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Professor Rodrigo Nogueira TQF – Histologia e Fisiologia Vegetal
EMBRIONÁRIOS MERISTEMA PRIMÁRIO MERISTEMA SECUNDÁRIO PERMANENTES REVESTIMENTO E PROTEÇÃO SUSTENTAÇÃO CONDUÇÃO SÍNTESE E RESERVA FORMAM OS Tipos de Tecidos
Meristema Sempre estimulam crescimento Suas células são indiferenciadas ou “totipotentes ” Suas células sempre estão sofrendo mitoses meristema secundário  que provoca  crescimento secundário ( em espessura ) ► ► ► [ [ Podem formar  outros tecidos, principalmente  os adultos ou  permanentes  Ex. câmbio Ex. felogênio Ex. periblema Ou meristema fundamental Ex. pleroma ou  Procâmbio Ex. dermatogênio ou protoderme Xilema Floema Súber Feloderme Tecidos de sustentação Tecidos de preenchimento câmbio epiderme meristema primário  que provoca crescimento primário ( em altura )
Vacúolos pequenos núcleo  volumoso um único e grande vacúolo parede celular delgada parede celular espessa
Tipos de Meristemas Primários DERMATOGÊNIO (PROTODERME) EPIDERME PERIBLEMA  (MERISTEMA FUNDAMENTAL) CASCA PLEROMA (PROCÂMBIO) XILEMA e FLOEMA CALIPTROGÊNIO COIFA
floema xilemas procâmbio meristema  fundamental protoderme coifa ou caliptra periblema ou meristema  fundamental protoderme
 
CÂMBIO FLOEMA XILEMA FELOGÊNIO SÚBER FELODERMA PARAFORA PARA DENTRO PARAFORA PARA DENTRO Tipos de Meristemas Secundários
Tec. Meristemático secundário Tec. meristemático secundário
CORTE TRANSVERSAL DE CAULE – 200x
Tecidos de Revestimento EPIDERME CÉLULAS ACLOROFILADAS JUSTAPOSTAS VIVAS SÓ CÉLULAS   ESTOMÁTICAS   TÊM   CLOROFILA ANEXOS CUTÍCULA PÊLOS ESTÔMATOS HIDATÓDIOS
Estômatos
 
SÚBER ,[object Object],MORTAS CHEIAS DE AR COM SUBERINA ,[object Object],[object Object],[object Object],Tecidos de Revestimento
RITIDOMA
[object Object],[object Object],[object Object],Parênquimas Parênquima clorofiliano ou assimilador Parênquima amilífero ou de reserva Parênquima aerífero ou  aerênquima Parênquima aquífero Realiza a fotossíntese Armazena substâncias para reserva de energia Armazena ar para manter flutuação Armazena água. Plantas xerófitas
[object Object],[object Object],[object Object],TIPOS FOTOSSÍNTESE E AREJAMENTO PALIÇÁDICO LACUNOSO CÉLULAS CILÍNDRICAS FOTOSSÍNTESE CÉLULAS ARREDONDADAS COM LACUNAS Parênquima Clorofiliano
 
PALIÇÁDICO LACUNOSO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fatores Limitantes da Fotossíntese
COLÊNQUIMA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tecidos de Sustentação
REFORÇO DE  CELULOSE
ESCLERÊNQUIMA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tecidos de Sustentação
FIBRAS – CAULE DE SALSÃO
XILEMA (LENHO) SEIVA BRUTA FLOEMA (LIBER) SEIVA ELABORADA ÁGUA E SAIS MINERAIS SOLUÇÃO DE SACAROSE Tecidos de Condução
[object Object],[object Object],[object Object],TRAQUEÍDES ELEMENTOS DE VASO  OU  TRAQUÉIAS VASOS LENHOSOS   =  TRAQUÉIAS + TRAQUEÍDES ,[object Object],Xilema ou Lenho
VASOS LENHOSOS
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],FIBRAS CALOSE  OBSTRUI A PLACA CRIVADA NA ESTAÇÃO HOSTIL ESTRUTURA VASOS LIBERIANOS CÉLULAS ANEXAS PARÊNQUIMA LIBERIANO Floema ou Líber
Célula  companheira Célula  companheira Célula ou elemento do tubo crivado  Placa crivada Vaso do floema ou vaso liberiano
TUBO CRIVADO PLACA CRIVADA
