Gerenciamento da Qualidade em Projetos: Uma abordagem completa
1. MBA EM GERENCIA DE PROJETOS E
PROCESSOS ORGANIZACIONAIS
Gerenciamento da
Qualidade em Projetos
CRISTIANO R. BARCELLOS
Prof. Cristiano Rodrigues Barcellos
cristiano.rbarcellos@yahoo.com
2. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Introdução
PMBOK
A crescente aplicação do gerenciamento
de projetos indica que a aplicação de
conhecimentos, processos, habilidades,
ferramentas e técnicas adequados pode
ter um impacto significativo no sucesso
de um projeto
CRISTIANO R. BARCELLOS
Como uma referencia básica esse padrão não é abrangente e nem
completo. Ele é um guia ao invés de uma metodologia.
PMBOK = Project Management Body of Knowledge
Cap. 1.1 - PMBOK
5. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Introdução
O que é Qualidade?
Qualidade é um termo que utilizamos
cotidianamente, mas se perguntarmos
para diversas pessoas o significado dele
dificilmente chegaremos a um consenso
CRISTIANO R. BARCELLOS
Existem varias abordagens para o termo Qualidade !!!
6. Gerenciamento da Qualidade do Projeto
Abordagens da Qualidade
Baseada no Produto
“Diferenças de qualidade correspondem a diferenças de quantidade
de algum ingrediente ou atributo desejado”
L.Abbott - Quality and Competition, 1955
Baseada na Produção
“Qualidade é conformidade com especificações”
“... prevenir não conformidades é mais barato que corrigir ou refazer
o trabalho ...”
P.B.Crosby - Quality is Free, 1979
CRISTIANO R. BARCELLOS
Baseada no Valor
“Um produto de qualidade é aquele que apresenta o desempenho
desejado a um preço aceitável”
BROH, 1974
7. Gerenciamento da Qualidade do Projeto
Abordagens da Qualidade
Transcendente
“Qualidade não é uma ideia ou uma coisa concreta, mas uma
terceira entidade independente das duas … embora não se possa
definir qualidade, sabe-se o que ela é”
L R.M.Pirsig - Zen and the Art of Motorcycle Maintenance, 1974
Baseada no Usuário
“Qualidade é a satisfação das necessidades do consumidor ...
qualidade é a adequação ao uso”
CRISTIANO R. BARCELLOS
J.M.Juran - Quality Control Handbook, 1974
8. Gerenciamento da Qualidade do Projeto
Abordagens da Qualidade
PMBoK
“as características de um processo, produto ou serviço que se
traduzem em sua habilidade de satisfazer a necessidades implícitas
e explicitas”
American Society for Quality, 1999
PMI, 2008
CRISTIANO R. BARCELLOS
9. Gerenciamento da Qualidade do Projeto
Gurus da Qualidade
Walter A. Shewhart
Desenvolvimento do Controle Estatístico de Processo (CEP)
e os Graficos de Controle.
Processo esta sobre controle é possivel determinar quando o
processo se afasta deste estado e as ações corretivas que
devem ser tomadas
Armand Feigenbaum
Foi o primeiro a tratar a qualidade de forma sistemica através
do Controle Total de Qualidade (TQC)
CRISTIANO R. BARCELLOS
A Qualidade é um trabalho de todos e não é possível fabricar
produtos de alta qualidade sem a integração e colaboração
das areas.
10. Gerenciamento da Qualidade do Projeto
Gurus da Qualidade
Edwards Deming
Discipulo de Shewart atuou fortemente no controle do processo
utilizando ferramentas estatisticas: CEP, analise de variantes
e testes de hipotese.
Pai da Qualidade no Japao Premio Deming
Joseph Moses Juran
Gestão da Qualidade a famosa Trilogia Juran: o
planejamento da qualidade, a melhoria da qualidade e o
CRISTIANO R. BARCELLOS
controle da qualidade.
Inseriu o conceito de Custo da Qualidade (falhas, prevenção e
avaliação) e de Cliente – Fornecedor nas relaçoes internas.
11. Gerenciamento da Qualidade do Projeto
Gurus da Qualidade
Philip B. Crosby
Criação do programa Zero Defeito
“Fazer certo na primeira vez”
Kaoru Ishikawa
Expandiu os conceitos de gerenciamento de Deming e
Juran para o sistema japonês.
