1. Os Protocolos dos Sábios de Sião Israel é inimiga do Afeganistão, Bush bombardeou o
Afeganistão com o pretexto de capturar Bin Laden, certo?
OBS-fimdostempos.net: Uma observação antes ( Errado, pois deixaram-no escapar mesmo debaixo
VERDADE ou MENTIRA ) , em seguida os Protocolos dos dos olhos, e Bush mais tarde disse que já não queria saber
Sábios de Sião na íntegra !! do Bin laden inclusive ordenou ao Fbi que deixasse de in-
vestigar a família dele. Agora os EUA controlam Afeganistão
e pretendem construir lá um oleoduto, o negócio do ópio
Os Protocolos dos Sábios de Sião: fica entregue ás forças da Aliança do Norte.
Verdade ou Mentira ? Israel odeia também Irã, reparem como os Estados
Unidos logo após bombardear o Iraque já estão ameaçando
Verdade: Os protocolos são manual de regras di- atacar o Irã.
tadas por um guia aos sionistas (judeus de descendência Acho que são coincidências demais.
de Caifás, e seus asseclas que seriam corrompidos pelas Israel tem diversas armas químicas e nucleares e
promessas de dinheiro e poder, e que se desencadeariam ninguém vai lá inspecionar. (você já viu notícia de inspeção
como nunca contra o santíssimo nome de JESUS e Sua em Israel na mídia?)
Igreja, na preparação do reinado do anticristo) para contro- Vários países criticaram os EUA por ocultar informa-
lar as massas, por um governo secreto no mundo, iluminis- ção. Os EUA mentiram relativamente ás armas de destruição
tas e franco-maçons e por aí fora, o assunto é complexo. em massa no Iraque. O Pentágono admitiu dar informações
Estes manuscritos são reais , existem mesmo, surgi- falsas á mídia internacional em nome da segurança, etc.
ram num congresso de associações sionistas reunidas em Mentiras e mais mentiras, mas, tudo está de acordo
Bade (1897), tidos como documentos secretos até 1912 com o que dizem os Protocolos !
quando foram então revelados na Rússia. “Imprensa, o seu papel é o de excitar e inflamar as
Essa publicação deve-se a Sergio Nilu que em 1901 paixões entre o povo [...] E o público está muito longe de
recebeu os originais de Alexis Nicolaievich Suchotin. poder imaginar quem é o primeiro beneficiário da impren-
sa. [...] “
Mentira: Esse livro foi escrito pela policia secreta “A imprensa nos será uma boa ferramenta para
Russa, seria uma fraude. oferecer aos homens tantas opiniões diferentes que eles
Caro leitor você poderá conferir as passagens que perderão qualquer visão global e se perderão no labirinto
irei mencionar abaixo e verificar que tudo o que fora plane- das informações. [...]
ado há 200 anos está acontecendo hoje, os Protocolos não [...] Assim, eles chegarão à conclusão que o melhor
são um documento falso. é não ter opinião (política). “
Não são um documento racista contra os israelitas, Acerca da manipulação de imprensa e opinião pú-
sionistas. Assim como as críticas ao governo Bush não são blica vejam o protocolo 7, veja como está sendo cumprido
críticas racistas ao povo americano, assim como as críticas até hoje! :
á guerra não são críticas racistas. “Devemos obrigar os governos cristãos a obrar de
acordo com este plano, que amplamente concebemos e
“ Imprensa, o seu papel é o de excitar e inflamar as que já está chegando à sua meta. A opinião pública ajudar-
paixões entre o povo “ , nos-á, essa opinião pública que o ‘grande poder’, a impren-
“Em política, é preciso saber tomar a propriedade de sa, secretamente já pôs em nossas mãos. Com efeito, com
outrem sem hesitar, se por esse meio temos de alcançar poucas exceções, que não têm importância, a imprensa
o poder.” está toda em nossa dependência.”
“Os gentios são um rebanho de carneiros e nós so-
mos os lobos! E bem sabeis o que acontece aos carneiros A 3ª guerra mundial já está planejada:
quando os lobos penetram no redil! “ A guerra já está planejada, vejam o que disse o as-
Leia estas e mais coisas que falam os Protocolos! É sessor do 1º Ministro de Ariel Sharon, em 27/04/2002 :
chocante , é a realidade do nosso dia a dia !. “A Terceira Guerra Mundial vai acontecer, gostemos
A nova ordem sempre existiu, a 3ª guerra há muito ou não... onze de setembro foi apenas o começo...”
que está planejada, a maçonaria atua secretamente nos Ainda há mais, um dos maiores illuminati Albert
governos, algumas pistas estão bem visíveis diante dos Pike teria escrito numa carta a Mazzini que :
nossos olhos! “A terceira guerra mundial explodiria no Oriente
George w Bush apoiou Ariel Sharon quando este cer- Médio devido a inimizade entre os árabes e os israelenses
cou o quartel de Arafat, mas depois o conflito intensificou- e que ela terminaria com a instauração de uma ditadura
se e Bush já dizia a Sharon para recuar. mundial.”
Recentemente o chefe de Estado Maior Israelita (Mo-
she Yaalon ) confessou em Beersheva que eles tinham um Plano para invasão de sete Países:
plano para assassinar Yasser Arafat. Paul Richter em «Los Angeles times» diz que os Es-
1
2. tados Unidos preparam ataques a 7 países : “A violência deve ser um princípio ; a astúcia e a
Iraque, Irã, Coréia do Norte, Líbia, Síria, Rússia e hipocrisia, uma regra para os governos que não queiram
China. entregar sua coroa aos agentes de uma nova força.”
E é verdade. “Por isso não nos devemos deter diante da corrup-
Após bombardearem o Afeganistão dirigiram-se ao ção, da velhacada e da traição, todas as vezes que pos-
Iraque, sem motivo bombardearam o Iraque. sam servir as nossas finalidades. Em política, é preciso
Ao mesmo tempo ameaçavam a Coréia do Norte, saber tomar a propriedade de outrem sem hesitar, se por
depois acusaram A Síria de apoiar o Iraque, agora ame- esse meio temos de alcançar o poder.”
açam atacar o Irã caso eles avancem com o programa É precisamente o que os políticos cumprem à re-
militar, enfim, dentro de poucos anos iremos constatar gra!
que tudo se vai compondo. Vamos relacionar esse protocolo com uma profe-
Os noticiários encarregar-se-ão de nos transmitir cia, repare como as profecias são também presságios
os fatos. acertados.
A Rússia mantêm laços militares e econômicos Siddarta Gautama dissera:
com vários países árabes, inimigos de Israel. Reparem «Milhões de pessoas irão perder os seus tesouros,
que há pouco tempo os Eua acusaram Rússia de fornecer não pela mão de bandidos mas através daqueles que fo-
material bélico ao Irã e Iraque... Mais cedo ou mais tarde ram designados para cuidar delas.»
os EUA vão entrar em conflito com Rússia. Repare, quem foi designado para cuidar do seu di-
Líbia faz fronteira com o Egito, e ultimamente tem nheiro? O governo, os Bancos, os bancos cobram mais
desenvolvido treinos militares. juros do que deveriam, promovem o endividamento fa-
Mais protocolos: miliar. O governo aumenta cobra imensos impostos, hoje
Vícios, endividamento, instabilidade financeira , em dia tudo tem imposto. Quem nos tira a maior fatia do
pânico... nosso salário?
“Dominar as pessoas pelos seus vícios , distrair Outro protocolo diz:
a atenção das massas pelas diversões populares, jogos, “Armamos todos os partidos e fizemos do poder
competições esportivas, etc; divertir o povo para impedi- o alvo de todas as ambições. Transformamos os Estados
lo de pensar. em arenas onde reinam os distúrbios... Dentro de pouco
Destruir toda estabilidade financeira: multiplicar as tempo, as desordens e bancarrotas surgirão por toda a
crises econômicas e preparar a bancarrota universal; pa- parte.”
rar as engrenagens da indústria; fazer ir por água abaixo Podemos ouvir na tv, crise econômica, crise euro-
todos os valores; concentrar todo o ouro do mundo em péia, desemprego, milhares de empresas prestes a falir.
certas mãos; deixar capitais enormes em absoluta estag- Máximo histórico do preço do petróleo, irá infla-
nação; em um momento dado, suspender todos os crédi- cionar o preço dos transportes, dos alimentos que são
tos e provocar o pânico.” transportados, iremos sentir no orçamento familiar as
Diga-me, não é exatamente isto que está aconte- despesas com o combustível, etc.
cendo no seu país? No meu, no de todos? Portugal por exemplo, tem 3000 empresas em risco
“É necessário compreender que a força da multi- de falir, os portugueses têm no geral milhões de euros de
dão é cega, insensata, sem raciocínio, indo para a direita endividamento (cerca de 9 milhões de euros), são um dos
ou para a esquerda..” povos com maior endividamento para com o grupo Visa.
