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“A Participação da
mulher na sociedade e
educação”
A primeira presidente
mulher no Brasil Dilma
Roussef
Dilma afirmou, referindo-se
ao governo Lula: "Com o
senhor nós vencemos.
Vencemos a miséria, a
pobreza ou parte dela,
vencemos a submissão, a
estagnação, o pessimismo,
o conformismo e a
indignidade".
CECÍLIA MEIRELES: poeta fluminense
nascida em 1901, a autora também trabalhou
como professora e jornalista. Em 1919,
publicou seu primeiro livro de poesias,
"Espectros". Seguiram-se "Nunca mais" e
"Poema dos poemas", em 1923. Anos mais
tarde recebeu o prêmio de poesia Olavo Bilac
por seu livro "Viagem", em 1939. Esse foi o
primeiro reconhecimento da alta qualidade de
sua obra poética. Cecília ganhou destaque
principalmente na segunda geração do
modernismo brasileiro
Maria da Penha é biofarmacêutica cearense, e foi
casada com o professor universitário Marco Antonio
Herredia Viveros. Em 1983 ela sofreu a primeira
tentativa de assassinato, quando levou um tiro nas
costas enquanto dormia. Viveros foi encontrado na
cozinha, gritando por socorro, alegando que tinham sido
atacados por assaltantes. Desta primeira tentativa,
Maria da Penha saiu paraplégica A segunda tentativa de
homicídio aconteceu meses depois, quando Viveros
empurrou Maria da Penha da cadeira de rodas e tentou
eletrocuta-la no chuveiro.
Em setembro de 2006 a lei 11.340/06 finalmente entra
em vigor, fazendo com que a violência contra a mulher
deixe de ser tratada com um crime de menos potencial
ofensivo. A lei também acaba com as penas pagas em
cestas básicas ou multas, além de englobar, além da
violência física e sexual, também a violência
psicológica, a violência patrimonial e o assédio moral.
Desde os meados do século XIX, as mulheres lutam por melhores
condições de trabalho e por direitos políticos e sócias. Antigamente as
mulheres não tinham o direito ao voto. No Brasil a mulher só teve
direito ao voto em 1932, durante o governo de Getúlio Vargas.
Anita Garibaldi: A revolucionária foi à companheira do revolucionário Giuseppe
Garibaldi, sendo conhecida como a "Heroína dos Dois Mundos". Ela é considerada, até
hoje, uma das mulheres mais fortes e corajosas da sua época.
Tarsila do Amaral: Uma das maiores
pintoras brasileiras, seu quadro „„Abaporu„„
de 1928 inaugurou o movimento
antropofágico e foi a obra brasileira a
alcançar o maior valor em um leilão
internacional: 1,5 milhão de dólares.
A primeira mulher a votar no Brasil foi Celina Guimarães Viana, professora
em Mossoró.
“25 de novembro de 1927”.
Mobilização das mulheres
Pouco tempo depois da conquista de Celina, a estudante mineira Mietta Santiago, na época
com 20 anos e regressando da Europa, conseguiu o direito do voto através de uma sentença
judicial inédita nas cortes brasileiras.
Assim, um movimento nacional de mobilização começou no país, com a participação de
ativistas, escritoras, militantes, políticas, trabalhadoras e outras pessoas que fizeram o então
presidente do Brasil, Getúlio Vargas, a conceder às mulheres o direito ao voto.
professora Eulália Maria Lahmeyer
Lobo, a primeira mulher a defender
uma tese de doutorado em História no
Brasil, segundo o verbete com seu nome
no “Dicionário mulheres do Brasil”.
Nascida em 1924, também no Rio,
Eulália era professora emérita tanto na
UFRJ, onde havia se graduado em
história e geografia na década de 1940,
quanto na UFF, onde tinha sido uma das
responsáveis pela formulação do curso
de pós-graduação em História Urbana.
ALICE PIFFER CANABRAVA (1911 - 2003) - Historiadora

Conforme desenvolvia na FEA sua pesquisa e
publicava importantes trabalhos em história
quantitativa, Alice foi sendo cada vez mais
reconhecida internacionalmente. Alice
continuou sua atividade de pesquisa e ensino
como catedrática da FEA até 1981 quando se
aposentou compulsoriamente, completando mais
de 50 anos de dedicação ao magistério
primário, secundário e superior. Em 1985 foi
eleita Professora Emérita da USP.
Foi uma das fundadoras da Associação
Nacional de Professores Universitários de
História (ANPUH) e também da Revista
Brasileira de História. Pertenceu à Associação
dos Geógrafos Brasileiros, à Associação
Paulista de Estudos Históricos, ao Instituto
Histórico e Geográfico de São Paulo. Foi
eleita sócia correspondente do Instituto
Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) em
15 de dezembro de 1975.
