SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 21
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Modulo: Arte, Património e Tradição

                                                     Formador: Daniel Pereira

Realizado por: Marco Araújo; Carmo Henriques; Carina Costa; Micaela Fernandes
Indice
         Conceito de Arte, Patrimónonio e Tradiçãp


                    (pintura, artezanato, traje e ouriversaria)



                           Património material imovel
                                      (Monumentos e igreja)



                                    Património material

                                         (Lendas e tradições)
Conceito de Arte

Arte (Latim Ars, significando técnica e/ou
habilidade) geralmente é entendida como a
actividade humana ligada a manifestações de
ordem estética, feita por artistas a partir de
percepção, emoções e ideias, com o objectivo de
estimular essas instâncias de consciência em um
ou mais espectadores.
Patrimónonio

Património Histórico refere-se a um bem
móvel, imóvel ou natural, que possua
valor significativo para uma sociedade,
podendo       ser    estético,   artístico,
documental, científico, social, espiritual
ou ecológico.


                                              Jardim do Calvário
Tradiçã0

Tradição mais precisamente é uma transmissão
oral de lendas ou narrativas ou de valores
espirituais de geração em geração. Uma crença
de um povo, algo que é seguido
conservadoramente e com respeito através das
gerações. Uma recordação, memória ou
costume.
Património material movel


Delfina Rosa Moreira de Castro, uma pintora natural de Fafe
(n. 1918) que começou por ser artista auto-didacta, aos 14
anos de idade - a sua primeira exposição data de 1946, e nos
últimos anos tem-se especializado em retratos, estando a sua
obra representada em diversas colecções e museus a nível
nacional e internacional. A Galeria «Fina Rosa» (pseudónimo
da artista) é o seu espaço pessoal de exposição, onde se
encontra o espólio da sua carreira.



                                                               Delfina Rosa
ORLANDO POMPEU nasceu em 24 de Maio de 1956 em Cepães,
concelho de Fafe. Estudou desenho e pintura sob a orientação do Instituto
Parramon em Barcelona. Fez um curso de pintura e escultura na Academia
Alvarez , no Porto. Em 1978 foi para Paris, onde estudou e pintou. Orlando
Pompeu está, também, representado em colecções particulares e oficiais
em Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Brasil, U.S.A. e Japão.




         VOYAGE AU CENTRE DE LA                           JOURS À LONDRES    FORMES DE LIBERTÉ
                 POÉSIE
Artesanato em Fafe
Artefactos em palha
 Cestaria
Trabalhos em madeira e arame
Trabalhos em linho e em lã
Olaria
Bordados
 Cantariam
 Ferro forjado
Doçaria
Ourivesaria

Bracelete tubular
proveniência: Arnozela. Fafe. Braga
cronologia: Idade do Bronze Final
tipologia: Bracelete em ouro
dimensão: diâmetro 7,4 cm largura
2,6 cm espessura 0,1 cm peso
27,40g
categoria: Ourivesaria
Património material imovel
                             Monumentos históricos
O concelho de Fafe possui alguns monumentos históricos, deixados pelos primeiros
povos que por aqui passaram, tais como a civilização castreja de que é testemunho o
castro de S. to Ovídeo onde podemos ver vestígios das suas construções, e onde foi
encontrada a estátua de um guerreiro Galaico.

Existem ainda duas igrejas de estilo Românico apesar de se encontrarem já bastante
adulteradas, são elas a Igreja Românica de Arões, construída no séc.XIII e a Igreja de
S. Gens que é o que resta de um antigo Mosteiro de traça Românica.
Monumentos Históricos




Igreja Românica de Arões
                                             Igreja de S. Gens
Cine - Teatro                   Solar da Luz - Fornelos




                Igreja Matriz
O ressuscitado moinho eólico de Aboim   MUSEU DO MOINHO
Lista de património Arquitectónico Fafe
Património material
A Justiça de Fafe                                   Lendas e tradições

