Adriana Machado - Gerente da Qualidade
Volante:
Fernanda Pachalian - Analista da Qualidade
Apresentação:
Gerenciamento de Medicamentos
Objetivo:
Apresentar as atividades desenvolvidas para o gerenciamento seguro de medicamentos no hospital.
Atividades:
1. Implantação do Comitê de Farmácia e Terapêutica
- Revisão e aprovação de protocolos clínicos
- Gerenciamento de estoque de medicamentos
- Avaliação de novos medicamentos
2. Implantação do S
1. Prática Baseada em Evidências e
Gestão da Qualidade
Gestão da qualidade na prática: hospital privado
2. De acordo com as normas:
CFM 1595/2000 e RDC 102/2000
Pablo Braga Gusman, MD, MSc, PhD
Anestesista, Intensivista
Médico do Comitê de Qualidade
3.
4. NOSSO FOCO É A ASSISTÊNCIA AO PACIENTE
Excelência na assistência
Segurança do paciente
Melhoria da imagem da Instituição
para clientes e sociedade
O que nós queremos?
6. Tipo de Referência
Principais características
certificação no Brasil
ONA Valida a qualidade do processo de Nove IAC´s
assistência à saúde.
Elaborado dentro da realidade brasileira
O nível de excelência implica em avaliação
de resultados com impacto sistêmico
7. Tipo de Referência
Principais características
certificação no Brasil
ONA Valida a qualidade do processo de Nove IAC´s
assistência à saúde.
Elaborado dentro da realidade brasileira
O nível de excelência implica em avaliação
de resultados com impacto sistêmico
ISO Gestão da qualidade baseada em Trinta e
processos. duas
A ISO 9001:2000* é a norma de certificação certificadora
mais s
utilizada pelas organizações de saúde na
Europa e Japão.
8. Tipo de Referência
Principais características
certificação no Brasil
JCI Gestão da qualidade baseada na avaliação CBA
das funções e sistemas das organizações
hospitalares.
Tem como base um programa já
consolidado nos Estados Unidos, a JCAHO.
Grande ênfase nos processos e resultados.
9. Tipo de Referência
Principais características
certificação no Brasil
JCI Gestão da qualidade baseada na avaliação CBA
das funções e sistemas das organizações
hospitalares.
Tem como base um programa já
consolidado nos Estados Unidos, a JCAHO.
Grande ênfase nos processos e resultados.
CCHSA Gestão das melhores práticas IQG
assistenciais, visando rastreabilidade e
sequência lógica na linha de cuidados.
Grande ênfase em segurança para o
paciente, mas também foca
relacionamento com compradores de
serviço, comunidade, parceiros,
colaboradores e funcionários.
10. Tipo de Referência
Principais características
certificação no Brasil
JCI Gestão da qualidade baseada na avaliação CBA
das funções e sistemas das organizações
hospitalares.
Tem como base um programa já
consolidado nos Estados Unidos, a JCAHO.
Grande ênfase nos processos e resultados.
CCHSA Gestão das melhores práticas IQG
assistenciais, visando rastreabilidade e
sequência lógica na linha de cuidados.
Grande ênfase em segurança para o
paciente, mas também foca
relacionamento com compradores de
serviço, comunidade, parceiros,
colaboradores e funcionários.
NIAHO Gestão da qualidade com base nos DNV
requisitos da
ISO 9001:2000, com forte foco na
segurança
11.
