O documento descreve o processo de formação ao longo da vida, desde o batismo até a vida de casal e familiar, destacando a importância da preparação para o matrimônio de forma remota e próxima. O guia para a preparação de noivos tem o objetivo de ajudar os casais a entenderem melhor o significado do amor conjugal cristão e suas implicações.
3. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
PASTORALFAMILIAR
?
GRUPOSDE
JOVENS
UNIVERSIDADE
E TRABALHO
CRISMA
CATEQUESE
1ªEUCARISTIA
BERÇÁRIO, CRECHE, MATERNAL ETC.
AVÓ, TIAS, CUNHADAS, VIZINHAS ETC
E UM POUCO COM OS PAIS!
VAI PARA A ESCOLA PARA A ALFABETIZAÇÃO
E INSERÇÃO NO SISTEMA
FOIBATIZADA
3
CIVIL
Celebração Eucarística
como centro da vida da
comunidade e da família
RELIGIOSO
20
dias
ENTRA NO ENSINO MÉDIO
AUMENTA SUA INTEGRAÇÃO COM
O MUNDO
“ADOLESCEU”
“FICOU” JOVEM
FAMÍLIA
CASAMENTO
Daí a necessidade de dar
prioridade, nos
programas pastorais, à
valorização da Missa
dominical.
7. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• 1966 – Departamento
Regional de Família
apresenta o subsídio
“Curso de Preparação ao
Casamento” para as
Comissões Diocesanas de
Pastoral Familiar do
Regional Sul-1.
• Revisado por uma equipe
supervisionada pelo pe.
Charbonneau.
• Unidade de orientação nos
Cursos preparatórios.
7
9. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
Diretrizes:
1. Devem ser noivos e não
simplesmente namorados.
2. Devem estar se
preparando para casar
num futuro relativamente
próximo.
3. Devem frequentar o Curso
livre e
espontaneamente, sem
que a isso sejam
constrangidos.
9
10. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• Aprovadas pela assembleia
geral extraordinária – Itaici
– 18 a 25/abr/1978.
• “A preparação para o
matrimônio e a vida familiar
é um processo abrangente
e globalizante.”
• Fala das preparações
“normais” (remota e
próxima) e sobre os casos
especiais.
• Embasado na Palavra e no
Magistério.
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11. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• Preparação para o
casamento e para a vida
familiar
– Comissão Regional Sul-1 de
Pastoral Familiar
– Coordenação: Dom Eusébio
Oscar Scheid, SCJ
• Atendeu ao pedido do
bispos do Regional Sul 1.
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12. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• 2000: solicitação ao Setor
Família e Vida - na 22ª
Assembleia Geral da CNPF
- necessidade de um guia
para a Preparação para o
Sacramento do Matrimônio.
• 2001 – consulta às
coordenações dos 17
Regionais da CNBB e
encontro em Brasília na
Sede da SECREN.
• 1ª Edição do Guia foi
publicada ainda em 2001 e
distribuída para revisão.
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14. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
O “Guia faz parte de uma
mentalidade que visa a ampliar
a preparação feita pelos assim
chamados "Cursos de Noivos".
Procuramos oferecer uma
continuidade, dentro do novo
contexto trazido pela Pastoral
Familiar, de acordo com os
ensinamentos propostos pelo
Vaticano II e pelo Papa João
Paulo II, quanto às etapas de
preparação para o matrimônio
(remota, próxima e imediata)”.
14
15. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• O que nós estamos fazendo é
ENSINAR, PREPARAR ou ORIENTAR?
• Oferecer um curso supõe que estamos
ensinando algo a alguém.
• Já vimos que a preparação completa
deveria ser feita pelos pais.
• No final, o encontro a que nos propomos
deve orientar.
15
16. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• O Guia visa ampliar a preparação realizada
nos atuais ENCONTROS PARA NOIVOS (=
“cursos de noivos”)
• Os documentos do Concílio Vaticano II e a
Exortação Familiaris Consortio propõem
ETAPAS PARA A PREPARAÇÃO A VIDA
MATRIMONIAL, a saber:
– Preparação remota – feita pela família, pela
catequese, pelos grupos de jovens, pela
escola, etc.
– Preparação próxima – feita pelas equipes de
preparação para noivos e pela comunidade.
– Preparação imediata – feita pelo sacerdote.