A Justiça de Fafe “ é o símbolo que
mais caracteriza a cidade. Falar de
Fafe, para muitos, é falar da “ Terra
da Justiça” e consequentemente da
lenda “ Com Fafe Ninguém Fanfe “.
pelo nosso Portugal fora, Fafe é
conhecido principalmente pela
imagem da Justiça e pelo lema que a
ela está associado, marcando assim
os seus habitantes.
Contam as pessoas mais antigas que esta tradição surgiu quando nas Cortes do Reino, um
Visconde de Moreira de Rei se atrasou para uma sessão e ao chegar um Fidalgo que assistia o
insultou, julgando-o um vilão. No momento o Visconde ignorou os insultos, mas no final da
sessão, o Fidalgo continuou a censurá-lo, atirando-lhe as luvas à cara. Então ajustou--se um
duelo, na qual o Visconde é que escolhia as armas. Marcou-se o dia, a hora e o local.

    De acordo com o combinado, apareceram todos e constatou-se que a arma era um pau de
marmeleiro. Visto que o Fidalgo não sabia muito bem manejar o pau num duelo, o Visconde deu a
primeira paulada. A assistência, vendo tal “ palhaçada”, pois o Fidalgo limitou-se a defender-se,
o que fez com que todos se desatassem às gargalhadas, proclamando “ Viva a Justiça de Fafe e
com Fafe Ninguém Fanfe”.

Explica-se assim o aparecimento da nossa mais conhecida lenda, da qual não se sabe a data, mas
orgulhou e orgulha os habitantes desta Terra.
A Lenda da Nossa Senhora de Antime - Fafe
 Associada ao culto, como sempre acontece, conta a tradição de

 uma imagem da Virgem teria aparecido no monte de S. Jorge,

 em local disputado pelas duas freguesias limítrofes, Fafe e

 Antime. Após longa animosidade, as populações das duas

 localidades chegaram a um acordo: a imagem de Nossa

 Senhora de Antime ficaria todo o ano na igreja de Antime

 mas, no dia da sua festa, os homens de Antime viriam traze-la

 ao limite da paróquia, ao romper da alva. Aí, os de Fafe a

 levariam para a sua vila, onde a festejariam até ao pôr-do-sol,

 altura em que a pesadíssima imagem voltaria à sua residência

 habitual.
Bibliografia
                                  http://www.cm-fafe.pt/

                                http://www.cm-fafe.pt/1910

                                http://www.cm-fafe.pt/1925

http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_patrim%C3%B3nio_edificado_em_Fafe#Concelho_de_Fafe

                      http://www.fafe.com/patrimonio_monumental.htm

                      http://www.fafe-digital.com/turismo/patrimonio/

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie Arte, Património e Tradições de Fafe

Professo autor arte primitiva africana
Professo autor   arte primitiva africanaProfesso autor   arte primitiva africana
Professo autor arte primitiva africanaPaulo Alexandre
 
origens do Carnaval - o Carnaval do Rio de Janeiro e do Recife
origens do Carnaval - o Carnaval do Rio de Janeiro e do Recifeorigens do Carnaval - o Carnaval do Rio de Janeiro e do Recife
origens do Carnaval - o Carnaval do Rio de Janeiro e do RecifeArtur Filipe dos Santos
 
Cp eduardo blogue
Cp eduardo blogueCp eduardo blogue
Cp eduardo blogueefacanico
 
Daiane
DaianeDaiane
DaianeDAIANE
 
C arte paleolítico superior
C arte paleolítico superiorC arte paleolítico superior
C arte paleolítico superiorAntónio Silva
 
Histriadeportugal 100521111158-phpapp01
Histriadeportugal 100521111158-phpapp01Histriadeportugal 100521111158-phpapp01
Histriadeportugal 100521111158-phpapp01Carolina Magalhães
 
Histriadeportugal 100521111158-phpapp01
Histriadeportugal 100521111158-phpapp01Histriadeportugal 100521111158-phpapp01
Histriadeportugal 100521111158-phpapp01Carolina Magalhães
 
Artur Filipe dos Santos - Património Cultural - Danças Guerreiras Portuguesa...
Artur Filipe dos Santos - Património Cultural - Danças Guerreiras Portuguesa...Artur Filipe dos Santos - Património Cultural - Danças Guerreiras Portuguesa...
Artur Filipe dos Santos - Património Cultural - Danças Guerreiras Portuguesa...Artur Filipe dos Santos
 
