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HIDROGRAFIA Hidrosfera ,[object Object],				Gasoso (Vapor d`água) 				Líquido	Mares 						Oceanos 						Rios 						Lagos Lençóis Subterrâneos HIDRO  GRAFIA   ÁGUA    DESENHO (Desenho da água sobre a superfície terrestre) 29% Sólido 71% Líquido Prof. André Tiago
O Ciclo Hidrológico
O Ciclo Hidrológico
Volume Estimado de Água na Terra
Composição das Águas Continentais
Reservas de Águas Doces no Planeta
Permanência da Água nos Reservatórios
Reservas de Água Doce
Desigualdade no Acesso à Água Potável
Distribuição dos Recursos Hídricos por Continente
Subdivisão da Hidrografia ,[object Object],	Rios 		Lagos		Lençóis Subterrâneos ,[object Object],Oceanos { 	Mares	  { (Oceanografia) Imensas porções de águas salgadas que cercam os continentes. Porções do oceano situadas junto ou dentro dos continentes.
Os Oceanos
Características dos Oceanos ,[object Object],Localizado entre a porção ocidental da América e as porções orientais da Ásia e Oceania É o maior os oceanos, abrange uma área aproximada de 180milhões km2 Área superior a todos os continentessomados 3. Nele encontramos um imenso número de ilhas e arquipélagos, com destaque: 	Polinésia 	Micronésia 	Melanésia Nele encontramos as maiores fossas do planeta 	com destaque: 	Marianas – 10990m 	Mindanao – 11.033m
Características dos Oceanos ATLÂNTICO Localizado entre a porção oriental da América e a porção ocidental da Europa e África. Segundo maior oceano do, com cerca de 87 milhões de Km2. Nele surge inúmeras ilhas:	Açores,	Ascensão, 						Santa Helena, 						Fernando de Noronha, 						Madeira. Nele também encontramos grandes fossas, como exemplo: Milwaukee – 9460 m 			Virgens	   -  8526m 			Porto Rico – 8320m
5. Esse oceano é cortado pela DORSAL DO ATLÂNTICO Imensa cordilheira submersa que se formou a partir do derramamento magmático e movimento das placas tectônicas oceânicas, a exemplo da sul-americana e da africana. 6. Apresenta grande destaque econômico. Pois serve de elo entre as maiores economias do mundo: América Anglo-Saxônica e Europa Ocidental. Características dos Oceanos
Características dos Oceanos ,[object Object],Localizado entre o sul da Ásia, leste da África e oeste da Oceania É o mais tropical dos oceanos. Terceiro maior oceano com cerca de 77 milhões de Km2. Apresenta grande importância econômica em função do grande fluxo de petroleiros oriundos do Oriente Médio. Seu relevo é pouco acidentado e sua maior profundidade é a fossa de Java, com 6650m. Apresenta as maiores médias térmicas entre os oceanos: 	Maior evaporação e por conseguinte maior salinidade. OBS: O nome desse oceano é decorrente deste banhar todo o litoral  indiano.
Características dos Oceanos ,[object Object],Localizado no extremo norte do planeta. Banha o norte da América, da Europa e da Ásia Apresenta cerca de 15 milhões de Km2 É o menor dos oceanos A comunicação com o oceano Pacífico se faz através do Estreito de Bering Durante quase todo o ano suas águas se apresentam congeladas, formando:  BANQUISAS= Imensos blocos de água gelada que circula na porção superficial das correntes marítimas. ICEBERGS= Imensos blocos de gelo que se desprendem da calota polar ártica, das altas latitudes das terras boreais e da Antártida e, circulam pelos oceanos.
Tipos de mares ,[object Object],	Mar das Antilhas	Mar da China		Mar do Norte 	Mar da Arábia ,[object Object],	Mar Vermelho		Mar Mediterrâneo		Mar Negro 	Mar Báltico	 ,[object Object],	Mar de Aral		Mar Cáspio		Mar Morto
Tipos de Mares
Passagens Oceânicas Estratégicas
Canal do Panamá
Canal do Panamá
Mar de Aral: degradação ambiental
Subdivisão dos mares Golfoé um mar que adentra muito no                   continente, com formato de grande cavidade. Baía é um pequeno Golfo Enseada é uma pequena baía
Esquema da subdivisão dos mares Reentrâncias: Porção continental Mar Golfo Baía Enseada
Características das águas oceânicas ,[object Object],                        sais nas águas do mar. Estima-se que existe 35g de NaCl para cada 1000g da água. 					Temperatura 	A salinidade		Taxa de evaporação 	marinha, varia		Precipitação 	em função			Região de Desembocadura 					Presença de geleiras
Características das águas oceânicas 1.	As águas oceânicas são diferentes das águas dos rios. 2.	O mar se constitui de uma solução altamente complexa de minerais, sais e matéria sólida em suspensão. 3.	Dos minerais mais encontrados nas águas marinhas, destaca-se o NaCl, porém, também estão presentes: 			Cloreto de Magnésio 			Sulfato de Magnésio 			Sulfato de Cálcio
Características das águas oceânicas MÉDIA DE MINERAIS DAS ÁGUAS Tipo de Água Carbonatos Sulfatos Cloretos Marinhas 0.2% 10% 8% Fluviais 80% 13% 7% Fonte: Lucci. Alian Alabi. Geografia: O homem no Espaço Global. Pg337
Salinidade dos Mares Mar Percentual de Salinidade Negro 1.5g/l Báltico 2gl/l Vermelho 4gl/l Morto 40g/l Características das águas oceânicas Fonte: Lucci, Elian Alabi. Geografia: O homem no Espaço Global.  MAR MORTO
MAR MORTO
MAR MORTO
Características das águas oceânicas ,[object Object],A água do mar é mais densa que a dos rios Consequência da maior concentração de sais minerais. A densidade varia em função da salinidade e da profundidade. Quanto maior a salinidade e a profundidade, maior a densidade
Características das Águas Oceânicas Temperatura      Varia em função da taxa de radiação 							Latitude Fatores de variação da radiação 							Profundidade Latitude: Quanto mais próximo do Equador, maior a radiação e maior a absorção de energia. Profundidade: Quanto maior a profundidade, menor a                temperatura.