Penso que aqui se referem á confusão política, o Outro protocolo diz:
povo vota num partido de direita ,e este governa pes- “O nosso poder reside na fome crônica, na fraqueza
simamente o país, há crise, promessas não cumpridas, do operário, porque tudo isso o escraviza à nossa vontade,
etc. O povo nos anos seguintes tenta votar noutro partido, de modo que ele fique sem poder, força e energia de se
esquerda por exemplo, as promessas eram outras, con- opor a ela. A fome dá ao capital mais direitos sobre o ope-
tinua tudo na mesma. A dada altura o povo apercebe-se rário do que a aristocracia recebia do poder real e legal.”
que votar é uma ilusão, os partidos parecem opostos mas Podemos ver a fome como o desemprego, milhares
prosseguem os planos do partido anterior, nada muda. de empregados ficam na miséria, o resto do país ( mi-
Toda a crise num País é manipulada pelo Go- lhões de empregados) temem perder os seus empregos,
verno. ficam passivos, obedientes, os patrões aproveitam-se da
É o cenário de uma situação de crise criada e as situação de medo, exploram os direitos dos funcionários,
soluções para ela apresentada, que incluem aumento na começam a pagar menos dinheiro ! Com receio de ficar
segurança e perda de liberdades. Com uma crise manipu- sem emprego, as pessoas submetem-se.
lada, o governo pode manipular o povo obtendo a solução Continua o protocolo a respeito do desem-
para a “crise”, direcionando a população para um cami- prego :
nho já previamente escolhido. “Quando criarmos, graças aos meios ocultos de
Mais Protocolos... que dispomos por causa do ouro, que se acha totalmente
2
3. em nossas mãos, uma crise econômica geral, lançaremos A forma de governo que melhor conduz Ao nosso
à rua multidões de operários, simultaneamente, em todos fim é a aristocracia.
os países da Europa.” As bebidas alcoólicas.
Deixe-me mostrar-lhe a gravidade de tudo isto, in- O classicismo.
crivelmente precisa esta profecia. A devassidão.
Haverá inflação, estamos atualmente passando por O princípio e as regras do governo Judaico e fran-
isto, em Portugal, Brasil, enfim todos os Países, inclusive co-maçon.
EUA. O terror.
Em breve pretendem acabar com o dinheiro, papel Liberdade. Igualdade. Fraternidade.
(notas) e moedas, inclusive cartões de crédito, virá o im- O princípio do governo dinástico.
plante digital para substituir tudo isso. (a marca da besta) A destruição dos privilégios da aristocracia dos
Este protocolo é bem sério : cristãos.
“Os gentios são um rebanho de carneiros e nós Cálculo psicológico.
somos os lobos! E bem sabeis o que acontece aos car- Abstração da liberdade.
neiros quando os lobos penetram no redil! Fecharão ainda Removibilidade dos representantes do povo.
os olhos sobre tudo o mais, porque nós lhes prometere-
mos restituir todas as liberdades confiscadas, quando se Abandonando toda e qualquer fraseologia, estude-
aquietarem os inimigos da paz e os partidos forem re- mos cada idéia em si mesma e esclareçamos a situação
duzidos à impotência. É inútil dizer que esperarão muito com comparações e deduções.
tempo esse recuo ao passado...” [Protocolo 11 - O Estado Formularei, portanto, nosso sistema do nosso ponto
Totalitário] de vista e do ponto de vista dos cristãos.
Reflete bem o que Bush prometeu, que o povo É preciso ter em vista que os homens de maus
poderia perder algumas liberdades ,porque a prioridade instintos são mais numerosos que os de bons instintos.
máxima era a guerra após o 11 de Setembro, combater os Por isso se obtém melhores resultados governando os
países “inimigos da paz”, tal como Powell referiu recente- homens pela violência e o terror do que com discussões
mente que o Hammas também é inimigo da paz. acadêmicas. Cada homem aspira ao poder, cada qual, se
Não acha muita coincidência eles utilizarem o mes- pudesse, se tornaria ditador; ao mesmo tempo, poucos
mo termo : “Inimigos da paz “ !? são os que não estão prontos a sacrificar o bem geral para
conseguir o próprio bem.
Fonte: www.realidadeoculta.com Quem conteve as feras chamadas homens? Quem
os guiou até agora? No princípio da ordem social, subme-
****************************** teram-se à força bruta e cega, e mais tarde, à lei, que é
OS PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO essa força mascarada. Concluo, pois, de acordo com a lei
****************************** da natureza, que o direito reside na força (1).
A liberdade política é uma idéia e não uma reali-
dade. É preciso saber aplicar essa idéia, quando for ne-
cessário atrair as massas populares ao seu partido com
CAPÍTULO I a isca duma idéia, se esse partido formou o desígnio de
esmagar o partido que se acha no poder (nota: ex: Rev.
Francesa). Esse problema torna-se fácil, se o adversário
Resumo:
recebeu esse poder da idéia de liberdade, do que se cha-
O direito reside na força.
ma liberalismo, e sacrifica um pouco de sua força a essa
A liberdade é uma idéia.
idéia. E eis onde aparecerá o triunfo de nossa teoria: as
O liberalismo.
rédeas frouxas do poder serão logo tomadas, em virtude
O ouro.
da lei da natureza, por outras mãos porque a força cega
A fé. A autonomia.
do povo não pode ficar um dia só sem guia, e o novo poder
O despotismo do capital.
não faz mais do que tomar o lugar do antigo enfraquecido
O inimigo interno.
pelo liberalismo.
A multidão.
Nos dias que correm, o poder do ouro substituiu
A anarquia.
o poder dos governos liberais. Houve tempo em que a
A política e a moral.
fé governou. A liberdade é irrealizável, porque ninguém
O direito do mais forte.
sabe usar dela dentro de justa medida. Basta deixar al-
O poder judaico-maçônico é invencível.
gum tempo o povo governar-se a si mesmo para que logo
O fim justifica os meios.
essa autonomia se transforme em licença. Então, surgem
A multidão é cega.
dissensões que em breve se transformam em batalhas
O alfabeto político.
sociais, nas quais os Estados se consomem e em que sua
As discórdias dos partidos.
3
4. grandeza se reduz a cinzas. nosso poder será mais duradouro do que qualquer outro,
Se o Estado se esgota nas suas próprias convul- porque será invencível até o momento em que estiver tão
sões ou se suas comoções intestinas o põem a mercê enraizado que nenhuma astúcia o poderá destruir...
dos inimigos externos, pode ser considerado irremedia- Do mal passageiro que ora somos obrigados a fa-
velmente perdido; caiu em nosso poder. O despotismo zer nascerá o bem dum governo inabalável, que restabe-
do capital, intacto entre nossas mãos, aparece-lhe como lecerá a marcha regular do mecanismo das existências
uma tábua de salvação, à qual, queira ou não queira, tem nacionais perturbadas pelo liberalismo. O resultado jus-
de se agarrar para não ir ao fundo. tifica os meios. Prestamos atenção aos nossos projetos,
Aquele cuja alma liberal quiser considerar esses menos quanto ao bom e ao moral do que quanto ao útil
raciocínios como imorais, perguntarei: se todo Estado tem e ao necessário.
dois inimigos, e se lhe é permitido, sem a menor pecha de Temos diante de nós um plano, no qual está ex-
imoralidade, empregar contra o inimigo externo todos os posto estrategicamente a linha de que não nos podemos
meios de luta, como, por exemplo, não lhe dar a conhecer afastar sem correr o risco de ver destruído o trabalho de
seus planos de ataque ou defesa, surpreendê-lo à noite ou muitos séculos.
com forças superiores, porque essas mesmas medidas, Para achar os meios que levam a esse fim, é preci-
usadas contra um inimigo pior, que arruinaria a ordem so- so ter em conta a covardia, a instabilidade, a inconstância
cial e a propriedade, seriam ilícitas e imorais? da multidão, sua incapacidade em compreender e discer-
Um espírito equilibrado poderá esperar guiar com nir as condições de sua própria vida e de sua prosperi-
êxito as multidões por meio de exortações sensatas e dade. É necessário compreender que a força da multidão
pela persuasão, quando o campo está aberto à contradi- é cega, insensata, sem raciocínio, indo para a direita ou
ção, mesmo desarrazoada, mas que parece sedutora ao para a esquerda (2). Um cego não pode guiar outro cego
povo, que tudo compreende superficialmente? O homem sem levá-lo ao precipício ; do mesmo modo, os membros
quer sejam ou não da plebe, guiam-se exclusivamente da multidão, saídos do povo,- embora dotados de espírito
por suas paixões mesquinhas, suas superstições, seus genial, por nada entenderem de política não podem pre-
costumes, suas tradições e teorias sentimentais: são es- tender guiá-la sem perder a nação.
cravos da divisão dos partidos que se opõem a qualquer Somente um indivíduo preparado desde a meninice
harmonia razoável. Toda decisão da multidão depende para a autocracia é capaz de conhecer a linguagem e a
duma maioria ocasional ou, pelo menos, superficial; na realidade políticas. Um povo entregue a si próprio, isto é,
sua ignorância dos segredos políticos, a multidão toma aos ambiciosos do seu meio, arruinasse na discórdia dos
resoluções ab-surdas; e uma espécie de anarquia arruína partidos, excitado pela sede do poder, e nas desordens
o governo. resultantes dessa discórdia. É possível às massas popula-
A política nada tem de comum com a moral. O res raciocinar tranqüilamente, sem rivalidades intestinas,
governo que se deixa guiar pela moral não é político, e, dirigir os negócios de um país que não podem ser confun-
portanto, seu poder é frágil. didos com os interesses pessoais? Poderão defender-se
Aquele que quer reinar deve re-correr à astúcia e dos inimigos externos? É impossível. Um plano, dividido
à hipocrisia. As grandes qualidades populares - franqueza por tantas cabeças quantas há na multidão, perde sua
e honestidade - são vícios na política, porque derrubam unidade, tornando-se ininteligível e irrealizável.
