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Tecnologias para bibliotecas
Descoberta
 OPAC – Online Public Access Catalog
 Catálogos Online
› Padrão MARC – Anos 1960
 Dynix Library Management System
› Anos 1980
› Popularização dos Sistemas de Gerenciamento de Bibliotecas
http://en.wikipedia.org/wiki/Online_public_access_catalog
 1ª. GERAÇÃO
› Pontos de Acesso: somente autor ou título / Forma de Busca: busca por índice
(browse/percorrer lista)
 2ª. GERAÇÃO
› Pontos de Acesso: qualquer palavra ou símbolo existente no registro bibliográfico
/ Forma de Busca: busca por índices (ampliada), uso de operadores booleanos
para combinação, limitação por campos numéricos (igual, maior, menor etc.),
proximidade, truncamento, filtragem por códigos e uso de hiperlinks
 3ª. GERAÇÃO
› Todas as funcionalidades da 2ª. Geração / acesso por dentro dos OPACs às
bases de dados comerciais (primeiramente em CD-ROM e sem texto completo;
modernamente via Internet e com texto completo) / enriquecimento do registro
bibliográfico / arquivos digitais contendo Sumários, Resenhas e Sinopses, bem
como imagens das capas / estrutura sintética avançada de bancos de dados
relacionais
 4ª. GERAÇÃO
› Todas as funcionalidades da 3ª. Geração e mais / Resultados contextualizados
por meio de facetas de refinamento / Rankeamento por relevância / Web 2.0
(uso de tags e inserção de resenhas pelo usuário)
*BALBY, C. N. Estudos de uso de catálogos on-line (OPACs): revisão metodológica e aplicação da
técnica de análise de log de transações a um OPAC de biblioteca universitária brasileira. 2002. 137 f. Tese
(Doutorado em Ciências da Comunicação) – Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São
Paulo, São Paulo, 2002.
 Descoberta em Escala Web (exponencialidade da
busca)
 Compreende as funcionalidades dos OPACS e mais:
› Indexação de conteúdos internos e externos à
instituição;
› Integração com outros sistemas da mesma natureza;
› Uso de índices centrais que indexam os conteúdos da
grande maioria dos periódicos e bases de dados;
› Manipulação dos dados oriundos das mais diversas
fontes;
› Interface unificada para pesquisa;
› Indexação de conteúdos em Acesso Aberto;
› dentre outras...
Serve para ajudar os usuários a descobrir o
conteúdo disponibilizado por meio da
biblioteca em todos os formatos,
independentemente se ele reside dentro da
biblioteca física ou entre as suas coleções de
conteúdo eletrônico, abrangendo ambos os
materiais de propriedade local e aqueles
acessados remotamente por meio de
assinaturas.
Breeding, Marshall. The State of the Art in Library Discovery 2010. Computers in Libraries, v.
30, n. 1, p. 31-35, jan./feb ,2010. Disponível em: <http://www.librarytechnology.org/ltg-
displaytext.pl?RC=14574>.
Tecnologias para bibliotecas
 EBSCO – Ebsco Discovery Service: Lançado
em 2010, tem atualmente 5.612 clientes (não
possui dados de anos anteriores)
 Ex Libris – Primo: Lançado em 2006 e em 2010
o Primo Central Index, tem atualmente 1.407
clientes (em 2013: 1.151)
 OCLC – WorldCat Discovery: Lançado em
2007, tem atualmente 1.717 clientes (em
2013: 1.683)
 Proquest – Summon: Lançado em 2009, tem
atualmente 673 clientes (em 2013: 504)
Fonte: http://www.americanlibrariesmagazine.org/article/library-systems-report-2014
UNIVERSIDADE SISTEMA
California Institute of
Technology
Nenhum
University of Oxford Primo
Harvard University Primo
Stanford University
WorldCat
Discovery
MIT EDS
Princeton University Primo / Summon
University of Cambridge Summon
University of California, Berkeley
WorldCat
Discovery
University of Chicago VUFind
Imperial College London Primo
 EDS: Laureate International Universities
Brazil (Anhembi Morumbi, Uniritter
dentre outras), Petrobrás, UERJ
 Primo: USP, Unesp, PUC-RS, CAPES
 Summon: Unicamp, PUC-Rio, Univ.