Museu Antonino de Faro e o turismo no Algarve
Museu Antonino de Faro e o turismo no AlgarveMuseu Antonino de Faro e o turismo no Algarve
Museu Antonino de Faro e o turismo no AlgarveJosé Mesquita
 
Slide africa brasil 2
Slide africa brasil 2Slide africa brasil 2
Slide africa brasil 2machadogui
 
5ºANO-Árica-Sul-Cultura
5ºANO-Árica-Sul-Cultura5ºANO-Árica-Sul-Cultura
5ºANO-Árica-Sul-CulturaSandra Felippe
 
musica no tempo de d. joão V
musica no tempo de d. joão Vmusica no tempo de d. joão V
musica no tempo de d. joão VAndreia Dias
 

Ähnlich wie Arte, Património e Tradições de Fafe (20)

Professo autor arte primitiva africana
Professo autor   arte primitiva africanaProfesso autor   arte primitiva africana
Professo autor arte primitiva africana
 
Aula 6 arte brasileira-2020
Aula 6 arte brasileira-2020Aula 6 arte brasileira-2020
Aula 6 arte brasileira-2020
 
6 Artes ii
6   Artes ii6   Artes ii
6 Artes ii
 
origens do Carnaval - o Carnaval do Rio de Janeiro e do Recife
origens do Carnaval - o Carnaval do Rio de Janeiro e do Recifeorigens do Carnaval - o Carnaval do Rio de Janeiro e do Recife
origens do Carnaval - o Carnaval do Rio de Janeiro e do Recife
 
1 arte brasileira-voz
1 arte brasileira-voz1 arte brasileira-voz
1 arte brasileira-voz
 
Cp eduardo blogue
Cp eduardo blogueCp eduardo blogue
Cp eduardo blogue
 
História da Arte no Brasil
História da Arte no BrasilHistória da Arte no Brasil
História da Arte no Brasil
 
11 arte brasileira 2020
11 arte brasileira 202011 arte brasileira 2020
11 arte brasileira 2020
 
Daiane
DaianeDaiane
Daiane
 
C arte paleolítico superior
C arte paleolítico superiorC arte paleolítico superior
C arte paleolítico superior
 
Histriadeportugal 100521111158-phpapp01
Histriadeportugal 100521111158-phpapp01Histriadeportugal 100521111158-phpapp01
Histriadeportugal 100521111158-phpapp01
 
Histriadeportugal 100521111158-phpapp01
Histriadeportugal 100521111158-phpapp01Histriadeportugal 100521111158-phpapp01
Histriadeportugal 100521111158-phpapp01
 
Artur Filipe dos Santos - Património Cultural - Danças Guerreiras Portuguesa...
Artur Filipe dos Santos - Património Cultural - Danças Guerreiras Portuguesa...Artur Filipe dos Santos - Património Cultural - Danças Guerreiras Portuguesa...
Artur Filipe dos Santos - Património Cultural - Danças Guerreiras Portuguesa...
 
Museu Antonino de Faro e o turismo no Algarve
Museu Antonino de Faro e o turismo no AlgarveMuseu Antonino de Faro e o turismo no Algarve
Museu Antonino de Faro e o turismo no Algarve
 
Arte Africana
Arte Africana Arte Africana
Arte Africana
 
Parana
ParanaParana
Parana
 
Slide africa brasil 2
Slide africa brasil 2Slide africa brasil 2
Slide africa brasil 2
 
5ºANO-Árica-Sul-Cultura
5ºANO-Árica-Sul-Cultura5ºANO-Árica-Sul-Cultura
5ºANO-Árica-Sul-Cultura
 
musica no tempo de d. joão V
musica no tempo de d. joão Vmusica no tempo de d. joão V
musica no tempo de d. joão V
 
Catalogo Algarpex 2012
Catalogo Algarpex 2012Catalogo Algarpex 2012
Catalogo Algarpex 2012
 

Mehr von mega

Reflexão 2011 Marco
Reflexão 2011 MarcoReflexão 2011 Marco
Reflexão 2011 Marcomega
 