Célula do tubo crivado
[object Object],PRINCIPAIS TECIDOS PÊLOS SECRETORES NECTÁRIOS VASOS LACTÍFEROS Tecidos de Secreção
Tecidos  meristemáticos ou embrionários Tecidos adultos ou permanentes tecidos  meristemáticos primários tecidos meristemáticos secundários tecidos de revestimento  ou proteção tecidos de sustentação tecidos de condução de seivas tecidos de preenchimento ou parênquimas dermatogênio ou protoderme periblema ou meristema fundamental pleroma ou procâmbio caliptrogênio Câmbio   Felogênio epiderme   (vivo) súber   (morto)   colênquima   (vivo) esclerênquima   (morto) xilema   (morto) floema   (vivo)   parênquima clorofiliano parênquima amilífero ou de reserva parênquima aerífero parênquima aquífero
Fisiologia Vegetal ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Auxinas Local de síntese – zonas meristemáticas e orgãos em crescimento
Giberelinas Sintetizam-se nos meristemas apicais, folhas jovens, raízes e embrião
Citocininas Produzem-se nas raízes e sementes
Ácido Abcísico Produzem-se no caule,  folhas velhas
Etileno Produz-se nos tecidos de frutos,  folhas e tecidos velhos
Tropismos Direção do movimento Natureza do estímulo Positivos  ( em direcção ao estímulo) Negativos  (afasta-se  do estímulo) Fototropismos luz Tigmotropismos   mecânicos Quimiotropismos químico Hidrotropismos água Gravitropismos gravidade Nastismos Reação não se orienta pelo estímulo
Fototropismo Partes aéreas Fototropismo Positivo Partes subterrâneas Fototropismo Negativo Video “Plant physiology”
 
Movimentos násticos Não envolvem crescimento direcionado relativamente ao estímulo. Podem, também ser classificados de acordo com a natureza do estímulo que os provoca :  -  Fotonastia
- Tigmonastia
Dominância Apical
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Fotoperiodismo
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TROPISMOS VEGETAIS - FOTOTROPISMO - GEOTROPISMO - NASTISMOS  HORMÔNIO BIOSSÍNTESE TRANSPORTE EFEITO AUXINA (AIA) PRIMÓRDIOS FOLIARES/ SEMENTE EM DESENVOLVIMENTO DIFUSÃO UNIDIRECIONAL CRESCIMENTO CITOCINAS ÁPICE RADICULAR XILEMA (DAS RAÍZES PARA O RESTANTE DA PLANTA) DIMINUI A SENESCÊNCIA ETILENO FOLHAS MADURAS/ SEMENTES DIFUSÃO MATURAÇÃO E SENESCÊNCIA ÁCIDO ABSCÍSICO (ABA) FOLHAS MADURAS/ SEMENTES FLOEMA (DAS FOLHAS PARA O RESTANTE DA PLANTA) FECHAMENTO DOS ESTÔMATOS/ DORMÊNCIA EM SEMENTES GIBERILINA (GAS) CAULE/ SEMENTE/ RAÍZES (JOVENS) XILEMA/ FLOEMA HIPER-ALONGAMENTO
MONOCOTILEDÔNEAS   DICOTILEDÔNEAS   raiz   fasciculada  (“cabeleira”) pivotante ou axial (principal) caule   em geral, sem crescimento em espessura (colmo, rizoma, bulbo) em geral, com crescimento em espessura (tronco) distribuição de vasos no caule   feixes líbero-lenhosos “espalhados”(distribuição atactostélica = irregular) feixes líbero-lenhosos dispostos em círculo  (distribuição eustélica = regular) folha   invaginante: bainha desenvolvida; uninérvia ou paralelinérvia. peciolada: bainha reduzida; pecíolo;   nervuras reticuladas ou peninérvias. Flor   trímera (3 elementos ou múltiplos) dímera, tetrâmera ou pentâmera embrião   um cotilédone 2 cotilédones exemplos   bambu; cana-de-açúcar; grama; milho; arroz; cebola; gengibre; coco; palmeiras. eucalipto; abacate; morango; maçã; pera; feijão; ervilha; mamona; jacarandá; batata.

