3.1 - Os Serviços deverão ser feitos de acordo com as Normas Brasileiras para
execução de Instalações Hidro-Sanitárias e como segue:
a)- As colunas correrão sempre que possível em "shafts", ou seja, locais que
possam ser acessados, sem que seja necessário quebrar paredes e
revestimentos;
b)- As derivações para água e esgoto serão sempre embutidas em "shafts, na
alvenaria, vazios e lajes rebaixadas, nunca embutidas no concreto;
c)-
Todas as aberturas em lajes e vigas, para passagem de tubulações, serão
executadas com prévia indicação do instalador, baseando-
se no projeto de
instalações, não se admitindo a modificação na posição dessas aberturas nem sua
marcação, sem a orientação e responsabilidade do instalador.
18.3.2 - Durante a construção e até o início da montagem dos aparelhos sanitários, as
extremidades das canalizações permanecerão vedadas com plugs ou caps. Não se
admitindo o uso de papel ou buchas de madeira;
18.3.3 - Os caimentos das canalizações de esgoto, serão no mínimo de 2% para tubos
de 100 mm;
18.3.4 - Todos os aparelhos serão instalados com os suportes necessários, conforme
instruções do fabricante. Não serão admitidas improvisações;
18.3.5 - Os aparelhos serão fixados com parafusos apropriados, não se permitindo o uso
de argamassa de cimento. A fixação dos vasos, lavatórios, tanques, pias, etc, deve ser
feita conforme recomendações existentes nos catálogos dos fabricantes, usando-
se
todos os acessórios indicados pelo mesmo;
18.3.6 - Antes do assentamento do revestimento e pintura, todas as canalizações
deverão ser testadas, visando a constatação de possíveis vazamentos;
18.3.7 - Os tubos de PVC, quando enterrados no solo, sob local de tráfego de veículos,
deverão ser protegidos com envelope de concreto;
18.3.8 - Nas uniões roscáveis de PVC, deverão ser utilizadas, para vedação na rosca,
fita de politetraflueretileno, do tipo veda rosca;
18.3.9 - Os coletores de esgoto serão assentados sobre leito fortemente compactado,
com uma camada de brita ou seixo britado, cuja espessura, em função da natureza do
solo, será determinada pela fiscalização da obra;
18.3.10 - Os tubos de ponta e bolsa serão assentados com as bolsas voltadas para
montante, isto é, em sentido oposto ao do escoamento;
18.3.11 - Na execução da tubulação de PVC, as partes soldadas, deverão ser limpas
com solução limpadora, própria para este fim;
18.3.12 - As caixas de inspeção externas ao prédio serão de tijolos de 1 vez, assentados
na argamassa de cimento e areia, traço 1:3, queimado a colher, sobre fundo de concreto
e providas de tampa de concreto moldado in loco ou pré-moldado de 60 cm de diâmetro;
18.3.13 - O fundo das caixas deverão assegurar rápido escoamento e evitar formação de
depósito. As tampas deverão ser facilmente removíveis, permitindo perfeita vedação e
facultando composição com revestimento idêntico ao do piso circundante, quando
localizadas no interior da edificação;
18.3.14 - Nas canalizações de sucção e recalque, só serão permitidas curvas nas
deflexões a 90°, não se admitindo os joelhos usuais de raio curto;
18.3.15 - Os esgotos serão lançados em rede de esgoto local conforme projeto de
implantação da rede de esgotamento sanitário da Quadra em questão.
19 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
19.1- Seguir especificações do projeto de instalações elétricas;
19.2 - Os eletrodutos embutidos nas paredes serão flexíveis corrugados ou rígidos;
19.3 - As tomadas e interruptores serão embutidos, sendo as tomadas no novo modelo
padrão a partir de 2010, nas marcas Prime, Siemens, Cemar, Pial Legrand ou similar.
1.9.4 - Para a iluminação, serão deixados como espera os condutores necessários a
colocação das luminárias conforme gosto do usuário e por conta deste, conforme projeto
de instalações elétricas;
19.5 - Os pontos e eletrodutos para campainha e ar condicionado são previsto no projeto
de instalações elétricas. As tubulações secas serão executadas para posterior colocação
de fiação;
19.6 - Serão colocados disjuntores monopolares e bipolares, conforme o projeto de
instalações elétricas;
19.7 -As caixas elétricas embutidas nas paredes serão de 4" x 2" de PVC ou
metálica;
19.8 - As caixas de passagem com D=60 cm com 50 cm de altura em pré-moldado de
concreto com lastro de seixo na espessura de 10cm;
19.9 - Todos os materiais a serem utilizados nas instalações deverão ser novos e
estarem de acordo com as especificações deste memorial;
19.10 - Os eletricistas e seus auxiliares deverão ser tecnicamente capacitados para a
execução dos trabalhos de instalação, devendo os mesmos seguir o projeto elaborado
da melhor maneira possível.
19.11 - Os serviços deverão ser entregues com as instalações em perfeito estado de
funcionamento, de acordo com a fiscalização;
19.12 - Qualquer alteração, em relação ao projeto e/ou emprego de material inexistente
na praça, só será permitida, após consulta ao autor do projeto ou à fiscalização sob pena
de possíveis danos às instalações.
19.13 - Todas as tomadas deverão ter fio terra.
20 - QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
20.1 - Os quadros de distribuição, serão todos construídos em material plástico, de
embutir, porta de 1 folha, com fechadura e/ou trinco, tampa interna removível, acessórios
para montagem de disjuntores e com barramento da marca TIGRE , Cemar, Amanco,
Astra ou similar;
20.2 - Serão instalados nos locais indicados no projeto, todos a 1,65 cm do centro da caixa
ao piso acabado;
20.3 - Os disjuntores de proteção dos circuitos, instalados nestes quadros, encontram-se
indicados no esquema unifilar sendo do fornecedor que melhor se adequar à
especificação;
20.4 - Todos os circuitos deverão ser identificados nos quadros de distribuição, com
etiquetas plásticas, fixando em local visível às convenções de todos os circuitos.
21 - CONDUTORES ELÉTRICOS
21.1 - Todos os condutores elétricos, internos, serão de cobre eletrolítico, têmpera mole,
isolação de PVC (70°C), com características especiais quanto a não propagação e auto-
excitação do fogo, com pureza eletrolítica de 99%;
21.2 - Já os cabos de alimentação do quadro geral e dos quadros de distribuição, deverão
possuir uma isolação de PVC (70°C) e, ainda, capa interna de PVC e cobertura de PVC
(80°C) - Cloreto de Polivinila e as demais características citadas acima, isolação de 0,6/1
kV;
21.3 - Todas as emendas ou derivações, em condutores de bitola igual ou inferior a 4 mm2
,
serão feitas de acordo com a técnica correta e, a seguir, isoladas com fita isolante. Para
condutores com bitola superior, deverão ser usados conectores de pressão, fita de auto
fusão e fita isolante;
21.4 - Qualquer emenda ou derivação, em condutores elétricos, só poderá ocorrer no
interior de caixas de passagem, caixas de luminárias, interruptores ou de tomadas, e
nunca no interior de eletrodutos;
21.5 - Para facilitar a passagem de condutores elétricos em eletrodutos, é aconselhável a
tração dos mesmos por meio de arame galvanizado n° 12 BWG;
21.6 - Os condutores só serão instalados no interior dos eletrodutos, após a conclusão do
revestimento de paredes e tetos e, ainda, com os mesmos completamente isentos de
umidade e de corpos estranhos, a fim de não criarem obstáculos para a passagem dos
mesmos.
22 - ESPECIFICAÇÕES PARA OS CONDUTORES ELÉTRICOS
22.1 - Condutores do ramal subterrâneo: Desde o transformador até o quadro geral, e do
quadro geral para os quadros de distribuição, isolação de 0,6/1 kV, Singelos tipo Sintenax
das marcas, SIL, CAPLENA, CORFIO, LOUZANO ou similar.
22.2 - Condutores para instalação interna: com isolamento para 750 V, Singelos, do tipo
Antiflan, das marcas, SIL, CAPLENA, CORFIO, LOUZANO ou similar.
22.3 - Condutores instalados em eletrodutos embutidos no solo (circuitos da
iluminação externa, do tótem e da guarita: isolação de O,6/1 kV, Singelos tipo
Sintenax, das marcas, TIGRE, FICAP, CORFIO, LORENZETTI OU LOUZANO ou
similar.
22.4 - Fita isolante: Plástica, anti-chama TIGRE, LORENZETTI ou similar;
22.5 - Fita de auto fusão: Plástica, anti-chama TIGRE ou similar.
23 - ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS
23.1 - Os eletrodutos nas lajes e alvenaria serão flexíveis corrugados ou rígidos
de 25mm e 32mm.