Deasafio contame uma história
Deasafio contame uma históriaDeasafio contame uma história
Deasafio contame uma históriamega
 
Reflexão
ReflexãoReflexão
Reflexãomega
 
Reflexão 13 Meses
Reflexão 13 MesesReflexão 13 Meses
Reflexão 13 Mesesmega
 
Logótipo escolhas 10 anos
Logótipo escolhas 10 anosLogótipo escolhas 10 anos
Logótipo escolhas 10 anosmega
 
Logótipo escolhas 10 anos
Logótipo escolhas 10 anosLogótipo escolhas 10 anos
Logótipo escolhas 10 anosmega
 
M 37 Anima Tu
M 37 Anima TuM 37 Anima Tu
M 37 Anima Tumega
 
Kuduro M27 – Corpo e simbolismo Marco
Kuduro M27 – Corpo e simbolismo MarcoKuduro M27 – Corpo e simbolismo Marco
Kuduro M27 – Corpo e simbolismo Marcomega
 
ReflexãO Marco AraúJo
ReflexãO Marco AraúJoReflexãO Marco AraúJo
ReflexãO Marco AraúJomega
 
marco Oficio Natal Solidario
marco Oficio Natal Solidariomarco Oficio Natal Solidario
marco Oficio Natal Solidariomega
 
M17 Marco Projecto Natal Solidario[1]
M17 Marco Projecto Natal Solidario[1]M17 Marco Projecto Natal Solidario[1]
M17 Marco Projecto Natal Solidario[1]mega
 
M 17 Texto De Teatro Natal SolidáRio
M 17 Texto De Teatro Natal SolidáRioM 17 Texto De Teatro Natal SolidáRio
M 17 Texto De Teatro Natal SolidáRiomega
 
M 9 Escravidao Marco
M 9 Escravidao MarcoM 9 Escravidao Marco
M 9 Escravidao Marcomega
 
Ng5 Dr3 Marco
Ng5 Dr3 MarcoNg5 Dr3 Marco
Ng5 Dr3 Marcomega
 
Cartaz As..Mudanca CLC Dr4Marco
Cartaz As..Mudanca CLC Dr4MarcoCartaz As..Mudanca CLC Dr4Marco
Cartaz As..Mudanca CLC Dr4Marcomega
 
Mudam Se Os Tempos Dr4 Marco AraúJo
Mudam Se Os Tempos Dr4 Marco AraúJoMudam Se Os Tempos Dr4 Marco AraúJo
Mudam Se Os Tempos Dr4 Marco AraúJomega
 
Decalogo M 32
Decalogo M 32Decalogo M 32
Decalogo M 32mega
 
Ritmos & Blues
Ritmos & BluesRitmos & Blues
Ritmos & Bluesmega
 
Origem Blues
Origem BluesOrigem Blues
Origem Bluesmega
 
ReflexãO Tic ingles marco
ReflexãO Tic ingles marcoReflexãO Tic ingles marco
ReflexãO Tic ingles marcomega
 

Mehr von mega (20)

Reflexão 2011 Marco
Reflexão 2011 MarcoReflexão 2011 Marco
Reflexão 2011 Marco
 
Deasafio contame uma história
Deasafio contame uma históriaDeasafio contame uma história
Deasafio contame uma história
 
Reflexão
ReflexãoReflexão
Reflexão
 
Reflexão 13 Meses
Reflexão 13 MesesReflexão 13 Meses
Reflexão 13 Meses
 
Logótipo escolhas 10 anos
Logótipo escolhas 10 anosLogótipo escolhas 10 anos
Logótipo escolhas 10 anos
 
Logótipo escolhas 10 anos
Logótipo escolhas 10 anosLogótipo escolhas 10 anos
Logótipo escolhas 10 anos
 
M 37 Anima Tu
M 37 Anima TuM 37 Anima Tu
M 37 Anima Tu
 
Kuduro M27 – Corpo e simbolismo Marco
Kuduro M27 – Corpo e simbolismo MarcoKuduro M27 – Corpo e simbolismo Marco
Kuduro M27 – Corpo e simbolismo Marco
 