mais os reis dos tronos do que o mais poderoso inimi- Somente um autocrata pode elaborar planos vastos
go. Essas qualidades devem ser os atributos dos reinos e claros, pondo cada cousa em seu lugar no mecanismo
cristãos e não nos devemos deixar absolutamente guiar da estrutura governamental. Concluamos, pois, que um
por elas. governo útil ao país e capaz de atingir o fim a que se
Nosso fim é possuir a força. A palavra “direito” é propõe, deve ser entregue às mãos dum só indivíduo res-
uma idéia abstrata que nada justifica. Essa palavra signi- ponsável. Sem o despotismo absoluto, a civilização não
fica simplesmente isto: “Dai-me o que eu quero, a fim de pode existir ; ela não é obra das massas, mas de seu guia,
que eu possa provar que sou mais forte do que vós”. Onde seja qual for (3). A multidão é um bárbaro que mostra sua
começa o direito, onde acaba? barbárie em todas as ocasiões. Logo que a multidão se
Num Estado em que o poder está mal organiza- apodera da liberdade, transforma-a em anarquia, que é o
do, em que as leis e o governo se tornam impessoais por mais alto grau de barbárie.
causa dos inúmeros direitos que o liberalismo criou, veio Vede esses animais embriagados com aguardente,
um novo direito, o de me lançar, de acordo com a lei do imbecilizados pelo álcool, a quem o direito de beber sem
mais forte, contra todas as regras e ordens estabelecidas, limites foi dados ao mesmo tempo em que a liberdade.
derrubando-as; o de por a mão nas leis, remodelando as Não podemos permitir que os nossos se degradem a esse
instituições e tornando-me senhor daqueles que abando- ponto... Os povos cristãos estão sendo embrutecidos pelas
naram os direitos que lhes dava a sua força, renunciando bebidas alcoólicas; sua juventude está embrutecida pelos
a eles voluntariamente, liberalmente... estudos clássicos e pela devassidão precoce a que a im-
Em virtude da atual fragilidade de todos os poderes, pelem nossos agentes, professores, criados, governantes
4
5. de casas ricas, caixeiros, mulheres públicas nos lugares dadeiros princípios da política se perdeu.
onde os cristãos se divertem. (4). No número das últimas, O êxito de nossa obra aumentou. Todavia, no mun-
incluo também as mulheres de boa vontade a devassidão do, as palavras Liberdade, Igualdade, Fraternidade puse-
e o luxo das perdidas. ram em nossas fileiras, por intermédio de nossos agentes
Nossa palavra de ordem é: Força e Hipocrisia. cegos, legiões inteiras de homens que arvoraram com
Somente a força pode triunfar na política, sobretudo se entusiasmo nossos estandartes. Contudo, tais palavras
estiver escondida nos talentos necessários aos homens eram os vermes que roíam a prosperidade dos não-ju-
de Estado. A violência deve ser um princípio; a astúcia e a deus, destruindo por toda a parte a paz, a tranqüilidade, a
hipocrisia, uma regra para os governos que não queiram solidariedade, minando todos os alicerces de seus Esta-
entregar sua coroa aos agentes de uma nova força. Esse dos. Vereis pelo que se segue como isso serviu ao nosso
mal é o único meio de chegar ao fim, o bem. Por isso não triunfo; isso nos deu, entre outras cousas, a possibilidade
nos devemos deter diante da corrupção, da velhacada e de obter o triunfo mais importante, isto é, a abolição dos
da traição, todas as vezes que possam servir as nossas privilégios, a própria essência da aristocracia dos cristãos,
finalidades. Em política, é preciso saber tomar a proprie- o único meio de defesa que tinham contra nós os povos
dade de outrem sem hesitar, se por esse meio temos de e as nações. (10).
alcançar o poder. Sobre as ruínas da aristocracia natural e heredi-
Nessa conquista pacífica, nosso Estado tem o direi- tária, elevamos nossa aristocracia da inteligência e das
to de substituir os horrores da guerra pelas condenações finanças. Tomamos por critério dessa nova aristocracia a
à morte, menos visíveis e mais proveitosas para conservar riqueza, que depende de nós, e a ciência, que é dirigida
o terror (5) que obriga os povos a obedecerem cegamente. por nossos sábios.
Uma severidade justa, mas inflexível, é o maior fator da Nosso triunfo foi ainda facilitado pelo fato de, nas
força dum Estado; não é somente nossa vantagem, porém nossas relações com os homens de quem precisamos, sa-
nosso dever, para obter a vitória, seguir esse programa bermos tocar as cordas mais sensíveis da alma humana:
de violência e hipocrisia. Semelhante doutrina, baseada o cálculo, a avidez, a insaciabilidade dos bens materiais,
no cálculo, é tão eficazes quanto os meios que emprega. todas essas fraquezas humanas, cada qual capaz de aba-
Não só por esses meios, mas também por essa doutrina far o espírito de iniciativa, pondo a vontade dos homens à
de severidade, nós triunfaremos e escravizaremos todos disposição de quem compra sua atividade.
os governos ao nosso supremo governo (6). Bastará que A idéia abstrata da liberdade deu a possibilidade
se saiba que somos inflexíveis para que cesse toda insu- de persuadir ás multidões que um governo não passa de
bordinação. gerente do proprietário do país, que é o povo, podendo-se
Fomos nós os primeiros que, já na Antigüidade mudá-lo como se muda de camisa.
(7), lançamos ao povo as palavras “Liberdade, Igualdade, A removibilidade dos representantes do povo
Fraternidade” (8), palavras repetidas tantas vezes pelos coloca-os à nossa disposição; eles dependem de nossa
papagaios inconscientes que, atraídos de toda a parte escolha.
por essa isca, dela somente tem usado para destruir a
prosperidade do mundo, a verdadeira liberdade individu- Notas e comentários
al, outrora tão bem garantida dos constrangimentos da (1) é o conceito judaico do direito naturalista
multidão. de Espinoza. A conferir com a famosa declaração, em
Homens que se julgavam inteligentes não sou- discurso, de Stalin: “Nós, os comunistas, não reco-
beram desvendar o sentido oculto dessas palavras, não nhecemos nenhuma lei moral que de qualquer modo
viram que se contradizem, não repararam que não há prejudique a liberdade de ação do plano central da re-
igualdade na natureza, (9), que nela não pode haver liber- volução”.
dade, que a própria natureza estabeleceu a desigualdade Esta declaração dos “Protocolos”, de que o direi-
dos espíritos, dos caracteres e das inteligências, tão forte- to reside na força, está de acordo com o Talmud, que,
mente submetidos às suas leis ; esses homens não senti- segundo as palavras do Prof. Cohen, em abril de 1833,
ram que a multidão é uma força cega ; que os ambiciosos citadas às páginas 62 e 63 do “Lichststrahlen am den
que elege são tão cegos em política quanto ela ; que o Talmud”, (“raios de luz do Talmud”),de Dinter, “deve ser
iniciado, por mais tolo que seja, pode governar, enquanto considerado, ainda hoje, como a única fonte da moral
que a multidão dos não-iniciados, embora cheia de gênio, judaica” e como “a fonte judaica das leis judaicas”.
nada entende da política. O escritor judeu Kadmi Cohen, com efeito, no seu
Todas essas considerações não abrolharam no livro “Nômades”, págs. 52-53, diz que “ o direito talmú-
espírito dos cristãos ; entretanto, é nisso que repousa o dico nega o fato e exalta a vontade”. Cita o próprio texto
princípio dinástico dos governos ; o pai transmite ao filho talmúdico que completa o conceito de residir o direito
os segredos da política, desconhecidos fora dos membros na força: Ein davar havened Bifnei haraçon, o que quer
da família reinante, a fim de que ninguém os possa trair. dizer: Nada pode resistir à vontade. Em contraposição,
Mais tarde, o sentido da transmissão hereditária dos ver- o direito romano-cristão se baseia em três preceitos
5
6. morais: Honeste vivere, viver ho-nestamente; neminem aos fatos mais bem estabelecidos na ordem intelectual
laedere, não lesar a ninguém; e suum cuique tribuere, co-mo na ordem física: é a negação de toda a hierarquia
dar o seu ao seu dono. A diferença é substancial e evi- natural e o rebaixamento de todo o reconhecimento ao
dente. entendimento limitado do vulgo”.
