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Como as tecnologias da reprodução conseguem produzir mais bezerros, com melhor genética e mais pesados Pietro Sampaio Baruselli Prof. Titular - Departamento de Reprodução Animal Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Universidade de São Paulo.
Cadeia de produção da carne bovina
Sistema de produção de bezerros O primeiro elo da cadeia  da carne bovina
Sistema de produção de bezerros Quantidade (produzir o maior número de bezerros / matriz / ano) Qualidade (padronização, capacidade de ganho de peso, carcaça uniforme, etc.)
 Quantidade de bezerros
EFICIÊNCIA REPRODUTIVA EM GADO DE CORTE ,[object Object],[object Object]
Parto (2) Concepção Parto (1) Gestação 280 dias (Bos taurus) Período de concepção Involução uterina Gestação  D-30 Período de serviço (85 dias) Período de serviço (75 dias) Intervalo entre partos (12 meses) Intervalo entre partos e período de serviço  na eficiência reprodutiva em Bos taurus e Bos indicus Gestação 290 dias  (Bos Indicus)
FONSECA (1991)
2. Qualidade de bezerros ,[object Object],[object Object]
Características analisadas: ,[object Object]
 Idade ao primeiro parto
 Período de gestação
 Produtividade acumulada (kg/bez/ano)
 Perímetro escrotal (365 e 450d)
 Peso (120, 365, 450d)
 Área de olho de lombo
 Espessura de gordura subcutânea 	(12a a 13a costela; garupa) ,[object Object],Avaliação genética de touros e matrizes DEPs (Diferenças esperadas nas Progênies) Prediz a habilidade de transmissão genética de um progenitor I.A. Sumário 2007 - ANPC
MELHORAMENTO GENÉTICO X Touro testado Rebanho comercial
AGROP. CAFÉ NO BULE RIBAS DO RIO PARDO - MS
CRUZAMENTO INDUSTRIAL
 Baixa adaptabilidade de touros  Bos taurus às condições tropicais
Vacas e novilhas > 24 m    = 71.988.424cab. Total de sêmen comercializado = 7.500.000 doses / ano 5 a 7% do rebanho brasileiro é inseminado artificialmente 2,0 doses/ concepção Anualpec2006 Percentual de vacas inseminadas artificialmente no Brasil
REDUZIDO EMPREGO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL  BAIXA TAXA DE SERVIÇO 1.BAIXA EFICIÊNCIA DE DETECÇÃO DE ESTRO 2. REDUZIDO NÚMERO DE VACAS CICLANDO NO PERÍODO PÓS-PARTO Comprometimento da eficiência reprodutiva
 Quantidade de bezerros + 2. Qualidade de bezerros ?
É POSSÍVEL PRODUZIR 1 bez./vaca/ano POR INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL? ,[object Object]
 Período de serviço de 70 a 80 dias
 Concepção no início da estação de montaEFICIÊNCIA REPRODUTIVA x MELHORAMENTO GENÉTICO
1. COMPORTAMENTO ESTRAL  EM BOS INDICUS
DETECÇÃO DE ESTR0: O GRANDE PR0BLEMA DA I.A. Fêmeas Bos indicus apresentam cio de curta duração
MANEJO DE DETECÇÃO DE CIO PARA  INSEMINAÇÃO ARTICIAL TRADICIONAL Dificuldades de manejo para implantação de um programa de IA ,[object Object]
 Taxa de serviço (eficiência de detecção de cio + ciclicidade)
 Número de lotes em observação (escala)
 Degradação das pastagens nos centros de observação de cio
 Previsibilidade do resultado
 Disponibilidade de mão-de-obraDificuldades operacionais
Cada cio perdido ocorre atraso de no mínimo 21 dias no intervalo parto/concepção
A detecção do cio é fator limitante para o emprego da I.A.
2. Anestro  pós parto
Parto 70 a 80 dias 100 a 250 dias IEP 12 meses IEP > 13, 14... m I.A. I.A. ⓟ Baixa eficiência reprodutiva
Porcentual de vacas de corte  lactantes ciclando entre 60 a 70 dias pós parto ,[object Object]
24,3% (52/214 vacas Nelore)
Segundo experimento
14,0% (7/50 vacas Nelore/Angus)Baruselli et al., (2002) Marques et al., (2003)
A baixa taxa de ciclicidade no pós parto é fator limitante para o emprego da I.A.