• GUIA – TRATA SOMENTE DA PREPARAÇÃO
PRÓXIMA
20. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
O Encontro de Preparação
para a Vida Matrimonial tem
como objetivo central
sensibilizar os noivos para
optarem livre e
conscientemente pelo
sacramento do
matrimônio, baseados no
amor conjugal cristão e
buscando a evangelização da
sua família.
20
21. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
Ajudar os noivos a:
• Entenderem o significado
do amor conjugal cristão.
• Refletirem sobre o seu
relacionamento pessoal e
buscarem um melhor
conhecimento do outro e
de si mesmos.
21
22. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• Despertarem para a
importância do diálogo na
vida conjugal.
• Conhecerem e entenderem
o porquê dos
ensinamentos da Igreja nos
temas relacionados à
sexualidade e à
transmissão da vida.
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23. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• Compreenderem o
significado do sacramento
do matrimônio e suas
consequências para a vida
conjugal:
fidelidade, indissolubilidade
e fecundidade.
• Sentirem interesse em
participar da vida da Igreja
como casal cristão.
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25. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• Conversa a dois
– Propiciar esses momentos
aos casais durante o
encontro
• Temas vivenciais
– Palestras feitas por casais
– Ensinamento baseado na
Bíblia e documentos da
Igreja
– Não há a necessidade de ter
técnicos na equipe
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26. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• Encontro personalizado
– Não significa que será feito
para um casal apenas
– Ter um número limitado de
vagas para poder atender
(ouvir) os casais
– Ideia: máximo de 15 casais.
– Entrevista prévia ajuda a
personalização
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27. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• Avaliação final
– A equipe apresenta uma
ficha aos noivos que a
preencherão e devolverão ao
final do encontro.
– Ajuda a melhorar o
encontro, pois ajuda a
perceber se os pontos
centrais de cada tema foi
passado
– É necessário que os
responsáveis pela equipe
estejam abertos para aceitar
observações e críticas.
27
28. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• Antecedência do encontro
– Pelo menos seis (6) meses
antes do casamento
• Pós-matrimônio
– Ter uma ficha dos noivos ao
final do encontro para
facilitar o contato para
convites, visitas, etc.
• Local
– Um lar católico (preferência)
ou em um ambiente
acolhedor da paróquia
28
29. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• Oração
– Organizar “correntes de
orações”,
– Ter uma Capela no dia do
encontro, com o Santíssimo
Sacramento para vigílias de
oração
• Missa do encontro
– Importante organizar uma
liturgia para o encerramento
com diversas simbologias.
– Bom convidar pais e
parentes para a liturgia
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30. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• Equipe do encontro
– Adesão
– Disponibilidade
– Consciência de que fala por
Cristo e pela Igreja e não por
si mesmo
• Entrevista prévia
– Os casais (todos ou alguns)
da equipe visitam ou
recebem em visita os noivos
– Bate papo e coleta de
informações
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31. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• Opção nítida por Jesus
Cristo e pela Igreja
– A equipe deve observar isso
atentamente em seus
membros
– É um testemunho visível.
• Duração do encontro
– Mínimo de 10 horas
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32. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• Em relação aos noivos
– Amizade
– Caridade
– Exigente, mas acolhedor
– Esperança e paciência
• Em relação a si mesma
– Preocupação com a própria
formação contínua
– Coesão
– Disponibilidade
– Alegria
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35. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• O amor conjugal
• O conhecimento de si
mesmo e do outro
• O diálogo
• O exercício da Sexualidade
Humana
• Planejamento familiar
• O Sacramento do
Matrimônio
• A celebração litúrgica do
Matrimônio
• Aspectos jurídico-
canônicos do Matrimônio
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36. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• Relacionamento com a
família do outro cônjuge
• Comunhão de bens – como
administrar?
• Oração do casal
• A Sagrada Família
• Dedicando tempo à família
• Educação dos filhos
• Métodos naturais de
planejamento familiar -
aprofundamento
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37. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• Alcoolismo e suas
consequências para a
família
• Dependência química
• A influência dos amigos na
relação do casal
• Adoção de crianças ou
idosos – outra forma de
exercer a paternidade e a
maternidade.
Obs.: podem ser usados em
encontros pós-preparação.