23.2 - Os eletrodutos do ramal subterrâneo serão embutidos no solo, a uma
profundidade de 50 cm, no mínimo;
23.3 - Os eletrodutos subterrâneos internos serão embutidos no contrapiso;
23.4 - Nas emendas de eletrodutos, deverão ser empregadas luvas, e nas mudanças
de direção de 90° curvas de mesma fabricação dos eletrodutos;
23.5 - Após a serragem ou corte do eletroduto, as arestas cortantes deverão ser
eliminadas a fim de deixar o caminho livre para passagem dos condutores;
23.6 - Durante a fase de revestimento ou concretagem, as extremidades dos
eletrodutos deverão ser vedadas com bucha de papel;
23.7 - Os eletrodutos deverão estar completamente limpos e sem umidade quando da
passagem de condutores elétricos pelos mesmos.
24 - ESPECIFICAÇÕES PARA OS ELETRODUTOS
24.1-Os eletrodutos flexíveis corrugados ou rígidos serão da marca TIGRE, Amanco,
CARDINALLI, CEMAR ou similar.
24.2 - Os eletrodutos fixados ao poste de derivação da rede deverão ser de ferro
zincado CARBINOX, ELLCOM, ZAMPROGNA ou similar.
25 - CAIXAS DE PASSAGEM
25.1 - As caixas de passagem de embutir em parede, serão de chapa metálica n° 16,
com tratamento anti-corrosivo e acabamento em esmalte sintético, de preferência na
cor preta;
25.2 - As caixas de passagem no piso, para passagem de eletrodutos de
alimentação, serão de alvenaria meia vez, revestidas com argamassa de concreto e
areia, com tampa de concreto e dreno de brita n° 0 no fundo ou seixo 0 britado, nas
dimensões indicadas no projeto.
26 - CAIXAS PARA INTERRUPTORES, TOMADAS E LUMINÁRIAS
26.1- Todas as caixas para luminárias, interruptores e tomadas, serão de PVC, com
alça de fixação (orelhas);
26.2 - Serão instaladas com suas alças no mesmo plano do reboco, para que não
haja necessidade de amarrar o equipamento (interruptores e tomadas), com arame às
mesmas;
26.3 - Todas as caixas deverão ser vedadas com buchas de papel, durante a fase de
revestimento e concretagem, para evitar entupimento das mesmas;
26.4 - As caixas de interruptores e tomadas, deverão ser instaladas com a direção de
sua maior dimensão (4"), na posição vertical;
26.5 - Em todas as caixas, as conexões destas com os eletrodutos deverão possuir
buchas e arruelas em suas extremidades, a fim de proporcionar maior proteção e
rigidez ao sistema;
26.6 - As caixas deverão ficar, rigorosamente, de acordo com as modulações
previstas no projeto e, ainda, bem afixadas na parede, garantindo boa estética.
27 - ESPECIFICAÇÕES DAS CAIXAS PARA INTERRUPTORES, TOMADAS E
LUMINÁRIAS
27.1 - As caixas para interruptores e tomadas, serão de PVC, com alça de fixação, formato
retangular ou quadradas, com dimensões respectivamente de 4" x 2" x 2" ou 4" x 4" x 2"
(CEMAR, tigre, Amanco ou similar.);
27.2 - As caixas para luminárias, serão conforme item anterior, porém de formato octogonal,
com dimensão 4" x 4" x 8" (CEMAR, Tigre, Amanco ou similar).
28 - INTERRUPTORES
28.1 - TODOS os interruptores serão para 220 V, 10 A (PIAL, LEGRAND, LORENZETTI,
Siemens, PRIME ou similar).
29 - TOMADAS DE CORRENTE
29.1 - As tomadas de corrente elétrica monofásicas, serão da marca (PIAL, LORENZETTI,
PRIME ,SIEMENS ou similar.) com três pinos (FASE, NEUTRO E TERRA);
29.2 - As tomadas comuns, de embutir em caixa 4" x 2" x 2", serão de 2 pólos com terra,
universal, com placa ou espelho na cor gelo (PIAL, LORENZETTI , PRIME, SIEMENS ou
similar.);
29.3 - As tomadas para ar condicionado e chuveiro elétrico, serão de 3 pólos (neutro, fase e
terra) e universal, com placa ou espelho na cor gelo, com especificações de tensão e
corrente no projeto (PIAL, LORENZETTI ,SIEMENS, PRIME, ou similar).
30 - PINTURA
30.1 - A pintura interna será com uma base em selador PVA e tinta látex PVA, em duas
demãos, sobre o revestimento em gesso ou argamassado para tetos ou paredes;
30.2 - A pintura externa será em uma demão de selador acrílico e textura rolada acrílica;
30.3 - A pintura das esquadrias metálicas deverá ser em esmalte sintético, na cor
branca;
30.4 - Todas as cores a serem utilizadas para a pintura das unidades habitacionais serão
especificadas em projeto específico;
30.5 - As tintas deverão ser das marcas Colorin, Suvinil, Lukscolor, RENNER, Eucatex,
Coral, Hidracor ou similar, dependendo de análise de mercado e qualidade (custo-
benefício), de maneira a viabilizar o custo global da obra e atender as especificações
mínimas.
31 - IMPERMEABILIZAÇÃO
31.1 - Os elementos estruturais (vigas baldrames e lajes internas sujeitas a umidade)
poderão ser impermeabilizados com emulsão asfáltica. Já as lajes externas serão
impermeabilizadas com manta asfáltica. Para garantir a impermeabilização das paredes
externas um aditivo SIKA 1 ou DENVERFIX ou similar., deverá ser adicionado a
argamassa de revestimento. As cavidades ou ninhos existentes na superfície serão
preenchidos com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico 1:3; com ou sem
aditivos; Os banheiros deverão ter sistema impermeabilizante em manta asfáltica 3 mm
ou argamassa polimérico, em toda a sua extensão. Deve ser tomado cuidado para
deixar: rebaixo nos banheiros a fim de aplicar o sistema impermeabilizante;
31.2 - As trincas e fissuras devem ser tratadas de forma compatível com o sistema de
impermeabilização a ser empregado, As superfícies devem estar adequadamente secas,
de acordo com a necessidade do sistema de impermeabilização a ser empregado,
cabendo decisão à executante;
31.3 - O substrato a ser impermeabilizado não pode apresentar cantos e arestas vivos,
os quais devem ser arredondados com raio compatível com o sistema de
impermeabilização a ser empregado;
31.4 - As superfícies precisam estar limpas de poeira, óleo ou graxa, isenta de restos de
fôrma, pontas de ferro, partículas soltas etc. Toda superfície a ser impermeabilizada e
que requeira escoamento de água tem caimento mínimo de 1% no sentido dos ralos;
31.5 - A superfície deve ser isenta de protuberância e com resistência e textura
compatíveis com o sistema de Impermeabilização a ser empregado. Caso não sejam
atendidos esses dois requisitos, é necessário executar uma regularização, com
argamassa de cimento e areia no traço volumétrico 1:3, granulométrica de areia de 0 mm
a 3mm, sem adição de aditivos impermeabilizantes; a camada de regularização precisa
estar perfeitamente aderida ao substrato;
31.6 - Devem ser cuidadosamente executados os detalhes, como juntas, ralos, rodapés,
passagem de tubulação, emendas, ancoragem, etc. Caso o sistema de
impermeabilização necessite, deve ser providenciada, durante sua execução, proteção
adequada contra a ação das intempéries;
31.7 - É necessário proibir o transito de pessoal, material e equipamento, estranhos ao
processo de impermeabilização, durante a sua execução;
31.8 - Devem ser observadas as normas de segurança quanto ao fogo, no caso das
impermeabilizações que utilizem materiais asfálticos a quente, da mesma forma quando
usados processos moldados no local, com solventes;
31.9 - Cuidados especiais terão de ser tomados em ambientes fechados, no tocante ao
fogo, explosão e intoxicação, a que os trabalhadores estiverem sujeitos, necessitando
ser prevista ventilação forçada. Após a execução da impermeabilização, recomenda-se
que seja efetuado um teste com lâmina de água, com duração mínima de 72h, para
verificação da aplicação do sistema empregado;
31.10 - Caso seja necessário interromper os serviços de impermeabilização, é preciso
seguir os critérios do sistema para a posterior continuidade dos mesmos;
31.11 - Os serviços de impermeabilização deverão ser executados exclusivamente por
pessoal habilitado.
32 - INSTALAÇÕES DE GÁS GLP
32.1 - Os espaços destinados a central de gás GLP, deverão ficar localizados na parte
externa das edificações, conforme projeto específico, onde ficarão protegidos em local
fechado com grade metálica e cobertura em placa de concreto com espessura de 8 cm,
para proteção contra as intempéries, de acordo com projeto apresentado;
32.2 - A ligação entre o local da central e os medidores nos pavimentos, assim como
destes até os pontos de consumo nos aptos, deverá ser em tubo de ferro galvanizado,
embutido nas lajes, paredes e valas, conforme projeto específico.