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) ,[object Object]
Podemos classificar as ondas em:Marulhos – Ondas lentas e Onduladas. Vagalhões ou Vagas forçadas – Ondas violentas e cavadas.
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) Partes de uma Onda: Comprimento Ventos Crista Crista Altura Cavado Cavado
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) - Tsunamis Maremotos: Causados a partir do movimento das placas tectônicas, no assoalho oceânico, ou pela ocorrência de fenômenos atmosféricos de grande intensidade (furacões/tufões). Tsunamis: Gigantescas ondas formadas a partir de atividades vulcano-tectônicas submarinas.
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) - Tsunamis
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) - Tsunamis
TSUNAMI NO OCEANO ÍNDICO - 2004
TSUNAMI NO OCEANO ÍNDICO - 2004
Banda Aceh – Malásia Dez/2004 (antes e depois)
Kalutara – Sri Lanka – Dez/2004 (antes e depois)
TSUNAMI - OCEANO ÍNDICO 2004
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS) ,[object Object],	São oscilações verticais periódicas que o nível das águas marinhas apresentam. 	São movimentos consequentes da atração gravitacional exercida pela Lua e pelo Sol, em relação à Terra.
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS) De Águas Vivas (Sizígia): grandes amplitudes (Luas Nova/Cheia). { Tipos de Marés De Águas Mortas (Quadratura): pequenas amplitudes (Luas Crescente/Minguante).
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS) Tipos de Marés: SIZIGIA (“Águas Vivas”) = Ocorre nos períodos de Lua Nova e Lua Cheia: SOL Lua Nova Lua Cheia
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARE (MARÉS) 2.	QUADRATURA (“Águas Mortas”) = Ocorre nos períodos de Lua Quarto Crescente e Quarto Minguante SOL Lua ¼  Crescente Lua ¼  Minguante
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS) Obs:  A Lua influência muito mais as marés em detrimento ao Sol, pois encontra-se muito mais próxima da Terra. A IMPORTÂNCIA DOS MOVIMENTOS DAS MARÉS: Orientação para chegada e saída das embarcações nos portos. Fonte de renda para população litorânea, de baixo poder aquisitivo, que vivem da coleta de moluscos e caça de caranguejos e siris. Produção de energia maremotriz.
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (MARÉS) Obs: Só é possível obter energia maremotriz em regiões onde as variações das marés são superiores a 5m de altura. É uma forma dispendiosa e pouco eficaz de produção de energia. ,[object Object]
	No Brasil só seria possível utilizar essa energia no 	litoral maranhense, onde as marés sobem cerca 	de 	7,8m.,[object Object]
Correntes Marítimas No contexto da Geografia, as correntes marítimas são os movimentos mais importantes que as águas oceânicas apresentam. 	Dá-se o nome de correntes marítimas aos deslocamentos das águas oceânicas cuja velocidade seja superior a doze milhas marítimas por dia. (Uma milha marítima corresponde a 1.852m). São considerados rios submarinos, pois seguem trajetos bastante regulares e apresentam características físicas bem definidas.
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (CORRENTES) Podem ser: Quentes: Oriundas da zona equatorial. 			Ex.: Guianas e Gulf Stream. Frias: Oriundas das regiões polares. 			Ex.: Labrador e Humboldt. As correntes marítimas são fundamentais para o estudo do clima, pois seus deslocamentos interferem na umidade, temperatura e chuvas. Para alguns países essas correntes são fundamentais, como é o caso da Noruega, Peru e Japão, fortes produtores de peixes. Além de amenizar o clima de outros países do norte Europeu, a exemplo da Irlanda.
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (CORRENTES) – no Mundo
MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (CORRENTES) – na América
O Efeito Coriolis Os ventos alísios deslocam-se, em geral, para o oeste, em função do movimento de rotação da Terra, e, com isso, deslocam as correntes marítimas do Hemisfério Sul no sentido anti-horário e, as do Hemisfério Norte, no sentido horário; porém, na verdade, os ventos não se deslocam de forma curvada e, sim, retilínea.
RELEVO SUBMARINO - Representação
RELEVO E VIDA SUBMARINA
RELEVO SUBMARINO – Margem Continental Plataforma Continental Profundidade entre 0 e 200m. Corresponde ao prolongamento submerso dos continentes. Recebe sedimentos de origem continental, transportado das terras emersas.
RELEVO SUBMARINO – Margem Continental 4. Local de concentração de cardumes. 5. Por ter pequena profundidade em média, a luz solar consegue penetrar totalmente, favorecendo o processo de fotossíntese e a formação de plâncton. 6. Importante área de lazer. 7. Região de exploração do petróleo e gás natural. OBS: Em função da grande importância econômica, os países estendem suas jurisdições territoriais até os limites da plataforma continental.
RELEVO SUBMARINO – Margem Continental Talude Continental Profundidade entre 200 e 2000m. Região mais íngreme do relevo submarino. Corresponde à zona batial ou hipoabissal dos biogeógrafos.
RELEVO SUBMARINO – Assoalho Oceânico Região Pelágica Profundidade entre 2000 e 5000m. Corresponde a cerca de 80% da área total dos oceanos Considerada assoalho das bacias oceânicas 		Nela encontramos as Dorsais 	Cordilheiras que se formam a partir do derramamento magmático, pois, nessa região ocorrem zonas divergentes e convergentes de placas tectônicas, a exemplo dorsal Meso-Atlântica.
RELEVO SUBMARINO – Assoalho Oceânico Zona Abissal ou abismal Profundidades superiores a 5000m. Considerada região abiótica. Nela encontramos as fossas oceânicas, formadas pelos deslizamento de uma placa tectônica sobre outra. Os sedimentos encontrados nessa região são finíssimos, correspondendo aos restos de esqueletos, microorganismos e lama.