“a qualidade é uma revolução da própria filosofia administrativa,
exigindo uma mudança de mentalidade de todos os
integrantes da organização, principalmente da alta cúpula”
CRISTIANO R. BARCELLOS
Mostrou a importância das sete ferramentas da qualidade.
12. Gerenciamento da Qualidade do Projeto
Gurus da Qualidade
Genichi Taguchi
Foco no desenvolvimento de métodos para o aumento na
qualidade e da satisfação do cliente atraves de um Produto
Robusto
DOE – Design od Experiments
Shigeo Shingo
Seus estudos o levaram ao desenvolvimento do Sistema
Toyota - em conjunto com Taiichi Ohno, e do SMED (Single
CRISTIANO R. BARCELLOS
Minute Exchange of Die) por ele concebido.
Criou e formalizou o Sistema de Controle de Qualidade Zero,
o qual ressalta a aplicação dos Poka-Yoke criado por ele.
13. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Evolução da Qualidade
Gestão Estratégica
da Qualidade
PREOCUPACAO impacto
BASICA estrategico Garantia da
Qualidade
VISAO DA Uma oportunidade
QUALIDADE de concorrencia Controle Estatístico
da Qualidade
as necessidades
ENFASE do mercado /
consumidor
Inspeção da
Qualidade
METODOS
planejamento
estratégico
CRISTIANO R. BARCELLOS
toda empresa
RESPONSAVEL
alta gerencia
ORIENTACAO E gerencia
ABORDAGEM “qualidade”
14. Gerenciamento da Qualidade do Projeto
Ouvindo o Cliente
“... não assuma que você saiba o que o cliente
deseja, as expectativas do cliente estão sempre se
alterando e se tornando mais exigentes; melhoria
continua é essencial para manter competitividade ...”
OAKLAND J.; OAKLAND S. 1998
CRISTIANO R. BARCELLOS
15. Gerenciamento da Qualidade do Projeto
Modelo dos Gaps da Qualidade
Expectativa Fatores Críticos para Sucesso:
Comunicação horizontal inadequada
Percepção Comunicação inadequada entre
Cliente propaganda e operações
Gap 4
Comunicação inadequada entre
Empresa
Produção e/ou Comunicação vendas e operações
Gap 1 Entrega Externa
Gap 3 Comunicação inadequada entre
recursos humanos, marketing e
Tradução em operações
Especificações
Gap 2 Políticas e procedimentos diferentes
entre filiais ou departamentos
CRISTIANO R. BARCELLOS
Captura das
Expectativas
Propensão a valorizar suas “ofertas”
ZEITHAML, V. A.; PARASURAMAN, A; e BERRY, L. L. 1990
16. Gerenciamento da Qualidade do Projeto
Processo de aperfeiçoamento da Qualidade
SIM Continuar a monitorar as
Seus clientes reconhecem que as suas expectativas e a percepção de
“ofertas” excedem as expectativas deles ? seus clientes
NÃO
Você dispõe de alguma maneira precisa de NÃO Tomar ações
determinação das expectativas de seus clientes ? corretivas
SIM
Você dispõe de algum processo / diretriz que NÃO Tomar ações
garanta o comprometimento entre o projeto final ao corretivas
cliente e as expectativas dele ?
SIM
As suas “ofertas” são produzidas / entregues de NÃO Tomar ações
maneira consistente com o projeto desenvolvido ? corretivas
SIM
CRISTIANO R. BARCELLOS
As informações acerca de suas “ofertas” são NÃO Tomar ações
comunicadas de maneira precisa ? corretivas
SIM
ZEITHAML, V. A.; PARASURAMAN, A; e BERRY, L. L. 1990
17. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Qualidade
Por que devemos
aprimorar continuamente
a Qualidade de um
Projeto?
CRISTIANO R. BARCELLOS
18. Gerenciamento da Qualidade do Projeto
PDCA
O método PDCA parece muito
simples a primeira vista, e de fato, é
simples. No entanto quem utiliza
esse método com a aplicação que
quanto mais se aprofunda no seu
uso por toda a empresa, mais se
percebe sua complexidade.
CRISTIANO R. BARCELLOS
19. Gerenciamento da Qualidade do Projeto
PDCA
O PDCA permite criar, aprender,
copiar e difundir conhecimento e que
o aprendizado é alma de sua
utilização.
