Orientação Técnica Educação Financeira - Ensino Fundamental - anos finais
1.
2. “Gestão, liderança e ética”
Pensatas Pedagógicas – Mario Sergio Cortella
Nascido em Londrina, interior do Paraná, na juventude experimentou a
vida monástica em um convento da Ordem Carmelitana Descalça, mas
abandonou a perspectiva de ser monge para seguir a carreira acadêmica.
Concluiu sua graduação em 1975 na Faculdade de Filosofia Nossa
Senhora Medianeira. Em 1989 concluiu seu mestrado em Educação pela
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), sob a orientação
do Prof. Dr. Moacir Gadotti, e em 1997, sob a orientação do Prof. Dr. Paulo
Freire, conclui seu doutorado também em Educação pela PUC-SP. É
professor titular do Departamento de Teologia e Ciências da Religião e de
pós-graduação em Educação da PUC-SP, na qual está de 1977 a 2012.
3. “Há 15 anos atrás” ou “Há 15 anos”
“Meio-dia e meio” ou “Meio-dia e meia”
“Quinhentos gramas” ou “Quinhentas gramas”
“Eu não gosto de doce, mas adoro chocolate” ou
“Eu não gosto de doce, mais adoro chocolate”
“Meia confusa” ou “Meio confusa”
“Fazem 10 anos” ou “Faz 10 anos”
“13h ou 13hs.”
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5. "(...) conceber e nomear o “fazer testes”, o “dar
notas”, por avaliação é uma atitude simplista e
ingênua! Significa reduzir o processo avaliativo,
de acompanhamento e ação com base na reflexão,
a parcos instrumentos auxiliares desse processo,
como se nomeássemos por bisturi um
procedimento cirúrgico".
(Hoffmann, 2000, p. 53)
6. Para Jussara Hoffmann
– A avaliação é essencial à educação. Inerente e
indissociável enquanto concebida como
problematização, questionamento, reflexão sobre a ação.
Um professor que não avalia constantemente a ação
educativa, no sentido indagativo, investigativo, do
termo, instala sua docência em verdades absolutas, pré-
moldadas e terminais.
– A avaliação é reflexão transformada em ação. Ação
essa que nos impulsiona para novas reflexões. Reflexão
permanente do educador sobre a realidade e
acompanhamento, passo a passo do educando, na sua
trajetória de construção de conhecimento.
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10. Segundo Hoffmann, avaliar é dinamizar oportunidades de
ação-reflexão.
O PPP (Projeto Político Pedagógico) e a análise dos índices
de aprovação das escolas, mostram que deve haver uma
conjugação dos conceitos de educação/ensino-
aprendizagem e avaliação.
Transformar a prática avaliativa significa questionar a
educação desde as suas concepções, seus fundamentos,
suas organizações, suas normas burocráticas. Significa
mudanças conceituais, redefinição de conteúdos, das
funções docentes entre outras.
11. Sentimento de compromisso
em relação àquela pessoa
com quem está se relacionando.
O professor se torna
um aprendiz do
processo.
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15. AVALIAÇÃO
FORMATIVA
PROFESSOR
SERÁ INFORMADO DOS
EFEITOS REAIS DE SUAS
AÇÕES, PODENDO
REPENSAR E REGULAR
SUA AÇÃO
PEDAGÓGICA.
APRENDIZ
TERÁ OPORTUNIDADE
DE TOMAR
CONSCIÊNCIA DE SUAS
DIFICULDADES E,
POSSIVELMENTE,
RECONHECER E
CORRIGIR SEUS
PRÓPRIOS ERROS
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19. Entende-se a avaliação como um projeto de futuro:
o professor interpreta a prova não para saber o
que o aluno não sabe, mas para pensar em quais
estratégias pedagógicas ele deverá desenvolver
para atender esse aluno.
