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Grupo 8

Cobaltoterapia
        Antonio Carlos da Silva Senra Filho
                      Lucas Delbem Albino
                     Flávio Magalhães Biló
Contexto histórico
   ~ 1951 muitas máquinas de teleterapia usavam o Radium como elemento
    fonte de radiação.
   Com o tempo de uso das unidades, o custo do Radium aumentou (U$
    20/mg), e as máquinas usavam cerca de 10 g de Radium.
   1951 duas fontes de Co – 60 foram produzidas no Canadá. Uma para um
    reator nuclear e outra disponível para uso clínico para terapia.


   Em primeira formação foi formado uma fonte (pequena) a uma grande
    distância do paciente para simular uma máquina de raio – X de alta energia.
   A partir da década de 50 a produção de Co – 60 e a fabricação de unidades
    com este radioisótopo foi expandida em várias técnicas radioterápicas.
Decaimento Beta
   O decaimento beta é usualmente representado segundo o esquema:

               60           60         0
               27Co         28   Ni    1     energia

   A atividade A(t) de uma fonte é a taxa com que os núcleos radioativos decae
    m, ou seja, a razão do número de desintegrações nucleares dN num inter
    valo de tempo dt.
                              A(t) = dN(t)/dt

    Substituindo a expressão para N(t) e fazendo a derivada obtém-se:

                                      A = A0 e­λt

    onde A0 = λ N0 é a atividade da fonte no instante t = 0.
Cobalto - 60
 Criado artificialmente em reatores nucleares.
 Meia-Vida : 5,27 anos         T(1/2) = ln2 / λ
 Emissor de raios gamma. (estado excitado do Ni)
 Energia média: 1,25 MeV
 Dois fotons: 1,33 MeV e
outro de 1,17 MeV
 Taxa de dose: 50 – 300 cGy/min
Para um campo 10x10 cm,
profundidade de 5cm.
Mapa de Decaimento
Cobalto - 60
Interações em relação a energia
Efeitos
Arranjo de fontes
 Câmara preenchida de chumbo
 Próximo ao centro é colocada a fonte radioativa.
 Cápsulas do tipo da figura ao lado.
 A fonte é colocada sob o material pesado móvel que
  pode ser relacionado em 180°.
 Pode-se gerar campos de ra-
diação retangulares 4x4 cm e
35x35 cm.
 Atividade: 3000 a 12000 Ci
Arranjo de fontes
   Para campos complexos (varia para cada paciente),
    temos colimadores individuais.
Cabeçote
Efeitos
Efeitos
Efeitos
Penumbra
Efeito criado a partir de espalhamento inelástico do fóton com as
  placas colimadoras.
Contribui para a contaminação de elétrons sobre a região irradiada.
  (caso indesejado)
Etr ~ 0,99 MeV para fótons de 1,25 MeV.
Espectro
Dose Build up
Dose Build up
Variação da dose vs profundidade
Distribuição de Isodoses


                     • As cartas de isodose são
                     função da forma e da área do
                     campo de irradiação, da
                     distância foco-superfície e da
                     qualidade da radiação.
Correção de Isodoses
Porcentagem de Dose profunda(PDP)
   Relação percentual da Dose numa profundidade em relação a dose máxima




   A percentagem de dose profunda decresce com o aumento da profundidade
    devido à atenuação sofrida pela radiação e com o inverso do quadrado da
    distância, com exceção da região de build-up.
Técnicas de tratamento
   Fracionamento
       Campo Direto
       Campos Paralelos e opostos
       Campos Y ou T
       Quatro campos +, X (próstata , colo de útero)
Bibliografia
   Johns
   Attix
   Nist.gov

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Cobaltoterapia histórico e fundamentos

  • 1. Grupo 8 Cobaltoterapia Antonio Carlos da Silva Senra Filho Lucas Delbem Albino Flávio Magalhães Biló
  • 2. Contexto histórico  ~ 1951 muitas máquinas de teleterapia usavam o Radium como elemento fonte de radiação.  Com o tempo de uso das unidades, o custo do Radium aumentou (U$ 20/mg), e as máquinas usavam cerca de 10 g de Radium.  1951 duas fontes de Co – 60 foram produzidas no Canadá. Uma para um reator nuclear e outra disponível para uso clínico para terapia.  Em primeira formação foi formado uma fonte (pequena) a uma grande distância do paciente para simular uma máquina de raio – X de alta energia.  A partir da década de 50 a produção de Co – 60 e a fabricação de unidades com este radioisótopo foi expandida em várias técnicas radioterápicas.
  • 3. Decaimento Beta  O decaimento beta é usualmente representado segundo o esquema: 60 60 0 27Co 28 Ni 1 energia  A atividade A(t) de uma fonte é a taxa com que os núcleos radioativos decae m, ou seja, a razão do número de desintegrações nucleares dN num inter valo de tempo dt. A(t) = dN(t)/dt Substituindo a expressão para N(t) e fazendo a derivada obtém-se: A = A0 e­λt onde A0 = λ N0 é a atividade da fonte no instante t = 0.
  • 4. Cobalto - 60  Criado artificialmente em reatores nucleares.  Meia-Vida : 5,27 anos T(1/2) = ln2 / λ  Emissor de raios gamma. (estado excitado do Ni)  Energia média: 1,25 MeV  Dois fotons: 1,33 MeV e outro de 1,17 MeV  Taxa de dose: 50 – 300 cGy/min Para um campo 10x10 cm, profundidade de 5cm.
  • 9. Arranjo de fontes  Câmara preenchida de chumbo  Próximo ao centro é colocada a fonte radioativa.  Cápsulas do tipo da figura ao lado.  A fonte é colocada sob o material pesado móvel que pode ser relacionado em 180°.  Pode-se gerar campos de ra- diação retangulares 4x4 cm e 35x35 cm.  Atividade: 3000 a 12000 Ci
  • 10. Arranjo de fontes  Para campos complexos (varia para cada paciente), temos colimadores individuais.
  • 15. Penumbra Efeito criado a partir de espalhamento inelástico do fóton com as placas colimadoras. Contribui para a contaminação de elétrons sobre a região irradiada. (caso indesejado) Etr ~ 0,99 MeV para fótons de 1,25 MeV.
  • 19. Variação da dose vs profundidade
  • 20. Distribuição de Isodoses • As cartas de isodose são função da forma e da área do campo de irradiação, da distância foco-superfície e da qualidade da radiação.
  • 22. Porcentagem de Dose profunda(PDP)  Relação percentual da Dose numa profundidade em relação a dose máxima  A percentagem de dose profunda decresce com o aumento da profundidade devido à atenuação sofrida pela radiação e com o inverso do quadrado da distância, com exceção da região de build-up.
  • 23. Técnicas de tratamento  Fracionamento  Campo Direto  Campos Paralelos e opostos  Campos Y ou T  Quatro campos +, X (próstata , colo de útero)
  • 24. Bibliografia  Johns  Attix  Nist.gov