Cora Coralina, poetisa: Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas (1889—1985)
era uma mulher simples, doceira de profissão, tendo vivido longe dos grandes
centros urbanos, alheia a modismos literários, produziu uma obra poética rica em
motivos do cotidiano do interior brasileiro, em particular dos becos e ruas
históricas de Goiás.
Maria Quitéria, militar: Maria Quitéria
de Jesus (1792-1853) foi uma militar
brasileira, heroína da Guerra da
Independência. Considerada a Joana
D'Arc brasileira, é a patronesse do
Quadro Complementar de Oficiais do
Exército Brasileiro. Vestiu-se de homem
para alistar-se no exército. Morreu aos
61 anos no anonimato nos arredores de
Salvador.
Irmã Dulce, religiosa: Maria
Rita de Sousa Brito Lopes
Pontes (1914—1992), melhor
conhecida como o Anjo bom
da Bahia, foi uma religiosa
católica brasileira que
notabilizou-se por suas obras
de caridade e de assistência
aos pobres e aos necessitados.
Você, filha, amiga, namorada, amante, esposa, mãe, heroína: Suas
palavras acarinham, seus carinhos embevecem, seu sorriso ilumina o dia
escuro, seu amor é o sol que aquece... seu colo é o sonho de um menino
que de proteção carece.
Lágrimas de Mulher
Lágrimas que vertem nos olhos Salgadas como a tristeza que
aflora Cansadas de seus abrolhos. Deslizam sem culpa pela
face afora. Lágrimas que sufocam a saudade! Que apagam os
sonhos e geram vidas, Lágrimas de alegrias, de realidade,
Deslizam nas faces sofridas. Lágrimas caprichosas, Das damas,
das meretrizes, Das donzelas e das senhoras, Sonhando com os
matizes. Lágrimas que envolvem a sorte, Que acompanham os
filhos à guerra, Teimosas que levam a morte, Inconsoláveis que
molham a terra! Lágrimas que acalentam o filho, Que regam
um amor perdido, Enganam um coração sofrido, Que esperam
por um sorriso! Uma gota de lágrima quente, Que nasce por
um motivo qualquer... A torna um ser diferente, Incessantes
lágrimas de mulher...

Silvia Trevisani
TRABALHO DE FILOSOFIA:
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EMANUEL
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ANDRÉIA GONÇALVES
ARYANNE ARAÚJO MOTA
ATAYANNE ARAÚJO MOTA
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  • 1. “A Participação da mulher na sociedade e educação”
  • 2. A primeira presidente mulher no Brasil Dilma Roussef Dilma afirmou, referindo-se ao governo Lula: "Com o senhor nós vencemos. Vencemos a miséria, a pobreza ou parte dela, vencemos a submissão, a estagnação, o pessimismo, o conformismo e a indignidade".
  • 3. CECÍLIA MEIRELES: poeta fluminense nascida em 1901, a autora também trabalhou como professora e jornalista. Em 1919, publicou seu primeiro livro de poesias, "Espectros". Seguiram-se "Nunca mais" e "Poema dos poemas", em 1923. Anos mais tarde recebeu o prêmio de poesia Olavo Bilac por seu livro "Viagem", em 1939. Esse foi o primeiro reconhecimento da alta qualidade de sua obra poética. Cecília ganhou destaque principalmente na segunda geração do modernismo brasileiro
  • 4. Maria da Penha é biofarmacêutica cearense, e foi casada com o professor universitário Marco Antonio Herredia Viveros. Em 1983 ela sofreu a primeira tentativa de assassinato, quando levou um tiro nas costas enquanto dormia. Viveros foi encontrado na cozinha, gritando por socorro, alegando que tinham sido atacados por assaltantes. Desta primeira tentativa, Maria da Penha saiu paraplégica A segunda tentativa de homicídio aconteceu meses depois, quando Viveros empurrou Maria da Penha da cadeira de rodas e tentou eletrocuta-la no chuveiro. Em setembro de 2006 a lei 11.340/06 finalmente entra em vigor, fazendo com que a violência contra a mulher deixe de ser tratada com um crime de menos potencial ofensivo. A lei também acaba com as penas pagas em cestas básicas ou multas, além de englobar, além da violência física e sexual, também a violência psicológica, a violência patrimonial e o assédio moral.
  • 5. Desde os meados do século XIX, as mulheres lutam por melhores condições de trabalho e por direitos políticos e sócias. Antigamente as mulheres não tinham o direito ao voto. No Brasil a mulher só teve direito ao voto em 1932, durante o governo de Getúlio Vargas.
  • 6. Anita Garibaldi: A revolucionária foi à companheira do revolucionário Giuseppe Garibaldi, sendo conhecida como a "Heroína dos Dois Mundos". Ela é considerada, até hoje, uma das mulheres mais fortes e corajosas da sua época.