FORMAS PARA MELHORAR A EFICIÊNCIA REPRODUTIVA DE VACAS DE CORTE INSEMINADAS ARTIFICIALMENTE  INDUÇÃO DA CICLICIDADE E DO CIO POR TÉCNICAS DE MANEJO  INDUÇÃO DA CICLICIDADE E DA OVULAÇÃO POR TRATAMENTOS
1. INDUÇÃO DA CICLICIDADE E DO ESTRO POR TÉCNICAS DE MANEJO
2. INDUÇÃO DA CICLICIDADE E DA OVULAÇÃO POR TRATAMENTOS
LH LH LH P4 160 dias IEP=15m 70 a 80`dias IEP=12m E2 P4 Estro Estro P4 P4 P4 P4 Parto 50 dias IEP=11,1m Crescimento folicular durante o pós parto ,[object Object],Parto
Dinâmica folicular durante o tratamento com dispositivo de progesterona  BE ou VE PGF2a BE, GnRH, hCG ou LH IATF P4 Ovulação  sincronizada 14 10 mm 6 2 Dia 9 Dia 7 a 9 Dia 0 Dia 3 a 6
EFICIÊNCIA REPRODUTIVA DE VACAS DE CORTE INSEMINADAS EM TEMPO FIXO
Protocolo experimental ,[object Object],US 70d IATF US 120d US 30d Touro Dia 45 Dia 10 Dia 0 Dia 90 IATF US 30d US 70d US 120d Touro Obs. cios Dia 45 Dia 0 Dia 90 US 70d US 120d Touro Obs. cios Dia 45 Dia 90 Dia 0 US 120d US 70d Touro Dia 90 Dia 45 Dia 0 20/10/2004 (Penteado et al.,2005)
Agropecuária Café no Bule, Camapuã Medico Veterinário Luciano Penteado
Agropecuária Café no Bule, Camapuã Medico Veterinário Luciano Penteado
a 8,0% a b b 11,8% 31,0% c 45,0% 21,0% d 22 dias de antecipação da prenhez Gráfico 1. Estimativa da prenhez acumulada de vacas Nelore submetidas a diferentes tipos de manejo durante a estação de monta (n=594). Camapuã. 2005. (Penteado et al., 2005)
Eficiência reprodutiva e produtiva de vacas de corte conforme o intervalo entre partos
Parto 14/08 13/09 14/09 13/10 14/10 12/11 1º mês 2º mês 3º mês (-48 a -19) (-18 a 11) (-79 a -49) PERÍODO DE CONCEPÇÃO (1ª EM)  x  DATA DO PARTO (2ª EM) Concepção 1º mês 2º mês 3º mês EM EM 01/11 31/01 31/01 01/11 1º ANO 2º ANO
9 1/8/2005 31/8/2006 30/9/2007 29/10/2008 28/11/2009 1/8/2011 30/8/2012 29/9/2013 29/10/2014 14 (135d) 8 1/8/2005 30/9/2006 29/11/2007 1/8/2009 30/9/20010 29/11/2011 1/8/2013 30/9/2014 15 (165d) 7 1/8/2005 30/10/2006 1/8/20008 30/10/2009 01/08/2011 30/10/2012 1/8/2014 16 (195d) 7 1/8/2005 19/11/2006 1/8/20008 19/11/2009 01/08/2011 19/11/2012 1/8/2014 18 (255d) 17 (225d) 5 5 1/8/2005 1/8/2007 1/8/2009 1/8/2011 1/8/2013 1/8/2005 1/8/2007 1/8/2009 1/8/2011 1/8/2013 EFICIÊNCIA REPRODUTIVA DE VACAS DE CORTE NA  ESTAÇÃO DE MONTA DE 4 MESES (01/Out a30/Jan.; Nº DE PARTOS COM REAPROVEITAMENTO DA MATRIZES) IEP No Crias 5° Parto 6° Parto 10° Parto 2° Parto 3° Parto 8° Parto 9° Parto 1° Parto 4° Parto 7° Parto 12 (75d) 10 1/8/2005 1/8/2006 1/8/2007 1/8/2008 1/8/2009 1/8/2010 1/8/2011 1/8/2012 1/8/2013 1/8/2014 13 (105d)
5 1/8/2005 31/8/2006 30/9/2007 29/10/2008 28/11/2009 3 14 (135d) 1/8/2005 30/9/2006 29/11/2007 2 15 (165d) 1/8/2005 30/10/2006 2 16 (195d) 1/8/2005 19/11/2006 1 1 18 (255d) 17 (225d) 1/8/2005 1/8/2005 EFICIÊNCIA REPRODUTIVA DE VACAS DE CORTE NA  ESTAÇÃO DE MONTA DE 4 MESES (01/Out a30/Jan.; Nº DE PARTOS COM REAPROVEITAMENTO DA MATRIZES) IEP No Crias 5° Parto 6° Parto 10° Parto 2° Parto 3° Parto 8° Parto 9° Parto 1° Parto 4° Parto 7° Parto 12 (75d) 10 1/8/2005 1/8/2006 1/8/2007 1/8/2008 1/8/2009 1/8/2010 1/8/2011 1/8/2012 1/8/2013 1/8/2014 13 (105d)
IATF Taxa de prenhez ao final da EM ? Taxa de  prenhez Exemplo 1 90% 30% 30% 30% = Exemplo 2 90% 60% = 10% 20% Exemplo 3 = 90% 10% 60% 20% início meio final Estação de monta