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39. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• “O amor é forte como a
morte. O amor humano é
uma faísca do amor de
Javé” (Ct 8,6)
• “Amai-vos uns aos
outros, assim como eu vos
amei. Ninguém tem mais
amor do que aquele que dá
a vida por seus amigos”
(Jo 15,12)
• “Tudo o que quereis que
vos façam, fazei-o vós a
eles” (Mt 7,12)
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40. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
40
• Sentimento: A importância
do encontro e da
descoberta do sentimento
humano e o encontro com
a manifestação verdadeira
do amor que imita o amor
de Deus.
• O conceito “que seja eterno
enquanto dure” cf. Vinícius
de Morais leva as pessoas
ao engano.
• A paixão é boa, mas sem
Amor não tem finalidade
em si.
41. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• A decisão de amar:
– Confusão entre gostar
e amar.
– Amar no sentido
cristão significa querer
o bem.
– Amar é uma decisão
consciente e livre.
• Componentes do
amor conjugal:
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Ágape
Filo
Eros
43. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
1. Conhecer-se bem
2. Aceitar-se
3. Aceitar o outro
4. Deus deu talentos a todos
5. Cultivar as virtudes e
trabalhar os defeitos
6. O exagero de uma
característica positiva
7. Características do casal
8. Conhecer-se: tarefa
permanente
9. Diálogo como solução
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45. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
1. Início da comunicação
2. Aprofundar a
comunicação
3. Revelar nossas
necessidades
4. Revelar os sentimentos
5. O dom de si
6. A diferença entre escutar
e ouvir
7. Oração do casal
45
47. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
“A este amor conjugal, e somente a este, pertence
a doação sexual, que se « realiza de maneira
verdadeiramente humana, somente se é parte
integral do amor com o qual homem e mulher
se empenham totalmente um para com o outro
até à morte »”. (SHVS – PCF – nº 14)
47
48. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
“para a santidade de vida consiste em viverem
eles mesmos (casal) a castidade conjugal. Isto
comporta que eles estejam conscientes de que
no seu amor está presente o amor de Deus
e, por isso, também a sua doação sexual deverá
ser vivida no respeito de Deus e do Seu desígnio
de amor, com fidelidade, honra e generosidade
para com o cônjuge e para com a vida que pode
surgir do seu gesto de amor”. (SHVS – PCF – nº 20)
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49. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
“Os atos com os quais os cônjuges se unem
íntima e castamente são honestos e dignos.
Quando realizados de maneira verdadeiramente
humana, significam e favorecem a mútua doação
pela qual os esposos se enriquecem com o
coração alegre e agradecido. (GS, nº 49) A
sexualidade é fonte de alegria e de prazer: ...”
49
50. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
“O próprio Criador... Estabeleceu que nesta
função (i.é, de geração) os esposos sentissem
prazer e satisfação do corpo e do espírito.
Portanto, os esposos não fazem nada de mal em
procurar este prazer e em gozá-lo. Eles aceitam o
que o Criador lhes destinou. Contudo, os esposos
devem saber manter-se nos limites de uma
moderação justa.” Catecismo, nº 2362
50
52. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
MENTIRAS
• A Igreja proíbe este ou
aquele método.
• A Igreja permite o sexo
apenas para a
procriação.
• A Igreja quer encher o
mundo de filhos ainda
que os casais não
tenham condições.
VERDADES
• A Igreja
RECOMENDA, INDICA,
ORIENTA.
• Já vimos: a Igreja diz
que a relação serve
também ao bem do
casal.
• A Igreja recomenda o
planejamento da
família e do número de
filhos de maneira não
egoísta.
52
53. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• “Não separe o homem e a
mulher o que Deus uniu”
(Mt 19,6)
• Falar sobre:
– A origem do Matriônio
– O que não é Sacramento do
Matrimônio
– Sacramentos
– Modelo de Amor: Cristo
• Vocação
• Conclusão: ser sinal
53
54. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• “Todo aquele, pois, que
ouve estas minhas
palavras e as põe em
prática, será comparado a
um homem prudente, que
edificou a sua casa sobre a
rocha” (Mt 7,24)
• Abordar todos os aspectos
que apresentam a
celebração em sua beleza
insubstituível, desde a
possibilidade de
celebração dentro ou fora
da Missa aos símbolos.
54
55. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• Conteúdos essenciais do
matrimônio, suas
finalidades, direitos e
deveres;
• Matrimônios
nulos, impedimentos, defeit
os e falta de forma;
A intenção é esclarecer que a
Igreja não “inventa
moda”, mas celebra o
casamento de acordo com a
coerência da vida
humana, que tem suas
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56. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• A Parte III trata com
detalhes cada roteiro das
oito palestras realizadas
com os temas essenciais.
