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VILA NOVA DE GAIA EB/2 3 SOARES DOS REIS
 A primeira vaga feminista (1880/1912),
preocupa-se com:
◦ A igualdade formal entre mulheres e homens, em
dar visibilidade aos direitos da mulher na esfera
pública (direito de voto), com a educação e a
entrada em carreiras profissionais.
◦ A vida privada: constituição igualitária do
casamento, o poder patriarcal na família e o direito
ao divórcio
Maçonaria (do francês Maçonnerie = construção
feita por um pedreiro, o maçon) A Maçonaria terá
assim, como objectivo essencial, a edificação de
qualquer coisa.
O maçon, (o pedreiro-livre em português), é o
construtor, o que trabalha para erguer um
edifício.
 A Maçonaria admite que o homem e a sociedade
são susceptíveis de melhoria, são passíveis de
aperfeiçoamento: aceita e promove a
transformação do ser humano e das sociedades
em que vive, de modo a formar um homem
melhor dentro de uma sociedade melhor.
República
Portuguesa
Nome :Carolina Beatriz Ângelo
Filiação: Viriato António Ângelo e
Emília Barreto Ângelo
Data de Nascimento:1877
Local de Nascimento: Guarda
Carolina Beatriz Ângelo(1877-
1911), médica ( a primeira a operar
no Hospital de S. João) e
primeira eleitora portuguesa, em
1911, pertenceu a várias
organizações feministas, tendo
dirigido a Associação de
Propaganda Feminista.
República
Portuguesa
Nome : Adelaide Cabete
Filiação: Ezequiel Duarte Brazão e
Balbina dos Remédios Damas
Data de Nascimento:25 de Janeiro
1867
Local de Nascimento: Elvas
Adelaide Cabete (1867-1935) médica
ginecologista, professora e grande
feminista, lutou contra o flagelo da
mortalidade infantil, do alcoolismo
feminino e da prostituição, fundou a
Liga Republicana das Mulheres
Portuguesas e o Conselho Nacional
das Mulheres Portuguesas e
organizou o I Congresso Feminista e
de Educação.
República
Portuguesa
Nome :Ana de Castro Osório
Filiação:João Baptista de Castro e de
Mariana Osório de Castro
Data de Nascimento:18 de Junho de
1872
Local de Nascimento:Mangualde
Ana de Castro Osório (1872-
1935),escritora em especial de
literatura infantil, editora,
pedagoga, publicista, conferencista,
defensora dos ideais republicanos,
fundou a Liga Republicana das
Mulheres Portuguesas e esteve
ligada a outros movimentos
feministas.
ANA de CASTRO OSÓRIO
 A lei do divórcio
 A mulher de raça portuguesa
 O casamento
◦ O papel da esposa
◦ A mulher solteira
◦ O código
◦ Os costumes
◦ Casamento e tradição
 O divórcio
 A questão do divórcio
 O divórcio e a lei do divórcio
 A fera humana
 Reclamações femininas
 Representação da «Liga Republicana das Mulheres Portuguesas»
 Lei do divórcio
◦ Só possível graças à proclamação da República
◦ A maioria não estava de acordo com ela
◦ O conceito de divórcio tinha que ser bem
explicado para que todos percebessem a sua
dimensão
 A autora mostra que em Portugal
como nos outros países
latinos(mesmo em França) a luta pelos
direitos da mulher ainda não era uma
realidade devido à forma de pensar da
mulher, à falta de educação e ao
elevado número de analfabetos.
O casamento era um
contrato perpétuo entre duas
pessoas de sexo diferente
com o fim de constituírem
família.
 Era ser submissa ao homem
 Criar os filhos e tratar da economia
doméstica
 Era um ser insignificante para a sociedade
 Não tinha direito a votar nem a ser eleita
 Não lutava pelos seus direitos
 Não podia sobreviver sozinha
O código penal
português não protegia
a mulher
Ora
uma lei deve ser feita
para proteger os
fracos, os ignorantes,
os explorados.
 Continua a analisar-se o Código Penal
Afinal ele não era tão redutor como parecia:
tinha alçapões onde a mulher podia procurar
uma relativa libertação.
