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Planejamento e Avaliação na
educação do Sistema Prisional
          Anjaly Lopes
É importante que nosso trabalho além de
ser visto como terapia e benefício, seja
visto como, direito, estipulado pela Lei de
Execuções Penais e pela Constituição.
Saber Libertador
Por meio do ensino, quem sai dos
corredores dos presídios que levam a
escola, rumo à liberdade, pode se
relacionar de um modo mais pleno com o
mundo e a vida.
A palavra RESPEITO inicia todo um
trabalho que deseja ser bem sucedido. O
momento da escola para os detentos,
significa também um “momento de
liberdade”, em que este poderá expressar
opiniões, discutir e dialogar sobre vários
assuntos, sendo visto como um cidadão
produtivo do conhecimento e não como
uma tábula rasa.
O planejamento prévio é importante para
todo o tipo de trabalho e duplamente
importante no Sistema Prisional, onde o
professor deverá estar seguro em seu
conteúdo e o adaptando ao cotidiano
desse processo, em que se apresenta
não só o caminhar pedagógico, mas
também as impressões pessoais acerca
desse ambiente tão peculiar de ensino e
aprendizagem.
Formulário para organizar o
                planejamento
  Eixo/tema   Tópico(s)   Habilidade(s)   Conteúdo   Recursos e     Avaliação
                                                     Estratégicas




        Com adaptações para EJA




O planejamento faz parte do processo de tomada
de decisão sob a sua forma de agir em sua prática
pedagógica.
Não podemos esquecer que os conteúdos mais
válidos são sempre aqueles que melhor levam os
alunos a responder as suas necessidades,
fazendo-os aprender o que é mais útil para a vida
deles.
Na educação de jovens e adultos, os conteúdos
devem permitir aos alunos o exercício pleno da
cidadania, o saber indispensável às suas ações
que vão desde desempenhar uma profissão até
participar de sua comunidade.
As      ações      desenvolvidas       são
diferenciadas no intuito de comtemplar as
perspectivas do público-alvo.
É importante levar os alunos à condições
de refletirem sobre a realidade social. No
planejamento aulas próprias para EJA,
com adaptações para as regras de cada
Unidade Prisional.
Há a necessidade de estar junto com a
Especialista e demais docentes, de posse
das orientações , para uma fala única
tornando o trabalho eficaz.
AVALIAÇÃO
A avaliação tem como função primeira
orientar o trabalho do professor e o
estudo dos alunos. Assim compreendida,
ela se faz presente desde o início da
prática educativa, quando oferece
elementos para que o professor possa
fazer o seu planejamento.
O professor espanhol, Antoni Zaballa, nos ilustra
 através de uma comparação entre as ações de um
 professor no ato de avaliar e as que uma dona de
 casa realiza ao fazer compras domésticas:
  Dona de casa      Professor             Dona de casa          Professor
Observa o que   Procura saber o       Vai ao lugar das    Periodicamente,
tem na despensa que os alunos já      compras. Vê         observa o que já foi
                sabem e o que         produtos novos,     conseguido
                necessitam            promoções que       analisando o
                aprender              podem mudar o       desempenho dos
                (avaliação inicial)   seu planejamento    alunos.
                                      inicial.
Anota o que falta.   Seleciona os
Faz isso de          conteúdos e      Faz mudanças,       Repensa todo o
acordo com seus      atividades que   como trocar um      processo para
objetivos:           serão            produto por outro   reforçar os pontos
propiciar uma        desenvolvidas.   de melhor           considerados
alimentação                           preço, de           deficientes e facilitar
saudável, não                         fabricação mais     a aprendizagem.
desperdiçar etc.                      recente.
Para Pensar
A avaliação é uma aliada do(a) professor(a) e dos
alunos quando:
   reconhece e valoriza os progressos do aluno,
   indica os objetivos não alcançados de forma clara,
   sugere formas para conseguir a superação.