Agosto e Setembro Gráfico. Efeito da data Juliana (calendário Juliano; 1 = 1º de Janeiro; 365 = 31 de Dezembro) sobre o peso ao desmame de 730.578 bezerros da raça Nelore (1500 a 3000 amimais/dia). Uberaba, 1975 a 1995. Fonte: ABCZ
Análise dos  resultados da IATF HOFIG RAMOS AGRICULTURA E PECUÁRIA BRASILÄNDIA / MS Número de IATF 2005/2006  5.579
Divisão em setores e categorias Multíparas paridas Recria  e  descartes Vacas Prenhes Multíparas paridas Primíparas paridas Touros jovens Touros velhos NovilhasPrenhes Multíparas paridas Novilhas Reposição  Vacas Prenhes Vacas 2ª. e 3ª.  cria Multíparas paridas Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
Pasto Maternidade Vacas Prenhes Vaca que PARIRAM Vacas Prenhes Vacas  que  PARIRAM FORMAÇÃO DO  LOTE DE           VACAS PARIDAS Vacas 2ª. e 3ª.  cria Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
Pasto de vacas prenhes Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
Pasto maternidade Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
Formação dos lotes de vacas paridas por época de nascimento Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
Primípara: manejo nuticional diferenciado Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
Currais Funcionais e Eficientes Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
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Área de Trabalho Adequada ,[object Object]
 ÁGUA
 ENERGIA ELÉTRICAMédico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
Manutenção dos Bretes de Contenção Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
Manejo do lote Dia 0 - Implante Recolhimento do lote no Curral (último parto há 30 dias) Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
Cuidado com a entrada do lote no curral Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
Separação dos bezerros Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
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Manejo das vacas no curral Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
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Manejo do lote Dia 0 -Implante Retorno do Lote Implantado  ao Pasto Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
Manejo do Lote Dia 9 – Retirada dos Implantes Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
Retirada dos dispositivos intravaginais de progesterona
Retirada dos Implantes  e Administração de Fármacos  Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques

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11 091022 Pietro Baruselli Tecnicas Reproducao

  • 1. Como as tecnologias da reprodução conseguem produzir mais bezerros, com melhor genética e mais pesados Pietro Sampaio Baruselli Prof. Titular - Departamento de Reprodução Animal Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Universidade de São Paulo.
  • 2. Cadeia de produção da carne bovina
  • 3. Sistema de produção de bezerros O primeiro elo da cadeia da carne bovina
  • 4. Sistema de produção de bezerros Quantidade (produzir o maior número de bezerros / matriz / ano) Qualidade (padronização, capacidade de ganho de peso, carcaça uniforme, etc.)
  • 5. Quantidade de bezerros
  • 6.
  • 7. Parto (2) Concepção Parto (1) Gestação 280 dias (Bos taurus) Período de concepção Involução uterina Gestação D-30 Período de serviço (85 dias) Período de serviço (75 dias) Intervalo entre partos (12 meses) Intervalo entre partos e período de serviço na eficiência reprodutiva em Bos taurus e Bos indicus Gestação 290 dias (Bos Indicus)
  • 9.