ReflexãO Marco AraúJo
ReflexãO Marco AraúJoReflexãO Marco AraúJo
ReflexãO Marco AraúJo
 
marco Oficio Natal Solidario
marco Oficio Natal Solidariomarco Oficio Natal Solidario
marco Oficio Natal Solidario
 
M17 Marco Projecto Natal Solidario[1]
M17 Marco Projecto Natal Solidario[1]M17 Marco Projecto Natal Solidario[1]
M17 Marco Projecto Natal Solidario[1]
 
M 17 Texto De Teatro Natal SolidáRio
M 17 Texto De Teatro Natal SolidáRioM 17 Texto De Teatro Natal SolidáRio
M 17 Texto De Teatro Natal SolidáRio
 
M 9 Escravidao Marco
M 9 Escravidao MarcoM 9 Escravidao Marco
M 9 Escravidao Marco
 
Ng5 Dr3 Marco
Ng5 Dr3 MarcoNg5 Dr3 Marco
Ng5 Dr3 Marco
 
Cartaz As..Mudanca CLC Dr4Marco
Cartaz As..Mudanca CLC Dr4MarcoCartaz As..Mudanca CLC Dr4Marco
Cartaz As..Mudanca CLC Dr4Marco
 
Mudam Se Os Tempos Dr4 Marco AraúJo
Mudam Se Os Tempos Dr4 Marco AraúJoMudam Se Os Tempos Dr4 Marco AraúJo
Mudam Se Os Tempos Dr4 Marco AraúJo
 
Decalogo M 32
Decalogo M 32Decalogo M 32
Decalogo M 32
 
Ritmos & Blues
Ritmos & BluesRitmos & Blues
Ritmos & Blues
 
Origem Blues
Origem BluesOrigem Blues
Origem Blues
 
ReflexãO Tic ingles marco
ReflexãO Tic ingles marcoReflexãO Tic ingles marco
ReflexãO Tic ingles marco
 

Kürzlich hochgeladen

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 

Kürzlich hochgeladen (20)