(2)Cf. René Guénon, “La crise du monde moder- (10) Um autor judeu reconhece isso, Jack Lon-
ne”, edição Bossard, Paris, 1927, pág. 185 : “A massa, don, quando escreve à página 206 do “Le Peuple de
sem dúvida, foi sempre conduzida deste ou daquele L’Abime”: “Os grandes senhores feudais de antanho,
modo, podendo-se concluir, porque ela não passa dum gigantes louros da história, marchavam à frente nas
elemento passivo, que é uma matéria no senti-do aris- batalhas. Sacrificavam sua pessoa, lutando dura-mente
totélico”. para ganhar suas esporas de ouro, fendendo os inimi-
(3)Cf. E. Eberlin, escritor judeu, no “Les Juifs gos ao meio. Havia mais nobreza em manejar a espa-
d’Aujourd’hui”, edição Rider, Paris, 1927, pág. 41: “A da de gume de aço do que em enriquecer, como hoje,
alta burguesia judaica pretende impor seus pontos de comodamente sem risco, à custa do embrutecimento
vista, aonde possa, à massa popular”. (Eles mesmo ad- humano e da exploração feroz dos parias da vida”.
mitindo...).
(4) O tráfico das brancas e dos entorpecentes (já
na época), a prostituição em larga escala, devidamente
industrializada (já na época), é obra reconhecidamente
CAPÍTULO II
judaica. Há uma sociedade internacional denominada
“Zwig Migdal”, que explora esse rendoso negócio e
Resumo:
contra a qual têm sido impotentes as polícias dos Es-
As guerras econômicas são a base da supremacia
tados Modernos, corrompidos ou judaizados e liberais.
judaica. A administração visível e os “Conselheiros Secre-
Ver a documentação reveladora em Julio Also-garay, “La
tos”. O êxito das doutrinas destruidoras. A assimilação na
prostitutión en Argentine”, ed Denoel et Steele, Paris.
política. O papel da imprensa.O preço do ouro e o valor
(5) O papa Bento XV compreendeu isso admi-
das vítimas judaicas
ravelmente e preveniu a cristandade em sua epístola
Motu Proprio: “Eis que amadurece a idéia e que a todos
PRECISAMOS que as guerras não dêem, tanto quan-
os piores fatores de desordem ardentemente se devo-
to possível, vantagens territoriais(1). Transportada, assim,
tam e da qual esperam a realização, o advento duma
a guerra para o terreno econômico, as nações verão a
República Universal, baseada nos princípios da igualda-
força de nossa supremacia (2), e tal situação porá ambas
de absoluta dos homens e na comunhão dos bens, da
as partes à disposição de nossos agentes internacionais,
qual seja banida qualquer distinção de nacionalidades
que têm milhares de olhos e que nenhuma fronteira pode
e que não reconheça nem a autoridade do pai sobre
deter. Então, nossos direitos internacionais apagarão os
os filhos, nem a do poder público sobre os cidadãos,
direitos nacionais, no sentido próprio da expressão, go-
nem a de Deus sobre a sociedade humana. Postas em
vernando os povos, do mesmo modo que o direito civil dos
prática, tais teorias devem desencadear um regime de
Estados regula as relações entre seus súditos.
inaudito terror”....
Os administradores, escolhidos por nós no povo, em
(6) A República Universal, sem autoridade, isto é,
razão de suas aptidões servis, não serão indivíduos prepa-
com a violência no lugar da autoridade, a que aludiu
rados para a administração do país.Assim, facilmente se
Bento XV.
tornarão peões de nosso jogo, nas mãos de nossos sábios
(7)Cf. Kadmi-Cohen,”Nômades”, pág. 72: “Assim,
e geniais conselheiros, de nossos especialistas, educados
nos corações semitas, para falar como Ibn Kaldun, flo-
desde a infância para administrar os negócios do mundo
resciam como realidades vivas a Liberdade e a Igualda-
inteiro (3). Sabeis que nossos especialistas reuniram as
de, esses dois princípios gêmeos que, depois não pas-
informações necessárias para administrar segundo nos-
saram de letras maiúsculas inscritas nos preâmbulos
sos planos, tirando-as das experiências da história e do
das constituições e na fachada dos edifícios públicos”.
estudo de todos os acontecimentos notáveis.
(8) Cf. Bernard Lazare, “L’Antisemitisme”, vol II,
Os cristãos(4) não se guiam pela prática de obser-
págs 175-176: “...os judeus acreditaram, não somen-
vações imparciais tiradas da história, mas pela rotina te-
te que a justiça, a liberdade e a igualdade podiam ser
órica, incapaz de atingir qualquer resultado real. Por isso,
soberanas do mundo, mas se julgaram com a missão
não devemos contar com eles ; que se divirtam ainda du-
especial de trabalhar para esse reino. Todos os dese-
rante algum tempo, vivendo de esperanças ou de novas
jos, todas as esperanças que estas três idéias faziam
diversões, ou ainda da saudade dos divertimentos que
nascer acabaram por se cristalizar em torno duma idéia
tiveram. Deixemo-los acreditar na importância das leis
central: a dos tempos messiânicos.”
científicas que lhes inculcamos - meras teorias. É com
(9) Ver René Guénon, “Orient et Ocident”, pág. 64:
esse fim que constantemente aumentamos por intermé-
“O preconceito quimérico da igualdade vai de encontro
dio de nossa imprensa sua confiança cega nessas leis. A
6
7. classe intelectual dos cristãos ficará cheia de orgulho com cristãos que os rodeiam praticassem o apoio mútuo em
esses conhecimentos, e sem os examinar logicamente, lugar da luta egoísta, a influência do judeu seria logo
porá em ação todos os dados dessa ciência reunidos pe- esmagada; mas não o praticam e o judeu deve, senão
los nossos agentes para guiar seu espírito pelo rumo que dominar, como dizem os anti-semitas, ter o máximo das
precisamos. vantagens sociais e exercer essa espécie de supre-
Não julgueis nossas afirmações sem base ; reparai macia contra a qual o anti-semitismo protesta, sem a
no êxito que soubemos criar para o Darwinismo, o Mar- poder abolir, porque ela depende não só da classe bur-
xismo, o Nietzchismo. Pelo menos para nós, a influência guesa judaica, mas da classe burguesa cristã.”
deletéria dessas tendências deve ser evidente (5). (3)H.de Balzac, “Les illusions perdues”, tomo III:
Temos necessidade de contar com as idéias, os “Há duas histórias, a oficial, mentirosa, e a secreta, em
caracteres, as tendências modernas dos povos para não que estão as verdadeiras causas dos acontecimentos”.
cometermos erros na política e na administração dos ne- É por essa razão que René Guénon diz o seguinte à pág
gócios. Nosso sistema, cujas partes podem ser expostas 25 de “Orient et Occident”: “A verdadeira história pode
diferentemente segundo os povos que encontremos em ser perigosa para certos interesses políticos”.
nosso caminho, somente pode dar resultado se sua apli- (4) Empregamos a palavra cristão e cristãos to-
cação for baseada nos resultados do passado confronta- das as vezes que encontramos no texto dos protocolos
dos com o presente. os termos judaicos “goy” e “ goiym”.
Os Estados modernos possuem uma grande força Segundo o erudito Saint-Yves d’Alveydre, no
criadora : a imprensa. O papel da imprensa consiste em “L’Archéometre”, assim os hebreus designam “O povo
indicar as reclamações que se dizem indispensáveis, dan- inorgânico privado de organização direta em proveito
do a conhecer as reclamações do povo, criando descon- dum Estado político que lhe imponham letrados para-
tentes e sendo seu órgão. sitários”. Esse significado quadra admiravelmente bem
A imprensa encarna a liberdade da palavra. Mas com o pensamento dos “Protocolos”.
os Estados não souberam utilizar essa força e ela caiu (5) René Guénon observou e estudou admiravel-
em nossas mãos(6). Por ela, obtivemos influência, ficando mente esta questão da ciência que nos é imposta de
ocultos; graças a ela, ajuntamos o ouro em nossas mãos, acordo com os “Protocolos”. Consultar “Orient et Oc-
a despeito das torrentes de sangue e de lágrimas que nos cident”, pág.20 :”Negando ou ignorando todo conheci-
custou conseguí-lo... Resgatamos isso, sacrificando mui- mento puro ou supra-racional, a ciência abriu caminho
tos dos nossos. Cada uma de nossas vítimas, diante de que devia levar lógicamente, dum lado, ao positivismo e
Deus, vale milhares de cristãos. ao agnosticismo, que produzem a mais estreita limita-
ção da inteligência e seu objeto: do outro, a todas as te-
Notas e comentários orias sentimentalistas e voluntariosas que se esforçam
(1) Discurso do maçon Corneau, grau 33, pre- em criar no infra-racional o que a razão não lhes pode
sidente do Conselho da Ordem do Grande Oriente na dar.” Idem, pág.65: “A meia ciência assim adquirida,
França, na sessão de 28 de junho de 1917, do Congres- (pela vulgarização), é mais nefasta do que a ignorância
so Maçônico em Paris : “A guerra se transformou em pura e simples, pois mais vale nada saber do que estar
formidável luta das democracias organizadas contra as com o espírito abarrotado de idéias falsas...”
potências militares e despóticas.” No mesmo discurso, (6) O domínio do judaísmo na imprensa, nas
afirmou que a guerra não passava de simples etapa da agências de informação, de publicidade e distribuição
Revolução Social. A confissão de que a guerra é desen- de livros e jornais é notória.
