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Thomas Morus ainda no século XVI
 descreveu, no seu livro Utopia, uma
 sociedade planejada e feliz. Após a
  primeira Revolução Industrial, em
   meados do século XVIII, muitos
outros autores europeus se dedicaram
    a projetar sistemas sociais que
resolveriam os terríveis problemas de
      sua época: o crescimento
     desordenado das cidades, o
desemprego, a pobreza generalizada,
     a natalidade crescente, etc.
O desenvolvimento do conhecimento científico aplicado à
   produção e à vida cotidiana potencializou o sonho de
  utilização de máquinas e dispositivos eletrônicos para a
melhoria das condições sociais. A ficção científica descreve
cenários onde a utilização da tecnologia para a resolução de
      problemas sociais gera mais e piores resultados.
Um grupo que
representou o ideal de unir
  tecnologia e organização
 social foram os Socialistas
 Utópicos no século XIX.
Eles apresentavam projetos
de cidades planejadas para
 donos de indústrias muito
ricos e esperavam que eles
  financiassem suas idéias.
Os Socialistas Científicos, conhecidos por comunistas,
     diziam que os Utópicos eram sonhadores e que uma
sociedade onde todos vivessem bem só seria possível através
  da luta dos trabalhadores. Nem todo mundo se beneficiava
com a tecnologia, aliás, a vida nas fábricas do século XIX era
    muito sofrida. Os comunistas, então, desejavam unir os
 trabalhadores numa revolução contra os donos das fábricas,
          transformando-as em propriedades coletivas.
Uma coisa é certa, a
tecnologia começava
  a mostrar a todos
 que a vida humana
     poderia ser
  diferente, que os
jovens viveriam num
   mundo sempre
    diferente dos
       adultos.
A idéia de futuro no
final do século XIX
povoava a mente de
   intelectuais que
    observavam o
  desenvolvimento
 tecnológico como
    sinal de que as
sociedades estariam
     em constante
      progresso.
A ciência é um fenômeno ainda dos séculos XVI
e XVII, na chamada revolução científica. Porém,
 os saberes científicos só causaram impactos na
  vida das pessoas quando foram utilizados para
conhecer e modificar as populações: aumentando
    a expectativa de vida, controlando doenças,
    descobrindo novos meios de comunicação,
             organizando cidades, etc.
A química no final do
  século XIX possibilita
 que a produção agrícola
se amplie, que melhore a
     conservação dos
 alimentos, a elaboração
   de medicamentos, a
  fabricação de bombas,
    etc. As populações
   poderiam viver mais
    assim como serem
      destruídas mais
         facilmente.
As guerras no século XX foram justificadas pela
  necessidade de matar ou explorar populações
    inteiras para que outras vivessem melhor.
Governos usaram de conhecimentos científicos e
tecnológicos para matar muitas pessoas e, assim,
  conquistar recursos para que sua populações
               fossem beneficiadas.
Hoje, a tecnologia faz parte de
nosso cotidiano, ela parece ajudar a
vivermos melhor e a conectividade
   aumenta nossas possibilidades.
   Porém precisamos ser flexíveis
para estarmos sempre aprendendo
 a lidar com as inovações. Estamos
    vivendo num ambiente muito
   competitivo onde podemos ser
  excluídos a qualquer momento.
    Toda a responsabilidade pelo
   nosso futuro parece ser de nós
              mesmos.
No filme Matrix encontra-se um cenário
    metafórico dos medos sobre o futuro da
sociedade. Nele todo indivíduo tem seu corpo e
 vida completamente controlados por máquinas
   que exploram a existência da humanidade.
No filme, máquinas dotadas com
   inteligência artificial e movidas à
 energia solar são surpreendidas por
    uma crise ambiental em que a
  atmosfera “queima” e não há mais
 raios solares na Terra. As máquinas
são altamente flexíveis para procurem
     novas soluções em contextos
 modificáveis. Assim, transformam os
cérebros e corpos humanos em fonte
  energética para sua sobrevivência.
A Matrix é um software onde os
    humanos vivem conectados e
controlados sem perceberem, numa
    realidade virtual que simula a
 organização social do ano de 1999.
Em Matrix se realiza os antigos
sonhos igualitários, todos nascem
   absolutamente iguais e assim
permanecerem por toda vida. Na
  Matrix, todos são igualmente
 cultivados e vivem como pilhas.
  Os humanos vivem a mesma
 realidade concreta, numa bolha
que conecta todas as mentes para
      sugar toda energia vital.
Esse futuro trágico, fica claro, não pode ser modificado
através de novas tecnologias. O filme narra, portanto, a
  rebelião dos poucos que vivem fora da Matrix para
    encontrar aquele que possa destruí-la e libertar a
  população humana de sua existência virtual. Mas o
    problema do personagem Cypher permanece: o
  conhecimento da realidade faz com que as pessoas
    fiquem mais responsáveis umas pelas outras? O
      conhecimento do mal transforma as práticas?

