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Scrum, QA e Vivência na globo.com
No Scrum existem três papéis principais:
Dono do produto  Comumente o cliente ou o gerente de um projeto maior. As suas principais responsabilidades são definir as funcionalidades, os prazos, estabelecer as prioridades de entrega, ajustar prioridades e funcionalidade e, por fim, aceitar o produto entregue.
Scrum master   Responsável pela aplicação do Scrum na equipe. Remove obstáculos à conclusão dos trabalhos, controla o bom andamento das atividades e acompanha a aplicação das funcionalidades e a qualidade do que está sendo produzido. Atua como ponto de contato entre a equipe, os clientes e a gerência do projeto.
Equipe “Time”   Geralmente entre 5 e 10 pessoas. Inclui perfis multidisciplinares (programadores, designers, testadores, analistas) que atuam em tempo integral no Sprint. Idealmente é trocada apenas no final do Sprint. Auto-organizável.
QA01 no Scrum Inicialmente seria um analista de teste ou até dois para um determinado time. Isso não foi colocado em prática, pois não tínhamos verbas para a contratação desses analistas.
O que foi feito? Os profissionais que serviam a recém criada área de “homologação” estariam ajudando esses “Times” num determinado período de tempo
O que fariam esses profissionais em teste? Esses profissionais são responsáveis em planejar / executar testes e disseminar o conhecimento de teste “Qualidade” para todos os integrantes da equipe por um determinado período.
O que aconteceu? Esses profissionais agregaram tanto valor que seus respectivos times queriam sua permanência “Efetiva”.
No que isso desencadeou? Desentendimentos, discordâncias e troca de valores. O maior objetivo nesse esquema traçado é trazer benefício para o time, para o profissional e principalmente para a globo.com.
Medidas à serem tomadas: Conversa com os “SMs” de cada time e seus respectivos superiores, explicando cada ponto e deixando claro o papel do time de homologação em cada time.
Definir com os diretores, novas diretrizes e colocá-las em prática
Vivência na globo.com:
Como se portar diante de outras áreas?
Mostrar com eficiência e exatidão, o real significado da área de homologação
Passar segurança e ser referência no que diz respeito a qualidade de software
O que é necessário para atingirmos esse potencial?
ESTUDAR! Esse é o ponto fundamental em nossa área
E pra isso teremos que entender muito bem os riscos de teste
1. Dificuldade de atender os prazos estabelecidos para os testes devido a atrasos na liberação de artefatos e componentes para serem testados.
2. Falta de confiança na documentação do sistema devido às alterações informais que poderão surgir no decorrer do projeto, afetando inclusive alguns casos de teste.
3. Problemas decorrentes de demoras na correção de problemas relatados pela equipe de teste.
4. Dificuldades na obtenção de versões corretas dos programas a serem testados devido à informalidade do processo de alterações.
5. Falta de recursos no decorrer do projeto por questões relativas ao mal dimensionamento do seu tamanho.
6. Inadequação do ambiente de testes ao projeto de desenvolvimento e ao ambiente de produção.
7. Falta de um modelo eficaz de comunicação entre a equipe de teste e a equipe de desenvolvimento.
8. Problemas decorrentes da falta de gestão sobre as demandas dos usuários.
9. Dificuldades no uso da metodologia de testes

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Scrum, Qa E VivêNcia Na Globo.Com

  • 1. Scrum, QA e Vivência na globo.com
  • 2. No Scrum existem três papéis principais:
  • 3. Dono do produto Comumente o cliente ou o gerente de um projeto maior. As suas principais responsabilidades são definir as funcionalidades, os prazos, estabelecer as prioridades de entrega, ajustar prioridades e funcionalidade e, por fim, aceitar o produto entregue.
  • 4. Scrum master Responsável pela aplicação do Scrum na equipe. Remove obstáculos à conclusão dos trabalhos, controla o bom andamento das atividades e acompanha a aplicação das funcionalidades e a qualidade do que está sendo produzido. Atua como ponto de contato entre a equipe, os clientes e a gerência do projeto.
  • 5. Equipe “Time” Geralmente entre 5 e 10 pessoas. Inclui perfis multidisciplinares (programadores, designers, testadores, analistas) que atuam em tempo integral no Sprint. Idealmente é trocada apenas no final do Sprint. Auto-organizável.
  • 6. QA01 no Scrum Inicialmente seria um analista de teste ou até dois para um determinado time. Isso não foi colocado em prática, pois não tínhamos verbas para a contratação desses analistas.
  • 7. O que foi feito? Os profissionais que serviam a recém criada área de “homologação” estariam ajudando esses “Times” num determinado período de tempo
  • 8. O que fariam esses profissionais em teste? Esses profissionais são responsáveis em planejar / executar testes e disseminar o conhecimento de teste “Qualidade” para todos os integrantes da equipe por um determinado período.
  • 9. O que aconteceu? Esses profissionais agregaram tanto valor que seus respectivos times queriam sua permanência “Efetiva”.
  • 10. No que isso desencadeou? Desentendimentos, discordâncias e troca de valores. O maior objetivo nesse esquema traçado é trazer benefício para o time, para o profissional e principalmente para a globo.com.
  • 11. Medidas à serem tomadas: Conversa com os “SMs” de cada time e seus respectivos superiores, explicando cada ponto e deixando claro o papel do time de homologação em cada time.
  • 12. Definir com os diretores, novas diretrizes e colocá-las em prática
  • 14. Como se portar diante de outras áreas?
  • 15. Mostrar com eficiência e exatidão, o real significado da área de homologação
  • 16. Passar segurança e ser referência no que diz respeito a qualidade de software
  • 17. O que é necessário para atingirmos esse potencial?
  • 18. ESTUDAR! Esse é o ponto fundamental em nossa área
  • 19. E pra isso teremos que entender muito bem os riscos de teste
  • 20. 1. Dificuldade de atender os prazos estabelecidos para os testes devido a atrasos na liberação de artefatos e componentes para serem testados.
  • 21. 2. Falta de confiança na documentação do sistema devido às alterações informais que poderão surgir no decorrer do projeto, afetando inclusive alguns casos de teste.
  • 22. 3. Problemas decorrentes de demoras na correção de problemas relatados pela equipe de teste.
  • 23. 4. Dificuldades na obtenção de versões corretas dos programas a serem testados devido à informalidade do processo de alterações.
  • 24. 5. Falta de recursos no decorrer do projeto por questões relativas ao mal dimensionamento do seu tamanho.
  • 25. 6. Inadequação do ambiente de testes ao projeto de desenvolvimento e ao ambiente de produção.
  • 26. 7. Falta de um modelo eficaz de comunicação entre a equipe de teste e a equipe de desenvolvimento.
  • 27. 8. Problemas decorrentes da falta de gestão sobre as demandas dos usuários.
  • 28. 9. Dificuldades no uso da metodologia de testes