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Virtualização
Antônio Marcos Alberti
Virtualização
   Foi um tópico “quente” nos anos 70, após a IBM criar nos
   anos 60 o VMM (Virtual Machine Monitor).

   O objetivo era fazer com que um mainframe pudesse
   executar mais do que um Sistema Operacional (SO).

   Surgiram então as máquinas virtuais, que são máquinas
   feitas em software.

   Um mesmo mainframe podia rodar várias máquinas
   virtuais, cada qual com o seu SO.
Virtualização
   Neste contexto, virtualizar significa criar uma camada de
   abstração entre o hardware e o sistema operacional.

   Esta camada de abstração “esconde” e “homogeniza” os
   recursos de hardware, permitindo que um ou mais SOs
   utilizem concorrentemente uma mesma máquina física.

   Segundo Marinescu e Kröger:
      Esta camada de abstração foi chamada de VMM ou
      hypervisor.
      O sistema mais conhecido foi o VM/370 da IBM.
Virtualização
   Camada de hardware:




                              Camada do SO:


 Fonte: Marinescu e Kröger.




                              Fonte: Marinescu e Kröger.
Virtualização
   O advento dos PCs foi gradativamente tirando a
   virtualização do centro das atenções.

   Na década de 80 o VMM foi parar no esquecimento.

   Nos anos 90, o VMM foi trazido de volta as atenções por
   um projeto da Universidade de Stanford, que mais tarde
   deu origem a empresa VMware Inc.

   Nos dias atuais a virtualização está de volta ao centro das
   atenções com a chamada cloud computing.
Virtualização
   A computação em nuvens visa reduzir o OPEX, aumentar
   a utilização dos servidores e melhorar a escalabilidade
   dos recursos computacionais.

   A virtualização do hardware já chegou hoje até os PCs.

   A virtualização está afetando todas as áreas da
   computação:
      Máquinas, armazenamento, data center, OSs, etc.

      E, como os equipamentos de rede são computadores
      dedicados, por que não virtualizá-los?
Virtualização de Redes
  Visa criar uma camada de abstração entre os
  equipamentos de rede (roteadores, switches e rádios) e o
  software de rede, de tal forma que os recursos de
  comunicação possam ser usados concorrentemente por
  instâncias de software diferentes.

  É importante observar como esta idéia se parece com a
  idéia do rádio definido por software, que é a base do rádio
  cognitivo.

  A virtualização dos equipamentos de rede permite a
  coexistência de redes virtuais independentes, com nós e
  enlaces virtuais.
Virtualização de Redes
  Soluções como VPNs, MPLS, GMPLS e VLANs são
  versões limitadas desta idéia.

  Em 2002, a virtualização de redes foi defendida por
  Peterson et al. (de Princeton) como uma das ferramentas
  possíveis para viabilizar a experimentação na Internet
  atual.

  Surgiram as chamadas redes sobrepostas (overlay
  networks) e o PlanetLab, que é uma rede de teste virtual
  sobre as redes IP tradicionais.

  Também em 2002 surgiu o Emulab.
Virtualização de Redes
                                                                   Alguns projetos de virtualização de rede:




Fonte: Chowdhury, “A Survey of Network Virtualization”, Waterloo
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 Fonte: Hiroaki Harai
Virtualização de Redes
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             Fonte: Raychaudhuri, WINLAB, Rutgers.
Virtualização de Redes
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Virtualização de Redes
  O PlanetLab teve um efeito multiplicador, que culminou
  com o advento de várias outras iniciativas:
     Global Environment for Network Innovations (GENI) nos
     EUA.
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Virtualização de Redes
  Em 2005, Peterson et al. revisitaram a idéia da
  virtualização de redes, mas defendendo um novo foco:
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     “ the status quo is no acceptable. We (as a community)
     are unable to deploy, or even evaluate, new architectures”.

     A virtualização é defendida não mais como uma técnica
     para a construção de redes de teste, mas sim como
     tecnologia chave para a própria arquitetura da rede.

     Surgiu o duelo Pluralistas x Puristas.
Virtualização de Redes
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                                        mediante políticas e
                                        segurança.




