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Paciente inconsciente
Paciente inconsciente 
A inconsciência é uma condição em que existe 
uma depressão da função cerebral, oscila entre o 
torpor e o coma. 
Torpor = o paciente apresenta sintomas de 
irritação quando estimulado por algo 
desagradável; 
Coma= o paciente não responde a estímulos 
externos.
Causas da inconsciência 
Neurológica: 
• AVE; 
• Traumatismo.
Causas da inconsciência 
Tóxicos: 
• Superdose de drogas; 
• Intoxicação alcoólica.
Causas da inconsciência 
Metabólicas: 
• Insuficiência renal; 
• Insuficiência hepática; 
• Cetoacidose metabólica.
• T: Traumatismo ou tumor 
• I: Infecção (meningite) ou isquêmia 
• D: Distúrbios psiquiátricos 
• C: Choque (AVE)
•A: Alcoolismo 
•E: Encefalopatia (Epilepsia) 
•I: Insulina (insuficiência ou excesso) 
•O: Overdose 
•U: Uremia
Manifestações clínicas 
Dilatação progressiva das pupilas: 
• Diâmetros iguais: Isocóricas; 
• Diâmetros desiguais: Anisocóricas; 
• Pupilas podem ou não reagir a luz 
(fotoreagentes)
Manifestações clínicas 
• Rigidez de nuca; 
• Ausência de movimentos espontâneos; 
• Ausência de resposta a estímulos dolorosos.
A escala de coma de Glasgow 
• É uma forma de se avaliar a profundidade e 
duração clínica de inconsciência e coma.
Classificação de gravidade: 
• Escore mínimo: 03 e máximo 15; 
• Coma < 8 
• Totalmente não responsível: 03
ATENÇÃO! 
• Essa escala é útil como um guia de avaliação 
rápida das respostas produzidas pelo 
paciente, porém NÃO avalia o LOCALIZAÇÃO 
e EXTENSÃO do comprometimento 
neurológico.
Cuidados de enfermagem 
• Aspirar o paciente (manter vias aéreas livres 
de secreções); 
• Verificar rigorosamente os SSVV; 
• Proteger os olhos do paciente com algodão;
Cuidados de enfermagem 
 Cercar o leito com grade; 
 Manter a pele do paciente limpo, seco e livre de 
pressões; 
 Mudança de decúbito a cada 2/2horas; 
 Fazer exercícios nas extremidades; 
 Massagem de conforto;
Cuidados de enfermagem 
• SNG (alimentação e medicamentos); 
• Manter acesso venoso permeável; 
• Anotar as reações do paciente verificando 
se o mesmo apresenta resposta aos 
estímulos;
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Paciente inconsciente causas sinais

  • 2. Paciente inconsciente A inconsciência é uma condição em que existe uma depressão da função cerebral, oscila entre o torpor e o coma. Torpor = o paciente apresenta sintomas de irritação quando estimulado por algo desagradável; Coma= o paciente não responde a estímulos externos.
  • 3. Causas da inconsciência Neurológica: • AVE; • Traumatismo.
  • 4. Causas da inconsciência Tóxicos: • Superdose de drogas; • Intoxicação alcoólica.
  • 5. Causas da inconsciência Metabólicas: • Insuficiência renal; • Insuficiência hepática; • Cetoacidose metabólica.
  • 6. • T: Traumatismo ou tumor • I: Infecção (meningite) ou isquêmia • D: Distúrbios psiquiátricos • C: Choque (AVE)
  • 7. •A: Alcoolismo •E: Encefalopatia (Epilepsia) •I: Insulina (insuficiência ou excesso) •O: Overdose •U: Uremia
  • 8. Manifestações clínicas Dilatação progressiva das pupilas: • Diâmetros iguais: Isocóricas; • Diâmetros desiguais: Anisocóricas; • Pupilas podem ou não reagir a luz (fotoreagentes)
  • 9. Manifestações clínicas • Rigidez de nuca; • Ausência de movimentos espontâneos; • Ausência de resposta a estímulos dolorosos.
  • 10. A escala de coma de Glasgow • É uma forma de se avaliar a profundidade e duração clínica de inconsciência e coma.
  • 11.
  • 12. Classificação de gravidade: • Escore mínimo: 03 e máximo 15; • Coma < 8 • Totalmente não responsível: 03
  • 13. ATENÇÃO! • Essa escala é útil como um guia de avaliação rápida das respostas produzidas pelo paciente, porém NÃO avalia o LOCALIZAÇÃO e EXTENSÃO do comprometimento neurológico.
  • 14. Cuidados de enfermagem • Aspirar o paciente (manter vias aéreas livres de secreções); • Verificar rigorosamente os SSVV; • Proteger os olhos do paciente com algodão;
  • 15. Cuidados de enfermagem  Cercar o leito com grade;  Manter a pele do paciente limpo, seco e livre de pressões;  Mudança de decúbito a cada 2/2horas;  Fazer exercícios nas extremidades;  Massagem de conforto;
  • 16. Cuidados de enfermagem • SNG (alimentação e medicamentos); • Manter acesso venoso permeável; • Anotar as reações do paciente verificando se o mesmo apresenta resposta aos estímulos;