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ARTE MODERNA E
CONTEMPORÂNEA

   No Brasil
  SÉCULO XX
Salão dos tenentes (1931)
O Salão Revolucionário é a expressão
mais acabada do projeto modernizador
da Enba. A comissão rompe as barrei-
ras à arte moderna erguidas pelo anti-
go conselho, que é dissolvido, aceitan-
do todos os trabalhos inscritos. 1ª
exposição oficial de Arte Moderna
(Guinard, Bonadei, Malfatti, Gomide, Portinari,
Cicero Dias, Di Cavalcanti, Flávio de Carvalho,
Nery, Graz, Tarsila, Segall, Waldemar da Costa)
Guinard   Bonadei
Gomide   Cícero Dias
Flávio de Carvalho   Nery
Núcleo Bernardelli (1931)

Pintores comprometidos com a opo-
sição ao modelo de ensino da Enba,
o Núcleo Bernadelli possui como
metas centrais a formação, a reno-
vação, o aprimoramento técnico e a
profissionalização artísticos.

(Malagoli, Sigaud, Pancetti, Dacosta e outros)
Núcleo Bernardelli (1931)
Pancetti   e     Milton Dacosta
Sociedade Pró Arte Moderna (1931)
Agrupamento de artistas de diversas
áreas, afinados com o ideário moder-
no e modernista, e de setores da elite
paulistana, com vistas a promover a
arte em reuniões e festas
Exposições e mostras – atividades
diversificadas
(Segall, Tarsila, Malfatti, Graz, Brecheret etc.)
Clube de Artistas Modernos (1931)
O espírito da associação é promover in-
tercâmbios entre diversas artes, estimu-
lar debates, divulgar novas criações e
defender os interesses da classe artís-
tica.

(Flávio de Carvalho, Di Cavalcanti, Gomide e outros)
Grupo Santa Helena (1934)
Sem programas preestabelecidos, o
Santa Helena surge da união espon-
tânea de alguns artistas utilizam sa-
las como ateliê no Palacete Santa
Helena, em São Paulo, a partir 1934.
Pessoas humildes que se interessa-
vam por arte (autodidatas)
(Rebolo Gonzalez, Zanini, Volpi, Graciano,
Bonadei e outros.
Rebolo   Zanini
Volpi   Graciano
Grupo Seibi (1942)
Reuniu artistas japoneses interessa-
dos em criar um espaço de discussão
que promovesse o aprimoramento
técnico e a divulgação de suas obras.

(Tomie Othake, Manabu Mabe, Shiró,
Fukushima, e outros)
Tomie Othake   Manabu Mabe
Shiró   Fukushima
Salões de Maio (1937/38/39)
Três edições, entre 1937 e 1939, em
São Paulo. O intuito dessas exposi-
ções coletivas é criar um espaço para
a arte moderna nacional, bem como
promover o intercâmbio com a produ-
ção internacional.

(Flávio de Carvalho, Livio Abramo, Tarsila,
Brecheret, Waldemar da Costa, Guinard, Fiori,
Cícero Dias, Gomide, Portinari e outros)
Livio Abramo   Fiori
Waldemar da Costa
Família Artística Paulista
Foi um grupamento de artistas formado
em SP, em 1937, mais moderado em
relação ao vanguardismo e ao experi-
mentalismo que caracterizavam outros
grupamentos de artistas. União de ar-
tistas modernistas e o Grupo S. Helena

(Waldemar da Costa, Malfatti, Giorgi, Scliar,
Rebolo, Volpi, Fiori, Portinari e outros.)
Scliar   Giorgi
Grupo dos 19 (1940)
19 artistas exposições coletivas
– diversas direções. Com o
objetivo de divulgar o trabalho de
um grupo de jovens artistas em
início de carreira.


Aldemir Martins, Charoux, Shiró, Grassmann,
Sacilotto, Maria Leontina, etc.
Charoux   Sacilotto
Aldemir Martins   Mª Leontina
Artistas primitivos
- Simplicidade de recursos
- Arte pura e original
- Gosto por tudo o que era genuina-
mente nacional. Elementos da tradi-
ção popular de uma sociedade.
- Geralmente pintores autodidatas.