A avaliação pouco contribui para o trabalho do(a)
professor(a) e dos alunos quando:
   o aluno acaba sem entender o que errou,
   o aluno não tem oportunidade de resolver suas dúvidas,
   leva o aluno a se sentir diminuído.
As escolas prisionais têm o principal objetivo de
colaborar na      ressocialização  dos    alunos,
oferecendo continuidade de aprendizado. É função
do Supervisor escolar, enquanto Especialista da
Educação, recorrer às Políticas Públicas de
Educação para que a mesma tenha um novo olhar
para essa escola, visto que é vontade de todos
colaborar para que ela atue, crie e inove suas
funções dentro da perspectiva da ressocialização
dos reeducandos.
Mediante o que apresentam as Políticas
Públicas em Educação é determinado
que as escolas prisionais acompanhem o
mesmo modelo de uma escola padrão ;
carga   horária,    diário  de   classe,
organização de notas e outros.
Levamos em conta a especificidade do
local,    no    mesmo    sentido     de
comprometermos com uma educação
humana voltada para realidade dos
alunos que estão detentos e investir na
valorização do Ser Humano, e numa
escola da prisão entender o sujeito na
sua totalidade.
Buscamos uma escola que desenvolva um
trabalho humanístico e leve ao interior das
prisões o ato nobre da EDUCAÇÃO.
Mostrar aos alunos a importância de não
cometerem outros atos que os prejudiquem
e também a sociedade. De maneira sutil,
harmoniosa, levando-o sempre a reflexão.
Educar sempre para não punir com as Leis!
Surge para nós uma nova educação,
num ambiente para o qual, não fomos
preparados e que temos consciência da
sua necessidade. O Projeto Político
Pedagógico deve-se adequar ao currículo
de uma escola prisional. Com um
histórico que possa contribuir com a
ressocialização dos reeducandos.
A Secretaria de Educação sabe que os
duzentos dias letivos não depende da
escola em si, uma vez que seu trabalho
pode ser interrompido por qualquer
procedimento na prisão (chegada e saída
de reeducando, movimentos atípicos,
etc), mas as adaptações devem
acontecer para que os alunos não sejam
prejudicados.
As avalições devem ser constantes em
todos os processos educacionais, nos
levando a um quadro geral do saber de
cada aluno. Dentro do sistema prisional
ficará, inclusive, mais fácil para todos os
professores manter um registro de
avaliação facilitando quando ocorrer, uma
transferência, por exemplo.
Projetos, júri simulado, relatórios, são
exemplos de avaliações que podem ser
feitas e ajudarão para que possamos ter
uma visão do aprendizado alcançado.
Resumindo:
 Avaliações diagnósticas
 Constata deficiências    que   deverão   ser
 trabalhadas;
 Avaliações Formativas
 Acompanha o progresso do aluno.
 Avaliações Somativas
 Segundo níveis de aproveitamento, com
 função classificadora.
Avaliações diagnósticas
A partir do momento em que as dificuldades são
detectadas o trabalho do professor deve ser
orientado pelos resultados apresentados.
Assim compreendida ela se faz presente no início
da prática educativa oferecendo elementos para o
planejamento.
Avaliações Formativas
A avaliação continuada vai indicando as
dificuldades e facilidades que estão sendo
encontradas pelos alunos e professores e vai
acontecendo durante todo o período escolar,
pontuando caminhos a serem trilhados.
Exige reflexão e interpretação dos acontecimentos
na medida em que ocorrem.
Ajuda o professor a rever procedimentos.
Avaliações Somativas
É uma decisão que leva em conta a soma de um
ou mais resultados.
Refere-se aos instrumentos que pretendem avaliar
o final de um processo de aquisição de um
conteúdo. É a soma de todas as avaliações
realizadas no fim de cada unidade do
planejamento, com o objetivo de obter um quadro
geral da evolução do indivíduo.
Planejamento, avaliação e prática pedagógica
               andam juntos.