CÍRCULO DE FOGO DO PACÍFICO
Buracos Azuis
A configuração de uma praia
A configuração de uma praia
DIREITO E TERRITÓRIO MARÍTIMO
DIREITO E TERRITÓRIO MARÍTIMO
O MAR BRASILEIRO
A AMAZÔNIA AZUL
ESPAÇO AÉREO NACIONAL ESPAÇO AÉREO INTERNACIONAL MN  ( ± 22 Km)  MN  ( ± 22 Km)  MAR TERRITORIAL ZONA CONTÍGUA MN ( ± 348 Km)  ZONA  ECONÔMICA EXCLUSIVA 200 MN ( ± 370 Km)  ÁGUAS JURISDICIONAIS 150 MN  ( ± 278 Km) 350 MN ( ± 648 Km)  PC ESTENDIDA LIMITE DE PLEITO DE EXTENSÃO DA PC PRAIA ALTO-MAR LINHA  DE  BASE PLATAFORMA CONTINENTAL
O PETRÓLEO NO ATLÂNTICO SUL
O PRÉ-SAL SEGURANÇA DO PRÉ-SAL
BACIAS HIDROGRÁFICAS - Elementos
Bacia Hidrográfica - delimitação
Elementos de um Vale Fluvial
Elementos de um Curso Fluvial Nascente ou cabeceira – onde o rio nasce; Foz ou desembocadura – onde o rio desemboca. Pode ser do tipo delta, estuário e mista. Confluência ou junção – local onde o rio se lança em outro. Montante – é a parte do rio em direção à nascente a partir de um determinado ponto. Jusante – é a parte do rio em direção à foz a partir de um determinado ponto. Margem – é a faixa de terra marginal às águas do rio. Leito – trecho recoberto pelas águas ao se escoarem. Talvegue – é a parte mais profunda do leito fluvial.
Elementos de um Curso Fluvial Curso – canal de escoamento que se estende desde a nascente até a foz. É o caminho percorrido pelas águas. Meandro – curva no traçado do rio. Interflúvio ou divisor de água ou linha de crista – são as partes mais elevadas do relevo, que separam duas vertentes, drenando as águas para diferentes bacias. Débito, descarga ou vazão – quantidade de água que um rio escoa em um ponto qualquer de seu curso. Vertentes – laterais dos vales fluviais. Vale – parte que se estende de um interflúvio a outro.
Regime Fluvial Resulta de uma série de fatores naturais, como o clima, a vegetação, o tipo de solo, etc. Dentre  todos, o clima é o que exerce maior influência. Por regime fluvial entende-se a variação sazonal ou periódica do volume de água do rio. ,[object Object]
Perene: existe circulação de água no leito (vazão) o ano todo.
Intermitente: quando o rio seca, durante um determinado período do ano.,[object Object]
Tipos de Regimes Fluviais Pluvial – Quando a variação do volume das águas está sob a influência direta da quantidade do chuva que o rio recebe. Entre os principais regimes pluviais podem se destacar: Equatorial – chuvas abundantes durante o ano todo, apresentando uma curta estação seca. Tropical – possuem variação acentuada em seu débito. As cheias são no verão. Subtropical – apresentam um débito mais constante durante o ano, ocorrendo cheias em um curto período do verão. Semi-árido – devido à inexistência de um período regular de chuvas e à seca prolongada, a maioria dos rios de regime semi-árido tem como característica a intermitência de seus cursos.
Rio Meândrico
Evolução dos Meandros
REDE HIDROGRÁFICA
Drenagem e Topografia
Tipos de Vales
Tipos de Vales
Vale Tectônico
Vale Glacial
Terraços Fluviais
Terraços Fluviais
O Processo Erosivo Remontante
Erosão Remontante – captura fluvial
Torrentes
Nível de Base - Geral
Nível de Base - Local
Desembocadura (Foz) – Estuário e Delta
Grandes Deltas do Mundo
Processo de Sedimentação
Tipos de Drenagens ,[object Object]
Endorréica: os rios deságuam num lago ou mar interior.
Criptorréica: a drenagem é realizada subterraneamente, total ou parcialmente.
Arréica: quando as linhas da drenagem de uma região são temporárias (efêmeras), devido à rápida infiltração, em terrenos de grande permeabilidade, ou por causa da alta taxa de evaporação (desertos).,[object Object]
RIOS MAIS EXTENSOS DO MUNDO
BACIAS HIDROGRÁFICAS - Brasil
BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS
BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS
Bacias Hidrográficas Brasileiras
Caracterização das Bacias Hidrográficas: Amazônica É a maior bacia do mundo. Drena cerca de 6,5 milhões de km², dos quais 3,9 milhões situados no Brasil. Além do Brasil, banha: Guiana, Guiana Francesa, Suriname, Venezuela, Colômbia, Peru, Equador e Bolívia. Os formadores da Bacia Amazônica são: Cordilheira dos Andes (oeste), Planalto das Guianas (norte) e Planalto Central (sul). É uma bacia de planície e oferece 20.000 km de percurso navegável, apesar da navegação ser pouco aproveitada. Mesmo sendo de planície, boa parte dos afluentes do Amazonas apresenta trechos encachoeirados nos planaltos, o que confere grande potencial hidráulico.
Encontro dos Rios Negro e Solimões
Encontro entre os rios Negro e Solimões -AM Porto de Manaus Margem do Rio Negro em Manaus
Rio Negro em Manaus-AM
Rio Negro em Manaus-AM
Foz do Rio Amazonas - PA
Estuário do Rio Amazonas-PA
Pororoca
Fenômeno da Pororoca
Bacia Amazônica - Elementos
Drenagem e Degraus da Vegetação Amazônica
Caracterização das Bacias Hidrográficas: Tocantins-Araguaia É a maior bacia totalmente brasileira e a terceira em potencial hidroelétrico, após a Amazônica e a do Paraná. Possui a segunda maior usina totalmente brasileira, Tucuruí, situada no curso inferior do rio Tocantins (PA), que abastece com energia os grandes projetos minerais da Amazônia (Carajás, Albrás, etc.).
Vista Parcial do Rio Tocantins
Vista Parcial do Rio Araguaia
Ilha do Bananal, no Rio Araguaia: maior ilha fluvial do mundo
Ilha do Bananal
Caracterização das Bacias Hidrográficas: São Francisco ,[object Object]
O Rio São Francisco possui um longo trecho navegável (Pirapora/MG-Juazeiro/BA) e desempenha importante papel regional no povoamento e na agropecuária realizados ao longo de seu curso e proximidades. O rio São Francisco nasce em Minas Gerais (Serra da Canastra) e deságua no Atlântico, onde serve de divisa entre Alagoas e Sergipe.