12. The incidence and nature of in-hospital adverse events: a systematic review.
de Vries EN, Ramrattan MA, Smorenburg SM, Gouma DJ, Boermeester MA
.Qual Saf Health Care. 2008 Jun;17(3):216-23
INCIDÊNCIA GLOBAL DE
REVISÃO DA Cochrane and Medline - ENCONTROU
9,2% DE EVENTOS
08 ESTUDOS – 74485 PACIENTES
ADVERSOS
COM MÉDIA DE 43,5% RELACIONADA 1 EVENTO PARA CADA
(3000) DE EVENTOS CIRURGIA 39,6% 10 INTERNAÇÕES
EVITÁVEIS E 7,4% (500)
E MEDICAÇÃO 15,1% HOSPITALARES
FORAM LETAIS
13. ATIVIDADES DE RISCO (CANADÁ)
Perigoso Ultra-seguro
Total de vidas perdidas por ano
Seguro
>1/1000 < 1/100.000
100.000
10.000
1.000
100 Risco aceitável
10
10 100 1.000 10.000 100.000 1.000.000 10.000.000
Número de contatos para cada fatalidade
14. Perigoso Seguro Ultra-seguro
>1/1000 < 1/100.000
100.000
Total de vidas perdidas por ano
Hospitalização Dirigir
10.000
Plataformas de
Petróleo
1.000
Arvorismo
Caminhoneiro Viagens aéreas
100
Construção Portar Armas de Fogo
10 Rock BungeeJumping
Climbing
Mergulho
10 100 1.000 10.000 100.000 1.000.000 10.000.000
Número de contatos para cada fatalidade
15. 15.000 mortes/ano
Perigoso Ultra-seguro
Seguro
>1/1000 < 1/100.000
100.000
Total de vidas perdidas por ano
Hospitalização Risco de morte
10.000 1/165 internações
1.000
Risco aceitável
100
10
10 100 1.000 10.000 100.000 1.000.000 10.000.000
Número de contatos para cada fatalidade
16. Perigoso Ultra-seguro
Seguro
>1/1000 < 1/100.000
Total de vidas perdidas por ano
100.000
Hospitalização
10.000
1.000
100 Risco aceitável
10
10 100 1.000 10.000 100.000 1.000.000 10.000.000
Número de contatos para cada fatalidade
17. NOSSA TAREFA
Perigoso Ultra-seguro
Total de vidas perdidas por ano
Seguro
>1/1000 < 1/100.000
100.000
Hospitalização
10.000
1.000
100 Risco aceitável
10
10 100 1.000 10.000 100.000 1.000.000 10.000.000
18. O ABISMO DA ASSISTÊNCIA
Melhores práticas Práticas
(Guidelines) Corpo clínico assistenciais diárias
Investimentos
Glossas
Marketing
Concorrência
GAP
20. Linha do Tempo
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Acreditado Acreditado Início do Acreditado Início do Contratação Acreditação
Pleno trabalho Excelência trabalho de médico canadense
Nível 1
para Nível 3 Nível 3 para da
Nível 2 Recertifica-
Comitê da (novembro) acreditação qualidade
Comitê da ção ONA no
qualidade Comitê da canadense (junho) e
Comitê da qualidade nível 3
qualidade (abril) enfermeira
qualidade
Aprovado da
Substituição
Nova pelos qualidade
de
gerência critérios de (novembro)
secretária
elegibilidade
Setor por analista
para a
contava da
acreditação Auditorias clínicas-
com a qualidade
canadense
gerente e tracer
uma
secretária
Auditorias internas baseadas apenas Auditorias internas baseadas em “check-list”
nos relatórios da certificadora. específico para cada setor.