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 

Arte, Património e Tradições de Fafe

  • 1. Modulo: Arte, Património e Tradição Formador: Daniel Pereira Realizado por: Marco Araújo; Carmo Henriques; Carina Costa; Micaela Fernandes
  • 2. Indice Conceito de Arte, Patrimónonio e Tradiçãp (pintura, artezanato, traje e ouriversaria) Património material imovel (Monumentos e igreja) Património material (Lendas e tradições)
  • 3. Conceito de Arte Arte (Latim Ars, significando técnica e/ou habilidade) geralmente é entendida como a actividade humana ligada a manifestações de ordem estética, feita por artistas a partir de percepção, emoções e ideias, com o objectivo de estimular essas instâncias de consciência em um ou mais espectadores.
  • 4. Patrimónonio Património Histórico refere-se a um bem móvel, imóvel ou natural, que possua valor significativo para uma sociedade, podendo ser estético, artístico, documental, científico, social, espiritual ou ecológico. Jardim do Calvário
  • 5. Tradiçã0 Tradição mais precisamente é uma transmissão oral de lendas ou narrativas ou de valores espirituais de geração em geração. Uma crença de um povo, algo que é seguido conservadoramente e com respeito através das gerações. Uma recordação, memória ou costume.
  • 6. Património material movel Delfina Rosa Moreira de Castro, uma pintora natural de Fafe (n. 1918) que começou por ser artista auto-didacta, aos 14 anos de idade - a sua primeira exposição data de 1946, e nos últimos anos tem-se especializado em retratos, estando a sua obra representada em diversas colecções e museus a nível nacional e internacional. A Galeria «Fina Rosa» (pseudónimo da artista) é o seu espaço pessoal de exposição, onde se encontra o espólio da sua carreira. Delfina Rosa
  • 7. ORLANDO POMPEU nasceu em 24 de Maio de 1956 em Cepães, concelho de Fafe. Estudou desenho e pintura sob a orientação do Instituto Parramon em Barcelona. Fez um curso de pintura e escultura na Academia Alvarez , no Porto. Em 1978 foi para Paris, onde estudou e pintou. Orlando Pompeu está, também, representado em colecções particulares e oficiais em Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Brasil, U.S.A. e Japão. VOYAGE AU CENTRE DE LA JOURS À LONDRES FORMES DE LIBERTÉ POÉSIE
  • 8. Artesanato em Fafe Artefactos em palha Cestaria Trabalhos em madeira e arame Trabalhos em linho e em lã Olaria Bordados Cantariam Ferro forjado Doçaria
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Ourivesaria Bracelete tubular proveniência: Arnozela. Fafe. Braga cronologia: Idade do Bronze Final tipologia: Bracelete em ouro dimensão: diâmetro 7,4 cm largura 2,6 cm espessura 0,1 cm peso 27,40g categoria: Ourivesaria
  • 13. Património material imovel Monumentos históricos O concelho de Fafe possui alguns monumentos históricos, deixados pelos primeiros povos que por aqui passaram, tais como a civilização castreja de que é testemunho o castro de S. to Ovídeo onde podemos ver vestígios das suas construções, e onde foi encontrada a estátua de um guerreiro Galaico. Existem ainda duas igrejas de estilo Românico apesar de se encontrarem já bastante adulteradas, são elas a Igreja Românica de Arões, construída no séc.XIII e a Igreja de S. Gens que é o que resta de um antigo Mosteiro de traça Românica.
  • 14. Monumentos Históricos Igreja Românica de Arões Igreja de S. Gens
  • 15. Cine - Teatro Solar da Luz - Fornelos Igreja Matriz
  • 16. O ressuscitado moinho eólico de Aboim MUSEU DO MOINHO
  • 17. Lista de património Arquitectónico Fafe
  • 18. Património material A Justiça de Fafe Lendas e tradições A Justiça de Fafe “ é o símbolo que mais caracteriza a cidade. Falar de Fafe, para muitos, é falar da “ Terra da Justiça” e consequentemente da lenda “ Com Fafe Ninguém Fanfe “. pelo nosso Portugal fora, Fafe é conhecido principalmente pela imagem da Justiça e pelo lema que a ela está associado, marcando assim os seus habitantes.
  • 19. Contam as pessoas mais antigas que esta tradição surgiu quando nas Cortes do Reino, um Visconde de Moreira de Rei se atrasou para uma sessão e ao chegar um Fidalgo que assistia o insultou, julgando-o um vilão. No momento o Visconde ignorou os insultos, mas no final da sessão, o Fidalgo continuou a censurá-lo, atirando-lhe as luvas à cara. Então ajustou--se um duelo, na qual o Visconde é que escolhia as armas. Marcou-se o dia, a hora e o local. De acordo com o combinado, apareceram todos e constatou-se que a arma era um pau de marmeleiro. Visto que o Fidalgo não sabia muito bem manejar o pau num duelo, o Visconde deu a primeira paulada. A assistência, vendo tal “ palhaçada”, pois o Fidalgo limitou-se a defender-se, o que fez com que todos se desatassem às gargalhadas, proclamando “ Viva a Justiça de Fafe e com Fafe Ninguém Fanfe”. Explica-se assim o aparecimento da nossa mais conhecida lenda, da qual não se sabe a data, mas orgulhou e orgulha os habitantes desta Terra.
  • 20. A Lenda da Nossa Senhora de Antime - Fafe Associada ao culto, como sempre acontece, conta a tradição de uma imagem da Virgem teria aparecido no monte de S. Jorge, em local disputado pelas duas freguesias limítrofes, Fafe e Antime. Após longa animosidade, as populações das duas localidades chegaram a um acordo: a imagem de Nossa Senhora de Antime ficaria todo o ano na igreja de Antime mas, no dia da sua festa, os homens de Antime viriam traze-la ao limite da paróquia, ao romper da alva. Aí, os de Fafe a levariam para a sua vila, onde a festejariam até ao pôr-do-sol, altura em que a pesadíssima imagem voltaria à sua residência habitual.
  • 21. Bibliografia http://www.cm-fafe.pt/ http://www.cm-fafe.pt/1910 http://www.cm-fafe.pt/1925 http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_patrim%C3%B3nio_edificado_em_Fafe#Concelho_de_Fafe http://www.fafe.com/patrimonio_monumental.htm http://www.fafe-digital.com/turismo/patrimonio/