Avaliação       Planejamento      Sucesso



Contamos       com     vocês     pessoas
interessadas e comprometidas com um
desempenho social que garanta aos
reclusos o direito de estudar, fazendo a
diferença na vida de cada um.
              Bom trabalho!

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Planejamento e avaliação na educação prisional

  • 1. Planejamento e Avaliação na educação do Sistema Prisional Anjaly Lopes
  • 2. É importante que nosso trabalho além de ser visto como terapia e benefício, seja visto como, direito, estipulado pela Lei de Execuções Penais e pela Constituição.
  • 4. Por meio do ensino, quem sai dos corredores dos presídios que levam a escola, rumo à liberdade, pode se relacionar de um modo mais pleno com o mundo e a vida.
  • 5. A palavra RESPEITO inicia todo um trabalho que deseja ser bem sucedido. O momento da escola para os detentos, significa também um “momento de liberdade”, em que este poderá expressar opiniões, discutir e dialogar sobre vários assuntos, sendo visto como um cidadão produtivo do conhecimento e não como uma tábula rasa.
  • 6. O planejamento prévio é importante para todo o tipo de trabalho e duplamente importante no Sistema Prisional, onde o professor deverá estar seguro em seu conteúdo e o adaptando ao cotidiano desse processo, em que se apresenta não só o caminhar pedagógico, mas também as impressões pessoais acerca desse ambiente tão peculiar de ensino e aprendizagem.
  • 7. Formulário para organizar o planejamento Eixo/tema Tópico(s) Habilidade(s) Conteúdo Recursos e Avaliação Estratégicas Com adaptações para EJA O planejamento faz parte do processo de tomada de decisão sob a sua forma de agir em sua prática pedagógica.
  • 8. Não podemos esquecer que os conteúdos mais válidos são sempre aqueles que melhor levam os alunos a responder as suas necessidades, fazendo-os aprender o que é mais útil para a vida deles. Na educação de jovens e adultos, os conteúdos devem permitir aos alunos o exercício pleno da cidadania, o saber indispensável às suas ações que vão desde desempenhar uma profissão até participar de sua comunidade.
  • 9. As ações desenvolvidas são diferenciadas no intuito de comtemplar as perspectivas do público-alvo. É importante levar os alunos à condições de refletirem sobre a realidade social. No planejamento aulas próprias para EJA, com adaptações para as regras de cada Unidade Prisional.
  • 10. Há a necessidade de estar junto com a Especialista e demais docentes, de posse das orientações , para uma fala única tornando o trabalho eficaz.
  • 12. A avaliação tem como função primeira orientar o trabalho do professor e o estudo dos alunos. Assim compreendida, ela se faz presente desde o início da prática educativa, quando oferece elementos para que o professor possa fazer o seu planejamento.
  • 13. O professor espanhol, Antoni Zaballa, nos ilustra através de uma comparação entre as ações de um professor no ato de avaliar e as que uma dona de casa realiza ao fazer compras domésticas: Dona de casa Professor Dona de casa Professor Observa o que Procura saber o Vai ao lugar das Periodicamente, tem na despensa que os alunos já compras. Vê observa o que já foi sabem e o que produtos novos, conseguido necessitam promoções que analisando o aprender podem mudar o desempenho dos (avaliação inicial) seu planejamento alunos. inicial. Anota o que falta. Seleciona os Faz isso de conteúdos e Faz mudanças, Repensa todo o acordo com seus atividades que como trocar um processo para objetivos: serão produto por outro reforçar os pontos propiciar uma desenvolvidas. de melhor considerados alimentação preço, de deficientes e facilitar saudável, não fabricação mais a aprendizagem. desperdiçar etc. recente.
  • 14. Para Pensar A avaliação é uma aliada do(a) professor(a) e dos alunos quando:  reconhece e valoriza os progressos do aluno,  indica os objetivos não alcançados de forma clara,  sugere formas para conseguir a superação. A avaliação pouco contribui para o trabalho do(a) professor(a) e dos alunos quando:  o aluno acaba sem entender o que errou,  o aluno não tem oportunidade de resolver suas dúvidas,  leva o aluno a se sentir diminuído.
