3. LEITE DE VACA
Valor alimentar: é um alimento
essencial
Valor tecnológico – dá origem a uma
grande diversidade de produtos e a
toda uma tecnologia de produção e
transformação
Valor social- proteina barata de alto
valor biológico
4. I. O LEITE CRU DEVE PROVIR DE ANIMAIS:
Que não apresentem quaisquer sintomas de
doenças infecciosas transmissíveis aos seres
humanos através do leite;
Que se encontrem em bom estado geral de
saúde, não apresentem:
sinais de doença que possam resultar na contaminação
do leite
não sofram de qualquer infecção, tal como do tracto
genital com descarga, de enterite com diarreia e febre
ou de uma inflamação reconhecível do úbere;
5. II. HIGIENE DURANTE A ORDENHA.
A ordenha deve ser efectuada de forma
higiénica, devendo-se assegurar, em especial, que:
Antes do início da ordenha, as tetas, o úbere e as
partes adjacentes estejam limpos;
O leite de cada animal seja inspeccionado, para
detecção de quaisquer anomalias do ponto de vista
organoléptico ou físicoquímico,
Deverá ser feito pelo ordenhador ou mediante a
utilização de um método
que atinja resultados equivalentes e que o leite que
apresente anomalias não seja utilizado para consumo
humano;
6. II. HIGIENE NAS EXPLORAÇÕES DE
PRODUÇÃO DE LEITE
As superfícies do equipamento destinado a entrar
em contacto com o leite
(utensílios, recipientes, cisternas, etc., utilizados na
ordenha, na recolha ou no transporte) devem:
ser fáceis de limpar, se necessário, desinfectar, e serem
mantidas em boas condições.
7. III. CRITÉRIOS APLICÁVEIS AO LEITE CRU
O teor de resíduos de antibióticos não deve
ultrapassar os níveis autorizados para qualquer
uma das substâncias referidas nos anexos I e III do
Regulamento (CEE) n.o 2377/90 (1);
O total combinado dos resíduos de todas as
substâncias antibióticas não deve ultrapassar
qualquer valor máximo permitido.
O Regulamento (CEE) n.o 2377/90 do
Conselho, de 26 de Junho de 1990, prevê limites
máximos de resíduos de medicamentos.
8.
9.
10. 1.1 UM PRODUTO PARA A EXPLORAÇÃO
Vitelos: 1.5 meses – venda ou reprodução.
Vitelas: recria
12. Lotes diferentes:
Alta
Média/baixa
3 ordenhas
04:30 – 8:00 (ambos os lotes)
12:30 – 14:00 (lote da alta)
18:30 – 21:00 (ambos os lotes)
13. Funções relacionadas com Relacionadas com os
os funcionários animais
Sensibilizar para uma ordenha Inteirar-me da existencia de animais com
tranquila. problemas.
Abominar a violência. Observar mamites, proceder ao teste
Verificar se os trancadores TCM .
foram fechados. Indicar quais os tratamentos
Confirmar se a limpeza parcial intramamários, posologias e controloar
das camas foi feita. administração.
Confirmar se estão a utilizar Equilibrar os lotes.
luvas. Pedir amostras de leite para analisar de
Perceber se todos os actos de animais com tratamentos com I.S.
higiene estão a ser cumpridos. Pedir amostras de leite de animais para
Gerir o stock de produtos. isolamento de agente para tratamento
Contibuir para a correcta e/ou secagem.
utilização e preservação da Indicar os animais para secagem e o
maquina de ordenha. Fazer os respectivo tratamento (2 meses antes do
pedidos de peças/manutenção. parto).
Controlar as contagens microbianas e
contagens celulares
Stock de medicamentos.
26. Após o parto o vitelo é separado da mãe.
Deve ser colocado num local desinfectado.
Nas proximas duas horas deverá ingerir o máximo
colostro possivel.
27.
28.
29.
30. CUIDADOS NEO-NATAIS
Identificar os vitelos
Desinfecção do cordão umbilical e observação nos
dias seguintes (onfalites).
Prevenção e tratamento para a crisptosporidiose
durante 7 dias.
Não trocar o respectivo colostro.
Administrar o colostro 6 a 7 dias.
Colocar água e feno à descrição.
Assinalar os vitelos que passam para leite de
substituição e disponibilizar alimento sólido
(floculado).
38. Acções preventivas no ambito da OPP:
Contenção dos animais
39. Vacinação para
IBR/BVD
Contenção dos animais
Admnistração aos
bezerros/ vitelos
consoante o programa
40.
41.
42.
43. Prevenção de Diarreias por rota coronavirus
através da vacinação das vacas secas até 1 mês
antes do parto.
Prevenção para as retenções placentárias:
Selénio: admnistração no mesmo dia vacinação
anteriormente referida.
44. Vacinação para mamites ambientais
Colheita e identificação de amostras de leite de todo o
efectivo em estado produtivo.
Identificados 18 animais problema.
Escolher desses 18 animais, segundo os seguintes
parametros:
Máximo de 3 lactações
Fase média de produção (tempo de lactação a partir de
4 meses)
Identificação de 5 agentes ambientais mais
prevalentes, para produzir a vacina.
Vacinar:
todo o efectivo em estado produtivo
Vacas secas
Novilhas com diagnóstico de pré-parto confirmado
71. Sistema locomotor
4 Panaricio
6 15
7 Laminite
Dermatite
10 Fractura da sola
14
Traumatismos
Osteomienite
72.
73.
74.
75.
76.
77.
78.
79.
80.
81. TRATAMENTOS/ TERAPIA DE SUPORTE
Indentificar os animais doentes e separá-los
Assinalar os animais com tratamentos com
intervalo de segurança
Contenção: o mais importante
82. Pós –parto
Fase crítica
Admnistrar 200 ml propileno glicol (oral)
Admnistrar entre 15 a 30L de água (morna)
Admnistrar suplementos minerais
A animais com mais de 4 lactações aplicar um
comprimido de cálcio
A animais com parto gemelar aplicar terapia de suporte
83.
84.
85.
86.
87.
88.
89.
90. Enfermaria (onde colocar animais com mobilidade
reduzida?)
94. Funções :
Observação de cios
Inseminação artificial
Contribuir para o melhoramento animal
Tratamentos reprodutivos
Sincronização de cios (tratamentos)
Assistência nos partos
Maneio reprodutivo (muda de lotes - muda de
alimentação)
96. Marcação dos animais para sincronização (com fita
adesiva colorida), para facilitar a sua identificação e
uma correcta admnistração dos fármacos, apenas nos
animais seleccionados.
103. Diagnósticos de gestação pelo Médico Veterinário
Dos 28 aos 55 dias após IA - 1º e 2º diagnóstico
Dos 56 aos 80 – sexagem
Até 60 dias antes do parto: avaliação para seca