cadeada pelas forças ocultas mediante um plano de
ação desconhecido se encontra no mesmo Congresso
Maçônico, no discurso do maçon Lebey, Secretário da
Ordem: “De Waterloo a Sedan, de Sedan ao Marne, de
CAPÍTULO III
Lafayette a Washington e de Washington ao Presidente
Wilson e ao Marechal Joffre, uma lógica obscura parece
Resumo:
levar o mundo a um fim ignorado. “ (note de quem par-
A serpente simbólica e sua significação. Instabi-
te tais declarações). V. Valéry-Radot , “Les temps de la
lidade do equilíbrio constitucional. O terror nos palácios.
colère” , e Leon de Poncins, “La dictadure des puissan-
O poder e a ambição. As máquinas de falar dos parla-
ces occultes”, edição Beauchesne, Paris , 1934, págs
mentos, os panfletos. Os abusos do poder .A escravidão
196-197.
econômica. “A verdade do povo”. Os açambarcadores e
(2) Essa supremacia está confirmada pelo judeu
a aristocracia. O exército dos franco-maçons judeus. A
Bernard Lazare, no seu livro “L’Antisemitisme”, vol. II,
degenerescência dos cristãos. A fome e o direito do capi-
pág. 253, com estas palavras : “Constituídos num corpo
tal .A vinda e a coroação do “Senhor Universal”. O objeto
solidário, os judeus abrem facilmente caminho na so-
fundamental do programa das futuras escolas populares
ciedade atual, relaxada e desunida. Se os milhões de
dos franco-maçons. O segredo da ciência da ordem so-
7
8. cial. Crise econômica geral. Segurança dos “nossos”. O que lhe lançamos de nossa mesa em troca dum sufrágio
despotismo dos franco-maçons é o reinado da razão. Per- favorável às nossas prescrições, aos nossos prepostos e
da dum guia. A franco-maçonaria e a “grande” revolução aos nossos agentes? Para o pobre diabo, os direitos re-
francesa .O rei déspota é do sangue de Sião. Causas da publicanos são uma ironia amarga: a necessidade dum
invulnerabilidade da franco-maçonaria. A Liberdade. trabalho quase cotidiano não lhe permite gozá-los ; em
compensação, tiram-lhe a garantia dum ganho constante
POSSO hoje anunciar-vos que estamos perto do e certo, pondo-o na dependência das greves, dos patrões
fim. Ainda um pouco de caminho e o círculo da Serpente e dos camaradas.
Simbólica, que representa nosso povo, será encerrado. Sob a nossa direção, o povo destruiu a aristocracia,
Quando esse círculo se encerrar, todos os Estados es- que era sua protetora e sua ama de leite natural, porque
tarão dentro dele, fortemente emoldurados. O equilíbrio seu interesse era inseparável do interesse do povo. Agora
constitucional será em breve destruído, porque o temos que a aristocracia foi destruída, ele caiu sob o jugo dos
falseado, a fim de que não cesse de inclinar-se para um açambarcadores, dos velhacos enriquecidos, que o opri-
lado e outro até gastar-se completamente (1). Os cristãos mem de modo impiedoso.
julgavam ter construído bem solidamente esse equilíbrio Nós aparecemos ao operário como os libertadores
e esperavam que os pratos da balança continuassem desse jugo, quando lhe propusermos entrar nas fileiras
no mesmo nível. Mas, infelizmente para os cristãos, as do exército de socialistas (4) , anarquistas e comunistas
pessoas reinantes são rodeadas por seus prepostos, que que sempre sustentamos sob o pretexto de solidariedade
fazem tolices e se deixam levar pelo seu poder sem con- entre os membros de nossa franco-maçonaria social. A
trole e sem responsabilidade. Devem esse poder ao terror aristocracia, que gozava de pleno direito do trabalho dos
que reina nos palácios. As pessoas reinantes, não tendo operários, tinha interesse em que os trabalhadores esti-
mais contacto com seu povo, nada podem concertar com vessem fartos, fossem sadios e fortes. Nosso interesse,
ele, fortalecendo-se contra os indivíduos que aspiram ao ao contrário, é que os cristãos degenerem. Nosso poder
poder. A força clarividente das pessoas reinantes e a força reside na fome crônica, na fraqueza do operário, porque
cega do povo, divididas por nós, perderam sua importân- tudo isso o escraviza à nossa vontade, de modo que ele
cia ; separadas, são tão cegas como um cego sem o seu fique sem poder, força e energia de se opor a ela. A fome
bordão (2) dá ao capital mais direitos sobre o operário do que a aris-
Para impelir os ambiciosos a abusar do poder, opu- tocracia recebia do poder real e legal.
semos umas às outras todas as forças, desenvolvendo Pela miséria e o ódio invejoso que dela resulta,
todas as suas tendências liberais para a independência... manobramos as multidões e nos servimos de suas mãos
Encorajamos para esse fim todas as tendências, armamos para esmagar os que se oponham aos nossos desígnios.
todos os partidos e fizemos do poder o alvo de todas as Quando chegar a hora de ser coroado nosso so-
ambições. Transformamos os Estados em arenas onde berano universal, essas mesmas mãos varrerão todos os
reinam os distúrbios... Dentro de pouco tempo, as desor- obstáculos que se lhe anteponham.
dens e bancarrotas surgirão por toda a parte (3). Os cristãos perderam o hábito de pensar fora de
Os falastrões inesgotáveis transformaram as ses- nossos conselhos científicos. Por isso, não enxergam a
sões dos parlamentos e as reuniões administrativas em necessidade urgente de fazer o que nós faremos, quando
prélios oratórios. Jornalistas audaciosos e panfletários chegar o nosso reinado, isto é, ensinar nas escolas primá-
cínicos atacam diariamente o pessoal administrativo. Os rias a primeira de todas as ciências, a única verdadeira das
abusos do poder, finalmente, prepararão a queda de to- ciências da ordem social, da vida humana, da existência
das as instituições, e tudo será destruído pela multidão social, que exige a divisão do trabalho, e por conseguinte,
enlouquecida. a divisão dos homens em classes e condições (5).
Os povos estão mais escravizados ao trabalho É preciso que cada um saiba que não pode existir
pesado do que no tempo da servidão e da escravidão. É igualdade em virtude das diversas atividades a que cada
possível livrar-se de um modo ou de outro da escravidão qual é destinado ; que todos não podem ser igualmente
e da servidão. É possível compactuar com ambas. Mas responsáveis perante a lei ; que, por exemplo, a respon-
é impossível livrar-se da miséria. Os direitos que inscre- sabilidade não é a mesma naquele que, pelos seus atos,
vemos nas constituições são fictícios para as massas ; compromete toda uma classe, e naquele que somente
não são reais. Todos esses pretensos “”direitos do povo” atinge a sua honra. A verdadeira ciência da ordem social,
somente podem existir no espírito e são para sempre ir- em cujo segredo não admitimos os cristãos, mostraria a
realizáveis. Que vale para o proletário curvado sobre seu todos que o lugar e o trabalho de cada um devem ser
trabalho, esmagado pela sua triste sorte, o direito dado diferentes, para que não haja uma fonte de tormentos
aos falastrões de falar, ou o direito concedido aos jornalis- em conseqüência da falta de correspondência entre a
tas de escrever toda espécie de absurdos misturados com educação e o trabalho. Estudando essa ciência, os povos
cousas sérias, desde que o proletariado não tira das cons- obedecerão de boa vontade aos poderes e à ordem social
tituições outras vantagens senão as miseráveis migalhas estabelecida por eles no Estado. Ao contrário, no estado
8
9. atual da ciência, tal qual a fizemos, o povo, acreditando fito de realizar a felicidade dos povos, sua fraternidade in-
cegamente na palavra impressa, em conseqüência dos ternacional, a solidariedade, os direitos iguais para todos.
erros insinuados à sua ignorância, é inimigo de todas as Naturalmente, não se lhe diz que essa unidade será feita
condições que julga acima dele, porque não compreende sob nossa autoridade.
a importância de cada condição. E eis como o povo condena os justos e absolve os
Essa inimizade aumentará ainda em virtude da culpados, persuadindo-se cada vez mais que pode fazer
crise econômica que acabará por parar as operações da o que lhe der na veneta. Nessas condições, o povo destrói
Bolsa e a marcha da indústria. toda estabilidade e cria desordens a cada passo.
Quando criarmos, graças aos meios ocultos de que A palavra “liberdade” põe as sociedades humanas
dispomos por causa do ouro, que se acha totalmente em em luta contra toda força, contra todo poder, mesmo o
nossas mãos, uma crise econômica geral, lançaremos à de Deus e o da natureza. Eis porque, no nosso domínio,
rua multidões de operários, simultaneamente, em todos excluiremos essa palavra do vocabulário humano por ser
os países da Europa. (6) o princípio da brutalidade que transmuda as multidões em
Essas multidões por-se-ão com voluptuosidade a animais ferozes. É verdade que essas feras adormecem
derramar o sangue daqueles que invejam desde a infância logo que se embriagam com sangue, sendo, então, fácil
na simplicidade de sua ignorância e cujos bens poderão encadeá-las. Mas se não lhes der sangue, não adorme-
então saquear (7) cem e lutam (11).