No passado, desempenhou importante papel na expansão da pecuária e na integração nacional (Sudeste-Nordeste).,[object Object]
Vista Parcial do Cânion do São Francisco - Sergipe Foz do Rio do São Francisco – entre SE e AL
Caracterização das Bacias Hidrográficas: Platina Drena cerca de 17% do território brasileiro e  é formada pelas bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai. Banha terras do Brasil, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai. ,[object Object]
A bacia do Paraná se transformou, com a implantação da hidrovia Tietê-Paraná, na espinha dorsal do Mercosul, isso só foi viabilizado com a construção das eclusas de Três Irmãos e Jupiá, que integra cinco estados brasileiros (PR, SP, MG, GO, MS) e os parceiros do Mercosul.,[object Object]
Vista Parcial das Cataratas do Iguaçu – Rio Paraná
Usina Hidrelétrica de Itaipu
Caracterização das Bacias Hidrográficas: Platina ,[object Object]
Bacia do Uruguai – drena cerca de 3% do território brasileiro. O rio Uruguai nasce pela fusão dos rios Canoas (SC) e Pelotas (RS), e serve de divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Argentina, Argentina e Uruguai. O curso superior do rio Uruguai é de planalto com aproveitamento hidrelétrico, e o curso inferior é de planície e navegável. O aproveitamento econômico desta bacia é pouco expressivo.,[object Object]
Vista Parcial do Rio Uruguai
Hidrelétricas no Brasil
Hidrovias  e Portos Brasileiros
Hidrovias do Mercosul
Hidrovia Tietê-Paraná
Esquema de Eclusa
Eclusa de Três Irmãos – Rio Tietê
Bacias Hidrográficas Nordestinas
Vistas Parciais do Rio Parnaíba
Transposição do São Francisco - projeto
Hidrografia de Pernambuco
LAGOS ,[object Object]
Lagos de águas doces: são os mais comuns. Geralmente alimentado por rios perenes. Ex.: Tanganica (África).
Lagos de águas salgadas: constituem fundos de antigos mares. Ex.: Aral (Usbequistão / Tadjiquistão).
Lagoas: são lagos costeiros formados a partida consolidação de restingas e isolamentos de antigas enseadas e baías. Ex.: Lagoa Rodrigo de Freitas (RJ).
Lagunas: são lagos costeiros onde ocorre o contato entre águas doces (fluviais) e salgadas (do mar). Ex.: “Lagoa” dos Patos (RS).,[object Object]
Tipos de Lagos - Vulcânico
Tipos de Lagos - de Geleira
Tipos de Lagos – de Represa
Complexo Lagunar – Sul do Brasil
GELEIRAS ,[object Object]
Continentais (Inlandsis): se formam em áreas de altas latitudes, independentemente do nível topográfico: Ex.: Groenlândia e Antártida. Dão origem aos icebergs, nas faixas litorâneas.
De Montanha: a altitude é o fator determinante. Ex.: Andes, Montanhas Rochosas, Alpes, Himalaia.
Oceânicas (banquisas): são temporárias, devido aos períodos de aquecimento/resfriamento das águas oceânicas, nas altas latitudes, ao longo do ano.,[object Object]
Icebergs
Banquisas
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ,[object Object]
Aquíferos: são reservatórios subterrâneos localizados a centenas de metros de profundidade e que apresentam enorme volume de água. A maioria ainda não está contaminada.,[object Object]
Água Infiltrada
Aquíferos Brasileiros
Aquífero Guarani
Caracterização do Aquífero Guarani O Aquífero Guarani é o maior manancial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na região centro-leste da América do Sul, entre 12º e 35º de latitude sul e entre 47º e 65º de longitude oeste e ocupa uma área de 1,2 milhões de Km², estendendo-se pelo Brasil (840.000l Km²), Paraguai (58.500 Km²), Uruguai (58.500 Km²) e Argentina (255.000 Km²).
Aquífero Guarani -  em perspectiva
Caracterização do Aquífero Guarani Sua maior ocorrência se dá em território brasileiro (2/3 da área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.  Esse reservatório de proporções gigantescas de água subterrânea é formado por derrames de basalto ocorridos nos Períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo Inferior (entre 200 e 132 milhões de anos).  É constituído pelos sedimentos arenosos da Formação Pirambóia na Base (Formação Buena Vista na Argentina e Uruguai) e arenitos Botucatu no topo (Missiones no Paraguai, Tacuarembó no Uruguai e na Argentina).
Aquíferos Alter do Chão
Caracterização do Alter do Chão O Aquífero Alter do Chão é o que apresenta o maior volume de água potável do mundo. A reserva subterrânea está localizada sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá e tem volume de 86 mil km³ de água doce, o que seria suficiente para abastecer a população mundial em cerca de 100 vezes, ainda de acordo com a pesquisa. Um novo levantamento, de campo, deve ser feito na região para avaliar a possibilidade de o aquífero ser ainda maior do que o calculado inicialmente pelos geólogos. Em termos comparativos, a reserva Alter do Chão tem quase o dobro do volume de água potável que o Aquífero Guarani - com 45 mil km³ de volume -, até então considerado o maior do país e que passa pela Argentina, Paraguai e Uruguai.
O Litoral Brasileiro
O Litoral Brasileiro
Características dos “Litorais” Brasileiros - Setentrional Litoral Norte – é também chamado de Litoral Setentrional e se estende da foz do rio Oiapoque, ou cabo Orange (PA), ao cabo de São Roque (RN).Seu primeiro trecho estende-se da foz do Oiapoque ao delta do rio Parnaíba. É um litoral de terras baixas e sedimentares. No Amapá, o litoral é pantanoso e aparecem inúmeras lagunas, em um terreno argiloso e com mangues. A foz do rio Amazonas é importante acidente desse litoral, apresentando inúmeras ilhas, destacando-se a de Marajó, com 47.964 km², a de Caviana e de Mexiana.No litoral do Pará e Maranhão, a linha costeira é mais recortada, aparecendo pequenas falésias. O destaque desse trecho litorâneo é o Golfão Maranhense, com a ilha de São Luís, cercada pelas baías de São Marcos e de São José. No segundo trecho, do delta do rio Parnaíba ao cabo de São Roque, a costa semi-árida está caracterizada por ser pouco recortada e pela presença de uma faixa de dunas. O clima semi-árido propicia a instalação de um grande número de salinas, as mais importantes do Brasil.
