O documento discute a inconsciência, definindo-a como uma depressão da função cerebral que varia entre torpor e coma. Ele lista possíveis causas neurológicas, tóxicas e metabólicas e descreve manifestações clínicas como dilatação das pupilas e ausência de resposta a estímulos. Também aborda a escala de coma de Glasgow para avaliação da gravidade do paciente e cuidados de enfermagem importantes como aspiração, mudança de decúbito e exercícios.
2. Paciente inconsciente
A inconsciência é uma condição em que existe
uma depressão da função cerebral, oscila entre o
torpor e o coma.
Torpor = o paciente apresenta sintomas de
irritação quando estimulado por algo
desagradável;
Coma= o paciente não responde a estímulos
externos.
8. Manifestações clínicas
Dilatação progressiva das pupilas:
• Diâmetros iguais: Isocóricas;
• Diâmetros desiguais: Anisocóricas;
• Pupilas podem ou não reagir a luz
(fotoreagentes)
9. Manifestações clínicas
• Rigidez de nuca;
• Ausência de movimentos espontâneos;
• Ausência de resposta a estímulos dolorosos.
10. A escala de coma de Glasgow
• É uma forma de se avaliar a profundidade e
duração clínica de inconsciência e coma.
13. ATENÇÃO!
• Essa escala é útil como um guia de avaliação
rápida das respostas produzidas pelo
paciente, porém NÃO avalia o LOCALIZAÇÃO
e EXTENSÃO do comprometimento
neurológico.
14. Cuidados de enfermagem
• Aspirar o paciente (manter vias aéreas livres
de secreções);
• Verificar rigorosamente os SSVV;
• Proteger os olhos do paciente com algodão;
15. Cuidados de enfermagem
Cercar o leito com grade;
Manter a pele do paciente limpo, seco e livre de
pressões;
Mudança de decúbito a cada 2/2horas;
Fazer exercícios nas extremidades;
Massagem de conforto;
16. Cuidados de enfermagem
• SNG (alimentação e medicamentos);
• Manter acesso venoso permeável;
• Anotar as reações do paciente verificando
se o mesmo apresenta resposta aos
estímulos;