A colocação dos medidores de gás deverá ser de responsabilidade do futuro morador.
33 - SERVIÇOS COMPLEMENTARES
33.1 - Todos os materiais que não foram especificados e que eventualmente sejam
aplicados deveram estar em conformidade com todos os critérios utilizados no contrato e
sua aceitação ou rejeição, constitui critério exclusivo da fiscalização da construtora;
33.2 - Depois de concluídos os trabalhos, será feita remoção dos entulhos e a limpeza
geral da obra. A liberação da obra por parte da Fiscalização para efeito de medição final
só será efetivada após vistoria da mesma;
33.3 - Serão instaladas em local visível do pavimento térreo "caixas de correspondência"
para atender as unidades residenciais de cada bloco, preferencialmente junto à guarita
do Residencial.
34 - LIXEIRA
34.1 - Será construída lixeira externa de acordo com locação indicada no projeto de
implantação, para atender ao conjunto residencial;
34.2 - A lixeira será construída em metal ou concreto, com pintura esmalte sintético em
cor a definir;
34.3 - A lixeira será disposta em local de fácil acesso aos moradores e ao serviço público
de coleta de lixo (Ver Projeto Arquitetônico).
35 - PLACA DA OBRA
35.1 - Deverá ser instalada placas alusivas à obra, sendo uma placa medindo no mínimo
1,00 x 1,50 m, de chapa galvanizada, colocada em vigotas de 6 x 12 cm, a uma distância
de 2,00 m da sua parte inferior ao piso conforme exigências do CAU/CREA.
36- EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL)
36.1- A empresa é obrigada a fornecer aos empregados o EPI adequado ao uso e em
perfeito estado de funcionamento e conservação, treinar o empregado quanto ao seu uso
adequado e tornar obrigatório seu uso;
36.2 - O EPI além de proteger o trabalhador contra os agentes ambientais inerentes ao
processo deve ser confortável conforme preceitua o item 9.3.5.5, alínea "a" da NR-09,
portaria n.°. 25/94;
36.3 - Todo EPI deverá apresentar, em caracteres indeléveis e bem visíveis o nome
comercial da empresa fabricante ou importado e o n.° do CA (CERTIFICADO DE
APROVAÇÃO). Recomenda-
se que ao adquirir um EPI, o empregado exija do fabricante
cópia do CA do EPI, e também cópia do CRF (CERTIFICADO DO REGISTRO DE
FABRICANTE) ou CRI (CERTIFICADO DE REGISTRO DL IMPORTADOR). Citamos abaixo
os EPI's mínimos a serem usados nas obras de acordo com os serviços em execução:
a)-
Luva de Borracha
b)-Luva de Raspa
c)-
Bota de Borracha
d)- Botinha de Couro
e)-
Capacete
f)- Cinto de segurança
g)- Protetor auricular
h)-
Protetor Facial
i)-
Avental
j)-
Coifa para proteção de disco
l)- Roupa
m)-
Máscara para pó
36.4 - Além das exigências destes equipamentos, há a necessidade da existência de
extintores de incêndio, pó químico e C02, bem como uma farmácia para primeiros socorros
no canteiro de obras.
37 - SHAFT
37.1- O shaft terá fechamento em placas de concreto, alvenaria, gesso acartonado ou
placas cimentícias com espessura mínima de 5 cm;
37.2 - As juntas serão preenchidas com mastique ou elemento flexível por meio de método
apropriado.
38 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
38.1 - Eventuais substituições de marcas especificadas serão possíveis, desde que venham
suprir as demandas técnicas para cada tipo de uso.
_____________________________________________
ANDRÉ GAIPO - CAU 72743 - 1
Palmas - TO, 22 de junho de 2012.
BENEDITO SILVA
CONSULTOR IMOBILIARIO
(63) 8489 0970

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  • 2. 1 – PRELIMINARES .............................................................................................................5 2 – TERRENO ......................................................................................................................5 3 - PROJETO ARQUITETÔNICO E IMPLANTAÇÃO ..........................................................6 3.1 - CIRCULACÔES EXTERNAS...............................................................................6 3.2 - PRÉDIO ...............................................................................................................6 4-ESTRUTURA.....................................................................................................................6 4.1 - INFRA-ESTRUTURA ...........................................................................................6 4.2 - SUPERESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO..............................................7 4.3 – FÔRMAS .............................................................................................................7 4.4 – ARMADURAS .....................................................................................................7 4.5 - CONCRETO.........................................................................................................7 5 - ESCADAS........................................................................................................................8 6 - JUNTAS DE DILATAÇÃO ...............................................................................................8 7 - CIRCULAÇÕES EXTERNAS NO PAVIMENTO TÉRREO .............................................8 8 - PROGRAMAS DE NECESSIDADES ..............................................................................9 9 - BOXES GARAGENS.......................................................................................................9 10 - ALVENARIAS ..............................................................................................................13 11 - ESQUADRIAS .............................................................................................................13 12 – FERRAGENS..............................................................................................................14 13-COBERTURA: ...............................................................................................................14 14 - REVESTIMENTOS......................................................................................................14 14.1 - PAREDES EXTERNAS....................................................................................14 14.2 - PAREDES INTERNAS.....................................................................................14 15 - TETO ...........................................................................................................................15 16 - PISOS E PEITORIS: ...................................................................................................15 17 - CALÇADA....................................................................................................................16 18-INSTALAÇÕES..............................................................................................................16 18.1 - INSTALACÕES HIDRO-SANITÁRIAS.............................................................16 18.2 - MATERIAIS......................................................................................................16 18.3 - EXECUCÃO DOS SERVIÇOS.........................................................................16 19 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ......................................................................................18 20 - QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO..................................................................................18 21 - CONDUTORES ELÉTRICOS......................................................................................18 22 - ESPECIFICAÇÕES PARA OS CONDUTORES ELÉTRICOS....................................19 23 - ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS .............................................................................19 24 - ESPECIFICAÇÕES PARA OS ELETRODUTOS........................................................20 25 - CAIXAS :DE PASSAGEM ...........................................................................................20 26 - CAIXAS PARA INTERRUPTORES, TOMADAS E LUMINÁRIAS ..............................20
  • 3. 27 - ESPECIFICAÇÕES DAS CAIXAS PARA INTERRUPTORES, TOMADAS E LUMINÁRIAS......................................................................................................................20 28 - INTERRUPTORES......................................................................................................21 29 - TOMADAS DE CORRENTE........................................................................................21 30 - PINTURA.....................................................................................................................21 31 - IMPERMEABILIZAÇÃO...............................................................................................21 32 - INSTALAÇÕES DE GÁS GLP.....................................................................................22 33 - SERVIÇOS COMPLEMENTARES..............................................................................23 34 - LIXEIRAS ....................................................................................................................23 35 - PLACA DA OBRA........................................................................................................23 36- EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) .................................................23 37- CONSIDERAÇÕES FINAIS .........................................................................................24 MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Obra: Edifício Multifamiliar Residencial; Nome do Condomínio: Residencial GRACIOSA; Quantidade de Unidades Habitacionais: 100 (CEM); Área de cada habitação:
  • 4.  Apto padrão final 01 (101 ao 1201) : 58,79 m² (área privativa);  Apto padrão final 02 (102 ao 1202) : 58,79 m² (área privativa);  Apto padrão final 03 (103 ao 1203): 55,16 m² (área privativa);  Apto padrão final 04 (104 ao 1204): 55,16 m² (área privativa);  Apto padrão final 05 (105 ao 1205): 55,16 m² (área privativa);  Apto padrão final 06 (106 ao 1206): 55,16 m² (área privativa);  Apto padrão final 07 (107 ao 1207): 58,79 m² (área privativa);  Apto padrão final 08 (108 ao 1208): 58,79 m² (área privativa);  Área Total do Edifício: 8.433,02 m². Local: Orla 14, Graciosa, Quadra 06, Alameda 05, Lote 01, Palmas – To. Este Memorial Descritivo e Especificações Técnicas tem por objetivo descrever os materiais e serviços relativos à construção do Residencial “Graciosa”. 1 – PRELIMINARES 1.1 – Todas as etapas da obra devem seguir as orientações deste Memorial e Especificações Técnicas, bem como dos Projetos Arquitetônico, Estrutural e Complementares que este descreve; 1.2 – Todas as etapas da obra, no que se refere à aquisição e emprego de materiais e serviços, devem obedecer às normas técnicas vigentes; 1.3 – Em caso de divergências entre as especificações técnicas e os projetos, caberá a empresa incorporadora dirimir as mesmas; 1.4 – Antes da execução da obra, faz-se necessária uma vistoria no local onde vai se implantar o empreendimento, para adaptação das fundações que foram definidas no projeto estrutural (verificar projeto); 1.5 – É obrigatória a execução de sondagem geotécnica no terreno, para repasse ao projetista, das fundações do empreendimento. 2 – TERRENO 2.1 – O lote está desmatado e limpo na área de implantação do empreendimento; 2.2 - Caso seja necessário, o lote deve receber o aterro de embasamento necessário para a implantação do empreendimento, em um espaço médio de 1,50 m, além do perímetro de cada bloco de edificações (caso houver mais de um), para facilitar o
  • 5. trabalho de locação e movimento de canteiro. Este aterro geral deve ser feito em camadas medias de 20 cm, compactadas segundo normas técnicas vigentes; 2.3 - Caso o lote apresente topografia variável ou que não esteja de acordo com as curvas de nível apresentadas no levantamento topográfico no local onde será construído o empreendimento, deve- se fazer a compensação corte e aterro, no volume necessário, para que o terreno fique plano; 2.4 - O nível acabado do piso da edificação deverá obedecer às cotas de nível constantes no projeto arquitetônico; 2.5 - A drenagem no terreno será executada através da coleta de água nas partes expostas do térreo por meio da pavimentação do tipo "cimentado" ou intertravado de concreto. As águas pluviais serão coletadas por declividade até as caixas coletoras, dispostas no projeto de águas pluviais. 3 - PROJETO ARQUITETÔNICO E IMPLANTAÇÃO 3.1 - CIRCULACÔES EXTERNAS 3.1.1 - Possui estacionamentos no subsolo e no térreo (sendo os estacionamentos do térreo em áreas cobertas e descobertas), sendo 49 vagas de garagem no subsolo (dessas 49 vagas, são 44 normais e 05 de gaveta), 43 vagas no térreo descobertas (dessas 43 vagas, são 42 normais e 01 de gaveta) e 08 vagas também no térreo coberta (dessas 08 vagas, são 07 normais e 01 de gaveta), embaixo do pilotis, totalizando 100 vagas de garagem; 3.1.2 - Em caso de existência de desníveis, os mesmos deverão ser vencidos através do rampamento das passarelas externas, com ângulo de inclinação não superior a 8.33% para pedestres e 20% para veículos. 3.2 - PRÉDIO 3.2.1. - O prédio possui quinze pavimentos (subsolo, térreo, doze andares “tipo”,ou seja, iguais e um pavimento de cobertura), onde o térreo deverá abrigar a parte social do residencial (salão multiuso, salão de festa/gourmet), área para churrasqueira elétrica ou à gás GLP, hall social, guarita, playground, dois elevadores), partes de serviço (reservatório inferior de água potável, central de gás, central de lixo, medição de energia elétrica) e garagens cobertas no subsolo e no pilotis do prédio e descobertas no pátio. Nos andares “tipo” haverá oito apartamentos, com acesso pela escadaria e pelos elevadores. No último pavimento, ou seja, na cobertura, no teto da escadaria ou da circulação, deverá haver uma passagem para o barrilete, ou seja, um espaço logo abaixo do reservatório superior que deverá abrigar as tubulações de água de consumo, água para hidrantes, bombas de incêndio e também dar acesso à cobertura do prédio. 4 - ESTRUTURA 4.1 - INFRA-ESTRUTURA 4.1.1 - As fundações serão executadas conforme o projeto estrutural de fundações, levando em consideração o estudo geotécnico do terreno. O dimensionamento e detalhamento das mesmas estão indicados no projeto estrutural;
  • 6. 4.1.2 - Após a fundação ser executada, deverá ser implementado o reaterro (caso seja necessário), com a compactação devida, preferencialmente com compactador mecânico. Deverão ser aterrados e compactados energicamente, tanto o piso interno quanto as calçadas externas de proteção (verificar cotas de projeto); 4.1.3 - Todas as vigas baldrame serão devidamente impermeabilizadas com emulsão asfáltica, nas duas faces laterais e face superior. 4.2 - SUPERESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO 4.2.1 - O sistema estrutural adotado para estrutura do prédio será de concreto armado, conforme a NBR 6118/2003 e suas normas complementares. As lajes de piso e de forro são maciças segundo direcionamentos no projeto de concreto armado. 4.3 – FÔRMAS 4.3.1-A estrutura deverá ser executada com formas de madeira de boa qualidade, tomando sempre cuidados para garantir a qualidade das peças, evitando fissuras que possam causar possíveis patologias; 4.3.2 - As fôrmas deverão adaptar-se às dimensões do projeto estrutural e dimensionadas, assim como o escoramento, para que sob a ação de fatores ambientais ou sob a carga a que estão submetidas, não sofram deformações prejudiciais à estrutura geral da edificação; 4.3.3 - Os produtos desmoldantes, destinados a facilitar a desmontagem deverão ser aplicados na superfície da forma, antes da colocação da armadura. 4.4 – ARMADURAS 4.4.1. - As armaduras deverão ser executadas com vergalhões de aço com bitolas e características de acordo com o projeto estrutural e especificações da ABNT; 4.4.2 - O aço utilizado deverá estar em bom estado, livre de ferrugens, graxas, substâncias gordurosas, que possam prejudicar a perfeita aderência ao concreto; 4.4.3 - Não será permitido o uso de aço que, após a dobragem, apresente fissuras; 4.4.4 - A armadura não poderá ficar em contato com a forma, obedecendo-se para isso, recobrimento mínimo segundo norma técnica específica; 4.4.5 - Não deverá ser dado início à concretagem antes que todas as armaduras sejam conferidas e liberadas, pelo responsável técnico ou pelo fiscal da obra. 4.5 - CONCRETO 4.5.1. - O cimento usado na obra deverá ser armazenado em depósito, protegido da ação de intempéries e de umidade, devendo ser estocados no máximo em pilhas de 10 sacos; 4.5.2 - Os agregados graúdos e miúdos e o cimento usado na obra deverão obedecer às especificações da ABNT; 4.5.3 - Será de responsabilidade da contratada (caso o concreto seja usinado), a moldagem e o rompimento dos corpos de prova, para o controle da resistência do concreto da estrutura. Deverá ser retirado o mínimo de 3 exemplares (2 cps para cada exemplar) para cada 25 m3 de concreto aplicado. Cada exemplar será constituído de 2
  • 7. corpos de prova. Após a cura, deverão ser enviados ao laboratório, para que seja encaminhado o ensaio de resistência à compressão axial; 4.5.4 - Na concretagem dos pilares, não será permitido o lançamento de concreto de altura superior a 2,5 m, com adensamento mecânico a cada lance de 50 em; 4.5.5 - Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado mecanicamente, com equipamento adequado, a fim de proporcionar uma homogeneização do concreto; 4.5.6 - Durante os primeiros sete dias após o lançamento do concreto, deverá se proceder a cura do mesmo, mantendo-se abundantemente umedecidas todas as superfícies expostas, sob qualquer processo que proporcione a cura das peças; 4.5.7 - A desforma e a retirada do escoramento só ocorrerá quando o concreto estiver com resistência suficiente para resistir às ações que sobre ele atuarem obedecendo-se os seguintes prazos:  Faces laterais - 3 dias  Fundo de lajes maciças e vigas - 14 dias, deixando- se pontaletes bem encunhados e 21 dias nas faces inferiores sem pontaletes; 4.5.8 - As lajes maciças serão montadas e concretadas de acordo com os procedimentos da norma brasileira específica; 4.5.9 - O concreto da estrutura deverá ser dosado para obter resistências mínimas de projeto; 5 - ESCADAS 5.1 - O acesso aos pavimentos superiores é feito através de escada em concreto armado moldado in loco. As armaduras são indicadas no projeto estrutural; 5.2 - A escada deverá receber os revestimentos especificados no item "revestimentos"; 5.3 - Os guarda-corpos e corrimãos devem atender ao projeto de proteção contra incêndio; 5.4 - Cada lance de escada dá acesso a 08 unidades autônomas nos pavimentos superiores. 6 - JUNTAS DE DILATAÇÃO 6.1 - Todas as juntas de dilatação indicadas no projeto deverão ser executadas e devidamente vedadas para impedir a infiltração de água. 6.2 - As superfícies das juntas deverão ser limpas de nata de cimento, óleo, graxa ou qualquer outro elemento estranho. 6.3 - As juntas serão preenchidas com mastique, ou outro material que tenha a função de vedar e ser elástico, por meio de método apropriado. 7 - CIRCULAÇÕES EXTERNAS NO PAVIMENTO TÉRREO
  • 8. 7.1. - O acesso aos ambientes ou espaços localizados no pavimento térreo bem como aos lances de escada, será feito através do hall de entrada principal, com largura mínima de 0,90 m, de acordo com o projeto apresentado (Ver plantas do Projeto Arquitetônico). 8 - PROGRAMAS DE NECESSIDADES Os aptos terão a seguinte distribuição nos ambientes internos: APTO TIPO, 02 DORMITÓRIOS, Final 01, 02, 07 e 08: 1- Sala de Estar / Jantar, com área de 15,08 m²; 2- Suíte, com área de 9,17 m²; 3- Banheiro Suíte, com área de 2,88 m²; 4- Quarto, com área de 9,07 m²; 5- Banheiro Social, com área de 3,08 m²; 6- Hall Íntimo, com área de 2,23 m²; 7- Cozinha / Serviço, com área de 7,13 m². APTO TIPO, 02 DORMITÓRIOS, Final 03, 04, 05 e 06: 1- Sala de Estar / Jantar, com área de 17,02 m²; 2- Suíte, com área de 10,74 m²; 3- Banheiro Suíte, com área de 2,74 m²; 4- Quarto, com área de 9,07 m²; 5- Banheiro Social, com área de 2,77 m²; 6- Hall Íntimo, com área de 1,18 m²; 7- Cozinha / Serviço, com área de 8,11 m². APTO COBERTURA, 03 DORMITÓRIOS, Final 01, 02, 03 e 04: 1- Sala de Estar / Jantar, com área de 23,52 m²; 2- Suíte, com área de 9,19 m²; 3- Banheiro Suíte, com área de 2,88 m²; 4- Quarto 1, com área de 9,07 m²; 5- Quarto 2, com área de 10,50 m²; 6- Banheiro Social, com área de 3,05 m²; 7- Hall Íntimo, com área de 3,90 m²; 8- Hall Cozinha, com área de 1,29 m²; 9- Copa / Cozinha, com área de 11,39 m²; 10-Serviço, com área de 2,59 m²; 11-Solarium, com área de 27,13 m². 9 - BOXES GARAGENS 9.1 - Deverão existir cem vagas de garagem, sendo 49 no subsolo, 51 no térreo, ou seja: Número de Vagas Pavimento Tamanho Vaga nº 01 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 02 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 03 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²)