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Histologia e Fisiologia Vegetal

  • 1. Professor Rodrigo Nogueira TQF – Histologia e Fisiologia Vegetal
  • 2. EMBRIONÁRIOS MERISTEMA PRIMÁRIO MERISTEMA SECUNDÁRIO PERMANENTES REVESTIMENTO E PROTEÇÃO SUSTENTAÇÃO CONDUÇÃO SÍNTESE E RESERVA FORMAM OS Tipos de Tecidos
  • 3. Meristema Sempre estimulam crescimento Suas células são indiferenciadas ou “totipotentes ” Suas células sempre estão sofrendo mitoses meristema secundário que provoca crescimento secundário ( em espessura ) ► ► ► [ [ Podem formar outros tecidos, principalmente os adultos ou permanentes Ex. câmbio Ex. felogênio Ex. periblema Ou meristema fundamental Ex. pleroma ou Procâmbio Ex. dermatogênio ou protoderme Xilema Floema Súber Feloderme Tecidos de sustentação Tecidos de preenchimento câmbio epiderme meristema primário que provoca crescimento primário ( em altura )
  • 4. Vacúolos pequenos núcleo volumoso um único e grande vacúolo parede celular delgada parede celular espessa
  • 5. Tipos de Meristemas Primários DERMATOGÊNIO (PROTODERME) EPIDERME PERIBLEMA (MERISTEMA FUNDAMENTAL) CASCA PLEROMA (PROCÂMBIO) XILEMA e FLOEMA CALIPTROGÊNIO COIFA
  • 6. floema xilemas procâmbio meristema fundamental protoderme coifa ou caliptra periblema ou meristema fundamental protoderme
  • 7.  
  • 8. CÂMBIO FLOEMA XILEMA FELOGÊNIO SÚBER FELODERMA PARAFORA PARA DENTRO PARAFORA PARA DENTRO Tipos de Meristemas Secundários
  • 9. Tec. Meristemático secundário Tec. meristemático secundário
  • 10. CORTE TRANSVERSAL DE CAULE – 200x
  • 11. Tecidos de Revestimento EPIDERME CÉLULAS ACLOROFILADAS JUSTAPOSTAS VIVAS SÓ CÉLULAS ESTOMÁTICAS TÊM CLOROFILA ANEXOS CUTÍCULA PÊLOS ESTÔMATOS HIDATÓDIOS
  • 13.  
  • 14.
  • 16.
  • 17.
  • 18.  
  • 20.
  • 21.
  • 22. REFORÇO DE CELULOSE
  • 23.
  • 24. FIBRAS – CAULE DE SALSÃO
  • 25. XILEMA (LENHO) SEIVA BRUTA FLOEMA (LIBER) SEIVA ELABORADA ÁGUA E SAIS MINERAIS SOLUÇÃO DE SACAROSE Tecidos de Condução
  • 26.
  • 28.  
  • 29.
  • 30. Célula companheira Célula companheira Célula ou elemento do tubo crivado Placa crivada Vaso do floema ou vaso liberiano
  • 32. Célula do tubo crivado
  • 33.