Elas não tocarão nos nossos, porque conhecere-
mos de antemão o momento do ataque e tomaremos me- Notas e comentários
didas acauteladoras. (8) (1) Esse equilíbrio é a famosa Harmonia dos po-
Afirmamos que o progresso submeteria todos os deres, tão ao agrado dos constitucionalistas modernos.
cristãos ao reinado da razão. Será esse o nosso despo- O poder, que é um só, foi dividido em três, e às vezes, em
tismo, que saberá acalmar todas as agitações com justas quatro: judiciário,legislativo, executivo e moderador. Na
severidades, extirpando o liberalismo de todas as insti- luta pela imposição da ordem, ou dos interesses, fatal
tuições. e naturalmente um deles se hipertrofia e se sobreleva
Quando o povo viu que lhe faziam tantas conces- os outros. Daí a situação falsa que se cria nos Estados,
sões e complacências em nome da liberdade, julgou que não correspondendo a realidade governamental nunca
era amo e senhor, e se lançou sobre o poder ; porém, ao que teoricamente a constituição preceitua.
naturalmente, foi de encontro, como um cego, a muitos (2) Eberlin, escritor judeu, “Les Juifs”, pág.191 :
obstáculos ; pôs-se a procurar um guia, não teve a idéia “Os judeus estão em toda a parte. Não passam de 1%
de voltar ao antigo e depôs todos os poderes aos nossos da população terrestre, e todavia, são os iniciados e os
pés. Lembrai-vos da revolução francesa, a que demos o primeiros adeptos de qualquer obra política, econômica
nome de “grande” ; os segredos de sua preparação nos e social”.
são bem conhecidos, porque ela foi totalmente a obra de (3) É preciso não esquecer - declara o imparcia-
nossas mãos (9). líssimo G. Batault em “Le problème Juif”, págs. 55-56,
Desde então, levamos o povo de decepção em de- “que a história da civilização há dois mil anos é do-
cepção, a fim de que renuncie mesmo a nós, em proveito minada por uma luta sem tréguas, com diversas alter-
do rei-déspota do sangue de Sião, que preparamos para nativas e reveses, entre o espírito judaico e o espírito
o mundo (10). greco-romano”.
Atualmente somos invulneráveis como força inter- (4) E. de Leveleye, “Le socialisme contemporain”,
nacional, porque quando nos atacam em um Estado , so- Paris, 1902, pág. 49, nota: “Os israelitas foram quase
mos defendidos nos outros. A infinita covardia dos povos por toda a parte os iniciadores ou os propagadores do
cristãos, que rastejam diante da força, que são impiedo- socialismo”. A mesma opinião se encontra em Michels,
sos para a fraqueza e para os erros, porém indulgentes “Les partis politiques”, Paris, 1914, pág. 180: “O movi-
para os crimes, que não querem suportar as contradições mento socialista contemporâneo, apesar de seu rótulo,
da liberdade, que são pacientes até o martírio diante da de suas pretensões científicas e de sua fraseologia to-
violência dum despotismo ousado, tudo isso favorece mada de empréstimo aos costumes e ao gosto do tem-
nossa independência. Sofrem e suportam dos primeiros po, deve ser considerado, do ponto de vista ideológico,
ministros de hoje abusos pelo menor dos quais teriam como uma espécie de movimento messiânico, porque
decapitado vinte reis. está todo imbuído de concepções judaicas, todo pene-
Como explicar tal fenômeno e tal incoerência das trado de espírito israelita e nele os judeus exercem tão
massas populares em face dos acontecimentos que pare- grande papel que se pode dizer preponderante.”
cem da mesma natureza ? (5) Porque os movimentos nacionalistas e cor-
Esse fenômeno se explica pelo fato de fazerem porativistas ensinam isso, os judeus e seus sócios de
esses ditadores - primeiros ministros - dizerem baixinho empreitada, judaizantes, judaizados e altos maçons os
ao povo que, se causam mal aos Estados, isto é com o odeiam de morte
9
10. (6) A realização dessa profecia documenta a de origem portuguesa), que Mirabeau se inspirou no
veracidade dos “Protocolos”. Com efeito, segundo os convívio de Dohm”.
cálculos fidedignos de F. Fried em “La fin du capitalis- No mesmo volume, pág. 9: “A judiaria se reunia
me”, havia, no mundo em 1931, vinte e dois milhões de em Berlim com a mocidade revolucionária alemã nos
desempregados!!!(**lembrando a população mundial da salões de H. de Lemos e de Raquel de Varnhagen (outra
época, nos países industrializados**) O resultado foram judia)”
as chamadas “marchas da fome” por toda a parte... À pág. 48, Bernard Lazare completa suas magní-
(7) Confira-se o que se passou na Itália, antes de ficas revelações: “Antes de tudo, a Revolução Francesa
Mussolini; na Alemanha, antes de Hitler; na Inglaterra, foi uma revolução econômica. Se pode ser conside-
na França, na Áustria, na Espanha, nos Estados Unidos. rada o termo duma luta de classes, deve-se também
Compare-se com as várias marchas da fome em diver- ver nela o resultado duma luta entre duas formas de
sos países. Será possível negar a evidência do plano capital, o capital imobiliário e o capítal-móvel, o capital
revelado dezenas de anos antes? real e o capital industrial e agiota. Com a supremacia
(** o mesmo vale para os dias atuais. Confira a da nobreza desapareceu a supremacia do capital rural,
realização exata do plano nos dias atuais, um século e a supremacia da burguesia permitiu a supremacia
depois.Como poderiam 2 obsuros agentes da polícia se- do capital industrial e agiota. A emancipação do judeu
creta Czarista prever com precisão absoluta um século? está ligada à história da preponderância desse capital
Como os judeus podem negar o livro se eles cumprem industrial.
exatamente todas as ações descritas nele???E sempre O caráter internacional e judaico da Revolução
mantendo a mesma direção??Como negar um FLA- Francesa não escapou, há mais de um século, à obser-
GRANTE?**) vação do cavalheiro de Malet, na sua obra “Recherches
(8) Confira-se com as medidas acauteladoras dos historiques et politiques qui prouvent l’existence d’une
bens dos Rothschild durante os incêndios e saques da secte révolutionnaire, son antique origine, son organi-
Comuna de Paris, em 1871, segundo Salluste, “Les Ori- sation, ses moyens, ainsi que son but; et devoilent en-
gines Secrètes du Bolchevisme”. tierèment l’unique cause de la Révolution Française “,
(9) A pág. 102 da notável obra “Les temps de la Paris, edição Gide Fils, 1817. Eis o que ele diz: “Existe
colère”, Valéry-Radot chama as revoluções liberais da uma nação especial que nasceu e cresceu nas trevas,
Europa, sem exceção, “revoluções judaicas”. Tem toda no meio de todas as nações civilizadas, com o fim de
a razão. Senão vejamos: Na “Iudische Rundschau”, re- submetê-las todas ao seu domínio”. (escrito em 1817!)
vista judaica, nº4, de 1920, o líder judeu Dr. Caim Weiss- O imparcialíssimo Batault escreve à página 148
mann afirma categoricamente: “Nossa força construtiva de seu livro já citado: “Depois, veio a Revolução France-
se transformará em força destrutiva e poremos o mun- sa, que trouxe aos judeus sua emancipação na França e
do inteiro em estado de fermentação” a preparou ao estrangeiro.” Daí as revoluções judaicas
É preciso dizer mais alguma coisa? de Valéry-Radot, confirmadas em Graetz, em “Histoire
Não há mais clara confirmação dos “Protocolos” des Juifs”, vide págs. 418-421: “A revolução de 1848
pela pena de um próprio judeu!O judeu Marcus Elias trouxe novas melhoras à situacão dos judeus, tendo
Ravage, num artigo do nº de janeiro de 1928 do “Cen- seu reflexo em Viena e Berlim, provocando a completa
tury Magazine” assegura: “Tomai as três principais re- emancipação dos judeus da Áustria e Alemanha; alguns
voluções dos tempos modernos, a revolução francesa, mesmo foram eleitos deputados. Essa revolução teve
a norte-americana e a russa. Serão outra coisa senão consequências favoráveis para eles até na Rússia e nos
o triunfo da idéia judaica de justiça social, política e Estados do Papa.”
econômica?” (10) “La litterature des pauvres dans la Bible “,
Outra vez uma declaração sem comentários. do escritor judeu Isidoro Loeb, Paris, 1882, pág. 218:
Recorramos ao judeu Bernard Lazare, no seu “Com ou sem o Rei-Messias, os judeus serão como o
livro “L’Antisémitisme”, vol. I, pág. 247: “A Assembléia centro da humanidade, em torno do qual se reunirão os
constituinte obedeceu ao espírito que a guiava desde gentios, depois de sua conversão a Deus. A unidade da
suas origens, quando a 27 de setembro de 1791, de- humanidade se fará pela unidade religiosa”
clarou que os judeus gozariam em França dos direitos (100% de acordo com os protocolos.)
de cidadãos...” No vol. II, pág.7-8, “Esse decreto estava (11) Para isso, os judeus atiçadores de revolu-
preparado de longa data, preparado pelo trabalho da ções não tem poupado o sangue dos cristãos. Vide as
comissão nomeada, pelos escritos de Lessing e Dohm, estatísticas das vítimas do terror na França, da Tcheka
pelos de Mirabeau e Gregoire. Era o resultado lógico dos (**futura KGB**) na Rússia, de Bela-Kun na Hungria, das
esboços tentados desde alguns anos pelos judeus e os Astúrias, etc... Lede esta declaração do judeu bolchevis-
filósofos. Mendelsohn, (o judeu Ben Moisés), na Alema- ta Lunatcharsky: “Nós amamos o ódio! devemos pregar
nha, fora seu promotor, e mais adiante, defensor. E foi o ódio. Só por ele poderemos conquistar o mundo.”
em Berlim, nos salões de Henriqueta de Lemos (judia
10
11. CAPÍTULO IV cristãos no poder, nossos concorrentes, não para fazer o
bem, nem mesmo para adquirir a riqueza, mas simples-
mente por ódio dos privilegiados.