  • 10.
  • 11. Idade ao primeiro parto
  • 12. Período de gestação
  • 14. Perímetro escrotal (365 e 450d)
  • 15. Peso (120, 365, 450d)
  • 16. Área de olho de lombo
  • 17.
  • 18. MELHORAMENTO GENÉTICO X Touro testado Rebanho comercial
  • 19. AGROP. CAFÉ NO BULE RIBAS DO RIO PARDO - MS
  • 21.
  • 22. Baixa adaptabilidade de touros Bos taurus às condições tropicais
  • 23.
  • 24. Vacas e novilhas > 24 m = 71.988.424cab. Total de sêmen comercializado = 7.500.000 doses / ano 5 a 7% do rebanho brasileiro é inseminado artificialmente 2,0 doses/ concepção Anualpec2006 Percentual de vacas inseminadas artificialmente no Brasil
  • 25. REDUZIDO EMPREGO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL BAIXA TAXA DE SERVIÇO 1.BAIXA EFICIÊNCIA DE DETECÇÃO DE ESTRO 2. REDUZIDO NÚMERO DE VACAS CICLANDO NO PERÍODO PÓS-PARTO Comprometimento da eficiência reprodutiva
  • 26. Quantidade de bezerros + 2. Qualidade de bezerros ?
  • 27.
  • 28. Período de serviço de 70 a 80 dias
  • 29. Concepção no início da estação de montaEFICIÊNCIA REPRODUTIVA x MELHORAMENTO GENÉTICO
  • 30. 1. COMPORTAMENTO ESTRAL EM BOS INDICUS
  • 31. DETECÇÃO DE ESTR0: O GRANDE PR0BLEMA DA I.A. Fêmeas Bos indicus apresentam cio de curta duração
  • 32.
  • 33. Taxa de serviço (eficiência de detecção de cio + ciclicidade)
  • 34. Número de lotes em observação (escala)
  • 35. Degradação das pastagens nos centros de observação de cio
  • 37. Disponibilidade de mão-de-obraDificuldades operacionais
  • 38. Cada cio perdido ocorre atraso de no mínimo 21 dias no intervalo parto/concepção
  • 39. A detecção do cio é fator limitante para o emprego da I.A.
  • 40. 2. Anestro pós parto
  • 41. Parto 70 a 80 dias 100 a 250 dias IEP 12 meses IEP > 13, 14... m I.A. I.A. ⓟ Baixa eficiência reprodutiva
  • 42.
  • 45. 14,0% (7/50 vacas Nelore/Angus)Baruselli et al., (2002) Marques et al., (2003)
  • 46. A baixa taxa de ciclicidade no pós parto é fator limitante para o emprego da I.A.
  • 47. FORMAS PARA MELHORAR A EFICIÊNCIA REPRODUTIVA DE VACAS DE CORTE INSEMINADAS ARTIFICIALMENTE INDUÇÃO DA CICLICIDADE E DO CIO POR TÉCNICAS DE MANEJO INDUÇÃO DA CICLICIDADE E DA OVULAÇÃO POR TRATAMENTOS
  • 48. 1. INDUÇÃO DA CICLICIDADE E DO ESTRO POR TÉCNICAS DE MANEJO
  • 49. 2. INDUÇÃO DA CICLICIDADE E DA OVULAÇÃO POR TRATAMENTOS
  • 50.
  • 51. Dinâmica folicular durante o tratamento com dispositivo de progesterona BE ou VE PGF2a BE, GnRH, hCG ou LH IATF P4 Ovulação sincronizada 14 10 mm 6 2 Dia 9 Dia 7 a 9 Dia 0 Dia 3 a 6
  • 52. EFICIÊNCIA REPRODUTIVA DE VACAS DE CORTE INSEMINADAS EM TEMPO FIXO
  • 53.