Processo de Melhoria Continua
GAP PROBLEMA
Meta
Resultado
CRISTIANO R. BARCELLOS
desejado
Resultado
atual
20. Gerenciamento da Qualidade do Projeto
PDCA
Meta de
Melhoria
Como garantir o
melhoramento
continuo e evitar
o retrocesso !!! Nova Meta
Novo Padrao
Resultados
CRISTIANO R. BARCELLOS
Tratamento
das Anomalias
21. Gerenciamento da Qualidade do Projeto
Ouvindo o Cliente
O primeiro passo para desdobrar a qualidade ao
longo do desenvolvimento do projeto é ouvir a voz
do consumidor.
CARVALHO, M. M.; RABECHINI Jr, R. 2011
A voz do consumidor / cliente pode ser dividida:
Itens básicos São considerados qualificadores para o cliente e causam
insatisfação se não estiverem presentes no produto, mas não são
capazes de gerar satisfação.
Itens de desempenho Tem impacto na satisfação dos clientes e são requisitos
CRISTIANO R. BARCELLOS
declarados, considerados de qualidade unidirecional.
Itens de encantamento Tem importância exponencial na satisfação dos
consumidores / clientes
22. Gerenciamento da Qualidade do Projeto
Diagrama de Kano
Indica como o cliente percebe a qualidade
Aplica-se a produtos e serviços
Grau de Satisfaçao
Satisfeito
Encanto
Qualidade Qualidade
Atrativa Linear
Funcional Grau de
Nao funcional Desempenho
Basico
Qualidade
Compulsoria
CRISTIANO R. BARCELLOS
Insatisfeito
23. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Introduçao
“O jogo se da entre uma pessoa, que tem
todo o interesse em obter o produto o mais
rápido possível, e uma outra pessoa que tem
todo o interesse em produzir a coisa mais
genial possível”
DOMENICO, de M. 2000
A Gestão da Qualidade é o equilíbrio desse jogo,
CRISTIANO R. BARCELLOS
buscando produzir a coisa mais genial, mas dentro do
possível, ou seja, respeitando as restrições de
recursos e prazo do projeto
24. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Introdução
O que é um Projeto?
É um esforço temporario empreendido
para criar um produto, serviço ou resultado
exclusivo.
CRISTIANO R. BARCELLOS
Cap. 1.2 - PMBOK
25. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Introdução
Quando um Projeto é bem sucedido?
cronograma foi
respeitado dentro do orçamento
previsto
Cumprir todos os for atingido com o
requisitos e não houver mínimo de alterações
restrições
Satisfação de todas as
partes interessadas
CRISTIANO R. BARCELLOS
26. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Introdução
A equipe de gerência do projeto deve estar atenta a:
Satisfação do cliente
Entender, gerenciar e influenciar necessidades de forma que as
expectativas do cliente sejam satisfeitas ou excedidas.
Prevenção ao invés de inspeção
A qualidade deve ser planejada, projetada e incorporada, em vez de ser
inspecionada. O custo de prevenir erros é muito menor do que corrigi-los
quando encontrados pela inspeção
Responsabilidade da gerência
O sucesso exige a participação de todos os membros da equipe, mas
permanece a responsabilidade da gerência em fornecer os recursos
CRISTIANO R. BARCELLOS
necessários para se ter êxito.
Melhoria contínua
PDCA
27. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Fluxo de Processos do PMBoK
CRISTIANO R. BARCELLOS
Cap. 1.3 - PMBOK
28. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade
E o processo de identificar quais são os requisitos e padrões de
qualidade do projeto e do produto, alem da documentação de
como o projeto demonstrara a conformidade.
Entradas Ferramentas e Saidas
Tecnicas
CRISTIANO R. BARCELLOS
Cap. 8.1 - PMBOK
29. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
5.3
Criar a EAP 1 Gerenciamento da Qualidade do Projeto Documentos do
Projeto
10.1
Identificar
8.1
as partes 2
interessadas Planejar a 11.2
Qualidade Identificar os
riscos
7.2
Determinar o
orçamento
3 4.2
Ferramentas e Técnicas Desenvolver o
plano de
gerenciamento do
projeto
6.5
Desenvolver o 4
cronograma
8.3 8.2
Realizar o Realizar a
controle da garantia da
11.2 qualidade qualidade
CRISTIANO R. BARCELLOS
Identificar os 5
riscos
Empresa /
Organizaçao 6
Entradas Cap. 8.1.1 - PMBOK
30. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
1 Analise de custo - beneficio
O planejamento da qualidade do projeto deve
considerar o custo e beneficio. Embora
emprego sistemático da gestão da qualidade
permita reduzir desperdícios (refugo,
retrabalho – NC) melhorando a produtividade,
existem custos associados à qualidade que
devem ser considerados.