 Apresentam-se as cerimónias de noivado em
vários países:
◦ Em todos eles o casamento funcionava como uma
troca de mercadoria
◦ pelo que o divórcio se apresentava como única
forma de libertação.
 Foi debatida numa conferência realizada no
Centro Dr. António José de Almeida, e na
revista Ilustração Portuguesa (1909)
 É uma resposta ao artigo de Raul Proença
sobre Ana de Castro Osório.
 Este escritor mesmo sendo homem defendia
as mesmas ideias dela.
Raul Proença
 A existência de uma lei que permitisse o
divórcio salvaria muitas mulheres vitimas
vítimas de violência doméstica
No dia 26 de Outubro de
1910 foi entregue ao
Ministro da justiça Dr.
Afonso Costa um abaixo
assinado reclamando a lei
do divórcio.
Afonso Costa
A comissão da liga das Mulheres Portuguesas
era constituída por:
∙ Ana de Castro Osório
∙Dra. Carolina Beatriz Ângelo
∙Maria Velleda
∙Ignez da Conceição Conde
∙Adelina da Glória Pallete Berger
Diário do Governo, nº26, 4/11/1910, p. 282
O Governo Provisório da República Portuguesa, em nome da República, faz
saber que se decretou, para valer como lei, o seguinte:
Capítulo 1
Artigo 1º
O casamento dissolve-se:
1º Pela morte de um dos cônjuges;
2º Pelo divórcio.
Artigo 2º (juridicamente têm a mesma validade)
….
Artigo 3º (litigioso ou por mútuo consentimento)
….
Artigo 4º
causas legítimas do divórcio litigioso:
 1º O adultério da mulher;
 2º O adultério do marido;
 3º A condenação efectiva de um dos cônjuges a qualquer das penas
maiores
 4º As sevícias ou as injúrias graves;
 5º O abandono completo do domicílio conjugal por tempo não
inferior a três anos;
 6º A ausência, sem que do ausente haja notícias, por tempo não
inferior a quatro anos;
 7º A loucura incurável
 8º A separação de facto, livremente consentida, por dez anos
consecutivos, qualquer que seja o motivo dessa separação;
 9º O vício inveterado do jogo de fortuna ou azar;
 10º A doença contagiosa reconhecida como incurável, ou uma
doença incurável que importe aberração sexual).
Às Mulheres Portuguesas
 1- Feminismo:
 1-1. Ser Feminista
 1-2.Uma Resposta
 1-3. A Instrução
O verdadeiro feminismo passa por educar a
mulher para viver de si mesmo
 2- As Mulheres e a Política A vida da
mulher é despida de pensamentos elevados
 3- Ser Português
 4- No Aniversário duma Escola
A rapariga solteira deve aprender na escola as
“prendas domésticas”
Cabe às mães ensinar os
filhos a ser bons
portugueses
 5- A Mulher de há 30 Anos e a Mulher De Hoje
 6- As pobres Mães.
 7- A Miséria do Povo
 8- A Ignorância do Povo
 9- Mulheres desnaturadas/ Mães desnaturadas
 1 0- A propósito de uma greve
Apoios e condições do exercício da maternidade
 11- A Mulher em Portugal
 11. 1- A Mulher no Casamento
 11. 2- A Mulher casada perante o Código
Civil
 11. 3- A Mulher solteira perante o Código
Civil
 11. 4- O Trabalho da Mulher
A mulher tem de instruir-se para ser
dona do seu próprio destino.
 Pela leitura deste livro, percebe-se o que é o
Feminismo para Ana de Castro Osório
∙ Nessa época fazia-se apenas o despertar da
consciência das mulheres para a sua emancipação,
embora essa mesma emancipação não a
desobrigasse dos seus deveres maritais e
maternais, mas pelo contrário preparava-a para
estar mais apta para cumprir essas mesmas
funções.
∙ As mulheres deveriam desenvolver as suas
capacidades intelectuais e profissionais para
saírem da tutela do pai ou do marido.