Católica de Brasília, UNB, UNIFOR
 Há conteúdos adicionais ao Portal de
Periódicos CAPES assinados pela instituição?
 A instituição possui bibliotecas digitais?
 Há orçamento anual garantido para
contratação do serviço?
 Seu usuário precisa de um serviço de
descoberta?
 O ILS permite integração com a descoberta?
Em que nível?
 Que nível de autonomia você quer ter com
a gestão e ingestão de dados?
 A CAPES optou por utilizar o Metalib+
(Primo Central Index)
 Para clientes do serviço Primo é
possível realizar a integração de
conteúdos
 Para os demais serviços a ativação é
manual, item a item
 Modelo de negócio
 Normalização de
dados
 Ranking de
Resultados
 Integração de ILS
 Customização de UI
 Tags e resenhas
 Deduplicação
 Ferberização
 Quantidade de itens
no Índice Central
 Acesso Aberto
 Suporte
 Diferenciais
 NISO - Open Discovery Initiative –
25.outubro.2011
 Orbis Cascade Alliance – Alliance Board letter
to EBSCO and Ex Libris – 2.maio.2013
 ProQuest and Ex Libris Cooperate to Improve
Research Workflows – 25.janeiro.2014
 Liblicense Model License Agreement &
Commentary – 7.abril.2014
 EBSCO Announces New Open Policy on
Metadata Sharing – 18.abril.2014
 Ex Libris Response to the EBSCO Policy for
Metadata Sharing & Collaboration –
21.abril.2014
VAUGHAN, Jason. Web
scale discovery services.
Library Technology Report,
v. 47, n. 1, jan. 2011.
Gestão
 Diminuição do uso dos acervos impressos
 Aumento do uso dos acervos eletrônicos
 Maior oferta de conteúdos eletrônicos
 Uso do orçamento das bibliotecas para
aquisição/licenciamento de conteúdos eletrônicos
tem sido cada vez maior em relação ao impresso
 Dificuldade para avaliar o “uso real” das coleções
impressas – custo por uso
 Morosidade e inconsistência no processamento
técnico das coleções
 Atualização constante da infraestrutura de TI
 Profissional(is) de TI dedicado(s) ao ILS da Biblioteca
 Interoperabilidade
 Relatórios
 Web-Scale Management Services
 Software as a Service (S.a.a.S.) –
gerenciamento da plataforma deixa de ser
responsabilidade da biblioteca
 Todos os dados ficam em uma nuvem
terceirizada
 Base de conhecimento bibliográfica única –
Catálogo coletivo universal
 Integração com Índices Centrais dos Serviços
de Descoberta
 O OPAC agora é a Descoberta
 Integração com Resolvedores de Links
 Ampliação das funcionalidades com o uso de
APIs
 BI para geração de análises (relatórios e
dashboards)
 Interoperabilidade com os mais diversos padrões
de metadados (MARC, DC, ONIX, MODS)
 Desenvolvido a partir dos fluxos reais de trabalho
das bibliotecas
 Gestão de recursos eletrônicos
 Integração com diversos modelos de
aquisição/licenciamento (Patron Driven
Acquisition, Demand-Driven Acquisition, Pay Per
View)
Tecnologias para bibliotecas
 URL: oclc.org/worldshare.en.html
 Lançamento: 2011
 Desenvolvedor: OCLC
 Licença: Proprietária
 Bibliotecas: ~200
 Destaques:
› Maior rede colaborativa do mundo
› Custo mais baixo
 URL: discoveralma.com
 Lançamento: 2013
 Desenvolvedor: Ex Libris
 Licença: Proprietária
 Bibliotecas: +200
 Destaques:
› Modelo de implantação
› Grupo de usuários bastante ativos
› BI
 URL: www.iii.com/products/sierra
 Lançamento: 2012
 Desenvolvedor: Inovative Interfaces Inc.