20. • Tempo de admiração – Observação dos alunos
e levantamento de hipóteses acerca de suas
manifestações (conhecer a pessoa do aluno);
• Tempo de reflexão – Análise individual dos
percursos de aprendizagem ( o que o aluno
aprendeu até então e o que eu posso utilizar
para que ele aprenda);
• Tempo de reconstrução – Mediação,
replanejamento e mudança de metodologias.
(Livro “Jogo do contrário”- Jussara Hoffman)
21. Diz Madalena Freire (1995, p.13) que “não fomos
educados para um olhar pensando o mundo, a
realidade, nós mesmos. Nosso olhar cristalizado
nos esteerótipos produziu em nós paralisia,
fatalismo, cegueira”. Admirar o aluno
pressupõe:
•A atenção e a presença do educador;
•A entrega ao outro;
•A escuta do aprendiz em sua própria história;
•O olhar estudioso, curioso e pesquisador.
22. Qualidade – interpretações de diferentes intensidades e matizes;
Aprendizagem – múltiplas dimensões do aprender de cada aluno;
Avaliação – concepções de educação, de sujeito e de sociedade
diferentes
23. Segundo Charlot (2000) a construção do saber envolve
sempre:
•A mobilização – o aprendiz se mobiliza ao se
interessar em aprender algo;
•A experiência educativa – ele passa a observar algum
fenômeno, buscar dados, reunir informações, ouvir
sobre o assunto, ler, participar de debates;
•A expressão do conhecimento – o aprendiz se
expressa por meio de múltiplas linguagens: fala, escrita,
música, corpo, desenho, escultura, pintura, etc.
24. Avaliar para promover e reprovar ou formar para
a vida?
O terceiro tempo da avaliação é o tempo da
transformação, do compromisso com a criação,
tempo de fazer diferença sobre a vida que
desejamos para as futuras gerações.
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27. Contrato didático: o "não dito" é essencial
“O conceito de contrato didático surgiu em 1980 durante
uma enquete clínica e estatística com estudantes com
dificuldades em Matemática (1975-1980), realizada pelo
Centro de Observação e Pesquisas sobre o Ensino de
Matemática (Corem, sigla em francês) da Universidade de
Bordeaux, como parte de minhas pesquisas sobre situações
matemáticas.” (Guy Brousseau).
28. Contrato didático
O Contrato Didático é definido por Guy Brousseau como
sendo a totalidade de comportamentos do docente
esperados pelo aluno e a totalidade dos comportamentos
do aluno que são esperados por esse docente, ou seja, são
as expectativas do professor em relação ao aluno e deste
em relação ao professor, incluindo-se o saber e as maneiras
como esse saber é tratado por ambas as partes.
A diferença entre o contrato didático e o contrato
pedagógico é que no didático está em jogo o saber. Esse
saber é específico do contrato didático, o qual é
influenciado pelos contextos de ensino e aprendizagem.
29. Contrato didático
Para resolver uma tarefa, os estudantes não somente
buscam interpretar o que é pedido por escrito ou
oralmente. Eles também levam em conta o modo de ensinar
do educador, que por sua vez espera certos
comportamentos da turma. Essa tensão de expectativas,
impalpável, invisível e não verbalizada, é o chamado
contrato didático, um vínculo entre quem leciona e os que
estudam, para o planejamento e a execução de situações de
ensino e de aprendizagem.
30. Contrato didático
1. A apresentação das instruções;
2. A devolução do professor, que deve gerar uma atividade
autônoma dos estudantes;
3. A situação matemática na qual o aluno procura, sozinho
ou em colaboração com parceiros, obter alguns resultados
instrutivos;
4. A institucionalização, a integração como referência para
o futuro dos resultados do processo de aprendizagem que
são bem compreendidos e compartilhados.