COSTA SETENTRIONAL (LITORAIS BAIXOS, DUNAS E FALÉSIAS)
Foz do Rio Amazonas – entre AP e PA -Delta e estuário
Golfão Maranhense e vista parcial da Cidade de São Luís
LENÇÓIS MARANHENSES
Lençois Maranhenses
Delta do Rio Parnaíba – entre PI e MA
FALÉSIA SEDIMENTAR DE MORRO BRANCO-CE
Características dos “Litorais” Brasileiros - Oriental Litoral Leste – ou Litoral Oriental, vai do cabo de São Roque (RN) ao cabo Frio(RJ). O trecho que se estende do cabo de São Roque à baía de Todos os Santos apresenta “barreiras”, em trechos onde o planalto interior chega diretamente junto ao mar, dando origem a costas altas com falésias. À pequena distância da linha litorânea, o primeiro trecho do Litoral Leste apresenta uma linha de recifes de arenito ou coralinos, muito perigosos para a navegação, por se elevarem apenas alguns centímetros acima da água. O nome da capital de Pernambuco, Recife, tem origem na existência dessas formações em seu litoral. No litoral sul baiano existem, mais afastados do continente, os recifes coralinos dos Abrolhos. Da baía de Todos os Santos ao norte do litoral do Espírito Santo, surgem trechos mais baixos, com lagunas separadas do mar por restingas, com extensos manguezais. No último trecho desse litoral, surge uma costa baixa e alagadiça, mas onde não faltam as pontas graníticas que ladeiam a baía de Vitória. O cabo de São Tomé e a baía de Vitória são os acidentes mais notáveis da área.
COSTA ORIENTAL (MARES-DE-MORROS ,TABULEIROS, FALÉSIAS E ARRECIFES)

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Hidrografia do planeta

  • 1.
  • 4. Volume Estimado de Água na Terra
  • 5. Composição das Águas Continentais
  • 6. Reservas de Águas Doces no Planeta
  • 7. Permanência da Água nos Reservatórios
  • 9. Desigualdade no Acesso à Água Potável
  • 10. Distribuição dos Recursos Hídricos por Continente
  • 11.
  • 13.
  • 14. Características dos Oceanos ATLÂNTICO Localizado entre a porção oriental da América e a porção ocidental da Europa e África. Segundo maior oceano do, com cerca de 87 milhões de Km2. Nele surge inúmeras ilhas: Açores, Ascensão, Santa Helena, Fernando de Noronha, Madeira. Nele também encontramos grandes fossas, como exemplo: Milwaukee – 9460 m Virgens - 8526m Porto Rico – 8320m
  • 15. 5. Esse oceano é cortado pela DORSAL DO ATLÂNTICO Imensa cordilheira submersa que se formou a partir do derramamento magmático e movimento das placas tectônicas oceânicas, a exemplo da sul-americana e da africana. 6. Apresenta grande destaque econômico. Pois serve de elo entre as maiores economias do mundo: América Anglo-Saxônica e Europa Ocidental. Características dos Oceanos
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 24. Mar de Aral: degradação ambiental
  • 25. Subdivisão dos mares Golfoé um mar que adentra muito no continente, com formato de grande cavidade. Baía é um pequeno Golfo Enseada é uma pequena baía
  • 26. Esquema da subdivisão dos mares Reentrâncias: Porção continental Mar Golfo Baía Enseada
  • 27.
  • 28. Características das águas oceânicas 1. As águas oceânicas são diferentes das águas dos rios. 2. O mar se constitui de uma solução altamente complexa de minerais, sais e matéria sólida em suspensão. 3. Dos minerais mais encontrados nas águas marinhas, destaca-se o NaCl, porém, também estão presentes: Cloreto de Magnésio Sulfato de Magnésio Sulfato de Cálcio
  • 29. Características das águas oceânicas MÉDIA DE MINERAIS DAS ÁGUAS Tipo de Água Carbonatos Sulfatos Cloretos Marinhas 0.2% 10% 8% Fluviais 80% 13% 7% Fonte: Lucci. Alian Alabi. Geografia: O homem no Espaço Global. Pg337
  • 30. Salinidade dos Mares Mar Percentual de Salinidade Negro 1.5g/l Báltico 2gl/l Vermelho 4gl/l Morto 40g/l Características das águas oceânicas Fonte: Lucci, Elian Alabi. Geografia: O homem no Espaço Global. MAR MORTO
  • 33.
  • 34. Características das Águas Oceânicas Temperatura Varia em função da taxa de radiação Latitude Fatores de variação da radiação Profundidade Latitude: Quanto mais próximo do Equador, maior a radiação e maior a absorção de energia. Profundidade: Quanto maior a profundidade, menor a temperatura.
  • 35.
  • 36. Podemos classificar as ondas em:Marulhos – Ondas lentas e Onduladas. Vagalhões ou Vagas forçadas – Ondas violentas e cavadas.
  • 37. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) Partes de uma Onda: Comprimento Ventos Crista Crista Altura Cavado Cavado
  • 38. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) - Tsunamis Maremotos: Causados a partir do movimento das placas tectônicas, no assoalho oceânico, ou pela ocorrência de fenômenos atmosféricos de grande intensidade (furacões/tufões). Tsunamis: Gigantescas ondas formadas a partir de atividades vulcano-tectônicas submarinas.
  • 39. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) - Tsunamis
  • 40. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (ONDAS) - Tsunamis
  • 41. TSUNAMI NO OCEANO ÍNDICO - 2004
  • 42. TSUNAMI NO OCEANO ÍNDICO - 2004
  • 43. Banda Aceh – Malásia Dez/2004 (antes e depois)
  • 44. Kalutara – Sri Lanka – Dez/2004 (antes e depois)
  • 45. TSUNAMI - OCEANO ÍNDICO 2004
  • 46.