  • 54. Agropecuária Café no Bule, Camapuã Medico Veterinário Luciano Penteado
  • 55. Agropecuária Café no Bule, Camapuã Medico Veterinário Luciano Penteado
  • 56. a 8,0% a b b 11,8% 31,0% c 45,0% 21,0% d 22 dias de antecipação da prenhez Gráfico 1. Estimativa da prenhez acumulada de vacas Nelore submetidas a diferentes tipos de manejo durante a estação de monta (n=594). Camapuã. 2005. (Penteado et al., 2005)
  • 57. Eficiência reprodutiva e produtiva de vacas de corte conforme o intervalo entre partos
  • 58. Parto 14/08 13/09 14/09 13/10 14/10 12/11 1º mês 2º mês 3º mês (-48 a -19) (-18 a 11) (-79 a -49) PERÍODO DE CONCEPÇÃO (1ª EM) x DATA DO PARTO (2ª EM) Concepção 1º mês 2º mês 3º mês EM EM 01/11 31/01 31/01 01/11 1º ANO 2º ANO
  • 59. 9 1/8/2005 31/8/2006 30/9/2007 29/10/2008 28/11/2009 1/8/2011 30/8/2012 29/9/2013 29/10/2014 14 (135d) 8 1/8/2005 30/9/2006 29/11/2007 1/8/2009 30/9/20010 29/11/2011 1/8/2013 30/9/2014 15 (165d) 7 1/8/2005 30/10/2006 1/8/20008 30/10/2009 01/08/2011 30/10/2012 1/8/2014 16 (195d) 7 1/8/2005 19/11/2006 1/8/20008 19/11/2009 01/08/2011 19/11/2012 1/8/2014 18 (255d) 17 (225d) 5 5 1/8/2005 1/8/2007 1/8/2009 1/8/2011 1/8/2013 1/8/2005 1/8/2007 1/8/2009 1/8/2011 1/8/2013 EFICIÊNCIA REPRODUTIVA DE VACAS DE CORTE NA ESTAÇÃO DE MONTA DE 4 MESES (01/Out a30/Jan.; Nº DE PARTOS COM REAPROVEITAMENTO DA MATRIZES) IEP No Crias 5° Parto 6° Parto 10° Parto 2° Parto 3° Parto 8° Parto 9° Parto 1° Parto 4° Parto 7° Parto 12 (75d) 10 1/8/2005 1/8/2006 1/8/2007 1/8/2008 1/8/2009 1/8/2010 1/8/2011 1/8/2012 1/8/2013 1/8/2014 13 (105d)
  • 60. 5 1/8/2005 31/8/2006 30/9/2007 29/10/2008 28/11/2009 3 14 (135d) 1/8/2005 30/9/2006 29/11/2007 2 15 (165d) 1/8/2005 30/10/2006 2 16 (195d) 1/8/2005 19/11/2006 1 1 18 (255d) 17 (225d) 1/8/2005 1/8/2005 EFICIÊNCIA REPRODUTIVA DE VACAS DE CORTE NA ESTAÇÃO DE MONTA DE 4 MESES (01/Out a30/Jan.; Nº DE PARTOS COM REAPROVEITAMENTO DA MATRIZES) IEP No Crias 5° Parto 6° Parto 10° Parto 2° Parto 3° Parto 8° Parto 9° Parto 1° Parto 4° Parto 7° Parto 12 (75d) 10 1/8/2005 1/8/2006 1/8/2007 1/8/2008 1/8/2009 1/8/2010 1/8/2011 1/8/2012 1/8/2013 1/8/2014 13 (105d)
  • 61. IATF Taxa de prenhez ao final da EM ? Taxa de prenhez Exemplo 1 90% 30% 30% 30% = Exemplo 2 90% 60% = 10% 20% Exemplo 3 = 90% 10% 60% 20% início meio final Estação de monta
  • 62. Agosto e Setembro Gráfico. Efeito da data Juliana (calendário Juliano; 1 = 1º de Janeiro; 365 = 31 de Dezembro) sobre o peso ao desmame de 730.578 bezerros da raça Nelore (1500 a 3000 amimais/dia). Uberaba, 1975 a 1995. Fonte: ABCZ
  • 63. Análise dos resultados da IATF HOFIG RAMOS AGRICULTURA E PECUÁRIA BRASILÄNDIA / MS Número de IATF 2005/2006 5.579
  • 64. Divisão em setores e categorias Multíparas paridas Recria e descartes Vacas Prenhes Multíparas paridas Primíparas paridas Touros jovens Touros velhos NovilhasPrenhes Multíparas paridas Novilhas Reposição Vacas Prenhes Vacas 2ª. e 3ª. cria Multíparas paridas Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 65. Pasto Maternidade Vacas Prenhes Vaca que PARIRAM Vacas Prenhes Vacas que PARIRAM FORMAÇÃO DO LOTE DE VACAS PARIDAS Vacas 2ª. e 3ª. cria Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 66. Pasto de vacas prenhes Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 67. Pasto maternidade Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 68. Formação dos lotes de vacas paridas por época de nascimento Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 69. Primípara: manejo nuticional diferenciado Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 70. Currais Funcionais e Eficientes Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 71. Troncos Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 72.