Heitor dos Prazeres, Mestre Valentino, Djanira e
Cardosinho.
Djanira                Cardosinho




Heitor dos Prazeres   Mestre Valentino
Museus e Bienais
- 1947 Masp – Chautebriand ( Pinaco-
teca, sala de exposições, mostras
temporárias e auditório).
-1968 Sede atual
  na Av Paulista.
MAM – Museu de Arte Moderna

          - 1949
         - Fco Matarazzo Sob.
         - Exposições de caráter
    didático
     - Parque do Ibirapuera (SP)
    - Objetivos do museu: ser um
espaço de divulgação das novas
tendências, difundindo artistas
contemporâneos nacionais e
Grupo Ruptura
                                    - 1ª
exposição no MAM 1952
                  - Anuncia a crise da
arte do passado (Figurativismo).
                - Abstracionismo
valorizavam a ges- tualidade e a
subjetividade.


Geraldo de Barros, Sacilotto e Waldemar
Cordeiro
Luiz Sacilotto
                     Waldemar Cordeiro




                 Geraldo de Barros
1951 – A PRIMEIRA BIENAL

    - Grande Mostra internacional nos
modelos da Bienal de Veneza.
                       - Obras de 23
países                   - 1º prêmio –
Max Bill
- Evento de grande im-
portância e projeta
artistas no círculo
internacional.
Grupo Frente                                 -
Arte Concreta – trabalhos que abor-
dam as questões construtivas e geo-
métricas (campo aberto à experimen-
tação).
- Valorizam a autonomia e a individua-
lidade.
      - Rejeição ao Figurativismo.
Lygia Clark, Weismann, Ligia Pape, Serpa e
Oiticica
Carlos Scliar    Lygia Clark




Franz Weismann    Helio Oiticica
ARQUITETURA SÉC. XX
- Novas tecnologias e materiais (ferro,
concreto e vidro)                      -
Nova linguagem arquitetônica
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  - Oscar Niemeyer e Lúcio Costa