 Licença: Proprietária
 Bibliotecas: ~250
 Destaques:
› Chancela da III
› Utilização de API’s Open Source
 URL: www.proquest.com/products-
services/intota.html
 Lançamento: 2015
 Desenvolvedor: Proquest
 Licença: Proprietária
 Bibliotecas: ~6 (parceiros de desenvolvimento)
 Destaques:
› Criado a partir do fluxo da aquisição
› Intota Assessment em produção
 URL: www.kuali.org/ole
 Lançamento: 2014 (2º. Sem.)
 Desenvolvedor: Kuali Foundation
 Licença: Open Source
 Destaques:
› Chancela da Andrew W. Mellon Foundation
› Solução completa para Universidades
› Grande base de desenvolvedores
 A legalidade dos dados das
universidades em nuvens terceirizadas
 Custo anual da assinatura/contratação
 O mercado nacional
› Pergamum
› Sophia
 Falta de um mapa da tecnologia de
bibliotecas
Blog: Thoughts from Carl Grant
Post: Impressions of the new library
service platforms. 22.out.2012.
Repositórios e
Portais de Revistas
 Necessidade de gestão da produção intelectual e
dos periódicos produzidos pela instituição
 Há atualmente registrados no Repository66.org 3.045
repositórios institucionais e no DOAJ (Directory of
Open Access Journals) 9.921 periódicos
 Os sistemas mais utilizados para gestão desses
produtos/serviços são Open Source
 De acordo com o Ranking Webometrics, dos 10
principais repositórios da América Latina o Brasil possui
5, sendo que 2 destes estão entre os 100 melhores do
mundo
 As universidades brasileiras têm se destacado devido
ao seu importante trabalho com as revistas em
acesso aberto
Repositórios Revistas
 URL: www.dspace.org
 Lançamento: 2002
 Desenvolvedor: MIT e HP Labs
 Licença: Open Source
 Usuários registrados: ~1.250
 Destaques:
› Maior base de usuários no mundo
› Comunidade de desenvolvimento
› Sistema simples de configurar
 URL: www.fedora.info
 Lançamento: 2003
 Desenvolvedor: DuraSpace
 Licença: Open Source
 Usuários registrados: ~330
 Destaques:
› Sistema complexo e seguro
› Suporta grandes quantidades de registros
 URL: pkp.sfu.ca/ojs
 Lançamento: 2001
 Desenvolvedor: Public Knowledge Project
(Simon Fraser University Library)
 Licença: Open Source
 Instalações: ~2.475
 Destaques:
› Mais de 7.000 periódicos
› Comunidade de desenvolvimento bastante
ativa
› Integração com novas ferramentas de métricas
 URL: scholarone.com
 Desenvolvedor: Thomson Reuters
 Licença: Proprietária
 Usuários: ~500 (editoras e sociedades)
 Destaques:
› Suíte de aplicativos (revistas, livros,
congressos etc)
› Utilizada pelas maiores editoras do mundo
› SciELO adotou como plataforma de gestão
das publicações
Preservação Digital
e Dark Archives
 A preservação digital combina políticas, estratégias e
ações para garantir a reprodução precisa de conteúdos
autenticados ao longo do tempo, independentemente
dos desafios de falha de mídia e mudanças tecnológicas.