  • 9. Vaga nº 04 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 05 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 06 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 07 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 08 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 09 Subsolo 2,44 x 5,00 m (10,20m²) Vaga nº 10 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 11 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 12 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 13 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 14 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 14A Subsolo 2,50 x 4,80 m (12,00m²) Vaga nº 15 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 15A Subsolo 2,50 x 4,80 m (12,00m²) Vaga nº 16 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 17 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 18 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 19 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 20 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 20A Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 20B Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 21 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 22 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 22A Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 23 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 24 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 25 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 25A Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 25B Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 26 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 27 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
  • 10. Vaga nº 28 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 29 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 30 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 31 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 32 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 33 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 34 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 35 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 36 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 37 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 38 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 39 Subsolo 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 40 Subsolo 2,50 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 41 Subsolo 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 42 Subsolo 2,25 x 10,14m (22,81m²) Vaga nº 43 Subsolo 2,25 x 5,50 m (12,37m²) Vaga nº 44 Subsolo 2,25 x 5,50 m (12,37m²) Vaga nº 45 Subsolo 2,25 x 5,50 m (12,37m²) Vaga nº 46 Subsolo 2,25 x 5,50 m (12,37m²) Vaga nº 47 Subsolo 2,25 x 5,50 m (12,37m²) Vaga nº 48 Subsolo 2,25 x 5,50 m (12,37m²) Vaga nº 49 Subsolo 2,25 x 5,50 m (12,37m²) Vaga nº 50 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 51 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 52 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 53 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 54 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 55 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 56 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 57 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 58 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
  • 11. Vaga nº 59 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 60 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 61 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 62 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 63 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 64 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 65 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 66 Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 66A Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 66B Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 67 Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 68 Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 69 Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 70 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 71 Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 72 Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 73 Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 74 Pilotís 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 75 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 76 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 77 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 78 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 79 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 80 Térreo descoberta 2,40 x 4,50 m (10,80m²) Vaga nº 81 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 82 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 84 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 85 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 86 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 87 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 88 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²)
  • 12. Vaga nº 89 Térreo descoberta 2,50 x 5,00 m (12,50m²) Vaga nº 90 Térreo descoberta 2,50 x 4,50 m (11,25m²) Vaga nº 91 Térreo descoberta 2,50 x 4,50 m (11,25m²) Vaga nº 92 Térreo descoberta 2,25 x 5,50 m (12,37m²) Vaga nº 92A Térreo descoberta 2,25 x 5,84 m (13,14m²) Vaga nº 93 Térreo descoberta 2,25 x 5,50 m (12,37m²) Vaga nº 94 Térreo descoberta 2,25 x 5,50 m (12,37m²) Vaga nº 95 Térreo descoberta 2,25 x 5,50 m (12,37m²) Vaga nº 96 Térreo descoberta 2,25 x 5,50 m (12,37m²) Vaga nº 97 Térreo descoberta 2,25 x 5,50 m (12,37m²) Vaga nº 98 Térreo descoberta 2,25 x 5,50 m (12,37m²) Vaga nº 99 Térreo descoberta 2,25 x 5,50 m (12,37m²) Vaga nº 100 Térreo descoberta 2,25 x 5,50 m (12,37m²) 10 – ALVENARIAS DE VEDAÇÃO 10.1 - As alvenarias de vedação serão de blocos cerâmicos de vedação, conforme o projeto de paginação de dimensões 14 x 19 x 29 cm , 12 x 19 x 29 cm ou 9 x 19 x 29 cm assentados com argamassa mista de cimento, cal e areia, no traço 1:1:6 respectivamente, devidamente integradas aos pilares laterais com telas soldadas galvanizadas e encunhadas com argamassa expansiva no encontro com as faces superiores (vigas ou lajes) na espessura de 3 cm, após idade de 20 dias no mínimo. 11 - ESQUADRIAS 11.1 - As esquadrias devem seguir as medidas apresentadas nos quadros de esquadrias apresentados no projeto arquitetônico; 11.2 - Todas as esquadrias externas serão em vidro temperado 6mm fumê. Nos banheiros serão do mesmo material do tipo maxim-ar. As portas internas serão de madeira semi-oca, inclusive as portas principais de acesso aos apartamentos. 11.3 - A porta de entrada principal no hall de entrada será em vidro temperado 10 mm fumê ou de alumínio com pintura eletrostática branca com vidro fumê. 11.4 - As esquadrias externas da guarita serão em vidro temperado fumê ou em alumínio com pintura eletrostática branca com vidro fumê. A porta interna do banheiro da guarita será de madeira semi-oca. 11.5 - O portão de acesso dos veículos será em aço, vazado, de correr ou basculante, segundo projeto de arquitetura; 11.6 - Os portões de acesso de pedestres junto à guarita, serão em perfis de aço.
  • 13. 11.7- As portas e janelas do salão de festas serão em vidro temperado 10 mm fumê ou alumínio com pintura eletrostática branca com vidro fumê. 12 – FERRAGENS 12.1 - As ferragens (dobradiças e fechaduras) deverão ser de boa qualidade, nas marcas Pado, Aliança, Stan ou similar com dimensões correspondentes aos das peças que fixarem; 12.2 - Todas as portas terão uma fechadura embutida, das marcas Pado, Aliança, Stan ou similar. 13-COBERTURA 13.1 - A estrutura da cobertura será em vigotas e caibros de aço; 13.2 - A distância entre os caibros que deverão compor a cobertura, deverá obedecer à galga das telhas utilizadas, no caso fibrocimento de espessura de 6 mm, com inclinação de 15% (quinze por cento), conforme projeto de arquitetura. 14 - REVESTIMENTOS 14.1 - PAREDES EXTERNAS 14.1.1 - As paredes externas serão chapiscadas e rebocadas, com argamassa que deverá ter espessura mínima de 15 mm; 14.1.2 - Quanto ao chapisco, o mesmo poderá ser rolado, adotando para tal, um rolo de textura, aplicando uma mistura em volume de cimento e areia na proporção volumétrica de até 1:2, com adição de aditivo para proporcionar maior ponte de aderência entre o substrato e o revestimento. 14.1.3 - Todas as paredes externas do pavimento térreo serão devidamente, impermeabilizadas, até uma altura de 60 cm. 14.2 - PAREDES INTERNAS 1.4.2.1 - As paredes dos banheiros, áreas de serviço e cozinha receberão revestimento cerâmico de classe A, das marcas Eliane, Delta, Cecrisa ou similar; 1.4.2.2 - As paredes dos dormitórios, hall e sala, receberão revestimento em gesso em pasta de espessura mínima de 5 mm ou reboco de argamassa mista de cimento, cal e areia; 14.2.3 - As paredes da circulação do pavimento tipo serão revestidas também com gesso em pasta de 5 mm ou reboco de argamassa mista de cimento, cal e areia; As paredes do pavimento térreo serão revestidas com revestimento argamassado no traço em volume 1:2:9, após camada de chapisco rolado. 14.2.4 - Todos os revestimentos deverão estar perfeitamente alinhados e aprumados. Todas as tubulações deverão estar concluídas e testadas, antes do revestimento final das paredes.