 Trabalho realizado pela Turma EFA8 B3 orientada pelos
formadores Anabela Freitas, Clementina Braga e Marco Costa

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Direitos femininos na 1a vaga

  • 1. VILA NOVA DE GAIA EB/2 3 SOARES DOS REIS
  • 2.  A primeira vaga feminista (1880/1912), preocupa-se com: ◦ A igualdade formal entre mulheres e homens, em dar visibilidade aos direitos da mulher na esfera pública (direito de voto), com a educação e a entrada em carreiras profissionais. ◦ A vida privada: constituição igualitária do casamento, o poder patriarcal na família e o direito ao divórcio
  • 3. Maçonaria (do francês Maçonnerie = construção feita por um pedreiro, o maçon) A Maçonaria terá assim, como objectivo essencial, a edificação de qualquer coisa. O maçon, (o pedreiro-livre em português), é o construtor, o que trabalha para erguer um edifício.  A Maçonaria admite que o homem e a sociedade são susceptíveis de melhoria, são passíveis de aperfeiçoamento: aceita e promove a transformação do ser humano e das sociedades em que vive, de modo a formar um homem melhor dentro de uma sociedade melhor.
  • 4. República Portuguesa Nome :Carolina Beatriz Ângelo Filiação: Viriato António Ângelo e Emília Barreto Ângelo Data de Nascimento:1877 Local de Nascimento: Guarda
  • 5. Carolina Beatriz Ângelo(1877- 1911), médica ( a primeira a operar no Hospital de S. João) e primeira eleitora portuguesa, em 1911, pertenceu a várias organizações feministas, tendo dirigido a Associação de Propaganda Feminista.
  • 6. República Portuguesa Nome : Adelaide Cabete Filiação: Ezequiel Duarte Brazão e Balbina dos Remédios Damas Data de Nascimento:25 de Janeiro 1867 Local de Nascimento: Elvas
  • 7. Adelaide Cabete (1867-1935) médica ginecologista, professora e grande feminista, lutou contra o flagelo da mortalidade infantil, do alcoolismo feminino e da prostituição, fundou a Liga Republicana das Mulheres Portuguesas e o Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas e organizou o I Congresso Feminista e de Educação.
  • 8. República Portuguesa Nome :Ana de Castro Osório Filiação:João Baptista de Castro e de Mariana Osório de Castro Data de Nascimento:18 de Junho de 1872 Local de Nascimento:Mangualde
  • 9. Ana de Castro Osório (1872- 1935),escritora em especial de literatura infantil, editora, pedagoga, publicista, conferencista, defensora dos ideais republicanos, fundou a Liga Republicana das Mulheres Portuguesas e esteve ligada a outros movimentos feministas.
  • 10. ANA de CASTRO OSÓRIO
  • 11.  A lei do divórcio  A mulher de raça portuguesa  O casamento ◦ O papel da esposa ◦ A mulher solteira ◦ O código ◦ Os costumes ◦ Casamento e tradição  O divórcio  A questão do divórcio  O divórcio e a lei do divórcio  A fera humana  Reclamações femininas  Representação da «Liga Republicana das Mulheres Portuguesas»  Lei do divórcio
  • 12. ◦ Só possível graças à proclamação da República ◦ A maioria não estava de acordo com ela ◦ O conceito de divórcio tinha que ser bem explicado para que todos percebessem a sua dimensão
  • 13.  A autora mostra que em Portugal como nos outros países latinos(mesmo em França) a luta pelos direitos da mulher ainda não era uma realidade devido à forma de pensar da mulher, à falta de educação e ao elevado número de analfabetos.
  • 14. O casamento era um contrato perpétuo entre duas pessoas de sexo diferente com o fim de constituírem família.
  • 15.  Era ser submissa ao homem  Criar os filhos e tratar da economia doméstica
  • 16.  Era um ser insignificante para a sociedade  Não tinha direito a votar nem a ser eleita  Não lutava pelos seus direitos  Não podia sobreviver sozinha
  • 17. O código penal português não protegia a mulher Ora uma lei deve ser feita para proteger os fracos, os ignorantes, os explorados.
  • 18.  Continua a analisar-se o Código Penal Afinal ele não era tão redutor como parecia: tinha alçapões onde a mulher podia procurar uma relativa libertação.