A preservação digital aplica-se tanto conteúdo nascido
digitalmente quanto o reformatado
(Fonte: www.ala.org/alcts/resources/preserv/defdigpres0408)
 Dark Archives são os repositórios para depósito de itens
eletrônicos com vistas à sua preservação, integridade e
sustentabilidade. Os conteúdos nele depositados têm seu
acesso restrito e se tornam acessíveis somente em casos de
problemas de acesso à versão pública de um objeto
 Backup não é Preservação Digital
 Preservação Digital vai além da
verificação de integridade do objeto
 Ela deve compreender todo o fluxo da
criação, gestão e acesso do objeto
Tecnologias para bibliotecas
 Solução tanto para conteúdos da
instituição quanto para aqueles
adquiridos/licenciados de editores
 Poucas instituições brasileiras
utilizando
 Rede Brasileira de Serviços de
Preservação Digital – CARINIANA
(IBICT)
Tecnologias para bibliotecas
ANDERSON DE SANTANA
Facebook.com/andesantana
andesantana
anderson.santana@sibi.usp.br/algalord@usp.br

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Tecnologias para bibliotecas

  • 3.  OPAC – Online Public Access Catalog  Catálogos Online › Padrão MARC – Anos 1960  Dynix Library Management System › Anos 1980 › Popularização dos Sistemas de Gerenciamento de Bibliotecas http://en.wikipedia.org/wiki/Online_public_access_catalog
  • 4.  1ª. GERAÇÃO › Pontos de Acesso: somente autor ou título / Forma de Busca: busca por índice (browse/percorrer lista)  2ª. GERAÇÃO › Pontos de Acesso: qualquer palavra ou símbolo existente no registro bibliográfico / Forma de Busca: busca por índices (ampliada), uso de operadores booleanos para combinação, limitação por campos numéricos (igual, maior, menor etc.), proximidade, truncamento, filtragem por códigos e uso de hiperlinks  3ª. GERAÇÃO › Todas as funcionalidades da 2ª. Geração / acesso por dentro dos OPACs às bases de dados comerciais (primeiramente em CD-ROM e sem texto completo; modernamente via Internet e com texto completo) / enriquecimento do registro bibliográfico / arquivos digitais contendo Sumários, Resenhas e Sinopses, bem como imagens das capas / estrutura sintética avançada de bancos de dados relacionais  4ª. GERAÇÃO › Todas as funcionalidades da 3ª. Geração e mais / Resultados contextualizados por meio de facetas de refinamento / Rankeamento por relevância / Web 2.0 (uso de tags e inserção de resenhas pelo usuário) *BALBY, C. N. Estudos de uso de catálogos on-line (OPACs): revisão metodológica e aplicação da técnica de análise de log de transações a um OPAC de biblioteca universitária brasileira. 2002. 137 f. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) – Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.
  • 5.  Descoberta em Escala Web (exponencialidade da busca)  Compreende as funcionalidades dos OPACS e mais: › Indexação de conteúdos internos e externos à instituição; › Integração com outros sistemas da mesma natureza; › Uso de índices centrais que indexam os conteúdos da grande maioria dos periódicos e bases de dados; › Manipulação dos dados oriundos das mais diversas fontes; › Interface unificada para pesquisa; › Indexação de conteúdos em Acesso Aberto; › dentre outras...
  • 6. Serve para ajudar os usuários a descobrir o conteúdo disponibilizado por meio da biblioteca em todos os formatos, independentemente se ele reside dentro da biblioteca física ou entre as suas coleções de conteúdo eletrônico, abrangendo ambos os materiais de propriedade local e aqueles acessados remotamente por meio de assinaturas. Breeding, Marshall. The State of the Art in Library Discovery 2010. Computers in Libraries, v. 30, n. 1, p. 31-35, jan./feb ,2010. Disponível em: <http://www.librarytechnology.org/ltg- displaytext.pl?RC=14574>.