   Fonte: Dempsey, 2008.
Virtualização de Redes
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   Fonte: Dempsey, 2008.
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Virtualização de Redes
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                                      Fonte: Carmelita Görg.
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Virtualização de Redes
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     A virtualização de redes está sendo considerada a melhor
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     A virtualização permite a evolução das camadas superiores
     da rede de forma independente das capacidades de
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     Entretanto, a camada de abstração acrescentada pela
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Virtualização de Redes
  Considerações Finais
     Ainda, de acordo com o consórcio Cross-ETP muitas
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        “There is no proof so far that virtualization (that relies on the indirection
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        “There is no definitive answer concerning negative impact that would
        result from the introduction of this new level of indirection”.
Acknowledgements - Agradecimentos

  I would like to thanks the authors cited in the previous slides by
  making publicly available their papers, presentations, figures
  and tables.

  Gostaria de agradecer os autores citados por disponibilizarem
  publicamente seus artigos, apresentações, figuras e tabelas.

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FORWARDING/ROUTING WITH DUAL NAMES: THE NOVAGENESIS APPROACH
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OVERVIEW OF ICT LAB RESEARCH
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Internet das Coisas, Blockchain e NovaGenesis
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FUTURE INTERNET OF THINGS: EXPERIMENTING WITH NOVAGENESIS AND VIRTUAL SENSORS...
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PROJETO NOVAGENESIS: A CRIAÇÃO DE UMA NOVA INTERNET
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Virtualização