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Apresentação Introdução Matrix

  • 1.
  • 2. Thomas Morus ainda no século XVI descreveu, no seu livro Utopia, uma sociedade planejada e feliz. Após a primeira Revolução Industrial, em meados do século XVIII, muitos outros autores europeus se dedicaram a projetar sistemas sociais que resolveriam os terríveis problemas de sua época: o crescimento desordenado das cidades, o desemprego, a pobreza generalizada, a natalidade crescente, etc.
  • 3. O desenvolvimento do conhecimento científico aplicado à produção e à vida cotidiana potencializou o sonho de utilização de máquinas e dispositivos eletrônicos para a melhoria das condições sociais. A ficção científica descreve cenários onde a utilização da tecnologia para a resolução de problemas sociais gera mais e piores resultados.
  • 4. Um grupo que representou o ideal de unir tecnologia e organização social foram os Socialistas Utópicos no século XIX. Eles apresentavam projetos de cidades planejadas para donos de indústrias muito ricos e esperavam que eles financiassem suas idéias.
  • 5. Os Socialistas Científicos, conhecidos por comunistas, diziam que os Utópicos eram sonhadores e que uma sociedade onde todos vivessem bem só seria possível através da luta dos trabalhadores. Nem todo mundo se beneficiava com a tecnologia, aliás, a vida nas fábricas do século XIX era muito sofrida. Os comunistas, então, desejavam unir os trabalhadores numa revolução contra os donos das fábricas, transformando-as em propriedades coletivas.
  • 6. Uma coisa é certa, a tecnologia começava a mostrar a todos que a vida humana poderia ser diferente, que os jovens viveriam num mundo sempre diferente dos adultos.
  • 7. A idéia de futuro no final do século XIX povoava a mente de intelectuais que observavam o desenvolvimento tecnológico como sinal de que as sociedades estariam em constante progresso.
  • 8. A ciência é um fenômeno ainda dos séculos XVI e XVII, na chamada revolução científica. Porém, os saberes científicos só causaram impactos na vida das pessoas quando foram utilizados para conhecer e modificar as populações: aumentando a expectativa de vida, controlando doenças, descobrindo novos meios de comunicação, organizando cidades, etc.
  • 9. A química no final do século XIX possibilita que a produção agrícola se amplie, que melhore a conservação dos alimentos, a elaboração de medicamentos, a fabricação de bombas, etc. As populações poderiam viver mais assim como serem destruídas mais facilmente.
  • 10. As guerras no século XX foram justificadas pela necessidade de matar ou explorar populações inteiras para que outras vivessem melhor. Governos usaram de conhecimentos científicos e tecnológicos para matar muitas pessoas e, assim, conquistar recursos para que sua populações fossem beneficiadas.
  • 11. Hoje, a tecnologia faz parte de nosso cotidiano, ela parece ajudar a vivermos melhor e a conectividade aumenta nossas possibilidades. Porém precisamos ser flexíveis para estarmos sempre aprendendo a lidar com as inovações. Estamos vivendo num ambiente muito competitivo onde podemos ser excluídos a qualquer momento. Toda a responsabilidade pelo nosso futuro parece ser de nós mesmos.
  • 12. No filme Matrix encontra-se um cenário metafórico dos medos sobre o futuro da sociedade. Nele todo indivíduo tem seu corpo e vida completamente controlados por máquinas que exploram a existência da humanidade.
  • 13. No filme, máquinas dotadas com inteligência artificial e movidas à energia solar são surpreendidas por uma crise ambiental em que a atmosfera “queima” e não há mais raios solares na Terra. As máquinas são altamente flexíveis para procurem novas soluções em contextos modificáveis. Assim, transformam os cérebros e corpos humanos em fonte energética para sua sobrevivência.
  • 14. A Matrix é um software onde os humanos vivem conectados e controlados sem perceberem, numa realidade virtual que simula a organização social do ano de 1999.
  • 15. Em Matrix se realiza os antigos sonhos igualitários, todos nascem absolutamente iguais e assim permanecerem por toda vida. Na Matrix, todos são igualmente cultivados e vivem como pilhas. Os humanos vivem a mesma realidade concreta, numa bolha que conecta todas as mentes para sugar toda energia vital.
  • 16. Esse futuro trágico, fica claro, não pode ser modificado através de novas tecnologias. O filme narra, portanto, a rebelião dos poucos que vivem fora da Matrix para encontrar aquele que possa destruí-la e libertar a população humana de sua existência virtual. Mas o problema do personagem Cypher permanece: o conhecimento da realidade faz com que as pessoas fiquem mais responsáveis umas pelas outras? O conhecimento do mal transforma as práticas?