  • 14. 15 - TETO 15.1 - O acabamento dos tetos internos dos apartamentos, será em gesso em pasta ou argamassa mista com espessura mínima de 5mm, sobre chapisco rolado de cimento e areia com aditivo para aderência; 15.2 - Nos banheiros, cozinhas e áreas de serviço, os tetos terão o seu forro rebaixado com placas rígidas, dilatadas nas paredes, de gesso para cobrir as redes aparentes de tubulações; 15.3 - O teto do hall de entrada no pavimento térreo será rebaixado com placas rígidas de gesso, dilatadas das paredes ou revestimento de gesso em pasta; 15.4 - Os tetos da circulação no primeiro e segundo andar terão revestimento em gesso em pasta. 16 - PISOS E PEITORIS 16.1 - Os pisos serão em porcelanato natural nos banheiros, das marcas Eliane, Delta, Itagrês, Cecrisa, Portinari, Elizabeth, Portobelo ou similar, sendo os demais pisos internos dos apartamentos em porcenalato esmaltado de espessura 10 mm em peças de 41 x 41 cm, assentados com argamassa colante, assim como o rodapé. 16.2 - Os pisos das circulações internas do prédio, inclusive o térreo deverá ter porcenalato esmaltado de espessura 10 mm em peças de 41 x 41 cm, assentados com argamassa colante, assim como o rodapé. 16.3 - Deverá ter-se cuidado especial no ralo do chuveiro, o qual deverá ter os caimentos do piso, estes muito bem definidos de inclinação igual 1%; 16.4 - Deverão ser observados os desníveis entre a sala de estar / jantar, cozinha, quartos e circulação para a área de serviço e banheiro, e dentro do banheiro, na área do Box. Todas as cotas de nível estão indicadas no projeto arquitetônico, as quais sejam: a) 01 cm do dormitório para o banheiro; b) 01 cm da cozinha para área de serviço; c) 01 cm do banheiro para a área do box do chuveiro, sendo para baixo ou para cima; 16.5 - Não será aplicado material diferenciado nas soleiras, sendo estas, portanto, no mesmo acabamento do piso dos demais ambientes, e no mesmo nível que eles, exceto quando tiver diferença de nível, sendo neste caso, soleira de granito; 16.6 - Os peitoris das esquadrias serão em argamassa diretamente sobre o bloco ou em granito. 16.7 - O piso do acesso externo da guarita até o hall de entrada interno, será em granito ou porcelanato esmaltado PEI 5; Os pisos da área externa do prédio para estacionamento será em pavimento em concreto desempenado ou de pavimento intertravado de concreto ou placa cimentícia; 16.8 - O piso da guarita será em porcelanato esmaltado do tipo PEI-4 das marcas Eliane, Delta, Itagrês, Cecrisa, Portinari, Portobelo ou similar; 16.9 – O piso da escadaria será em argamassa cimentícia desempenada, com posterior pintura antiderrapante.
  • 15. 17 - CALÇADA 17.1 - O piso da calçada será de concreto desempenado ou placa cimentícia e terá a espessura de 5 cm conforme projeto de arquitetura. O piso de acesso dos veículos, na calçada será de pavimento intertravado de concreto ou de piso de concreto desempenado laminado. 18-INSTALAÇÕES 18.1 - INSTALACÕES HIDRO-SANITÁRIAS 18.1.1 - Os banheiros serão entregues com lavatório de louça branca, sobre bancada de granito. 18.1.2 - Os banheiros serão entregues com bacia sanitária na cor branca, desde que siga as prescrições do projeto hidrosanitário, sendo que a mesma, obrigatoriamente deverá ser de caixa acoplada, para fins de economia no consumo de água, nas marcas celite, deca, hervy ou similar; 18.1.3 - As áreas de serviço serão entregues com tanque de fibra, sendo que o mesmo, obrigatoriamente deverá ser de dimensões de 55 x 42 cm, do tipo que é parafusado em parede. As cozinhas deverão possuir pia ou tampo de granito com cuba de inox, de dimensões não maiores do que 120 x 55 cm, podendo ser de fixação por parafusos ou fixados através de argamassa e suportes metálicos em parede; 18.1.4 - Nos banheiros, cozinhas e áreas de serviço, deverão haver torneiras cromadas nos lavatórios dos banheiros, cozinha e área de serviço, das marcas, Ico, Docol, Deca, Lorenzetti ou similar. No ponto de água do chuveiro, deverá haver um plug roscável, para posterior implantação da haste e aparelho da preferência e por conta do comprador do imóvel; 18.1.5 – Cada apartamento deverá apresentar um medidor individual de água potável de acordo com o projeto de instalações hidrosanitárias, o qual terá sua compra e pedido na Saneatins, de responsabilidade do futuro morador. 18.2 - MATERIAIS 18.2.1 – Serão empregados materiais de boa qualidade, aprovados pelo fiscal da obra de maneira que as instalações estarão de acordo com as Normas Técnicas Brasileiras: 18.2.2 – Os tubos e conexões de PVC, para água e esgoto, serão de fabricação da CARDINALLI, TIGRE, AMANCO, AKROS, soldáveis e isentos de impurezas normalizados conforme a NBR 5646/77 para água e NBR 3688/77 para esgoto bem como as conexões; 18.2.3 – Os metais serão de fabricação da Ico, Docol, Deca, Lorenzetti ou outro fabricante que atenda as especificações mínimas, sendo que as válvulas, engates e sifão serão cromados ou de PVC das marcas Tigre, Águia, Markesan ou similar. 18.3 - EXECUCÃO DOS SERVIÇOS 18.3.1 - Os Serviços deverão ser feitos de acordo com as Normas Brasileiras para execução de Instalações Hidro-Sanitárias e como segue:
  • 16. a)- As colunas correrão sempre que possível em "shafts", ou seja, locais que possam ser acessados, sem que seja necessário quebrar paredes e revestimentos; b)- As derivações para água e esgoto serão sempre embutidas em "shafts, na alvenaria, vazios e lajes rebaixadas, nunca embutidas no concreto; c)- Todas as aberturas em lajes e vigas, para passagem de tubulações, serão executadas com prévia indicação do instalador, baseando- se no projeto de instalações, não se admitindo a modificação na posição dessas aberturas nem sua marcação, sem a orientação e responsabilidade do instalador. 18.3.2 - Durante a construção e até o início da montagem dos aparelhos sanitários, as extremidades das canalizações permanecerão vedadas com plugs ou caps. Não se admitindo o uso de papel ou buchas de madeira; 18.3.3 - Os caimentos das canalizações de esgoto, serão no mínimo de 2% para tubos de 100 mm; 18.3.4 - Todos os aparelhos serão instalados com os suportes necessários, conforme instruções do fabricante. Não serão admitidas improvisações; 18.3.5 - Os aparelhos serão fixados com parafusos apropriados, não se permitindo o uso de argamassa de cimento. A fixação dos vasos, lavatórios, tanques, pias, etc, deve ser feita conforme recomendações existentes nos catálogos dos fabricantes, usando- se todos os acessórios indicados pelo mesmo; 18.3.6 - Antes do assentamento do revestimento e pintura, todas as canalizações deverão ser testadas, visando a constatação de possíveis vazamentos; 18.3.7 - Os tubos de PVC, quando enterrados no solo, sob local de tráfego de veículos, deverão ser protegidos com envelope de concreto; 18.3.8 - Nas uniões roscáveis de PVC, deverão ser utilizadas, para vedação na rosca, fita de politetraflueretileno, do tipo veda rosca; 18.3.9 - Os coletores de esgoto serão assentados sobre leito fortemente compactado, com uma camada de brita ou seixo britado, cuja espessura, em função da natureza do solo, será determinada pela fiscalização da obra; 18.3.10 - Os tubos de ponta e bolsa serão assentados com as bolsas voltadas para montante, isto é, em sentido oposto ao do escoamento; 18.3.11 - Na execução da tubulação de PVC, as partes soldadas, deverão ser limpas com solução limpadora, própria para este fim; 18.3.12 - As caixas de inspeção externas ao prédio serão de tijolos de 1 vez, assentados na argamassa de cimento e areia, traço 1:3, queimado a colher, sobre fundo de concreto e providas de tampa de concreto moldado in loco ou pré-moldado de 60 cm de diâmetro; 18.3.13 - O fundo das caixas deverão assegurar rápido escoamento e evitar formação de depósito. As tampas deverão ser facilmente removíveis, permitindo perfeita vedação e facultando composição com revestimento idêntico ao do piso circundante, quando localizadas no interior da edificação; 18.3.14 - Nas canalizações de sucção e recalque, só serão permitidas curvas nas deflexões a 90°, não se admitindo os joelhos usuais de raio curto; 18.3.15 - Os esgotos serão lançados em rede de esgoto local conforme projeto de implantação da rede de esgotamento sanitário da Quadra em questão.