  • 2. Virtualização Foi um tópico “quente” nos anos 70, após a IBM criar nos anos 60 o VMM (Virtual Machine Monitor). O objetivo era fazer com que um mainframe pudesse executar mais do que um Sistema Operacional (SO). Surgiram então as máquinas virtuais, que são máquinas feitas em software. Um mesmo mainframe podia rodar várias máquinas virtuais, cada qual com o seu SO.
  • 3. Virtualização Neste contexto, virtualizar significa criar uma camada de abstração entre o hardware e o sistema operacional. Esta camada de abstração “esconde” e “homogeniza” os recursos de hardware, permitindo que um ou mais SOs utilizem concorrentemente uma mesma máquina física. Segundo Marinescu e Kröger: Esta camada de abstração foi chamada de VMM ou hypervisor. O sistema mais conhecido foi o VM/370 da IBM.
  • 4. Virtualização Camada de hardware: Camada do SO: Fonte: Marinescu e Kröger. Fonte: Marinescu e Kröger.
  • 5. Virtualização O advento dos PCs foi gradativamente tirando a virtualização do centro das atenções. Na década de 80 o VMM foi parar no esquecimento. Nos anos 90, o VMM foi trazido de volta as atenções por um projeto da Universidade de Stanford, que mais tarde deu origem a empresa VMware Inc. Nos dias atuais a virtualização está de volta ao centro das atenções com a chamada cloud computing.
  • 6. Virtualização A computação em nuvens visa reduzir o OPEX, aumentar a utilização dos servidores e melhorar a escalabilidade dos recursos computacionais. A virtualização do hardware já chegou hoje até os PCs. A virtualização está afetando todas as áreas da computação: Máquinas, armazenamento, data center, OSs, etc. E, como os equipamentos de rede são computadores dedicados, por que não virtualizá-los?
  • 7. Virtualização de Redes Visa criar uma camada de abstração entre os equipamentos de rede (roteadores, switches e rádios) e o software de rede, de tal forma que os recursos de comunicação possam ser usados concorrentemente por instâncias de software diferentes. É importante observar como esta idéia se parece com a idéia do rádio definido por software, que é a base do rádio cognitivo. A virtualização dos equipamentos de rede permite a coexistência de redes virtuais independentes, com nós e enlaces virtuais.
  • 8. Virtualização de Redes Soluções como VPNs, MPLS, GMPLS e VLANs são versões limitadas desta idéia. Em 2002, a virtualização de redes foi defendida por Peterson et al. (de Princeton) como uma das ferramentas possíveis para viabilizar a experimentação na Internet atual. Surgiram as chamadas redes sobrepostas (overlay networks) e o PlanetLab, que é uma rede de teste virtual sobre as redes IP tradicionais. Também em 2002 surgiu o Emulab.
  • 9. Virtualização de Redes Alguns projetos de virtualização de rede: Fonte: Chowdhury, “A Survey of Network Virtualization”, Waterloo
  • 10. Virtualização de Redes Tipos de Redes Virtuais Fonte: Hiroaki Harai
  • 11. Virtualização de Redes Sumário de Técnicas de Virtualização de Rádio Fonte: Raychaudhuri, WINLAB, Rutgers.
  • 12. Virtualização de Redes Virtualização com MAC virtual Fonte: Raychaudhuri, WINLAB, Rutgers.
  • 13. Virtualização de Redes O PlanetLab teve um efeito multiplicador, que culminou com o advento de várias outras iniciativas: Global Environment for Network Innovations (GENI) nos EUA. OneLab2 na Europa. CoreLab e JGN2 no Japão. G-Lab na Alemanha. ORBIT radio grid testbed na Universidade de Rutgers.
  • 14. Virtualização de Redes Em 2005, Peterson et al. revisitaram a idéia da virtualização de redes, mas defendendo um novo foco: Usar a virtualização de rede para superar o impasse da dificuldade de evolução da Internet. “ the status quo is no acceptable. We (as a community) are unable to deploy, or even evaluate, new architectures”. A virtualização é defendida não mais como uma técnica para a construção de redes de teste, mas sim como tecnologia chave para a própria arquitetura da rede. Surgiu o duelo Pluralistas x Puristas.
  • 15. Virtualização de Redes Esta abordagem colocou a virtualização da rede no centro das atenções dos atuais projetos de Internet do Futuro. E a virtualização de redes sem fio? Um dos primeiros estudos ocorreu no escopo do projeto GENI. Outros projetos importantes são: ORBIT 4WARD OpenRoads Akari
  • 16. Virtualização de Redes GENI: Redes Virtuais para Experimentação Cada experimento é construído a partir da alocação de recursos federados mediante políticas e segurança. Fonte: Dempsey, 2008.
  • 17. Virtualização de Redes GENI: Redes Virtuais para Experimentação A rede virtual sobreposta (overlay) é criada. Fonte: Dempsey, 2008.
  • 18. Virtualização de Redes GENI: Redes Virtuais para Experimentação Sem Fio Fonte: Raychaudhuri, WINLAB, Rutgers.
  • 19. Virtualização de Redes ORBIT: Rede Programável de Larga Escala (~400 nós) Fonte: Raychaudhuri, WINLAB, Rutgers.
  • 20. Virtualização de Redes ORBIT: Interconexão ORBIT e PlanetLab Fonte: Raychaudhuri, WINLAB, Rutgers.
  • 21. Virtualização de Redes 4WARD: Virtualização dos Recursos de Rádio Fonte: Carmelita Görg. Fonte: Joachim Sachs, Ericsson.
  • 22. Virtualização de Redes 4WARD: Ciclo de Vida das Redes Virtuais Fonte: Carapinha.
  • 23. Virtualização de Redes OpenRoads: Modelo Centralizado Fonte: Masayoshi Kobayashi, NEC.
  • 24. Virtualização de Redes Akari: Redes Virtuais Autônomas Fonte: Hiroaki Harai
  • 25. Virtualização de Redes Outros Aspectos da Virtualização Ciclo de Vida das Redes Virtuais Exposição de capacidades, seleção de recursos, admissão, alocação, otimização, gerência, resiliência e remoção. Alocação de Recursos: mais Complexo que o atual Migração de Nós Virtuais Interconexão de Redes Virtuais Overhead da Camada de Indireção Novos Modelos de Negócio: Operadoras Virtuais
  • 26. Virtualização de Redes Considerações Finais A virtualização de redes está sendo considerada a melhor opção para prover generalidade no uso dos recursos de substrato, como por exemplo capacidades de comunicação, processamento, armazenamento e conteúdo A virtualização permite a evolução das camadas superiores da rede de forma independente das capacidades de substrato. Entretanto, a camada de abstração acrescentada pela virtualização reduz a eficiência e traz novos desafios em termos de alocação de recursos, interoperabilidade e resiliência.
  • 27. Virtualização de Redes Considerações Finais Ainda, de acordo com o consórcio Cross-ETP muitas dúvidas pairam sobre a virtualização de redes: “There is no proof so far that virtualization (that relies on the indirection principle) is resolving any of the FI technological challenges”. “There is no definitive answer concerning negative impact that would result from the introduction of this new level of indirection”.
  • 28. Acknowledgements - Agradecimentos I would like to thanks the authors cited in the previous slides by making publicly available their papers, presentations, figures and tables. Gostaria de agradecer os autores citados por disponibilizarem publicamente seus artigos, apresentações, figuras e tabelas.