Foco documental Foco assistencial
21. Gestão de riscos
Segurança do
ambiente
Definição de linhas
de cuidado
Gerenciamento de
informações
Comunicação
institucional
Avaliação das
práticas
Definição de boas
práticas
Engajamento do
corpo clínico
Desenvolvimento de
líderes
Envolvimento das
pessoas
22. Diretor Clínico / da
Qualidade
Gerente da
Qualidade
Diretrizes
Alta
Administração
Médico Enfermeira
Gerenciamento dos
Processos Analistas
Gestores
Operação
Multiplicadores
24. Qualidade e
Segurança
Time Crítico Time Cirúrgico Time Oncológico
Time
Time de Time Time
Recursos
Comunicação Ambiente de Liderança
Humanos
25. Integrantes:
Ana Paula Santos Silva, Gerente de Suprimentos
David Zappe, Analista de Sistemas
Fernanda Pachalian Machado, Analista da Qualidade
Marne Nascimento, Diretor de Relacionamento
Maurício Velasco, Diretor Clínico
Polianny Mação Campos, Enfermeira SCIH
Pablo Braga Gusman, Médico da Qualidade
Líder:
Pablo Braga Gusman, Médico da Qualidade
Volante:
Adriana Daum Machado, Gerente da Qualidade
26. Comunicação entre profissionais: Comunicação entre processos:
Divulgação do programa Canadense TiRR – Time de Resposta Rápida
Jornal ComunicAção Contratualização interdepartamental
Meridionews
Programa de Educação Permanente
Café com Diretor
Comunicação com o paciente: Comunicação com a comunidade:
Consentimento informado Organização de eventos científicos
Guia do internado Divulgação de indicadores estratégicos
Reuniões com familiares com operadoras de saúde
dos pacientes da UTI Ação comunitária global
Folders para divulgação de serviços
29. Integrantes:
Adriana Machado: Gerente da Qualidade
Débora Araújo Ramos: Coordenadora de Enfermagem CTI
Eudilene Damasceno Tesch: Coord. Enfermagem de Unidades Abertas
Flávia Roberta Rodrigues: Enfermeira SCIH
Letícia Paraiso Donô: Enfermeira da Qualidade
Michelle Boni: Coordenadora da SCIH
Pablo Gusman: Médico da Qualidade ,Treinamento e Desenvolvimento
Líder:
Pablo Gusman
30. Gerenciamento de
Protocolos
Fluxos Gerenciamento
assistenciais das ROP´s
Cultura de
Segurança
Assistencial –
Institucional
Gestão de Auditorias
Corpo clínico clínicas -
Tracer
Gerenciamento
de Riscos
31. Protocolos clínicos:
2010
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
TiRR –Time de
Resultados: Redução de
óbitos dos pacientes nas
Comunicação /
unidades de internação.
Paciente Crítico
Mortalidade nas UI (excluindo pacientes terminais)
Implantação
do TiRR
32. Nov 2010 Jan 2011 Jun 2011 Jul 2011 Set 2011 Nov 2011
TEV: Fenômenos tromboembólicos
32
33. Campanha intra-hospitalar de
conscientização sobre risco de TEV
◦ Divulgação de banners e cartazes com
informações sobre TEV em locais estratégicos
dentro do hospital
◦ Envio de email pelo sistema MV a todos os
médicos do hospital no dia de lançamento da
campanha
◦ Distribuição do trabalhos e protocolos à equipe
multiprofissional
◦ Divulgação pelo Jornal Meridionews
◦ Reunião com equipe anestésica
33
34. Índice de Adesão ao Protocolo de Profilaxia de TEV
97.92%96.15% 99% 98.50% 98% 98.77%
100.00% 92.31% 93.53% 93% 95% 95% 94.50%96.15% 94%
89.19% 86.50%
90.00% 81%
80.00%
70.00%
60.00%
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
nov/10 dez/10 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/12 fev/12 Média
35.
36. Gerenciamento de Risco:
2010
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Reativação da Comissão de Gerenciamento de Risco
Resultados: Aumento das notificações em etapas antes
do evento ocorrer ou se tornar sentinela.
Campanha de
Gerenciamento
de Risco
Notificações de Eventos Indesejáveis
60 57 10
9.5
50 9
50
8
7
40
6
30 5
4.16 4
20 17
3
2
10 1.41
2 1
0 0.16 0
2008 2009 2010 2011 / até junho
Número de Notificações de Eventos Indesejáveis Média / mês
37.
38.
39.
40.