  • 47. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS) De Águas Vivas (Sizígia): grandes amplitudes (Luas Nova/Cheia). { Tipos de Marés De Águas Mortas (Quadratura): pequenas amplitudes (Luas Crescente/Minguante).
  • 48. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS) Tipos de Marés: SIZIGIA (“Águas Vivas”) = Ocorre nos períodos de Lua Nova e Lua Cheia: SOL Lua Nova Lua Cheia
  • 49. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARE (MARÉS) 2. QUADRATURA (“Águas Mortas”) = Ocorre nos períodos de Lua Quarto Crescente e Quarto Minguante SOL Lua ¼ Crescente Lua ¼ Minguante
  • 50. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (MARÉS) Obs: A Lua influência muito mais as marés em detrimento ao Sol, pois encontra-se muito mais próxima da Terra. A IMPORTÂNCIA DOS MOVIMENTOS DAS MARÉS: Orientação para chegada e saída das embarcações nos portos. Fonte de renda para população litorânea, de baixo poder aquisitivo, que vivem da coleta de moluscos e caça de caranguejos e siris. Produção de energia maremotriz.
  • 51.
  • 52.
  • 53. Correntes Marítimas No contexto da Geografia, as correntes marítimas são os movimentos mais importantes que as águas oceânicas apresentam. Dá-se o nome de correntes marítimas aos deslocamentos das águas oceânicas cuja velocidade seja superior a doze milhas marítimas por dia. (Uma milha marítima corresponde a 1.852m). São considerados rios submarinos, pois seguem trajetos bastante regulares e apresentam características físicas bem definidas.
  • 54. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (CORRENTES) Podem ser: Quentes: Oriundas da zona equatorial. Ex.: Guianas e Gulf Stream. Frias: Oriundas das regiões polares. Ex.: Labrador e Humboldt. As correntes marítimas são fundamentais para o estudo do clima, pois seus deslocamentos interferem na umidade, temperatura e chuvas. Para alguns países essas correntes são fundamentais, como é o caso da Noruega, Peru e Japão, fortes produtores de peixes. Além de amenizar o clima de outros países do norte Europeu, a exemplo da Irlanda.
  • 55. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DO MAR (CORRENTES) – no Mundo
  • 56. MOVIMENTOS DAS ÁGUAS DOS MARES (CORRENTES) – na América
  • 57.
  • 58. O Efeito Coriolis Os ventos alísios deslocam-se, em geral, para o oeste, em função do movimento de rotação da Terra, e, com isso, deslocam as correntes marítimas do Hemisfério Sul no sentido anti-horário e, as do Hemisfério Norte, no sentido horário; porém, na verdade, os ventos não se deslocam de forma curvada e, sim, retilínea.
  • 59. RELEVO SUBMARINO - Representação
  • 60. RELEVO E VIDA SUBMARINA
  • 61. RELEVO SUBMARINO – Margem Continental Plataforma Continental Profundidade entre 0 e 200m. Corresponde ao prolongamento submerso dos continentes. Recebe sedimentos de origem continental, transportado das terras emersas.
  • 62. RELEVO SUBMARINO – Margem Continental 4. Local de concentração de cardumes. 5. Por ter pequena profundidade em média, a luz solar consegue penetrar totalmente, favorecendo o processo de fotossíntese e a formação de plâncton. 6. Importante área de lazer. 7. Região de exploração do petróleo e gás natural. OBS: Em função da grande importância econômica, os países estendem suas jurisdições territoriais até os limites da plataforma continental.
  • 63. RELEVO SUBMARINO – Margem Continental Talude Continental Profundidade entre 200 e 2000m. Região mais íngreme do relevo submarino. Corresponde à zona batial ou hipoabissal dos biogeógrafos.
  • 64. RELEVO SUBMARINO – Assoalho Oceânico Região Pelágica Profundidade entre 2000 e 5000m. Corresponde a cerca de 80% da área total dos oceanos Considerada assoalho das bacias oceânicas Nela encontramos as Dorsais Cordilheiras que se formam a partir do derramamento magmático, pois, nessa região ocorrem zonas divergentes e convergentes de placas tectônicas, a exemplo dorsal Meso-Atlântica.
  • 65. RELEVO SUBMARINO – Assoalho Oceânico Zona Abissal ou abismal Profundidades superiores a 5000m. Considerada região abiótica. Nela encontramos as fossas oceânicas, formadas pelos deslizamento de uma placa tectônica sobre outra. Os sedimentos encontrados nessa região são finíssimos, correspondendo aos restos de esqueletos, microorganismos e lama.
  • 66. CÍRCULO DE FOGO DO PACÍFICO
  • 68. A configuração de uma praia
  • 69. A configuração de uma praia
  • 72.
  • 75.
  • 76. ESPAÇO AÉREO NACIONAL ESPAÇO AÉREO INTERNACIONAL MN ( ± 22 Km) MN ( ± 22 Km) MAR TERRITORIAL ZONA CONTÍGUA MN ( ± 348 Km) ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA 200 MN ( ± 370 Km) ÁGUAS JURISDICIONAIS 150 MN ( ± 278 Km) 350 MN ( ± 648 Km) PC ESTENDIDA LIMITE DE PLEITO DE EXTENSÃO DA PC PRAIA ALTO-MAR LINHA DE BASE PLATAFORMA CONTINENTAL
  • 77.
  • 78. O PETRÓLEO NO ATLÂNTICO SUL
  • 79. O PRÉ-SAL SEGURANÇA DO PRÉ-SAL
  • 81. Bacia Hidrográfica - delimitação
  • 82. Elementos de um Vale Fluvial
  • 83. Elementos de um Curso Fluvial Nascente ou cabeceira – onde o rio nasce; Foz ou desembocadura – onde o rio desemboca. Pode ser do tipo delta, estuário e mista. Confluência ou junção – local onde o rio se lança em outro. Montante – é a parte do rio em direção à nascente a partir de um determinado ponto. Jusante – é a parte do rio em direção à foz a partir de um determinado ponto. Margem – é a faixa de terra marginal às águas do rio. Leito – trecho recoberto pelas águas ao se escoarem. Talvegue – é a parte mais profunda do leito fluvial.