  • 15. As escolas prisionais têm o principal objetivo de colaborar na ressocialização dos alunos, oferecendo continuidade de aprendizado. É função do Supervisor escolar, enquanto Especialista da Educação, recorrer às Políticas Públicas de Educação para que a mesma tenha um novo olhar para essa escola, visto que é vontade de todos colaborar para que ela atue, crie e inove suas funções dentro da perspectiva da ressocialização dos reeducandos.
  • 16. Mediante o que apresentam as Políticas Públicas em Educação é determinado que as escolas prisionais acompanhem o mesmo modelo de uma escola padrão ; carga horária, diário de classe, organização de notas e outros.
  • 17. Levamos em conta a especificidade do local, no mesmo sentido de comprometermos com uma educação humana voltada para realidade dos alunos que estão detentos e investir na valorização do Ser Humano, e numa escola da prisão entender o sujeito na sua totalidade.
  • 18. Buscamos uma escola que desenvolva um trabalho humanístico e leve ao interior das prisões o ato nobre da EDUCAÇÃO. Mostrar aos alunos a importância de não cometerem outros atos que os prejudiquem e também a sociedade. De maneira sutil, harmoniosa, levando-o sempre a reflexão. Educar sempre para não punir com as Leis!
  • 19. Surge para nós uma nova educação, num ambiente para o qual, não fomos preparados e que temos consciência da sua necessidade. O Projeto Político Pedagógico deve-se adequar ao currículo de uma escola prisional. Com um histórico que possa contribuir com a ressocialização dos reeducandos.
  • 20. A Secretaria de Educação sabe que os duzentos dias letivos não depende da escola em si, uma vez que seu trabalho pode ser interrompido por qualquer procedimento na prisão (chegada e saída de reeducando, movimentos atípicos, etc), mas as adaptações devem acontecer para que os alunos não sejam prejudicados.
  • 21. As avalições devem ser constantes em todos os processos educacionais, nos levando a um quadro geral do saber de cada aluno. Dentro do sistema prisional ficará, inclusive, mais fácil para todos os professores manter um registro de avaliação facilitando quando ocorrer, uma transferência, por exemplo.
  • 22. Projetos, júri simulado, relatórios, são exemplos de avaliações que podem ser feitas e ajudarão para que possamos ter uma visão do aprendizado alcançado. Resumindo:  Avaliações diagnósticas Constata deficiências que deverão ser trabalhadas;  Avaliações Formativas Acompanha o progresso do aluno.  Avaliações Somativas Segundo níveis de aproveitamento, com função classificadora.
  • 23. Avaliações diagnósticas A partir do momento em que as dificuldades são detectadas o trabalho do professor deve ser orientado pelos resultados apresentados. Assim compreendida ela se faz presente no início da prática educativa oferecendo elementos para o planejamento.
  • 24. Avaliações Formativas A avaliação continuada vai indicando as dificuldades e facilidades que estão sendo encontradas pelos alunos e professores e vai acontecendo durante todo o período escolar, pontuando caminhos a serem trilhados. Exige reflexão e interpretação dos acontecimentos na medida em que ocorrem. Ajuda o professor a rever procedimentos.
  • 25. Avaliações Somativas É uma decisão que leva em conta a soma de um ou mais resultados. Refere-se aos instrumentos que pretendem avaliar o final de um processo de aquisição de um conteúdo. É a soma de todas as avaliações realizadas no fim de cada unidade do planejamento, com o objetivo de obter um quadro geral da evolução do indivíduo.
  • 26. Planejamento, avaliação e prática pedagógica andam juntos.
  • 27. Avaliação Planejamento Sucesso Contamos com vocês pessoas interessadas e comprometidas com um desempenho social que garanta aos reclusos o direito de estudar, fazendo a diferença na vida de cada um. Bom trabalho!