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O 
EDUCADOR 
ESCOTISTA 
Ensina-me de 
diferentes 
maneiras, pois 
assim eu posso 
aprender 
Simone Helen Drumond
PERFIL E FORMAÇÃO DO ADULTO EDUCADOR 
AUTO 
DESENVOLVIMENTO 
(autodidata) 
Responsabilidade 
voluntária 
Observação 
e 
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constante 
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do 
aperfeiçoamento 
Objetividade 
e 
empatia 
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com cada 
jovem 
educando 
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construtiva
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Um bom Escotista ou Dirigente Institucional deve ter uma série de atitudes básicas que deve procurar desenvolver, aproveitando ao máximo todas as oportunidades que lhe sejam oferecidas e buscando sempre novas ocasiões de melhorar, num esforço constante de aperfeiçoamento pessoal. 
O Escotista e o Dirigente Institucional deve estar atento aos aspectos que são apresentados a seguir, analisando de quando em quando, os progressos que venha obtendo e as dificuldades encontradas, certo de que os membros juvenis de uma seção só crescem na medida de que seus 
Escotistas também crescem.
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Esta atitude depende da compreensão dos amplos objetivos da educação e da importância da obra educativa para o desenvolvimento individual, o progresso da comunidade local e do próprio país e a compreensão da 
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O Escotista e o Dirigente Institucional sabem que, mesmo sendo voluntários, tem sérias responsabilidades, perante a sociedade, aos pais ou responsáveis das crianças e jovens do Movimento 
e a cada escoteiro.
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As atividades em um Grupo Escoteiro 
é um investimento de recursos dos chefes e famílias, de espaço da entidade patrocinadora e de tempo de todos os membros e será instrumento de progresso ou fonte de desajuste e revoltas, conforme a compreensão que os Escotistas tiveram do que lhes cabe realizar e a capacidade que tenham de fazê-lo com eficiência e harmonia.
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EDUCAR 
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Responsabilidade Voluntária 
As atividades devem ter objetivos embasados no propósito do Escotismo. 
As decisões devem ser esclarecidas em cada fase do trabalho, analisando as vantagens e desvantagens, risco e viabilidade de cada opção, de preferência em equipe, e representa para o escoteiro um exemplo vivo de hábitos e atitudes que pretende desenvolver, pois sabe que mesmo que não o queira, sua postura influenciará seus escoteiros.
OBSERVAÇÃO E REFLEXÃO NÃO É UMA COLEÇÃO DE CONHECIMENTOS 
Quem busca somente descobrir se os resultados obtidos deixam a desejar no contexto educacional.
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O que fazer? 
Neste aperfeiçoamento, as leituras são importantes e será útil desenvolver o hábito de destinar um horário para ler, para refletir sobre o próprio trabalho e planejar maneiras de melhorá-lo. 
Bons filmes, o diálogo e o debate com pessoas esclarecidas, favorecem o senso crítico e contribuem para o crescimento e a sensibilidade. 
Em busca de aperfeiçoamento não é somente naquelas condições de ser um bom Escotista ou Dirigente Institucional, mas também em sua área profissional, familiar, etc... 
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OBJETIVIDADE 
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Esta postura exige preocupação constante com as causas dos fatos e a compreensão de que a atuação eficaz precisa atingir essas causas. Inclui também a análise dos acontecimentos do ponto de vista das pessoas nele envolvidas, num Grupo 
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geralmente os adultos, os Escoteiros, os pais – como base para qualquer decisão. 
ESSAS ATITUDES SÃO INDISPENSÁVEIS NO PLANEJAMENTO, EDUCAÇÃO E APRECIAÇÃO DO TRABALHO DO ESCOTISTA.
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Enfatiza os aspectos positivos de cada jovem, fortalecendo a autoimagem, mas não deixa de conversar de forma particular, quando identifica eventuais erros. 
Reflete otimismo em suas ações, leva seus educandos a olhar o lado positivo dos acontecimentos, a procurar ver em cada situação a maneira de resolvê-la e melhorá-la, a não se deixar vencer pelo desânimo, a não se limitar a crítica estéril.
ATITUDE ADEQUADA COM CADA JOVEM EDUCANDO 
RESPEITO 
INTERESSE 
CUIDADO 
MATURIDADE 
CONFIANÇA 
OBJETIVIDADE
ATITUDE ADEQUADA COM CADA JOVEM EDUCANDO 
Compreender que as crianças e jovens são seres globais que têm toda uma vida fora da seção, têm capacidades que devem ser consideradas, problemas que os afligem, interesses que devem ser levados em conta e que precisam ser estimulados. 