41. Integrantes:
Gisele Araujo - Coordenadora do Atendimento
Letícia Paraiso Donô - Enfermeira da Qualidade
Pablo Braga Gusman- Médico da Qualidade e Treinam. Desenvolvimento
Valesca do C. C. M. Tesch - Coordenadora de Enfermagem do CC/CME
Thamiris Salomão Christ - Enfermeira do Centro de Transplantes
Thiara Carvalho - Farmacêutica
Líder:
Valesca do C. C. M. Tesch
Volante:
Adriana Machado: Gerente da Qualidade
42. Informatizado
para registro
e redução de
erros
Aviso de
cirurgia e
Reserva de
Prescrito Sangue
durante e
depois da
cirurgia Protocolo de Consentimento
TEV Segurança
Informado
do Paciente
Cirúrgico Plano
Terapêutico
Antibiotico
profilaxia
Até 60 minutos antes
da indução anestésica
56. Give your patient a fast hug (at least) once a day.
Jean-Louis Vincent. Crit Care Med 2005 Vol. 33, No. 6
Dê um “FAST HUG” para cada paciente em toda anestesia.
Pablo Braga Gusman. Cong Bras Anest 2007, Natal.
F Feeding Feeding
A Analgesia Analgesia
S Sedation Sedation
T Thromboembolic Tendence
prevention
H Head of the bed Hot/cold
elevated
U Stress Ulcer Urine
prophylaxis
G Glucose control Gain
57. Dor: O Quinto sinal vital
Frequência cardíaca
Pressão arterial
Temperatura
Frequência respiratória
58. Escala Analgésica
Analgesia
Opióide forte + AINH +
Drogas adjuvantes Dor > 7
PERSISTENCIA OU AUMENTO DA DOR
Opióide fraco + AINH +
Drogas adjuvantes Dor 4 - 6
PERSISTENCIA OU AUMENTO DA DOR
AINH + Drogas adjuvantes
Dor 1 - 3
Hospital Meridional 2009
59. Fármaco Dose
CLASSIFICAÇÃO DA DOR:
Nenhum Nenhuma
Zero (0) = Ausência de Dor.
Dipirona 0,5 a 1 g 6/6 h VO ou EV
Um a Três (1 a 3) = Dor de Parecoxibe 40 mg 24/24 h EV
fraca intensidade. Cetoprofeno 100 mg 8/8 h EV #
Codeína 30 a 60 mg 6/6 h VO ou EV (equianalgesia
Quatro a Seis (4 a 6) = Dor VO:EV 2:1)
de intensidade moderada. Tramadol 50 a 100 mg (1 a 1,5 mg/kg) 6/6 h VO ou
EV #
Oxicodona 10 a 40 mg 12/12 h VO
Morfina 3 mg a cada 10 minutos até Dor zero EV
Sete a Nove (7 a 9) = Dor Manter dose encontrada EV 4/4 h ou VO
de forte intensidade. 3 vezes a dose EV 4/4h.
(equianalgesia VO:EV 3:1)
Nalbufina 10 mg a cada 3 a 6 H EV
Dez (10) = Dor de Optar por outra técnica
intensidade insuportável
* No caso de existência de cateter peridural, a primeira opção será a realização de
analgesia com baixas doses de anestésico local pelo cateter:2009
Hospital Meridional Marcaína 0,125% 10 mL.
61. Preferências
do paciente
Experiência
clínica
Pesquisas
clinicamente
relevantes
62. OBJETIVOS INDICADORES FONTE
Aumentar o número de N° de altas até 10 horas / N° MV
altas até às 10 horas total de altas
Aumentar o número de N° de cirurgias por mês MV
cirurgias
Aumentar o número de N° de consultas por mês MV
consultas ambulatoriais
Resposta de pareceres N° de pareceres respondidos em MV
em até 24 horas até 24h / Total de pareceres
solicitados
Adesão a Protocolos Percentual de adesão do Coleta de
Protocolo dados
Solicitação de termos de Percentual de termos por Coleta de
consentimento número de cirurgias dados
Consultas pré- Percentual de consultas por Coleta de
anestésicas número de cirurgias dados
63. •Desenvolver processos de melhoria contínua
•Melhoria da qualidade da assistência
•Alocação mais eficiente de recursos
•Proteção legal
•Redução de custos
•Responsabilidade dos cuidados prestados