  • 84. Elementos de um Curso Fluvial Curso – canal de escoamento que se estende desde a nascente até a foz. É o caminho percorrido pelas águas. Meandro – curva no traçado do rio. Interflúvio ou divisor de água ou linha de crista – são as partes mais elevadas do relevo, que separam duas vertentes, drenando as águas para diferentes bacias. Débito, descarga ou vazão – quantidade de água que um rio escoa em um ponto qualquer de seu curso. Vertentes – laterais dos vales fluviais. Vale – parte que se estende de um interflúvio a outro.
  • 85.
  • 86. Perene: existe circulação de água no leito (vazão) o ano todo.
  • 87.
  • 88. Tipos de Regimes Fluviais Pluvial – Quando a variação do volume das águas está sob a influência direta da quantidade do chuva que o rio recebe. Entre os principais regimes pluviais podem se destacar: Equatorial – chuvas abundantes durante o ano todo, apresentando uma curta estação seca. Tropical – possuem variação acentuada em seu débito. As cheias são no verão. Subtropical – apresentam um débito mais constante durante o ano, ocorrendo cheias em um curto período do verão. Semi-árido – devido à inexistência de um período regular de chuvas e à seca prolongada, a maioria dos rios de regime semi-árido tem como característica a intermitência de seus cursos.
  • 99. O Processo Erosivo Remontante
  • 100. Erosão Remontante – captura fluvial
  • 102. Nível de Base - Geral
  • 103. Nível de Base - Local
  • 104. Desembocadura (Foz) – Estuário e Delta
  • 107.
  • 108. Endorréica: os rios deságuam num lago ou mar interior.
  • 109. Criptorréica: a drenagem é realizada subterraneamente, total ou parcialmente.
  • 110.
  • 111. RIOS MAIS EXTENSOS DO MUNDO
  • 116. Caracterização das Bacias Hidrográficas: Amazônica É a maior bacia do mundo. Drena cerca de 6,5 milhões de km², dos quais 3,9 milhões situados no Brasil. Além do Brasil, banha: Guiana, Guiana Francesa, Suriname, Venezuela, Colômbia, Peru, Equador e Bolívia. Os formadores da Bacia Amazônica são: Cordilheira dos Andes (oeste), Planalto das Guianas (norte) e Planalto Central (sul). É uma bacia de planície e oferece 20.000 km de percurso navegável, apesar da navegação ser pouco aproveitada. Mesmo sendo de planície, boa parte dos afluentes do Amazonas apresenta trechos encachoeirados nos planaltos, o que confere grande potencial hidráulico.
  • 117. Encontro dos Rios Negro e Solimões
  • 118. Encontro entre os rios Negro e Solimões -AM Porto de Manaus Margem do Rio Negro em Manaus
  • 119. Rio Negro em Manaus-AM
  • 120. Rio Negro em Manaus-AM
  • 121. Foz do Rio Amazonas - PA
  • 122. Estuário do Rio Amazonas-PA
  • 125. Bacia Amazônica - Elementos
  • 126. Drenagem e Degraus da Vegetação Amazônica
  • 127. Caracterização das Bacias Hidrográficas: Tocantins-Araguaia É a maior bacia totalmente brasileira e a terceira em potencial hidroelétrico, após a Amazônica e a do Paraná. Possui a segunda maior usina totalmente brasileira, Tucuruí, situada no curso inferior do rio Tocantins (PA), que abastece com energia os grandes projetos minerais da Amazônia (Carajás, Albrás, etc.).
  • 128. Vista Parcial do Rio Tocantins
  • 129. Vista Parcial do Rio Araguaia
  • 130. Ilha do Bananal, no Rio Araguaia: maior ilha fluvial do mundo
  • 132.
  • 133. O Rio São Francisco possui um longo trecho navegável (Pirapora/MG-Juazeiro/BA) e desempenha importante papel regional no povoamento e na agropecuária realizados ao longo de seu curso e proximidades. O rio São Francisco nasce em Minas Gerais (Serra da Canastra) e deságua no Atlântico, onde serve de divisa entre Alagoas e Sergipe.
  • 134.
  • 135. Vista Parcial do Cânion do São Francisco - Sergipe Foz do Rio do São Francisco – entre SE e AL
  • 136.
  • 137.
  • 138. Vista Parcial das Cataratas do Iguaçu – Rio Paraná
  • 140.
  • 141.
  • 142. Vista Parcial do Rio Uruguai
  • 144. Hidrovias e Portos Brasileiros
  • 148. Eclusa de Três Irmãos – Rio Tietê
  • 150. Vistas Parciais do Rio Parnaíba
  • 151. Transposição do São Francisco - projeto
  • 153.
  • 154. Lagos de águas doces: são os mais comuns. Geralmente alimentado por rios perenes. Ex.: Tanganica (África).
  • 155. Lagos de águas salgadas: constituem fundos de antigos mares. Ex.: Aral (Usbequistão / Tadjiquistão).
  • 156. Lagoas: são lagos costeiros formados a partida consolidação de restingas e isolamentos de antigas enseadas e baías. Ex.: Lagoa Rodrigo de Freitas (RJ).
  • 157.
  • 158. Tipos de Lagos - Vulcânico
  • 159. Tipos de Lagos - de Geleira
  • 160. Tipos de Lagos – de Represa
  • 161. Complexo Lagunar – Sul do Brasil
  • 162.
  • 163. Continentais (Inlandsis): se formam em áreas de altas latitudes, independentemente do nível topográfico: Ex.: Groenlândia e Antártida. Dão origem aos icebergs, nas faixas litorâneas.
  • 164. De Montanha: a altitude é o fator determinante. Ex.: Andes, Montanhas Rochosas, Alpes, Himalaia.
  • 165.
  • 168.
  • 169.
  • 173. Caracterização do Aquífero Guarani O Aquífero Guarani é o maior manancial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na região centro-leste da América do Sul, entre 12º e 35º de latitude sul e entre 47º e 65º de longitude oeste e ocupa uma área de 1,2 milhões de Km², estendendo-se pelo Brasil (840.000l Km²), Paraguai (58.500 Km²), Uruguai (58.500 Km²) e Argentina (255.000 Km²).