Mostrar confiança em dar a cada criança ou ao jovem, tarefas de responsabilidades crescentes que exigirão iniciativa e criatividade. A atitude será, pois, de supervisão esclarecida, evitando sempre o interesse puramente sentimental pela criança ou jovem e impedindo a manipulação de poder 
para prestígio do adulto.
ATITUDE ADEQUADA COM CADA JOVEM EDUCANDO 
Observar a situação de cada Escoteiro, uma vez que obra de educação se dá no educando, partindo do que ele é, e do que ele pode realizar em cada momento. 
Se você desenvolver essas atitudes e tiver, realmente, interesse em educar, capacidade de estabelecer boas relações, esforço por uma clara comunicação, criatividade e bom senso nas decisões e busca do seu próprio equilíbrio, terá as condições básicas para ser um bom Escotista ou 
Dirigente Institucional.
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a. Contribuir para o propósito do Movimento Escoteiro, 
com observância dos princípios e aplicação do Método 
Escoteiro no desenvolvimento das atividades em que 
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particular ênfase à sua retidão de caráter, maturidade 
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em equipe; 
c. Assumir e enfrentar as tarefas próprias do seu 
processo de desenvolvimento pessoal, no que se refere 
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função da necessidade de apoiar quem está diretamente 
envolvido com tais responsabilidades;
PERFIL BÁSICO DO ADULTO QUE NECESSITAMOS 
d. Manifestar uma atitude intelectual suficientemente 
aberta para compreender o alcance fundamental das 
tarefas que se propõe a desenvolver; 
e. Desenvolver competências e qualificações necessárias 
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se já existentes, colocá-las em prática; 
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conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao 
desempenho de suas funções na UEB; e 
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aceitando-as e incorporando-as à sua conduta.
ESSE É O 
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O perfil do educador escoteiro auto desenvolvido

  • 1. O EDUCADOR ESCOTISTA Ensina-me de diferentes maneiras, pois assim eu posso aprender Simone Helen Drumond
  • 2. PERFIL E FORMAÇÃO DO ADULTO EDUCADOR AUTO DESENVOLVIMENTO (autodidata) Responsabilidade voluntária Observação e reflexão constante Busca do aperfeiçoamento Objetividade e empatia Atitude adequada com cada jovem educando Otimismo, Atitude construtiva
  • 3. AUTO-DESENVOLVIMENTO Um bom Escotista ou Dirigente Institucional deve ter uma série de atitudes básicas que deve procurar desenvolver, aproveitando ao máximo todas as oportunidades que lhe sejam oferecidas e buscando sempre novas ocasiões de melhorar, num esforço constante de aperfeiçoamento pessoal. O Escotista e o Dirigente Institucional deve estar atento aos aspectos que são apresentados a seguir, analisando de quando em quando, os progressos que venha obtendo e as dificuldades encontradas, certo de que os membros juvenis de uma seção só crescem na medida de que seus Escotistas também crescem.
  • 4. Responsabilidade Voluntária Esta atitude depende da compreensão dos amplos objetivos da educação e da importância da obra educativa para o desenvolvimento individual, o progresso da comunidade local e do próprio país e a compreensão da Fraternidade Escoteira Mundial. O Escotista e o Dirigente Institucional sabem que, mesmo sendo voluntários, tem sérias responsabilidades, perante a sociedade, aos pais ou responsáveis das crianças e jovens do Movimento e a cada escoteiro.
  • 5. Responsabilidade Voluntária As atividades em um Grupo Escoteiro é um investimento de recursos dos chefes e famílias, de espaço da entidade patrocinadora e de tempo de todos os membros e será instrumento de progresso ou fonte de desajuste e revoltas, conforme a compreensão que os Escotistas tiveram do que lhes cabe realizar e a capacidade que tenham de fazê-lo com eficiência e harmonia.
  • 6. RESPONSABILIDADE VOLUNTÁRIA PESQUISAR PLANEJAR ( Geração) EDUCAR (Assimilação) APLICAR OBJETIVIDADE ( Atuação) DIVULGAR ( Comunicação) Escotista e o Dirigente
  • 7. Responsabilidade Voluntária As atividades devem ter objetivos embasados no propósito do Escotismo. As decisões devem ser esclarecidas em cada fase do trabalho, analisando as vantagens e desvantagens, risco e viabilidade de cada opção, de preferência em equipe, e representa para o escoteiro um exemplo vivo de hábitos e atitudes que pretende desenvolver, pois sabe que mesmo que não o queira, sua postura influenciará seus escoteiros.
  • 8. OBSERVAÇÃO E REFLEXÃO NÃO É UMA COLEÇÃO DE CONHECIMENTOS Quem busca somente descobrir se os resultados obtidos deixam a desejar no contexto educacional.