Resumo:
As diversas fases duma república. A franco-maço- Notas e comentários
naria externa. A liberdade e a fé. A concorrência interna- (1) Kadmi-Cohen, “Nômades”, págs. 152,153: “De
cional do comércio e da indústria. O papel da especula- modo geral, por toda a parte, os judeus são republica-
ção. O culto do ouro. nos. A república, que tende ao nivelamento, foi sempre
uma de suas mais caras aspirações.” - “Seu ódio de
TODA república passa por diversas fases.(1) A pri- toda autoridade dinástica ou pessoal, seu sincero amor
meira compreende os primeiros dias de loucura dum cego das instituições republicanas, sua repulsa por toda in-
que se atira para a direita e para a esquerda. A segunda justiça acham sua explicação no unitarismo, ideal de
é a da demagogia, de onde nasce a anarquia; depois vem sua raça.” Ótimo! República para os outros se esfacela-
inevitavelmente o despotismo, não um despotismo legal rem; autocracia para o seu domínio...
e franco, mas um despotismo invisível e ignorado, toda- (2)Por isso, declara E. Fleg. na “Antologie Juive”,
via sensível ; despotismo exercido por uma organização pág. 261: “O judaísmo orienta-se unicamente para o
secreta, que age com tanto menos escrúpulo quanto se futuro terrestre.” Por isso, numa conferência sob o pa-
acoberta por meio de diversos agentes, cuja substituição trocínio da loja La Parfaite Union , de Mulhouse (França)
não só a não a prejudica, como a dispensa de gastar seus a 26 de maio de 1927, dizia o maçon senador Bréhier:
recursos, recompensando longos serviços. “Durante dois séculos, nossa mais perigosa inimiga foi
Quem poderá derrubar uma força invisível? Nossa a Igreja”. Por isso o judaísmo e a Igreja, segundo Kad-
força é assim. A franco-maçonaria externa serve unica- mi-Cohen, em “Nômades”, pág. 181: “São dois contrá-
mente para cobrir nossos desígnios ; o plano de ação des- rios, duas antinomias, dois blocos que se defrontam”.
sa força, o lugar que assiste, são inteiramente ignorados Por isso o “Rituel du 33ème. degré du Grand Orient de
do público. France” declara: “Aniquilar o catolicismo contra o qual
A própria liberdade poderia ser inofensiva e existir todos os meios são bons”.
no Estado, sem prejudicar a liberdade dos povos, se repou- (3) Diz o judeu Kadmi-Cohen, “Nômades”, págs.
sasse nos princípios da crença em Deus, na fraternidade 88-89 “Tudo no semita é especulação, de idéias ou de
humana, fora da idéia de igualdade contrariada pelas pró- negócios, e, sob este último aspecto, que hino vigoroso
prias leis da criação , que estabelecem a subordinação. não canta ele à glorificação do interesse terrestre!”
Com tal fé, o povo se deixaria governar pela tutela das pa- Batault diz em “Le problème juif”, pág.39: “Na
róquias e marcharia humilde e tranquilo sob a direção de finança, tudo se concentrou em algumas mãos invisí-
seu pastor espiritual, submetido à distribuição divina dos veis, tudo se trama no silêncio e na noite. Cúmplices e
bens deste mundo. Eis porque é preciso que destruamos solidários, os autores são secretos e discretos. O instru-
a fé, que arranquemos do espírito dos cristãos o próprio mento são as operações anônimas da bolsa; compra e
princípio da Divindade e do Espírito, a fim de substituí-lo venda, venda e compra. Sob ações invisíveis, os pratos
pelos cálculos e pelas necessidades materiais (2). da balança do Destino oscilam.Contra a autoridade tirâ-
Para que os espíritos dos cristãos não tenham nica, contra o domínio do Econômico, é possível achar
tempo de raciocinar e observar, é necessário distraí-los armas - o coração dos homens e a alma dos povos, mas
pela indústria e pelo comércio. Desse modo, todas as deixam-nas enferrujar na bainha...”
nações procurarão suas vantagens e, lutando cada uma (4) O culto do ouro pelo judeu começa na Bíblia,
pelos seus interesses, não notarão o inimigo comum. Mas com a adoração do Bezerro fundido por Aarão. Desde
para que a liberdade possa, assim, desagregar e destruir a mais alta antiguidade, o judeu cultiva e manobra o
completamente a sociedade dos cristãos, é preciso fazer ouro. Por que razão os judeus intentaram um processo
da especulação(3) a base da indústria. Desta forma, ne- ao pretor Flaccus? (**Época do Império Romano**) Res-
nhuma das riquezas que a indústria tirar da terra ficará pondia Cícero, seu advogado, no “Pro Flacco”: “Vendo
nas mãos dos industriais, mas serão sorvidas pela espe- que o ouro era, por conta dos judeus, exportado todos
culação, isto é, cairão nas nossas burras. os anos da Itália e de todas as províncias para Jerusa-
A luta ardente pela supremacia, os choques da vida lém, Flaccus proibiu por um édito a saída do ouro da
econômica criarão e já criaram sociedades desencanta- Ásia”.
das, frias e sem coração.Essas sociedades terão uma pro- Bernard Lazare, “L’Antisémitisme”, vol I, pág. 174:
funda repugnância pela política superior e pela religião. “A medida que se avança, vê-se com efeito, crescer nos
Seu único guia será o cálculo, isto é, o ouro, pelo qual te- judeus a preocupação da riqueza e toda sua atividade
rão verdadeiro culto (4), por causa dos bens materiais que prática se concentrar em um comércio especial, refiro-
pode proporcionar. Então, as classes baixas dos cristãos me ao comércio do ouro.”. Pág,.187 : “O ouro deu aos
nos seguirão em nossa luta contra a classe inteligente dos judeus um poder que todas as leis políticas e religiosas
11
12. lhes recusavam... Detentores do ouro, tornaram-se Se- nós para conceber planos de ação política e de solidarie-
nhores de seus Senhores...” dade. Somente os Jesuítas nos poderiam igualar nesse
Jack London, em “Le peuple de l’Abime”: “O ouro ponto, porém nós conseguimos desacreditá-los aos olhos
é o passaporte do judeu”. da plebe ignorante, porque eles constituíam uma organi-
zação visível, enquanto que nós operávamos ocultamente
por meio de nossa organização secreta. Aliás, que importa
ao mundo o amo que vai ter? seja o chefe do catolicismo
CAPÍTULO V ou nosso déspota do sangue de Sião? Mas para nós, que
somos o povo eleito, a questão já não é indiferente.
Uma coligação universal dos (povos europeus) cris-
Resumo:
tãos poderia dominar-nos por algum tempo, porém esta-
Criação de forte concentração do governo. Os mo-
mos garantidos contra contra esse perigo pelas profundas
dos da franco-maçonaria se apoderar do poder. Por quê
sementes de discórdia que já se não podem mais arrancar
os Estados não conseguem entender-se. “Pre-eleição”
de seu coração. Opusemos uns aos outros os cálculos in-
dos judeus. O ouro é o motor de todos os mecanismos
dividuais e nacionais dos cristãos, seus ódios religiosos e
dos Estados. Os monopólios no comércio e na indústria. A
étnicos, que há vinte séculos cultivamos. É por isso que
importância da crítica. As instituições “como são vistas”.
nenhum governo encontrará auxílio em parte alguma ;
Cansaço causado pelos discursos. Como tomar conta da
cada qual acreditará um acordo contra nós desfavorável a
opinião pública? A importância da iniciativa privada. O go-
seus próprios interesses. Somos muito fortes e é preciso
verno supremo.
contar conosco. As potências não podem concluir o mais
insignificante acordo sem que nele tomemos parte.
QUE FORMA de administração se pode dar a socie-
Per me reges regnant - “por mim reinam os reis”.
dades em que se por toda parte penetrou a corrupção , em
Nossos profetas nos disseram que fomos eleitos por Deus
que somente se atinge a riqueza por meio de surpresas
mesmo para governar a terra. Deus nos deu o gênio, a fim
hábeis que são meias-velhacadas ; sociedades em que
de podermos levar a cabo esse problema. Embora surja
reina a licença de costumes, em que a moralidade so-
um gênio no campo oposto, poderá lutar contra nós, mas
mente se agüenta por causa dos castigos e leis austeras,
o recém-vindo não valerá o velho habitante ; a luta entre
não por princípios voluntariamente aceitos ; em que os
nós será sem piedade e tal como nunca o mundo presen-
sentimentos de Pátria e Religião, são abafados por cren-
ciou. Além disso, os homens de gênio chegariam tarde.