CRISTIANO R. BARCELLOS
Cap. 8.1.2 - PMBOK
31. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
2 Custo da Qualidade
Curva do Custo Total da Qualidade
Custos
Custo Total
Custo de prevençao
e avaliaçao Custo Voluntario
Custo das falhas
internas e externas Custo Involuntario
CRISTIANO R. BARCELLOS
Valor otimo de esforço Valor do esforço da qualidade
da qualidade
Cap. 8.1.2 - PMBOK
32. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
2 Custo da Qualidade
Curva do Custo Total da Qualidade
Abordagem Melhoria Continua
Custos
Custo Total
Custo das falhas
internas e externas
Custo de prevençao
CRISTIANO R. BARCELLOS
e avaliaçao
Valor do esforço da qualidade
ROTONDARO, R. G. 2002 Cap. 8.1.2 - PMBOK
33. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
3 Monitorando e Controlando as Métricas do Projeto
O processo de controle da qualidade envolve o
monitoramento continuo dos resultados do
projeto, buscando identificar e eliminar as
causas de resultados insatisfatórios.
Métricas do produto
Parametros e Caracteristicas da Qualidade
CRISTIANO R. BARCELLOS
Desempenho do Custo e Cronograma
Cap. 8.1.2 - PMBOK
34. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
3 Controle Estatístico do Processo
O controle do processo é usualmente o método preferido para
controlar qualidade, porque a qualidade está sendo “construída” no
processo em vez de ser inspecionada no final.
SLACK et al. 1997.
O CEP é uma metodologia que potencialmente permite conhecer o
processo, manter o mesmo em estado de controle estatístico e
melhorar a capacidade do mesmo. Tudo isto se resume à redução
CRISTIANO R. BARCELLOS
de variabilidade do processo
SCHISSATTI. 1998
35. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
3 Controle Estatístico do Processo
O CEP é aplicável somente se o processo estiver sob controle, portando
sendo estatisticamente previsível.
CRISTIANO R. BARCELLOS
36. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
3 Controle Estatístico do Processo
Distribuição Normal
99,72%
Parâmetros da distribuição normal:
95,44%
média ( )
68,26%
xn x1 x2 ... xn
n n
desvio padrão ( )
2
( x1 x)
CRISTIANO R. BARCELLOS
n
-3 - + +3
2 2 2
-2 +2
( x1 x) ( x2 x) ... ( xn x)
n
Cap. 8.1.2 - PMBOK
37. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
3 Gráficos de Controle
Utilização:
Atividades repetitivas
Monitorar variações de custo e prazo, volume e frequência;
Mudanças de escopo
Erros nos documentos do projeto
Outros resultados do gerenciamento
CRISTIANO R. BARCELLOS
Cap. 8.1.2 - PMBOK
38. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
3 Gráficos de Controle
Causas especiais
LSC
Fração de defeitos
3
3
LIC
Causas especiais
CRISTIANO R. BARCELLOS
LSC 3
LIC 3
Cap. 8.1.2 - PMBOK
39. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
3 Gráficos de Controle
Causas Comuns Causas Especiais
Predição
CRISTIANO R. BARCELLOS
Medida Medida Cap. 8.1.2 - PMBOK
40. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
3 Capacidade do Processo
Um produto de qualidade somente poderá ser obtido quando os processos de
fabricação forem capazes de satisfazer de forma consistente a objetivos
especificados.
Quando os processos não satisfazem a essas exigências, o produto tem seu
custo aumentado na forma de perdas, retrabalhos, etc.