• Ajuda importante para os
que vão fazer sua
palestra, ainda que não
tenham muita prática.
Obs.: enfatiza-se que não é
necessário ter
especialistas para as
palestras!
56
58. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
1. Fazer uma reunião prévia, com cada casal de
noivos, em particular.
2. Além do tema apresentado pelo sacerdote, ou
por uma pessoa qualificada, as outras
palestras (temas) serão apresentadas por
casais que tenham experiência nos assuntos
previstos, mas que não precisam ser
profissionais da área em questão.
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59. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
3. Após a apresentação dos
temas, os casais não
fazem trabalhos em
grupo: conversam a
dois, tendo como base
exercícios adequados ao
tema e elaborados
previamente.
4. Momentos de discussão
em grupo sobre o tema
exposto.
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60. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
5) Celebração da Missa, ou
um Momento Especial de
Oração, é um dos
momentos fortes, que
coloca os casais do
Encontro em contato com
a comunidade
paroquial, na qual já estão
ou serão integrados.
60
61. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
1.Confeccionar crachás para cada participante do
Encontro.
2.Confeccionar um "quadrante" com os nomes e
telefones (ou endereços) dos participantes.
3.Confeccionar um Certificado de Participação no
Encontro para cada casal de noivos.
4. Tirar cópias dos exercícios e fichas para cada
noivo.
5. Providenciar lanches e cafezinho.
6. Providenciar
pastas, papel, lápis, balas, guardanapos, copo
s descartáveis, sabonete, papel higiênico e
papel toalha, toalhas de mesa e jarras de
água.
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62. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
7. Montar uma "corrente de
oração" dos familiares dos
noivos e cartaz com os
nomes dos participantes.
8. Organizar a Missa do
Encontro.
9. Fazer cópia do 8 Tema
para apresentar e deixar
com cada casal de noivos
na Reunião prévia.
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63. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
• Lembramos que este
recurso metodológico e
importantíssimo para a
avaliação da Preparação.
• A coordenação da
equipe, assim como os
membros da equipe que
palestraram, precisam ter a
mente aberta para
acolher, compreender e
alterar a palestra,se for
preciso.
63
67. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
•O acompanhamento dos recém-
casados inicia com a acolhida da
equipe de preparação de noivos;
•“Estatísticas indicam que a maior
parte dos divórcios ocorre na
primeira década do casamento. Esse
fato exige que a Pastoral Familiar
acompanhe os casais especialmente
nessa fase do seu desenvolvimento
matrimonial.” DPF nº 279
68. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
“Tem a responsabilidade de promover a formação
contínua para a vida conjugal, familiar e
comunitária. Utiliza-se, para isso, de recursos
diversos:
• Contatos individuais,
• Organização de eventos festivos
• Cursos,
• Ciclos de conferências,
• Encontros de reflexão e de trabalho,
• Grupos de estudo e apoio para a vida em
família,
• Etc.” (DPF, 464)
68
69. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
1. Urgência e
necessidade de uma
evangelização e
catequese pré e pós-
matrimoniais, feitas
por toda a comunidade
cristã. (cf Familiaris
Consortio, 68)
2. Olhar para as famílias
jovens que vivem num
contexto de novos
valores e
responsabilidades e
estão mais expostas a
eventuais
dificuldades.”(cf. Familiaris
Consortio, 69)
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70. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
3. É preciso construir
uma comunidade
paroquial viva, capaz
de acolher os novos
esposos e
testemunhar os
valores da
família, com agentes
de pastoral
preparados. (cf. Diretório
da Pastoral Familiar, 280)
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71. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
4. “A ação pastoral
organize equipes de
apoio para desencadear
um processo
pedagógico de
aproximação ou
manutenção do vínculo
dos novos casais com a
comunidade eclesial.
Seja por meio de visitas
domiciliares e
conversas, seja por
meio de reuniões de
grupo, retiros e
encontros.”
(cf. Diretório da Pastoral Familiar, 282)
71
72. FORMAÇÃODEAGENTESFORMAÇÃODEAGENTES
5. Estimular projetos que
promovam famílias
evangelizadas e
evangelizadoras. (item b)
Estimular e promover a
educação integral dos
membros da família, (...)
incluindo a dimensão do
amor e da sexualidade.
(item e)
(cf. Documento de Aparecida, 437)
72