31. Celso Vasconcelos classifica a gestão de sala de aula em
três dimensões:
Relacionamento interpessoal – O professor precisa
conhecer seu aluno;
Disciplina – Parceria com a família e resolver conflitos
logo no início. Sansão por reciprocidade x Postura
espontaneísta. Sansão por reciprocidade (Piaget): Uma
sansão que tem a ver com o ato que o aluno cometeu, que
visa um processo de reflexão e reparação do erro e
restabelecimento do vínculo;
Trabalho com conhecimento – A formação do Professor,
a inicial e a continuada.
32. “Os sonhos nunca são perdidos.
Eles significam o que há de melhor na vida dos
homens e dos povos.
Perdidos são os céticos que escondem sob uma
ironia fácil a sua impotência para compreender e
agir”.
Bento de Jesus Caraça
(1901 – 1948)
34. DISCIPLINA:
PROFESSOR:
TURMA: 6º ano – Ensino Fundamental
1.OBJETIVOS DA DISCIPLINA
A disciplina de Matemática é composta por quatro grandes
temas: Grandezas e Medidas, Números, Tratamento da
Informação e Geometria. Cada tema desenvolve suas
respectivas habilidades e competências.
35. 2. RESUMO DOS ASSUNTOS ABORDADOS
• 1º BIMESTRE
Números Naturais e Frações
• 2º BIMESTRE
Números Decimais e Sistemas de Medida
• 3º BIMESTRE
Formas Geométricas e Perímetro e Área
• 4º BIMESTRE
Estatística
36. 3. DIREITOS E DEVERES DO DISCENTE/ALUNO
• Usar o celular na aula somente quando solicitado pelo
professor para uso pedagógico ;
• Manter a sala limpa e organizada;
• Hábito de estudo;
• Respeitar todos os integrantes da Unidade Escolar;
• Fazer uso e cuidar do seu material escolar.
37. 4. DIREITOS E DEVERES DO DOCENTE/PROFESSOR
- Participar da Proposta Pedagógica da escola.
- Elaborar um Plano de Ensino e também o Plano Semanal.
- Priorizar a aprendizagem dos alunos.
- Elaborar estratégias para os alunos de menor rendimento.
- Ministrar aulas nos dias letivos estabelecidos pela escola.
- Participar das reuniões pedagógicas da Unidade Escolar,
bem como a ATPC.
- Procurar a interação entre família, comunidade e escola.
- Dialogar com o aluno, ajudá-lo e saber ouvi-lo.
38. 4. DIREITOS E DEVERES DO DOCENTE/PROFESSOR
É direito do Professor:
- SER RESPEITADO.
- Propiciar discussões entre os alunos para que haja uma
troca de conhecimento (Professor/aluno);
- Ter apoio do Professor Coordenador Pedagógico;
- Ter segurança no exercício da sua atividade profissional.
39. 5. QUEBRA DO CONTRATO
• Falta de respeito com o Professor/Aluno;
• Falta de respeito entre os alunos;
• Baixo desempenho em sala de aula
(Professor/Aluno);
• Baixa assiduidade (Professor/Aluno);
• Falta de compromisso no ensino/ aprendizagem
(Professor/Aluno).
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
• Recuperação contínua;
• Tipos de avaliação ( Prova, Pesquisa, Seminário,
Auto-avaliação, etc.)
40. • A partir do exemplo dado e com o Currículo
em mãos, elaborar em grupos um Contrato
Didático.
• Socialização.
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43. A EDUCACAO FINANCEIRA E UM PROCESSO QUȨ ̃ ́
COLABORA COM OS INDIVIDUOS PARA:́
•Melhorar a compreensão em relacão a conceitos ȩ
produtos financeiros;
•Desenvolver os valores e as competencias necessarias parâ ́
tomar consciencia das oportunidades e riscos das escolhaŝ
financeiras;
•Fazer escolhas bem informados e a adotar acões quȩ
melhorem o bem-estar, comprometidos com o futuro.