  • 34. Tecidos meristemáticos ou embrionários Tecidos adultos ou permanentes tecidos meristemáticos primários tecidos meristemáticos secundários tecidos de revestimento ou proteção tecidos de sustentação tecidos de condução de seivas tecidos de preenchimento ou parênquimas dermatogênio ou protoderme periblema ou meristema fundamental pleroma ou procâmbio caliptrogênio Câmbio Felogênio epiderme (vivo) súber (morto) colênquima (vivo) esclerênquima (morto) xilema (morto) floema (vivo) parênquima clorofiliano parênquima amilífero ou de reserva parênquima aerífero parênquima aquífero
  • 35.
  • 36. Auxinas Local de síntese – zonas meristemáticas e orgãos em crescimento
  • 37. Giberelinas Sintetizam-se nos meristemas apicais, folhas jovens, raízes e embrião
  • 38. Citocininas Produzem-se nas raízes e sementes
  • 39. Ácido Abcísico Produzem-se no caule, folhas velhas
  • 40. Etileno Produz-se nos tecidos de frutos, folhas e tecidos velhos
  • 41. Tropismos Direção do movimento Natureza do estímulo Positivos ( em direcção ao estímulo) Negativos (afasta-se do estímulo) Fototropismos luz Tigmotropismos mecânicos Quimiotropismos químico Hidrotropismos água Gravitropismos gravidade Nastismos Reação não se orienta pelo estímulo
  • 42. Fototropismo Partes aéreas Fototropismo Positivo Partes subterrâneas Fototropismo Negativo Video “Plant physiology”
  • 43.  
  • 44. Movimentos násticos Não envolvem crescimento direcionado relativamente ao estímulo. Podem, também ser classificados de acordo com a natureza do estímulo que os provoca : - Fotonastia
  • 51. TROPISMOS VEGETAIS - FOTOTROPISMO - GEOTROPISMO - NASTISMOS HORMÔNIO BIOSSÍNTESE TRANSPORTE EFEITO AUXINA (AIA) PRIMÓRDIOS FOLIARES/ SEMENTE EM DESENVOLVIMENTO DIFUSÃO UNIDIRECIONAL CRESCIMENTO CITOCINAS ÁPICE RADICULAR XILEMA (DAS RAÍZES PARA O RESTANTE DA PLANTA) DIMINUI A SENESCÊNCIA ETILENO FOLHAS MADURAS/ SEMENTES DIFUSÃO MATURAÇÃO E SENESCÊNCIA ÁCIDO ABSCÍSICO (ABA) FOLHAS MADURAS/ SEMENTES FLOEMA (DAS FOLHAS PARA O RESTANTE DA PLANTA) FECHAMENTO DOS ESTÔMATOS/ DORMÊNCIA EM SEMENTES GIBERILINA (GAS) CAULE/ SEMENTE/ RAÍZES (JOVENS) XILEMA/ FLOEMA HIPER-ALONGAMENTO
  • 52. MONOCOTILEDÔNEAS DICOTILEDÔNEAS raiz fasciculada  (“cabeleira”) pivotante ou axial (principal) caule em geral, sem crescimento em espessura (colmo, rizoma, bulbo) em geral, com crescimento em espessura (tronco) distribuição de vasos no caule feixes líbero-lenhosos “espalhados”(distribuição atactostélica = irregular) feixes líbero-lenhosos dispostos em círculo  (distribuição eustélica = regular) folha invaginante: bainha desenvolvida; uninérvia ou paralelinérvia. peciolada: bainha reduzida; pecíolo;   nervuras reticuladas ou peninérvias. Flor trímera (3 elementos ou múltiplos) dímera, tetrâmera ou pentâmera embrião um cotilédone 2 cotilédones exemplos bambu; cana-de-açúcar; grama; milho; arroz; cebola; gengibre; coco; palmeiras. eucalipto; abacate; morango; maçã; pera; feijão; ervilha; mamona; jacarandá; batata.