  • 8.  EBSCO – Ebsco Discovery Service: Lançado em 2010, tem atualmente 5.612 clientes (não possui dados de anos anteriores)  Ex Libris – Primo: Lançado em 2006 e em 2010 o Primo Central Index, tem atualmente 1.407 clientes (em 2013: 1.151)  OCLC – WorldCat Discovery: Lançado em 2007, tem atualmente 1.717 clientes (em 2013: 1.683)  Proquest – Summon: Lançado em 2009, tem atualmente 673 clientes (em 2013: 504) Fonte: http://www.americanlibrariesmagazine.org/article/library-systems-report-2014
  • 9. UNIVERSIDADE SISTEMA California Institute of Technology Nenhum University of Oxford Primo Harvard University Primo Stanford University WorldCat Discovery MIT EDS Princeton University Primo / Summon University of Cambridge Summon University of California, Berkeley WorldCat Discovery University of Chicago VUFind Imperial College London Primo
  • 10.  EDS: Laureate International Universities Brazil (Anhembi Morumbi, Uniritter dentre outras), Petrobrás, UERJ  Primo: USP, Unesp, PUC-RS, CAPES  Summon: Unicamp, PUC-Rio, Univ. Católica de Brasília, UNB, UNIFOR
  • 11.  Há conteúdos adicionais ao Portal de Periódicos CAPES assinados pela instituição?  A instituição possui bibliotecas digitais?  Há orçamento anual garantido para contratação do serviço?  Seu usuário precisa de um serviço de descoberta?  O ILS permite integração com a descoberta? Em que nível?  Que nível de autonomia você quer ter com a gestão e ingestão de dados?
  • 12.  A CAPES optou por utilizar o Metalib+ (Primo Central Index)  Para clientes do serviço Primo é possível realizar a integração de conteúdos  Para os demais serviços a ativação é manual, item a item
  • 13.  Modelo de negócio  Normalização de dados  Ranking de Resultados  Integração de ILS  Customização de UI  Tags e resenhas  Deduplicação  Ferberização  Quantidade de itens no Índice Central  Acesso Aberto  Suporte  Diferenciais
  • 14.  NISO - Open Discovery Initiative – 25.outubro.2011  Orbis Cascade Alliance – Alliance Board letter to EBSCO and Ex Libris – 2.maio.2013  ProQuest and Ex Libris Cooperate to Improve Research Workflows – 25.janeiro.2014  Liblicense Model License Agreement & Commentary – 7.abril.2014  EBSCO Announces New Open Policy on Metadata Sharing – 18.abril.2014  Ex Libris Response to the EBSCO Policy for Metadata Sharing & Collaboration – 21.abril.2014
  • 15. VAUGHAN, Jason. Web scale discovery services. Library Technology Report, v. 47, n. 1, jan. 2011.
  • 17.  Diminuição do uso dos acervos impressos  Aumento do uso dos acervos eletrônicos  Maior oferta de conteúdos eletrônicos  Uso do orçamento das bibliotecas para aquisição/licenciamento de conteúdos eletrônicos tem sido cada vez maior em relação ao impresso  Dificuldade para avaliar o “uso real” das coleções impressas – custo por uso  Morosidade e inconsistência no processamento técnico das coleções  Atualização constante da infraestrutura de TI  Profissional(is) de TI dedicado(s) ao ILS da Biblioteca  Interoperabilidade  Relatórios
  • 18.  Web-Scale Management Services  Software as a Service (S.a.a.S.) – gerenciamento da plataforma deixa de ser responsabilidade da biblioteca  Todos os dados ficam em uma nuvem terceirizada  Base de conhecimento bibliográfica única – Catálogo coletivo universal  Integração com Índices Centrais dos Serviços de Descoberta  O OPAC agora é a Descoberta  Integração com Resolvedores de Links
  • 19.  Ampliação das funcionalidades com o uso de APIs  BI para geração de análises (relatórios e dashboards)  Interoperabilidade com os mais diversos padrões de metadados (MARC, DC, ONIX, MODS)  Desenvolvido a partir dos fluxos reais de trabalho das bibliotecas  Gestão de recursos eletrônicos  Integração com diversos modelos de aquisição/licenciamento (Patron Driven Acquisition, Demand-Driven Acquisition, Pay Per View)
  • 21.  URL: oclc.org/worldshare.en.html  Lançamento: 2011  Desenvolvedor: OCLC  Licença: Proprietária  Bibliotecas: ~200  Destaques: › Maior rede colaborativa do mundo › Custo mais baixo
  • 22.  URL: discoveralma.com  Lançamento: 2013  Desenvolvedor: Ex Libris  Licença: Proprietária  Bibliotecas: +200  Destaques: › Modelo de implantação › Grupo de usuários bastante ativos › BI
  • 23.  URL: www.iii.com/products/sierra  Lançamento: 2012  Desenvolvedor: Inovative Interfaces Inc.  Licença: Proprietária  Bibliotecas: ~250  Destaques: › Chancela da III › Utilização de API’s Open Source
  • 24.  URL: www.proquest.com/products- services/intota.html  Lançamento: 2015  Desenvolvedor: Proquest  Licença: Proprietária  Bibliotecas: ~6 (parceiros de desenvolvimento)  Destaques: › Criado a partir do fluxo da aquisição › Intota Assessment em produção
  • 25.  URL: www.kuali.org/ole  Lançamento: 2014 (2º. Sem.)  Desenvolvedor: Kuali Foundation  Licença: Open Source  Destaques: › Chancela da Andrew W. Mellon Foundation › Solução completa para Universidades › Grande base de desenvolvedores
  • 26.  A legalidade dos dados das universidades em nuvens terceirizadas  Custo anual da assinatura/contratação  O mercado nacional › Pergamum › Sophia  Falta de um mapa da tecnologia de bibliotecas
  • 27. Blog: Thoughts from Carl Grant Post: Impressions of the new library service platforms. 22.out.2012.