ças cosmopolitas? Que forma de governo dar a essas so-
Todas as engrenagens do mecanismo governamen-
ciedades se não a despótica, que descreverei mais adian-
tal dependem dum motor que está em nossas mãos: esse
te? Regularemos mecanicamente todos os atos da vida
motor é o ouro. A ciência da economia política, inventada
pública de nossos súditos por novas leis. Essas leis irão
por nossos sábios, mostra-nos desde muito tempo o pres-
retomando uma a uma todas as complacências e todas as
tígio real do ouro.
liberdades demasiadas concedidas pelos cristãos e nosso
O capital, para ter liberdade de ação, deve obter o
reinado se assinalará por um despotismo tão majestoso
monopólio da indústria e do comércio; é o que já vai reali-
que estará em condições, em qualquer tempo e lugar, de
zando a nossa mão invisível em todas as partes do mundo
fazer calar os cristãos que nos queiram fazer oposição e
(1). Essa liberdade dará força política aos industriais e o
que estejam descontentes.
povo lhe será submetido. Importa mais, em nossos dias,
Dir-nos-ão que o despotismo a que me refiro não
desarmar os povos do que levá-los à guerra ; importa
está de acordo com os progressos modernos. Provarei o
mais servir as paixões incandescidas para nosso proveito
contrário.
do que acalmá-las ; importa mais apoderar-se das idéias
Quando o povo considerava as pessoas reinantes
de outrem e comentá-las do que baní-las.
como pura emanação da Vontade Divina, se submetia sem
O problema capital do nosso governo é enfraquecer
murmurar ao absolutismo dos reis, porém desde o dia em
o espírito público pela crítica ; fazer-lhe perder o hábito
que lhe sugerimos a idéia de seus próprios direitos, con-
de pensar, porque a reflexão cria a oposição ; distrair as
siderou essas pessoas como simples mortais. A Unção
forças do espírito, em vãs escaramuças de eloqüência.
Divina caiu da cabeça dos reis, pois que lhe arrancamos
Em todos os tempos, os povos, mesmo os mais
a crença em Deus; a autoridade passou para a rua, isto é,
simples indivíduos, tomaram as palavras como realida-
para um logradouro público, e nós nos apoderamos dela.
des, porque se satisfazem com a aparência das coisas
Demais, a arte de governar as massas e os indi-
e raramente se dão ao trabalho de observar se as pro-
víduos por meio de uma teoria e duma fraseologia habil-
messas relativas à vida social foram cumpridas. Por isso,
mente combinadas pelas regras da vida social e por outros
nossas instituições terão uma bela fachada, que demons-
meios engenhosos, dos quais os cristãos nada percebem,
trará eloqüentemente seus benefícios no que concerne ao
faz também parte de nosso gênio administrativo, educado
progresso.
na análise, na observação, em tais sutilezas de concepção
Nós nos apropriaremos da fisionomia de todos os
que não encontram rivais, pois que não há ninguém como
12
13. partidos, de todas as tendências e ensinaremos nossos mundo, as quais são produtos essencialmente semi-
oradores a falarem tanto que toda a gente se cansará de tas, saídos dos cérebros dos judeus Ricardo e Marx. A
ouví-los. concepção místico-judaica da humanidade é comum ao
Para tomar conta da opinião pública, é preciso liberalismo puritano e ao socialismo dito científico, do
torná-la perplexa, exprimindo de diversos lados e tanto qual brotou o bolchevismo.”
tempo tantas opiniões contraditórias que os cristãos aca- Por isso os judeus agem no mundo em dois pólos
barão perdidos no seu labirinto e convencidos de que, em opostos, que completam, porém, sua obra de desagre-
política, o melhor é não ter opinião. São questões que a gação da sociedades cristãs. O judeu Eberlin o reco-
sociedade não deve conhecer. Só deve conhecê-las quem nhece na pág. 51 de seu livro já citado: “O cosmopoli-
a dirige. Eis o primeiro segredo. (2) tismo do agiota torna-se o internacionalismo proletário
O segundo, necessário para governar com êxito, e revolucionário”. Diz Bernard Lazare que a “alma do
consiste em multiplicar de tal modo os defeitos do povo, judeu é dupla; dum lado é o fundador do capitalismo
os hábitos, as paixões, as regras de viver em comum que industrial, financeiro, agiota e especulador, colaborando
ninguém possa deslindar esse caos e que os homens para a centralização dos capitais destinada a destruir
acabem por não se entenderem mais aos outros. Essa a propriedade, a proletarizar os povos e a criar a so-
tática terá ainda como efeito lançar a discórdia em todos cialização; do outro, combate o capitalismo em nome
os partidos, desunindo todas as forças coletivas que ainda do socialismo, isto é, da socialização total.” Pelos dois
não queiram submeter-se a nós; ela desanimará qualquer lados, os judeus atingem o mesmo fim. Assim, segun-
iniciativa, mesmo genial, e será mais poderosa do que os do a opinião do mesmo Bernard Lazare, a Rothschild
milhões de homens nos quais semeamos divergências. correspondem Marx e Lasalle. O judeu Kadmi-Cohen
Precisamos dirigir a educação das sociedades cristãs de é explícito quanto ao mesmo assunto, escrevendo que
modo tal que suas mãos se abatam numa impotência de- Trotski e Rothschild “marcam as oscilações do pêndulo
sesperada diante de cada questão que exija iniciativa. judaico”. (**Veja porque os comunistas tiveram a revo-
O esforço que se exerce sob o regime da liberdade lução de 1917 financiada por banqueiros ocidentais...**)
ilimitada é impotente, porque vai de encontro aos esforços O plano está claramente delineado nos “Protocolos”. Só
livres de outros. Daí nascem dolorosos conflitos morais, os cegos e os ignorantes ainda não o perceberam... Há
decepções e insucessos. Fatigaremos tanto os cristãos também quem não o queira perceber...
com essa liberdade que os obrigaremos a nos oferece- (2) Essa obra de despistamento é realizada so-
rem um poder internacional, cuja disposição será tal que bretudo pela imprensa. Basta reparar como certos jor-
poderá, sem as quebrar, englobar as forças de todos os nais em consórcio ou associados manobram ou mani-
Estados do mundo e formar o Governo Supremo. pulam a opinião pública em sentidos diversos, quando
Em lugar dos governos atuais, poremos um es- sua direção geral é única.
pantalho que se denominará Administração do Governo (3) Segundo o “Jewish Guardian” (“Sentinela
Supremo. Suas mãos se estenderão para todos os lados Judaica”) de 8 de outubro de 1920, o chefe sionista
como pinças e sua organização será tão colossal que to- Dr. Caim Weissmann, declarou no discurso com que
dos os povos terão de se lhe submeterem (3). saudou num banquete o rabino Herz: “A nós, seu Povo
Eleito, Deus deu o poder de nos espalharmos sem dano;
Notas e comentários o que para outros parece ser a nossa fraqueza é, em
(1) G. Batault “Le probleme juif”, págs. 40-41: “É verdade, nossa força, e, assim, atingimos ao Domínio
conveniente notar que foi um banqueiro judeu-inglês, Universal. Só nos resta edificar sobre essa base.” Não é
o célebre economista David Ricardo, filho de um judeu possível ser mais claro!
holandês, emigrado em Londres, em fins do século XVIII, Em sua obra, na pág. 99, Isidoro Loeb diz:”Os ju-
o inventor e o teorista duma concepção puramente eco- deus tem tido esta alta ambição de ver os gentios se
nômica do mundo, que, hoje, o domina quase todo. O agruparem em torno deles, e se unirem sob o nome do
mercantilismo político contemporâneo, os negócios verdadeiro Deus”. A idéia vem do fundo dos séculos,
acima de tudo, os negócios considerados fim supremo acompanhando a trajetória da raça. O filósofo judeu-
dos esforços humanos, provém diretamente de Ricardo. alexandrino Philon escreveu no “In Flaccum”: “O castigo
Demais, o fundador do socialismo científico, o judeu- dos sofistas virá no dia em que o Império Judeu, império
alemão Karl Marx, se colocou no próprio terreno de da salvação, for estabelecido no mundo.” Recorramos
Ricardo, para combatê-lo, aproveitando grande número ainda ao erudito israelita do “L’Antisémitisme”, Bernard
de suas concepções, de seus argumentos, de suas teo- Lazare, no tomo I, págs. 50-51: “Sem a lei, sem Israel,
rias e conclusões. O laço misterioso, a afinidade secreta o mundo não existiria, Deus o faria voltar ao nada; e o
que unem, apesar de tudo, os mercantilistas e os nego- mundo somente conhecerá a felicidade quando subme-
cistas puritanos aos bolchevistas provém, em grande tido ao império universal dessa lei, isto é, ao império
parte, de terem em comum, embora tirando conclusões dos judeus”. Como consequência disso, assegura B.
diferentes, a mesma concepção e a mesma visão do Lazare: “Essa fé em sua predestinação, em sua eleição,
13