Uma vez considerado estável o processo, sua capacidade pode ser avaliada
CRISTIANO R. BARCELLOS
41. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
3 Capacidade do Processo
A capacidade pode ser expressa em um número que traduz o quanto
um processo é capaz de atender a uma determinada especificação:
tolerancia especifica çao
Cp VARIABILIDADE
6 NATURAL DO
PROCESSO
CRISTIANO R. BARCELLOS
Cp < 1 Cp = 1 Cp> 1
< 1 Incapaz 1 - 1,33 Relativamente Capaz > 1,33 Capaz
42. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
3 Capacidade do Processo
Cp = 1 Cpk = 1
Cp > 1 Cp > 1
CRISTIANO R. BARCELLOS
Cp < 1 Cp < 1
43. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
3 Capacidade do Processo
Fora da Especificação (Tolerância)
LS Especificação
LSC
Fração de defeitos
CRISTIANO R. BARCELLOS
LIC
LI Especificação
Fora da Especificação (Tolerância)
Cap. 8.1.2 - PMBOK
44. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
4 Benchmarking
É um processo continuo e sistematico
para avaliar produtos, serviços e
processos de trabalho das
organizações que são reconhecidas
como representantes das melhores
praticas, com a finalidade de
CRISTIANO R. BARCELLOS
melhoria organizacional.
Cap. 8.1.2 - PMBOK
45. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
5 Projeto de Experimentos - DOE: Design of Experiments
“Um experimento é um teste ou uma série
de testes, nos quais alterações controladas
são realizadas sobre os fatores
envolvidos num sistema ou processo,
de tal forma que se possa observar e
identificar as razões das mudanças
CRISTIANO R. BARCELLOS
ocorridas sobre as respostas”
MONTGOMERY, D. C. 1997.
Cap. 8.1.2 - PMBOK
46. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
5 Projeto de Experimentos - DOE: Design of Experiments
Fatores controlaveis
X1 X2 X3
Entrada Saida
Matéria prima Y: Caracteristica
PROCESSO
de interesse
X4 X5 X6
Fatores nao - controlaveis
CRISTIANO R. BARCELLOS
Dentre as variáveis, algumas são controláveis e outras não. No entanto,
quando se faz uso de modelos de sistemas ou processos, os fatores não
controláveis podem ser fixados para fins de teste.
Cap. 8.1.2 - PMBOK
47. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
5 Projeto de Experimentos - DOE: Design of Experiments
Objetivos de um experimento planejado
redução da variação do processo e melhor concordância
entre os valores obtidos e os valores pretendidos;
redução do tempo do processo;
redução do custo operacional;
melhoria no rendimento do processo.
CRISTIANO R. BARCELLOS
Cap. 8.1.2 - PMBOK
48. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
5 Projeto de Experimentos - DOE: Design of Experiments
Algumas aplicações típicas do planejamento de experimentos
avaliação e comparação de configurações básicas de projeto;
avaliação de diferentes materiais;
seleção de parâmetros de projeto;
determinação de parâmetros de projeto que melhorem o
desempenho de produtos.
obtenção de produtos que sejam mais fáceis de fabricar, que
sejam projetados, desenvolvidos e produzidos em menos
CRISTIANO R. BARCELLOS
tempo, que tenham melhor desempenho e confiabilidade que
os produzidos pelos competidores.
Cap. 8.1.2 - PMBOK
49. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
5 Projeto de Experimentos - DOE: Design of Experiments
A experimentaçao do processo é apenas conveniente quando o
conhecimento é limitado
Observar o processo
Restauraçao
- entender como ele é ... usando dados históricos
das condições
Gráficos temporais, cartas de controle, estratificações
conhecidas
Estudos de correlação usando analise de regressão.
Experimentar o processo
Descobrindo - mudar o processo de um modo planejado e medir os resultados
CRISTIANO R. BARCELLOS
as condições Para determinar o que acontece com um processo quando você
Ideais interfere nele, você deve interagir com ele, e não passivamente
observa-lo
Cap. 8.1.2 - PMBOK
50. Gerenciamento da Qualidade em Projetos
Planejar a Qualidade – Ferramentas e Técnicas
5 Projeto de Experimentos - DOE: Design of Experiments
fatos,
Estabelecer
observaçoes Objetivo Y = f (Xn)
uma teoria
Definir um plano de
coleta de dados
Coleta de dados
GAP
Analise dos dados
CRISTIANO R. BARCELLOS
Novos fatos e Recomendaçoes
Implementa-las Conclusao
observaçoes
Cap. 8.1.2 - PMBOK