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Semana 22 parte 3

  • 1. ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA No Brasil SÉCULO XX
  • 2. Salão dos tenentes (1931) O Salão Revolucionário é a expressão mais acabada do projeto modernizador da Enba. A comissão rompe as barrei- ras à arte moderna erguidas pelo anti- go conselho, que é dissolvido, aceitan- do todos os trabalhos inscritos. 1ª exposição oficial de Arte Moderna (Guinard, Bonadei, Malfatti, Gomide, Portinari, Cicero Dias, Di Cavalcanti, Flávio de Carvalho, Nery, Graz, Tarsila, Segall, Waldemar da Costa)
  • 3. Guinard Bonadei
  • 4. Gomide Cícero Dias
  • 6. Núcleo Bernardelli (1931) Pintores comprometidos com a opo- sição ao modelo de ensino da Enba, o Núcleo Bernadelli possui como metas centrais a formação, a reno- vação, o aprimoramento técnico e a profissionalização artísticos. (Malagoli, Sigaud, Pancetti, Dacosta e outros)
  • 8. Sociedade Pró Arte Moderna (1931) Agrupamento de artistas de diversas áreas, afinados com o ideário moder- no e modernista, e de setores da elite paulistana, com vistas a promover a arte em reuniões e festas Exposições e mostras – atividades diversificadas (Segall, Tarsila, Malfatti, Graz, Brecheret etc.)
  • 9. Clube de Artistas Modernos (1931) O espírito da associação é promover in- tercâmbios entre diversas artes, estimu- lar debates, divulgar novas criações e defender os interesses da classe artís- tica. (Flávio de Carvalho, Di Cavalcanti, Gomide e outros)
  • 10. Grupo Santa Helena (1934) Sem programas preestabelecidos, o Santa Helena surge da união espon- tânea de alguns artistas utilizam sa- las como ateliê no Palacete Santa Helena, em São Paulo, a partir 1934. Pessoas humildes que se interessa- vam por arte (autodidatas) (Rebolo Gonzalez, Zanini, Volpi, Graciano, Bonadei e outros.
  • 11. Rebolo Zanini
  • 12. Volpi Graciano
  • 13. Grupo Seibi (1942) Reuniu artistas japoneses interessa- dos em criar um espaço de discussão que promovesse o aprimoramento técnico e a divulgação de suas obras. (Tomie Othake, Manabu Mabe, Shiró, Fukushima, e outros)
  • 14. Tomie Othake Manabu Mabe
  • 15. Shiró Fukushima
  • 16. Salões de Maio (1937/38/39) Três edições, entre 1937 e 1939, em São Paulo. O intuito dessas exposi- ções coletivas é criar um espaço para a arte moderna nacional, bem como promover o intercâmbio com a produ- ção internacional. (Flávio de Carvalho, Livio Abramo, Tarsila, Brecheret, Waldemar da Costa, Guinard, Fiori, Cícero Dias, Gomide, Portinari e outros)
  • 17. Livio Abramo Fiori
  • 19. Família Artística Paulista Foi um grupamento de artistas formado em SP, em 1937, mais moderado em relação ao vanguardismo e ao experi- mentalismo que caracterizavam outros grupamentos de artistas. União de ar- tistas modernistas e o Grupo S. Helena (Waldemar da Costa, Malfatti, Giorgi, Scliar, Rebolo, Volpi, Fiori, Portinari e outros.)
  • 20. Scliar Giorgi
  • 21. Grupo dos 19 (1940) 19 artistas exposições coletivas – diversas direções. Com o objetivo de divulgar o trabalho de um grupo de jovens artistas em início de carreira. Aldemir Martins, Charoux, Shiró, Grassmann, Sacilotto, Maria Leontina, etc.
  • 22. Charoux Sacilotto
  • 23. Aldemir Martins Mª Leontina
  • 24. Artistas primitivos - Simplicidade de recursos - Arte pura e original - Gosto por tudo o que era genuina- mente nacional. Elementos da tradi- ção popular de uma sociedade. - Geralmente pintores autodidatas. Heitor dos Prazeres, Mestre Valentino, Djanira e Cardosinho.
  • 25. Djanira Cardosinho Heitor dos Prazeres Mestre Valentino
  • 26. Museus e Bienais - 1947 Masp – Chautebriand ( Pinaco- teca, sala de exposições, mostras temporárias e auditório). -1968 Sede atual na Av Paulista.
  • 27. MAM – Museu de Arte Moderna - 1949 - Fco Matarazzo Sob. - Exposições de caráter didático - Parque do Ibirapuera (SP) - Objetivos do museu: ser um espaço de divulgação das novas tendências, difundindo artistas contemporâneos nacionais e
  • 28. Grupo Ruptura - 1ª exposição no MAM 1952 - Anuncia a crise da arte do passado (Figurativismo). - Abstracionismo valorizavam a ges- tualidade e a subjetividade. Geraldo de Barros, Sacilotto e Waldemar Cordeiro
  • 29. Luiz Sacilotto Waldemar Cordeiro Geraldo de Barros
  • 30. 1951 – A PRIMEIRA BIENAL - Grande Mostra internacional nos modelos da Bienal de Veneza. - Obras de 23 países - 1º prêmio – Max Bill - Evento de grande im- portância e projeta artistas no círculo internacional.
  • 31. Grupo Frente - Arte Concreta – trabalhos que abor- dam as questões construtivas e geo- métricas (campo aberto à experimen- tação). - Valorizam a autonomia e a individua- lidade. - Rejeição ao Figurativismo. Lygia Clark, Weismann, Ligia Pape, Serpa e Oiticica
  • 32. Carlos Scliar Lygia Clark Franz Weismann Helio Oiticica
  • 33. ARQUITETURA SÉC. XX - Novas tecnologias e materiais (ferro, concreto e vidro) - Nova linguagem arquitetônica - Interação entre arte e arquitetura - Burle Marx – paisagismo - Oscar Niemeyer e Lúcio Costa