44. DIMENSAO ESPACIAL - Refere-se ao impacto das acoes̃ ̧ ̃
individuais sobre as sociais, e vice-versa, congregando os
niveis individual local, regional, nacional e global.́
Objetivos:
•Formar para a cidadania;
•Educar para o consumo consciente e responsavel;́
•Oferecer conceitos e ferramentas baseadas em mudanca̧
de atitude;
•Formar disseminador.
45. DIMENSAO TEMPORAL - Permite compreender as inter-̃
relacoes do tempo nas decisões tomadas. Os espacos são̧ ̃ ̧
atravessados por essa dimensão conectando passado,
presente e futuro
Objetivos:
•Ensinar a planejar a curto, médio e longo prazos;
•Desenvolver a cultura da prevencão;̧
•Possibilitar a mudanca da condicão atual.̧ ̧
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48. OBJETIVOS
Incentivar a desenvoltura do hábito de estudos
diários;
Integrar alunos e familiares na prática de estudos;
Contextualizar a matemática de acordo com o
cotidiano do aluno.
49. HABILIDADES DESENVOLVIDAS
Reconhecer o amplo uso dos números decimais em
situações do cotidiano, principalmente no que se
refere ao uso do dinheiro;
Incentivar os alunos no processo de pesquisa,
leitura e contextualização da matemática;
Despertar o interesse do aluno para a
aprendizagem.
50. PROCEDIMENTOS
1° passo: Apresentação de uma seleção com 11 itens da cesta
básica;
2° passo: Pesquisa dos valores, em reais, de cada item da
lista apresentada – lição de casa;
3° passo: Apresentação da pesquisa e discussão dos
resultados – debate;
4° passo: Realização de nova pesquisa a partir da mesma
lista – em tablóides de 5 supermercados diferentes;
5° passo: Cálculos da soma total da lista – apontando o
melhor local para compra;
6° passo: Discussão e resolução de situações problema
envolvendo compra e venda de produtos.
54. Atingidos os objetivos
esperados, a avaliação
foi feita de forma
contínua e de acordo
com a participação em
cada etapa do
processo: apresentação
da pesquisa,
envolvimento e
participação e por fim,
uma auto avaliação
em grupo.
Resultados e Avaliação
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57. Objetivos
•Fazer um planejamento financeiro ajudando os
jovens a se tornar cidadãos conscientes.
•Criar uma mentalidade adequada e saudável em
relação ao dinheiro, propondo bate-papo sobre
consumo, inflação e juros - assuntos dos quais os
jovens costumam ouvir falar nas conversas entre
adultos e na mídia.
58. A Educação Financeira não deve ser
confundida com o ensino de técnicas ou
macetes de bem administrar dinheiro, tem como
objetivo criar uma mentalidade adequada e
saudável em relação ao dinheiro.
Acima de tudo, a Educação Financeira deve
ensinar que a responsabilidade social e a ética
precisam estar sempre presentes no ganho e uso
do dinheiro.
60. Feedback
Essa foi a atividade inicial para do projeto de Educação
Financeira, onde os alunos se sentiram motivados em
realizarem as atividades propostas, pois notaram a
aplicabilidade do conteúdo desenvolvido.
Foi interessante observar que durante o desenvolvimento
das atividades eles calcularam o quanto tempo teriam que
trabalhar para conseguir adquirir um iPhone, servindo como
motivação para a próxima aula, onde os alunos iniciaram o
entendimento de despesas, como planejá-las e poupar.
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71. Confecção de um Projeto de Educação Financeira, a
partir das informações fornecidas na Orientação
Técnica de hoje.
O objetivo é a conscientização dos alunos e seus
familiares na aplicação correta do dinheiro em sua
vida e ainda a utilização de temas atuais para uma
melhor utilização do próprio dinheiro.
72. Um exemplo de como trabalhar junto aos alunos
pode ser abordar o tema ENERGIA, que é atual e
importante na conscientização.
Uma pesquisa pode ser feita no site da ANEEL, ou
ainda no site da Secretaria de Energia, onde
podemos baixar um simulador, para que os alunos
calculem uma previsão de consumo de energia da
sua residência.