  • 29.  Necessidade de gestão da produção intelectual e dos periódicos produzidos pela instituição  Há atualmente registrados no Repository66.org 3.045 repositórios institucionais e no DOAJ (Directory of Open Access Journals) 9.921 periódicos  Os sistemas mais utilizados para gestão desses produtos/serviços são Open Source  De acordo com o Ranking Webometrics, dos 10 principais repositórios da América Latina o Brasil possui 5, sendo que 2 destes estão entre os 100 melhores do mundo  As universidades brasileiras têm se destacado devido ao seu importante trabalho com as revistas em acesso aberto
  • 31.  URL: www.dspace.org  Lançamento: 2002  Desenvolvedor: MIT e HP Labs  Licença: Open Source  Usuários registrados: ~1.250  Destaques: › Maior base de usuários no mundo › Comunidade de desenvolvimento › Sistema simples de configurar
  • 32.  URL: www.fedora.info  Lançamento: 2003  Desenvolvedor: DuraSpace  Licença: Open Source  Usuários registrados: ~330  Destaques: › Sistema complexo e seguro › Suporta grandes quantidades de registros
  • 33.  URL: pkp.sfu.ca/ojs  Lançamento: 2001  Desenvolvedor: Public Knowledge Project (Simon Fraser University Library)  Licença: Open Source  Instalações: ~2.475  Destaques: › Mais de 7.000 periódicos › Comunidade de desenvolvimento bastante ativa › Integração com novas ferramentas de métricas
  • 34.  URL: scholarone.com  Desenvolvedor: Thomson Reuters  Licença: Proprietária  Usuários: ~500 (editoras e sociedades)  Destaques: › Suíte de aplicativos (revistas, livros, congressos etc) › Utilizada pelas maiores editoras do mundo › SciELO adotou como plataforma de gestão das publicações
  • 36.  A preservação digital combina políticas, estratégias e ações para garantir a reprodução precisa de conteúdos autenticados ao longo do tempo, independentemente dos desafios de falha de mídia e mudanças tecnológicas. A preservação digital aplica-se tanto conteúdo nascido digitalmente quanto o reformatado (Fonte: www.ala.org/alcts/resources/preserv/defdigpres0408)  Dark Archives são os repositórios para depósito de itens eletrônicos com vistas à sua preservação, integridade e sustentabilidade. Os conteúdos nele depositados têm seu acesso restrito e se tornam acessíveis somente em casos de problemas de acesso à versão pública de um objeto
  • 37.  Backup não é Preservação Digital  Preservação Digital vai além da verificação de integridade do objeto  Ela deve compreender todo o fluxo da criação, gestão e acesso do objeto
  • 39.  Solução tanto para conteúdos da instituição quanto para aqueles adquiridos/licenciados de editores  Poucas instituições brasileiras utilizando  Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital – CARINIANA (IBICT)