  • 74. ENERGIA ELÉTRICAMédico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 75. Manutenção dos Bretes de Contenção Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 76. Manejo do lote Dia 0 - Implante Recolhimento do lote no Curral (último parto há 30 dias) Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 77. Cuidado com a entrada do lote no curral Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 78. Separação dos bezerros Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 79. Separação dos bezerros Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 80. Manejo das vacas no curral Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 81. Manejo das vacas no curral Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 82. Manejo das vacas no curral Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 83. Manejo das vacas no curral para sincronização da ovulação Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 85. Manejo das vacas no curral para sincronização da ovulação
  • 86.
  • 87. Controle das atividades Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 88. Retorno dos bezerros com as vacas Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 89. Manejo do lote Dia 0 -Implante Retorno do Lote Implantado ao Pasto Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 90. Manejo do Lote Dia 9 – Retirada dos Implantes Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 91. Retirada dos dispositivos intravaginais de progesterona
  • 92. Retirada dos Implantes e Administração de Fármacos Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 93. 6 5 4 3 Plasma progesterone concentration (ng/mL) 2 1 0 0 2 4 6 8 Concentração sanguínea de progesterona durante a permanência do implante intravaginal de progesterona Dias
  • 94. Manejo do lote Dia 9 – Retirada do Implante Retorno do Lote ao Pasto Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 95. Manejo do Lote Dia 11 – IATF Recolhimento do lote para INSEMINAÇÃO Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 96. IATF Médico Veterinário: Márcio de Oliveira Marques
  • 97. Monta Natural IATF Parto Sincronização 10 dias D59 D35 D45 D49 D70 Final da estação de monta 21 dias Pós parto D38 Eficiência reprodutiva: Período de serviço = 54,6 dias 50,5% de taxa de concepção à 1a IATF (2.817/5.579) Intervalo entre Partos = 11,3 meses 68,7% de taxa de prenhez EFICIÊNCIA REPRODUTIVA COM A IATF Resultado Geral: n= 5.579 vacas 18,2% de taxa de concepção à monta natural (1o serviço) (1.015/5.579)
  • 98. Monta natural IATF Parto 50 dias 71 dias 21 dias 65 a 75% + = = + IEP = 11,2m IEP = 11,9m 11,4m
  • 99. IATF Linha de montagem industrial de prenhezes
  • 100. Manejo da IATF bovinos de corte    200 vacas manhã PGF + CE + eCG IATF BE 200 vacas tarde P4 D0 D10 (M e T) D8
  • 101.
  • 102. Produção de carne conforme a demanda do mercado
  • 103. MANEJ0 DE DETECÇÃO DE CI0 PARA INSEMINAÇÃO ARTICIAL TRADICI0NAL
  • 104. MANEJ0 PARA INSEMINAÇÃO ARTICIAL EM TEMP0 FIXO (SEM DETECÇÃO DE CIO) Fazenda Santa Paula, Lavínia, SP Med. Vet. MS Márcio Oliveira Marques
  • 105. MANEJ0 PARA INSEMINAÇÃO ARTICIAL EM TEMP0 FIXO (SEM DETECÇÃO DE CIO) Fazenda Santa Paula, Lavínia, SP Med. Vet. MS Márcio Oliveira Marques
  • 106. Sêmen sexado ♂ Sêmen Convencional Sêmen sexado ♀ 10% ♂ e 90% ♀ 90% ♂ e 10% ♀ 50% ♂ e 50% ♀ I.A.
  • 108. IATF Genética (IA)=Melhoramento (quantidade e qualidade de carne) + Eficiência Reprodutiva Mais bezerros, com melhor genética e mais pesados
  • 109. Números da IATF no Brasil * Estimativa Departamento de Reprodução Animal – FMVZ/USP