  • 17. 19 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 19.1- Seguir especificações do projeto de instalações elétricas; 19.2 - Os eletrodutos embutidos nas paredes serão flexíveis corrugados ou rígidos; 19.3 - As tomadas e interruptores serão embutidos, sendo as tomadas no novo modelo padrão a partir de 2010, nas marcas Prime, Siemens, Cemar, Pial Legrand ou similar. 1.9.4 - Para a iluminação, serão deixados como espera os condutores necessários a colocação das luminárias conforme gosto do usuário e por conta deste, conforme projeto de instalações elétricas; 19.5 - Os pontos e eletrodutos para campainha e ar condicionado são previsto no projeto de instalações elétricas. As tubulações secas serão executadas para posterior colocação de fiação; 19.6 - Serão colocados disjuntores monopolares e bipolares, conforme o projeto de instalações elétricas; 19.7 -As caixas elétricas embutidas nas paredes serão de 4" x 2" de PVC ou metálica; 19.8 - As caixas de passagem com D=60 cm com 50 cm de altura em pré-moldado de concreto com lastro de seixo na espessura de 10cm; 19.9 - Todos os materiais a serem utilizados nas instalações deverão ser novos e estarem de acordo com as especificações deste memorial; 19.10 - Os eletricistas e seus auxiliares deverão ser tecnicamente capacitados para a execução dos trabalhos de instalação, devendo os mesmos seguir o projeto elaborado da melhor maneira possível. 19.11 - Os serviços deverão ser entregues com as instalações em perfeito estado de funcionamento, de acordo com a fiscalização; 19.12 - Qualquer alteração, em relação ao projeto e/ou emprego de material inexistente na praça, só será permitida, após consulta ao autor do projeto ou à fiscalização sob pena de possíveis danos às instalações. 19.13 - Todas as tomadas deverão ter fio terra. 20 - QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO 20.1 - Os quadros de distribuição, serão todos construídos em material plástico, de embutir, porta de 1 folha, com fechadura e/ou trinco, tampa interna removível, acessórios para montagem de disjuntores e com barramento da marca TIGRE , Cemar, Amanco, Astra ou similar; 20.2 - Serão instalados nos locais indicados no projeto, todos a 1,65 cm do centro da caixa ao piso acabado; 20.3 - Os disjuntores de proteção dos circuitos, instalados nestes quadros, encontram-se indicados no esquema unifilar sendo do fornecedor que melhor se adequar à especificação; 20.4 - Todos os circuitos deverão ser identificados nos quadros de distribuição, com etiquetas plásticas, fixando em local visível às convenções de todos os circuitos. 21 - CONDUTORES ELÉTRICOS
  • 18. 21.1 - Todos os condutores elétricos, internos, serão de cobre eletrolítico, têmpera mole, isolação de PVC (70°C), com características especiais quanto a não propagação e auto- excitação do fogo, com pureza eletrolítica de 99%; 21.2 - Já os cabos de alimentação do quadro geral e dos quadros de distribuição, deverão possuir uma isolação de PVC (70°C) e, ainda, capa interna de PVC e cobertura de PVC (80°C) - Cloreto de Polivinila e as demais características citadas acima, isolação de 0,6/1 kV; 21.3 - Todas as emendas ou derivações, em condutores de bitola igual ou inferior a 4 mm2 , serão feitas de acordo com a técnica correta e, a seguir, isoladas com fita isolante. Para condutores com bitola superior, deverão ser usados conectores de pressão, fita de auto fusão e fita isolante; 21.4 - Qualquer emenda ou derivação, em condutores elétricos, só poderá ocorrer no interior de caixas de passagem, caixas de luminárias, interruptores ou de tomadas, e nunca no interior de eletrodutos; 21.5 - Para facilitar a passagem de condutores elétricos em eletrodutos, é aconselhável a tração dos mesmos por meio de arame galvanizado n° 12 BWG; 21.6 - Os condutores só serão instalados no interior dos eletrodutos, após a conclusão do revestimento de paredes e tetos e, ainda, com os mesmos completamente isentos de umidade e de corpos estranhos, a fim de não criarem obstáculos para a passagem dos mesmos. 22 - ESPECIFICAÇÕES PARA OS CONDUTORES ELÉTRICOS 22.1 - Condutores do ramal subterrâneo: Desde o transformador até o quadro geral, e do quadro geral para os quadros de distribuição, isolação de 0,6/1 kV, Singelos tipo Sintenax das marcas, SIL, CAPLENA, CORFIO, LOUZANO ou similar. 22.2 - Condutores para instalação interna: com isolamento para 750 V, Singelos, do tipo Antiflan, das marcas, SIL, CAPLENA, CORFIO, LOUZANO ou similar. 22.3 - Condutores instalados em eletrodutos embutidos no solo (circuitos da iluminação externa, do tótem e da guarita: isolação de O,6/1 kV, Singelos tipo Sintenax, das marcas, TIGRE, FICAP, CORFIO, LORENZETTI OU LOUZANO ou similar. 22.4 - Fita isolante: Plástica, anti-chama TIGRE, LORENZETTI ou similar; 22.5 - Fita de auto fusão: Plástica, anti-chama TIGRE ou similar. 23 - ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS 23.1 - Os eletrodutos nas lajes e alvenaria serão flexíveis corrugados ou rígidos de 25mm e 32mm. 23.2 - Os eletrodutos do ramal subterrâneo serão embutidos no solo, a uma profundidade de 50 cm, no mínimo; 23.3 - Os eletrodutos subterrâneos internos serão embutidos no contrapiso; 23.4 - Nas emendas de eletrodutos, deverão ser empregadas luvas, e nas mudanças de direção de 90° curvas de mesma fabricação dos eletrodutos;
  • 19. 23.5 - Após a serragem ou corte do eletroduto, as arestas cortantes deverão ser eliminadas a fim de deixar o caminho livre para passagem dos condutores; 23.6 - Durante a fase de revestimento ou concretagem, as extremidades dos eletrodutos deverão ser vedadas com bucha de papel; 23.7 - Os eletrodutos deverão estar completamente limpos e sem umidade quando da passagem de condutores elétricos pelos mesmos. 24 - ESPECIFICAÇÕES PARA OS ELETRODUTOS 24.1-Os eletrodutos flexíveis corrugados ou rígidos serão da marca TIGRE, Amanco, CARDINALLI, CEMAR ou similar. 24.2 - Os eletrodutos fixados ao poste de derivação da rede deverão ser de ferro zincado CARBINOX, ELLCOM, ZAMPROGNA ou similar. 25 - CAIXAS DE PASSAGEM 25.1 - As caixas de passagem de embutir em parede, serão de chapa metálica n° 16, com tratamento anti-corrosivo e acabamento em esmalte sintético, de preferência na cor preta; 25.2 - As caixas de passagem no piso, para passagem de eletrodutos de alimentação, serão de alvenaria meia vez, revestidas com argamassa de concreto e areia, com tampa de concreto e dreno de brita n° 0 no fundo ou seixo 0 britado, nas dimensões indicadas no projeto. 26 - CAIXAS PARA INTERRUPTORES, TOMADAS E LUMINÁRIAS 26.1- Todas as caixas para luminárias, interruptores e tomadas, serão de PVC, com alça de fixação (orelhas); 26.2 - Serão instaladas com suas alças no mesmo plano do reboco, para que não haja necessidade de amarrar o equipamento (interruptores e tomadas), com arame às mesmas; 26.3 - Todas as caixas deverão ser vedadas com buchas de papel, durante a fase de revestimento e concretagem, para evitar entupimento das mesmas; 26.4 - As caixas de interruptores e tomadas, deverão ser instaladas com a direção de sua maior dimensão (4"), na posição vertical; 26.5 - Em todas as caixas, as conexões destas com os eletrodutos deverão possuir buchas e arruelas em suas extremidades, a fim de proporcionar maior proteção e rigidez ao sistema; 26.6 - As caixas deverão ficar, rigorosamente, de acordo com as modulações previstas no projeto e, ainda, bem afixadas na parede, garantindo boa estética. 27 - ESPECIFICAÇÕES DAS CAIXAS PARA INTERRUPTORES, TOMADAS E LUMINÁRIAS