  • 7. Tarsila do Amaral: Uma das maiores pintoras brasileiras, seu quadro „„Abaporu„„ de 1928 inaugurou o movimento antropofágico e foi a obra brasileira a alcançar o maior valor em um leilão internacional: 1,5 milhão de dólares.
  • 8. A primeira mulher a votar no Brasil foi Celina Guimarães Viana, professora em Mossoró. “25 de novembro de 1927”.
  • 9. Mobilização das mulheres Pouco tempo depois da conquista de Celina, a estudante mineira Mietta Santiago, na época com 20 anos e regressando da Europa, conseguiu o direito do voto através de uma sentença judicial inédita nas cortes brasileiras. Assim, um movimento nacional de mobilização começou no país, com a participação de ativistas, escritoras, militantes, políticas, trabalhadoras e outras pessoas que fizeram o então presidente do Brasil, Getúlio Vargas, a conceder às mulheres o direito ao voto.
  • 10. professora Eulália Maria Lahmeyer Lobo, a primeira mulher a defender uma tese de doutorado em História no Brasil, segundo o verbete com seu nome no “Dicionário mulheres do Brasil”. Nascida em 1924, também no Rio, Eulália era professora emérita tanto na UFRJ, onde havia se graduado em história e geografia na década de 1940, quanto na UFF, onde tinha sido uma das responsáveis pela formulação do curso de pós-graduação em História Urbana.
  • 11. ALICE PIFFER CANABRAVA (1911 - 2003) - Historiadora Conforme desenvolvia na FEA sua pesquisa e publicava importantes trabalhos em história quantitativa, Alice foi sendo cada vez mais reconhecida internacionalmente. Alice continuou sua atividade de pesquisa e ensino como catedrática da FEA até 1981 quando se aposentou compulsoriamente, completando mais de 50 anos de dedicação ao magistério primário, secundário e superior. Em 1985 foi eleita Professora Emérita da USP. Foi uma das fundadoras da Associação Nacional de Professores Universitários de História (ANPUH) e também da Revista Brasileira de História. Pertenceu à Associação dos Geógrafos Brasileiros, à Associação Paulista de Estudos Históricos, ao Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Foi eleita sócia correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) em 15 de dezembro de 1975.
  • 12. Cora Coralina, poetisa: Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas (1889—1985) era uma mulher simples, doceira de profissão, tendo vivido longe dos grandes centros urbanos, alheia a modismos literários, produziu uma obra poética rica em motivos do cotidiano do interior brasileiro, em particular dos becos e ruas históricas de Goiás.
  • 13. Maria Quitéria, militar: Maria Quitéria de Jesus (1792-1853) foi uma militar brasileira, heroína da Guerra da Independência. Considerada a Joana D'Arc brasileira, é a patronesse do Quadro Complementar de Oficiais do Exército Brasileiro. Vestiu-se de homem para alistar-se no exército. Morreu aos 61 anos no anonimato nos arredores de Salvador.
  • 14. Irmã Dulce, religiosa: Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes (1914—1992), melhor conhecida como o Anjo bom da Bahia, foi uma religiosa católica brasileira que notabilizou-se por suas obras de caridade e de assistência aos pobres e aos necessitados.
  • 15. Você, filha, amiga, namorada, amante, esposa, mãe, heroína: Suas palavras acarinham, seus carinhos embevecem, seu sorriso ilumina o dia escuro, seu amor é o sol que aquece... seu colo é o sonho de um menino que de proteção carece.
  • 16. Lágrimas de Mulher Lágrimas que vertem nos olhos Salgadas como a tristeza que aflora Cansadas de seus abrolhos. Deslizam sem culpa pela face afora. Lágrimas que sufocam a saudade! Que apagam os sonhos e geram vidas, Lágrimas de alegrias, de realidade, Deslizam nas faces sofridas. Lágrimas caprichosas, Das damas, das meretrizes, Das donzelas e das senhoras, Sonhando com os matizes. Lágrimas que envolvem a sorte, Que acompanham os filhos à guerra, Teimosas que levam a morte, Inconsoláveis que molham a terra! Lágrimas que acalentam o filho, Que regam um amor perdido, Enganam um coração sofrido, Que esperam por um sorriso! Uma gota de lágrima quente, Que nasce por um motivo qualquer... A torna um ser diferente, Incessantes lágrimas de mulher... Silvia Trevisani
  • 17. TRABALHO DE FILOSOFIA: PROFESSOR: EMANUEL ALUNAS: ANDRÉIA GONÇALVES ARYANNE ARAÚJO MOTA ATAYANNE ARAÚJO MOTA DENISE DO CARMO BRITO RAQUEL CRISTINA DA SILVA