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CIRCULAR SUSEP N o 
249, de 20 de fevereiro de 2004. 
Dispõe sobre a implantação e implementação de 
sistema de controles internos nas sociedades 
seguradoras, nas sociedades de capitalização e nas 
entidades abertas de previdência complementar. 
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS ­ 
SUSEP, na forma do disposto no art. 36, alínea "c" do Decreto­Lei n o 
73, de 21 de 
novembro de 1966 e considerando o disposto no Processo SUSEP n o 
15414.000475/2004­ 
43, 
R E S O L V E: 
Art. 1 o 
Determinar que as sociedades seguradoras, as sociedades de capitalização e as 
entidades de previdência complementar aberta implantem controles internos de suas 
atividades, de seus sistemas de informações e do cumprimento das normas legais e 
regulamentares a elas aplicáveis. 
Parágrafo único. Os controles internos, independentemente do porte da sociedade ou 
entidade, devem ser efetivos e consistentes com a natureza, complexidade e risco das 
operações realizadas. 
Art. 2 o 
São de responsabilidade da diretoria da sociedade ou entidade: 
I ­ definir as atividades e os níveis de controle para todos os negócios; 
II ­ estabelecer os objetivos dos mecanismos de controles e seus procedimentos; 
III ­ verificar sistematicamente a adoção e o cumprimento dos procedimentos definidos; 
IV – avaliar continuamente os diversos tipos de riscos associados às atividades da 
sociedade ou entidade; 
V – acompanhar e implementar a política de conformidade de procedimentos, com base na 
legislação aplicável, revendo­a semestralmente; 
VI – implantar política de prevenção contra fraudes; 
VII – implantar política de subscrição de riscos.
Art. 3 o 
Os controles internos, cujas disposições devem ser acessíveis a todos os 
funcionários da sociedade ou entidade, não poderão deixar de prever: 
I ­ a definição de responsabilidades dentro da sociedade ou entidade; 
II ­ a segregação das atividades atribuídas aos integrantes da sociedade ou entidade; 
III ­ os meios de monitoramento, de forma a identificar potenciais áreas de conflitos, a fim 
de minimizá­los; 
IV ­ os meios de identificação e avaliação dos fatores internos e externos que possam afetar 
ou contribuir adversamente para a realização dos objetivos da sociedade ou entidade; 
V ­ a existência de canais de comunicação que assegurem aos funcionários, segundo o 
correspondente nível de atuação, o acesso às informações consideradas relevantes para o 
desempenho de suas tarefas e responsabilidades; 
VI ­ a definição dos níveis hierárquicos e das respectivas responsabilidades em relação ao 
conteúdo das informações; 
VII ­ o acompanhamento sistemático das atividades desenvolvidas, de forma a avaliar se os 
objetivos estão sendo alcançados, se os limites estabelecidos, as leis e os regulamentos 
aplicáveis estão sendo cumpridos, bem como assegurar a pronta correção de eventuais 
desvios; 
VIII ­ a existência de testes periódicos de segurança para os sistemas de informação 
mantidos em meio eletrônico ou não. 
§ 1 o 
Os controles internos devem ser periodicamente revisados e atualizados, de forma que 
sejam a eles incorporadas medidas relacionadas a novos riscos ou riscos não abordados 
anteriormente. 
§ 2 o 
A atividade de auditoria interna deve fazer parte do sistema de controles internos. 
§ 3 o 
A atividade de Auditoria de que trata o § 2 o 
deste artigo, quando não executada por 
unidade especifica da própria sociedade ou entidade ou de sociedade ou entidade integrante 
do mesmo conglomerado financeiro, poderá ser exercida por auditor independente, desde 
que não seja aquele responsável pela auditoria das demonstrações financeiras. 
§ 4 o 
No caso da atividade de auditoria interna ser exercida por unidade própria, esta deverá 
estar diretamente subordinada ao conselho de administração ou, na falta deste, à diretoria 
da sociedade ou entidade. 
§ 5 o 
No caso de ser a atividade de auditoria interna exercida segundo a faculdade 
estabelecida no § 3 o 
deste artigo, deverá o responsável por sua execução reportar­se
diretamente ao conselho de administração ou, na falta deste, à diretoria da sociedade ou 
entidade. 
Art. 4 o 
O acompanhamento sistemático das atividades relacionadas com o sistema de 
controles internos deve ser objeto de relatórios emitidos com a periodicidade mínima de 6 
(seis) meses, deles contendo necessariamente: 
I ­ as conclusões dos exames efetuados; 
II ­ as recomendações a respeito de eventuais deficiências, com o estabelecimento do 
respectivo cronograma de saneamento; 
III ­ a manifestação dos responsáveis pela áreas onde foram, anteriormente, verificadas as 
deficiências e indicação das medidas efetivamente adotadas para saná­las. 
Parágrafo único. As conclusões, recomendações e manifestação a que se referem os incisos 
I, II e III deste artigo devem ser submetidas ao conselho de administração ou, na falta deste, 
à diretoria, bem como à auditoria externa, sendo necessário que seus registros sejam 
mantidos à disposição da SUSEP pelo prazo de 5 (cinco) anos. 
Art. 5 o 
É de incumbência da diretoria da sociedade ou entidade, além das responsabilidades 
enumeradas no art. 2 o 
desta Circular, a promoção de elevados padrões éticos e de 
integridade e de cultura organizacional que demonstre e enfatize, a todos os funcionários, a 
importância dos controles internos e o papel de cada um deles no processo. 
Art. 6 o 
. O sistema de controles internos deverá estar implementado até 31/12/2004, com a 
observância do seguinte cronograma: 
I ­ Definição dos mecanismos internos, conforme disposto no artigo 2 o 
, incisos I e II, e no 
artigo 3 o 
, incisos I e II desta Circular – até 30.06.2004; 
II ­ Definição e disponibilização dos procedimentos pertinentes, conforme disposto nos 
incisos III, IV, V, VI e VII do artigo 2 o 
e nos incisos III, IV, V, VI VII e VIII do artigo 3 o 
desta Circular ­ até 31.12.2004. 
Parágrafo único. A auditoria externa deverá fazer menção específica, em seus pareceres, à 
observância do cronograma estabelecido neste artigo. 
Art. 7 o 
Poderá ser utilizado sistema integrado de controles internos, com abrangência no 
conglomerado, atestado pelos auditores externos, desde que o mesmo atenda aos requisitos 
estabelecidos nesta Circular. 
Art. 8 o 
As informações enviadas à SUSEP, constantes de sistemas informatizados, deverão 
estar acompanhadas de declaração assinada por dois diretores, atestando a veracidade e a 
fidedignidade das mesmas.
Art. 9 o 
As sociedades e entidades deverão indicar, na próxima assembléia geral, reunião do 
conselho de administração ou reunião do conselho deliberativo que se seguir à publicação 
desta Circular, o nome do diretor responsável pelos controles internos, a contar da data de 
publicação desta Circular. 
Art. 10. Caso os controles internos venham a ser considerados insuficientes, a SUSEP 
determinará a adoção de controles adicionais. 
Parágrafo Único. Enquanto não forem implementados os controles adicionais descritos no 
caput, a sociedade ou entidade poderá ter seus limites de retenção reduzidos, conforme 
norma específica a ser editada. 
Art. 11. Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. 
RENÊ GARCIA JUNIOR 
Superintendente

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