  • 20. 27.1 - As caixas para interruptores e tomadas, serão de PVC, com alça de fixação, formato retangular ou quadradas, com dimensões respectivamente de 4" x 2" x 2" ou 4" x 4" x 2" (CEMAR, tigre, Amanco ou similar.); 27.2 - As caixas para luminárias, serão conforme item anterior, porém de formato octogonal, com dimensão 4" x 4" x 8" (CEMAR, Tigre, Amanco ou similar). 28 - INTERRUPTORES 28.1 - TODOS os interruptores serão para 220 V, 10 A (PIAL, LEGRAND, LORENZETTI, Siemens, PRIME ou similar). 29 - TOMADAS DE CORRENTE 29.1 - As tomadas de corrente elétrica monofásicas, serão da marca (PIAL, LORENZETTI, PRIME ,SIEMENS ou similar.) com três pinos (FASE, NEUTRO E TERRA); 29.2 - As tomadas comuns, de embutir em caixa 4" x 2" x 2", serão de 2 pólos com terra, universal, com placa ou espelho na cor gelo (PIAL, LORENZETTI , PRIME, SIEMENS ou similar.); 29.3 - As tomadas para ar condicionado e chuveiro elétrico, serão de 3 pólos (neutro, fase e terra) e universal, com placa ou espelho na cor gelo, com especificações de tensão e corrente no projeto (PIAL, LORENZETTI ,SIEMENS, PRIME, ou similar). 30 - PINTURA 30.1 - A pintura interna será com uma base em selador PVA e tinta látex PVA, em duas demãos, sobre o revestimento em gesso ou argamassado para tetos ou paredes; 30.2 - A pintura externa será em uma demão de selador acrílico e textura rolada acrílica; 30.3 - A pintura das esquadrias metálicas deverá ser em esmalte sintético, na cor branca; 30.4 - Todas as cores a serem utilizadas para a pintura das unidades habitacionais serão especificadas em projeto específico; 30.5 - As tintas deverão ser das marcas Colorin, Suvinil, Lukscolor, RENNER, Eucatex, Coral, Hidracor ou similar, dependendo de análise de mercado e qualidade (custo- benefício), de maneira a viabilizar o custo global da obra e atender as especificações mínimas. 31 - IMPERMEABILIZAÇÃO 31.1 - Os elementos estruturais (vigas baldrames e lajes internas sujeitas a umidade) poderão ser impermeabilizados com emulsão asfáltica. Já as lajes externas serão impermeabilizadas com manta asfáltica. Para garantir a impermeabilização das paredes externas um aditivo SIKA 1 ou DENVERFIX ou similar., deverá ser adicionado a argamassa de revestimento. As cavidades ou ninhos existentes na superfície serão preenchidos com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico 1:3; com ou sem aditivos; Os banheiros deverão ter sistema impermeabilizante em manta asfáltica 3 mm
  • 21. ou argamassa polimérico, em toda a sua extensão. Deve ser tomado cuidado para deixar: rebaixo nos banheiros a fim de aplicar o sistema impermeabilizante; 31.2 - As trincas e fissuras devem ser tratadas de forma compatível com o sistema de impermeabilização a ser empregado, As superfícies devem estar adequadamente secas, de acordo com a necessidade do sistema de impermeabilização a ser empregado, cabendo decisão à executante; 31.3 - O substrato a ser impermeabilizado não pode apresentar cantos e arestas vivos, os quais devem ser arredondados com raio compatível com o sistema de impermeabilização a ser empregado; 31.4 - As superfícies precisam estar limpas de poeira, óleo ou graxa, isenta de restos de fôrma, pontas de ferro, partículas soltas etc. Toda superfície a ser impermeabilizada e que requeira escoamento de água tem caimento mínimo de 1% no sentido dos ralos; 31.5 - A superfície deve ser isenta de protuberância e com resistência e textura compatíveis com o sistema de Impermeabilização a ser empregado. Caso não sejam atendidos esses dois requisitos, é necessário executar uma regularização, com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico 1:3, granulométrica de areia de 0 mm a 3mm, sem adição de aditivos impermeabilizantes; a camada de regularização precisa estar perfeitamente aderida ao substrato; 31.6 - Devem ser cuidadosamente executados os detalhes, como juntas, ralos, rodapés, passagem de tubulação, emendas, ancoragem, etc. Caso o sistema de impermeabilização necessite, deve ser providenciada, durante sua execução, proteção adequada contra a ação das intempéries; 31.7 - É necessário proibir o transito de pessoal, material e equipamento, estranhos ao processo de impermeabilização, durante a sua execução; 31.8 - Devem ser observadas as normas de segurança quanto ao fogo, no caso das impermeabilizações que utilizem materiais asfálticos a quente, da mesma forma quando usados processos moldados no local, com solventes; 31.9 - Cuidados especiais terão de ser tomados em ambientes fechados, no tocante ao fogo, explosão e intoxicação, a que os trabalhadores estiverem sujeitos, necessitando ser prevista ventilação forçada. Após a execução da impermeabilização, recomenda-se que seja efetuado um teste com lâmina de água, com duração mínima de 72h, para verificação da aplicação do sistema empregado; 31.10 - Caso seja necessário interromper os serviços de impermeabilização, é preciso seguir os critérios do sistema para a posterior continuidade dos mesmos; 31.11 - Os serviços de impermeabilização deverão ser executados exclusivamente por pessoal habilitado. 32 - INSTALAÇÕES DE GÁS GLP 32.1 - Os espaços destinados a central de gás GLP, deverão ficar localizados na parte externa das edificações, conforme projeto específico, onde ficarão protegidos em local fechado com grade metálica e cobertura em placa de concreto com espessura de 8 cm, para proteção contra as intempéries, de acordo com projeto apresentado;
  • 22. 32.2 - A ligação entre o local da central e os medidores nos pavimentos, assim como destes até os pontos de consumo nos aptos, deverá ser em tubo de ferro galvanizado, embutido nas lajes, paredes e valas, conforme projeto específico. A colocação dos medidores de gás deverá ser de responsabilidade do futuro morador. 33 - SERVIÇOS COMPLEMENTARES 33.1 - Todos os materiais que não foram especificados e que eventualmente sejam aplicados deveram estar em conformidade com todos os critérios utilizados no contrato e sua aceitação ou rejeição, constitui critério exclusivo da fiscalização da construtora; 33.2 - Depois de concluídos os trabalhos, será feita remoção dos entulhos e a limpeza geral da obra. A liberação da obra por parte da Fiscalização para efeito de medição final só será efetivada após vistoria da mesma; 33.3 - Serão instaladas em local visível do pavimento térreo "caixas de correspondência" para atender as unidades residenciais de cada bloco, preferencialmente junto à guarita do Residencial. 34 - LIXEIRA 34.1 - Será construída lixeira externa de acordo com locação indicada no projeto de implantação, para atender ao conjunto residencial; 34.2 - A lixeira será construída em metal ou concreto, com pintura esmalte sintético em cor a definir; 34.3 - A lixeira será disposta em local de fácil acesso aos moradores e ao serviço público de coleta de lixo (Ver Projeto Arquitetônico). 35 - PLACA DA OBRA 35.1 - Deverá ser instalada placas alusivas à obra, sendo uma placa medindo no mínimo 1,00 x 1,50 m, de chapa galvanizada, colocada em vigotas de 6 x 12 cm, a uma distância de 2,00 m da sua parte inferior ao piso conforme exigências do CAU/CREA. 36- EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) 36.1- A empresa é obrigada a fornecer aos empregados o EPI adequado ao uso e em perfeito estado de funcionamento e conservação, treinar o empregado quanto ao seu uso adequado e tornar obrigatório seu uso; 36.2 - O EPI além de proteger o trabalhador contra os agentes ambientais inerentes ao processo deve ser confortável conforme preceitua o item 9.3.5.5, alínea "a" da NR-09, portaria n.°. 25/94; 36.3 - Todo EPI deverá apresentar, em caracteres indeléveis e bem visíveis o nome comercial da empresa fabricante ou importado e o n.° do CA (CERTIFICADO DE APROVAÇÃO). Recomenda- se que ao adquirir um EPI, o empregado exija do fabricante cópia do CA do EPI, e também cópia do CRF (CERTIFICADO DO REGISTRO DE FABRICANTE) ou CRI (CERTIFICADO DE REGISTRO DL IMPORTADOR). Citamos abaixo os EPI's mínimos a serem usados nas obras de acordo com os serviços em execução:
  • 23. a)- Luva de Borracha b)-Luva de Raspa c)- Bota de Borracha d)- Botinha de Couro e)- Capacete f)- Cinto de segurança g)- Protetor auricular h)- Protetor Facial i)- Avental j)- Coifa para proteção de disco l)- Roupa m)- Máscara para pó 36.4 - Além das exigências destes equipamentos, há a necessidade da existência de extintores de incêndio, pó químico e C02, bem como uma farmácia para primeiros socorros no canteiro de obras. 37 - SHAFT 37.1- O shaft terá fechamento em placas de concreto, alvenaria, gesso acartonado ou placas cimentícias com espessura mínima de 5 cm; 37.2 - As juntas serão preenchidas com mastique ou elemento flexível por meio de método apropriado. 38 - CONSIDERAÇÕES FINAIS 38.1 - Eventuais substituições de marcas especificadas serão possíveis, desde que venham suprir as demandas técnicas para cada tipo de uso. _____________________________________________ ANDRÉ GAIPO - CAU 72743 - 1 Palmas - TO, 22 de junho de 2012. BENEDITO SILVA CONSULTOR IMOBILIARIO (63) 8489 0970