73. Outro exemplo é a confecção de um jornal com o
tema da Educação Financeira. Nas diversas seções
(cadernos) do jornal, os alunos podem pesquisar,
desenhar, encontrar passatempos, etc.
Pode-se ainda mostrar aos alunos como analisar
uma nota fiscal, localizar os tributos de cada
produto, visando assim o valor despendido com
impostos.
74. Valor total da compra
R$ 39,55
Valor aproximado dos
tributos
R$ 11, 43 28.66%
76. HOFFMAN, Jussara. Avaliação Mediadora; Uma Pratica da Construção da Pré-escola a Universidade.
17.ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2000.
HOFFMAN, Jussara. O Jogo do Contrário em Avaliação.. 9.ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2014.
BROUSSEAU, Guy. Introdução ao estudo das situações didáticas: conteúdos e métodos de ensino/ Guy
Brousseau: apresentação de Benedito Antonio da Silva; consultoria técnica José Carlos Miguel;
(tradução Camila Bogéa). - São Paulo: Ática, 2008.
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SECRETARIA DE ENERGIA. Simulador de consumo residencial. Disponível em:
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REVISTA NOVA ESCOLA. Contrato didático: o "não dito" é essencial.
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77. SERASA. Gibi dinheiro não é brincadeira. Disponível em:
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__utma=52222891.2028509527.1426640893.1426640893.1426640893.1&__utmb=52222891.65.8.1426641369
166&__utmc=52222891&__utmx=-&__utmz=52222891.1426640893.1.1.utmcsr=google|
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JOGO GESTÃO FINANCEIRA COM DIVERSÃO. http://www.mesadinha.com
78. Finanças pessoais. Disponível em:
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emprestar-a-parentes-e-fuja-da-manada.htm
Educação Financeira para todos. Disponível
em:http://www.financaspraticas.com.br
Vídeo “Diferenças entre autoritarismo e autoridade”. Yves de La Taille e Telma
Vinha.
https://www.youtube.com/watch?v=Fb1TduxJYL8
Hinweis der Redaktion
Verdade absoluta – “Eu ensinei, ele que não aprendeu”.
A aprendizagem não se dá somente em ver e ouvir, o professor precisa provocar dúvidas e perguntas. Mediação é diálogo de pensamentos.
O professor precisa interpretar seu aluno, o que ele pensa, acompanhar seu jeito de ser e viver.
O Professor precisa de um tempo de diálogo com seu aluno, para conhecê-lo e adequar sua prática.
Para Bernard Charlot, professor de Ciências da Educação da Universidade de Paris 8 e da pós-graduação da Universidade Federal de Sergipe, uma das principais competências que se espera de um profissional da Educação é a capacidade de se relacionar.
Bases da mudança:questionar os porquês (processos de pensamento) – prof e aluno e interpretar as respostas dos alunos ao invés de corrigi-las.
O Professor precisa apontar o caminho ao aluno. Ele também precisa intervir a tempo para que esse aluno alcance as habilidades requeridas em sua série.
Atenção e presença-concentração que inclui a escuta de silêncios e ruídos na comunicação. Entrega ao outro – estar aberto a ouvi-lo partindo de suas hipóteses, de seu pensar, adequando o seu ritmo ao nosso. A escuta do aprendiz – significa o professor estudar a si próprio. Olhar estudioso – selecionar dados, ordenar, classificar para poder interpretar os significados lidos.
Sansão por reciprocidade (Piaget) - Exemplo: O aluno chutou o lixo, segundo Piaget, o Professor pede para o aluno recolher o lixo e pedir desculpas para a classe por tentar estragar um equipamento coletivo. Dessa maneira envolve-se o aluno, responsabilizando-o.
Formação continuada – amizade entre os professores e grupos de estudo. Trabalho coletivo na escola.
Resgate da vontade de ser professor. O professor tem o poder da palavra e deve utilizá-la como instrumento de transformação.