  • 19.  Apresentam-se as cerimónias de noivado em vários países: ◦ Em todos eles o casamento funcionava como uma troca de mercadoria ◦ pelo que o divórcio se apresentava como única forma de libertação.
  • 20.  Foi debatida numa conferência realizada no Centro Dr. António José de Almeida, e na revista Ilustração Portuguesa (1909)
  • 21.  É uma resposta ao artigo de Raul Proença sobre Ana de Castro Osório.  Este escritor mesmo sendo homem defendia as mesmas ideias dela. Raul Proença
  • 22.  A existência de uma lei que permitisse o divórcio salvaria muitas mulheres vitimas vítimas de violência doméstica
  • 23. No dia 26 de Outubro de 1910 foi entregue ao Ministro da justiça Dr. Afonso Costa um abaixo assinado reclamando a lei do divórcio. Afonso Costa
  • 24. A comissão da liga das Mulheres Portuguesas era constituída por: ∙ Ana de Castro Osório ∙Dra. Carolina Beatriz Ângelo ∙Maria Velleda ∙Ignez da Conceição Conde ∙Adelina da Glória Pallete Berger
  • 25. Diário do Governo, nº26, 4/11/1910, p. 282 O Governo Provisório da República Portuguesa, em nome da República, faz saber que se decretou, para valer como lei, o seguinte: Capítulo 1 Artigo 1º O casamento dissolve-se: 1º Pela morte de um dos cônjuges; 2º Pelo divórcio. Artigo 2º (juridicamente têm a mesma validade) …. Artigo 3º (litigioso ou por mútuo consentimento) ….
  • 26. Artigo 4º causas legítimas do divórcio litigioso:  1º O adultério da mulher;  2º O adultério do marido;  3º A condenação efectiva de um dos cônjuges a qualquer das penas maiores  4º As sevícias ou as injúrias graves;  5º O abandono completo do domicílio conjugal por tempo não inferior a três anos;  6º A ausência, sem que do ausente haja notícias, por tempo não inferior a quatro anos;  7º A loucura incurável  8º A separação de facto, livremente consentida, por dez anos consecutivos, qualquer que seja o motivo dessa separação;  9º O vício inveterado do jogo de fortuna ou azar;  10º A doença contagiosa reconhecida como incurável, ou uma doença incurável que importe aberração sexual).
  • 28.  1- Feminismo:  1-1. Ser Feminista  1-2.Uma Resposta  1-3. A Instrução O verdadeiro feminismo passa por educar a mulher para viver de si mesmo
  • 29.  2- As Mulheres e a Política A vida da mulher é despida de pensamentos elevados  3- Ser Português  4- No Aniversário duma Escola A rapariga solteira deve aprender na escola as “prendas domésticas” Cabe às mães ensinar os filhos a ser bons portugueses
  • 30.  5- A Mulher de há 30 Anos e a Mulher De Hoje  6- As pobres Mães.  7- A Miséria do Povo  8- A Ignorância do Povo  9- Mulheres desnaturadas/ Mães desnaturadas  1 0- A propósito de uma greve Apoios e condições do exercício da maternidade
  • 31.  11- A Mulher em Portugal  11. 1- A Mulher no Casamento  11. 2- A Mulher casada perante o Código Civil  11. 3- A Mulher solteira perante o Código Civil  11. 4- O Trabalho da Mulher A mulher tem de instruir-se para ser dona do seu próprio destino.
  • 32.  Pela leitura deste livro, percebe-se o que é o Feminismo para Ana de Castro Osório ∙ Nessa época fazia-se apenas o despertar da consciência das mulheres para a sua emancipação, embora essa mesma emancipação não a desobrigasse dos seus deveres maritais e maternais, mas pelo contrário preparava-a para estar mais apta para cumprir essas mesmas funções.
  • 33. ∙ As mulheres deveriam desenvolver as suas capacidades intelectuais e profissionais para saírem da tutela do pai ou do marido.
  • 34.  Trabalho realizado pela Turma EFA8 B3 orientada pelos formadores Anabela Freitas, Clementina Braga e Marco Costa