  • 174. Aquífero Guarani - em perspectiva
  • 175. Caracterização do Aquífero Guarani Sua maior ocorrência se dá em território brasileiro (2/3 da área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.  Esse reservatório de proporções gigantescas de água subterrânea é formado por derrames de basalto ocorridos nos Períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo Inferior (entre 200 e 132 milhões de anos).  É constituído pelos sedimentos arenosos da Formação Pirambóia na Base (Formação Buena Vista na Argentina e Uruguai) e arenitos Botucatu no topo (Missiones no Paraguai, Tacuarembó no Uruguai e na Argentina).
  • 177. Caracterização do Alter do Chão O Aquífero Alter do Chão é o que apresenta o maior volume de água potável do mundo. A reserva subterrânea está localizada sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá e tem volume de 86 mil km³ de água doce, o que seria suficiente para abastecer a população mundial em cerca de 100 vezes, ainda de acordo com a pesquisa. Um novo levantamento, de campo, deve ser feito na região para avaliar a possibilidade de o aquífero ser ainda maior do que o calculado inicialmente pelos geólogos. Em termos comparativos, a reserva Alter do Chão tem quase o dobro do volume de água potável que o Aquífero Guarani - com 45 mil km³ de volume -, até então considerado o maior do país e que passa pela Argentina, Paraguai e Uruguai.
  • 180. Características dos “Litorais” Brasileiros - Setentrional Litoral Norte – é também chamado de Litoral Setentrional e se estende da foz do rio Oiapoque, ou cabo Orange (PA), ao cabo de São Roque (RN).Seu primeiro trecho estende-se da foz do Oiapoque ao delta do rio Parnaíba. É um litoral de terras baixas e sedimentares. No Amapá, o litoral é pantanoso e aparecem inúmeras lagunas, em um terreno argiloso e com mangues. A foz do rio Amazonas é importante acidente desse litoral, apresentando inúmeras ilhas, destacando-se a de Marajó, com 47.964 km², a de Caviana e de Mexiana.No litoral do Pará e Maranhão, a linha costeira é mais recortada, aparecendo pequenas falésias. O destaque desse trecho litorâneo é o Golfão Maranhense, com a ilha de São Luís, cercada pelas baías de São Marcos e de São José. No segundo trecho, do delta do rio Parnaíba ao cabo de São Roque, a costa semi-árida está caracterizada por ser pouco recortada e pela presença de uma faixa de dunas. O clima semi-árido propicia a instalação de um grande número de salinas, as mais importantes do Brasil.
  • 181. COSTA SETENTRIONAL (LITORAIS BAIXOS, DUNAS E FALÉSIAS)
  • 182. Foz do Rio Amazonas – entre AP e PA -Delta e estuário
  • 183. Golfão Maranhense e vista parcial da Cidade de São Luís
  • 186. Delta do Rio Parnaíba – entre PI e MA
  • 187. FALÉSIA SEDIMENTAR DE MORRO BRANCO-CE
  • 188.
  • 189. Características dos “Litorais” Brasileiros - Oriental Litoral Leste – ou Litoral Oriental, vai do cabo de São Roque (RN) ao cabo Frio(RJ). O trecho que se estende do cabo de São Roque à baía de Todos os Santos apresenta “barreiras”, em trechos onde o planalto interior chega diretamente junto ao mar, dando origem a costas altas com falésias. À pequena distância da linha litorânea, o primeiro trecho do Litoral Leste apresenta uma linha de recifes de arenito ou coralinos, muito perigosos para a navegação, por se elevarem apenas alguns centímetros acima da água. O nome da capital de Pernambuco, Recife, tem origem na existência dessas formações em seu litoral. No litoral sul baiano existem, mais afastados do continente, os recifes coralinos dos Abrolhos. Da baía de Todos os Santos ao norte do litoral do Espírito Santo, surgem trechos mais baixos, com lagunas separadas do mar por restingas, com extensos manguezais. No último trecho desse litoral, surge uma costa baixa e alagadiça, mas onde não faltam as pontas graníticas que ladeiam a baía de Vitória. O cabo de São Tomé e a baía de Vitória são os acidentes mais notáveis da área.
  • 190. COSTA ORIENTAL (MARES-DE-MORROS ,TABULEIROS, FALÉSIAS E ARRECIFES)
  • 191. MAR DE MORROS FLORESTADOS, AO LONGO DA RODOVIA PE-60
  • 195. Características dos “Litorais” Brasileiros - Meridional Estende-se de Cabo Frio até a foz do arroio Chuí. O trecho desse litoral, que vai de Cabo Frio ao cabo de Santa Maria, em Santa Catarina, é caracterizado pela proximidade dos altos paredões que dão acesso ao planalto cristalino, na Serra do Mar. Em certos trechos, a escarpa se afasta para o interior, dando origem a extensas praias, restingas e lagoas costeiras.A Baixada Fluminense abriga as lagoas Feia, de Araruama, Saquarema e Marica, separadas ao mar por restingas. A baía de Guanabara abre-se na Baixada Fluminense, com um perímetro de 130 km e uma área de 412 km². Mais para o Sul, acha-se a Baixada Santista, de menor tamanho. O último trecho de nosso litoral se estende do cabo de Santa Marta à desembocadura do arroio Chuí. É uma costa baixa e arenosa, onde surge uma planície bastante larga, que abriga inúmeras lagunas, separadas do mar por restingas. Algumas lagunas se comunicam com o oceano através de um estreito canal, como acontece com a maior de todas, a lagoa dos Patos, com 10.000 km² de área. A lagoa Mirim está em contato com a lagoa dos Patos, através do canal de São Gonçalo, tendo uma área de aproximadamente 4.000 km².
  • 196. GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL: COSTA MERIDIONAL (COSTÕES E FALÉSIAS BASÁLTICAS ) FALÉSIAS BASÁLTICAS COSTÕES
  • 198. LAGOA RODRIGO DE FREITAS
  • 200. Atividades Econômicas no Litoral Brasileiro