  • 9. BUSCA DO APERFEIÇOAMENTO O que fazer? Neste aperfeiçoamento, as leituras são importantes e será útil desenvolver o hábito de destinar um horário para ler, para refletir sobre o próprio trabalho e planejar maneiras de melhorá-lo. Bons filmes, o diálogo e o debate com pessoas esclarecidas, favorecem o senso crítico e contribuem para o crescimento e a sensibilidade. Em busca de aperfeiçoamento não é somente naquelas condições de ser um bom Escotista ou Dirigente Institucional, mas também em sua área profissional, familiar, etc... Assim, habilidades úteis para a vida devem ser desenvolvidas a exemplo da observação, eficientes relações humanas e liderança.
  • 10. OBJETIVIDADE E EMPATIA OBJETIVIDADE EMPATIA Esta postura exige preocupação constante com as causas dos fatos e a compreensão de que a atuação eficaz precisa atingir essas causas. Inclui também a análise dos acontecimentos do ponto de vista das pessoas nele envolvidas, num Grupo Escoteiro, geralmente os adultos, os Escoteiros, os pais – como base para qualquer decisão. ESSAS ATITUDES SÃO INDISPENSÁVEIS NO PLANEJAMENTO, EDUCAÇÃO E APRECIAÇÃO DO TRABALHO DO ESCOTISTA.
  • 11. OTIMISMO, ATITUDE CONSTRUTIVA ADULTO EDUCADOR O QUE FAZ? Enfatiza os aspectos positivos de cada jovem, fortalecendo a autoimagem, mas não deixa de conversar de forma particular, quando identifica eventuais erros. Reflete otimismo em suas ações, leva seus educandos a olhar o lado positivo dos acontecimentos, a procurar ver em cada situação a maneira de resolvê-la e melhorá-la, a não se deixar vencer pelo desânimo, a não se limitar a crítica estéril.
  • 12. ATITUDE ADEQUADA COM CADA JOVEM EDUCANDO RESPEITO INTERESSE CUIDADO MATURIDADE CONFIANÇA OBJETIVIDADE
  • 13. ATITUDE ADEQUADA COM CADA JOVEM EDUCANDO Compreender que as crianças e jovens são seres globais que têm toda uma vida fora da seção, têm capacidades que devem ser consideradas, problemas que os afligem, interesses que devem ser levados em conta e que precisam ser estimulados. Mostrar confiança em dar a cada criança ou ao jovem, tarefas de responsabilidades crescentes que exigirão iniciativa e criatividade. A atitude será, pois, de supervisão esclarecida, evitando sempre o interesse puramente sentimental pela criança ou jovem e impedindo a manipulação de poder para prestígio do adulto.
  • 14. ATITUDE ADEQUADA COM CADA JOVEM EDUCANDO Observar a situação de cada Escoteiro, uma vez que obra de educação se dá no educando, partindo do que ele é, e do que ele pode realizar em cada momento. Se você desenvolver essas atitudes e tiver, realmente, interesse em educar, capacidade de estabelecer boas relações, esforço por uma clara comunicação, criatividade e bom senso nas decisões e busca do seu próprio equilíbrio, terá as condições básicas para ser um bom Escotista ou Dirigente Institucional.
  • 15. PERFIL BÁSICO DO ADULTO QUE NECESSITAMOS a. Contribuir para o propósito do Movimento Escoteiro, com observância dos princípios e aplicação do Método Escoteiro no desenvolvimento das atividades em que estiver envolvido; b. Relacionar-se consigo mesmo, com o mundo, com a sociedade e com Deus, constituindo um testemunho do Projeto Educativo do Movimento Escoteiro, com particular ênfase à sua retidão de caráter, maturidade emocional, integração social e capacidade de trabalhar em equipe; c. Assumir e enfrentar as tarefas próprias do seu processo de desenvolvimento pessoal, no que se refere às suas próprias responsabilidades educativas, ou em função da necessidade de apoiar quem está diretamente envolvido com tais responsabilidades;
  • 16. PERFIL BÁSICO DO ADULTO QUE NECESSITAMOS d. Manifestar uma atitude intelectual suficientemente aberta para compreender o alcance fundamental das tarefas que se propõe a desenvolver; e. Desenvolver competências e qualificações necessárias e compatíveis com a função que se propõe a exercer, ou se já existentes, colocá-las em prática; f. Comprometer-se com o aprimoramento contínuo dos conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao desempenho de suas funções na UEB; e g. Demonstrar apoio e adesão às normas da UEB, aceitando-as e incorporando-as à sua conduta.
  • 17. ESSE É O EDUCADOR QUE PRECISAMOS PARA PERMEAR AS PERSPECTIVAS EDUCACIONAIS DO MOVIMENTO ESCOTEIRO