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   A prevenção da gestação não planejada é fundamental, principalmente para
    adolescentes e adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser orientados
    precocemente, uma vez que a idade para início das relações sexuais está
    diminuindo cada vez mais, enquanto estão aumentando o número de
    adolescentes grávidas.
   Os métodos contraceptivos podem ser divididos didaticamente em:
    comportamentais, de barreira, dispositivo intra-uterino (DIU), métodos
    hormonais e cirúrgicos.
   A escolha do método contraceptivo deve ser sempre personalizada levando-se
    em conta fatores como idade, números de filhos, compreensão e tolerância ao
    método, desejo de procriação futura e a presença de doenças crônicas que
    possam agravar-se com o uso de determinado método. Como todos os métodos
    têm suas limitações, é importante que saibamos quais são elas, para que
    eventualmente possamos optar por um dos métodos. Todavia, na
    orientação sobre os métodos anticoncepcionais deve ser destacada a
    necessidade da dupla proteção (contracepção e prevenção as DST e
    HIV/AIDS), mostrando a importância dos métodos de barreira, como os
    preservativos masculinos ou femininos.
   Método Rítmico ou Ogino-Knaus (do calendário
    ou tabelinha): procura calcular o início e o fim
    do período fértil (já explicado anteriormente no
    ciclo menstrual) e somente é adequado para
    mulheres com ciclo menstrual regular. A mulher
    deve ser orientada, inicialmente, a marcar no
    calendário os últimos 6 a 12 ciclos menstruais
    com data do primeiro dia e duração, calculando
    então o seu período fértil e abstendo-se de
    relações sexuais com contato genital neste
    período. É pouco eficaz se não for combinado
    com outros métodos, como preservativos ou
    espermicidas, pois depende da abstenção
    voluntária nos períodos férteis da mulher, onde a
    libido (desejo sexual) se encontra em alta.
   Temperatura basal: método oriundo na observação das
    alterações fisiológicas da temperatura corporal ao longo do ciclo
    menstrual. Após a ovulação, a temperatura basal aumenta entre
    0,3 e 0,8o C (ação da progesterona). A paciente deve medir a
    temperatura oral, durante 5 minutos, pela manhã (após repouso
    de no mínimo 5 horas) antes de comer ou fazer qualquer esforço,
    e anotar os resultados durante dois ou mais ciclos menstruais.
    Esse procedimento deve ser realizado desde o primeiro dia da
    menstruação até o dia em que a temperatura se elevar por 3 dias
    consecutivos.
   Depois de estabelecer qual é a sua variação normal, e o padrão
    de aumento, poderá usar a informação, evitando relações sexuais
    no período fértil.
   Uma grande desvantagem do método da temperatura é que se a
    mulher tiver alguma doença, como um simples resfriado ou
    virose, todo o esquema se altera, tornando impossível retomar a
    linha basal, ou saber se o aumento de temperatura é devido à
    ovulação ou a febre.
   Método do Muco Cervical (Billing): baseia-se na identificação do período
    fértil pelas modificações cíclicas do muco cervical, observado no auto-
    exame e pela sensação por ele provocada na vagina e vulva. A observação
    da ausência ou presença do fluxo mucoso deve ser diária. O muco
    cervical aparece cerca de 2 a 3 dias depois da menstruação, e
    inicialmente é pouco consistente e espesso. Logo antes da ovulação, ele
    atinge o chamado "ápice", em que fica bem grudento.
   Testa-se colocando o muco entre o indicador e o polegar e tentando-se
    separar os dedos. É necessária a interrupção da atividade sexual nesta
    fase, permanecendo em abstinência por no mínimo 4 dias a partir do pico
    de produção, período em que se inicia o período infértil novamente.
   Esse método também exige observação sistemática e responsabilidade
    por parte da mulher durante vários meses, até conhecer bem o seu ciclo
    e o muco. No entanto, qualquer alteração provocada por doença, ou
    quando a mulher tem pouco ou muito muco, o método se torna pouco
    confiável.
   Coito interrompido: baseia-se na capacidade do homem em pressentir a
    iminência da ejaculação e neste momento retirar o pênis da vagina. Tem
    baixa efetividade, levando à disfunção sexual do casal, e deve ser
    desencorajado.
 Estes  métodos impedem a ascensão dos
  espermatozóides       ao      útero,    sendo
  fundamentais na prevenção das DST e AIDS.
  Junto com a pílula anticoncepcional e o coito
  interrompido, são os métodos não definitivos
  mais utilizados.
 Condom ou camisinha ou preservativo: quase
  todas as pessoas podem usar; protege contra
  doenças sexualmente transmissíveis, inclusive
  AIDS; previne doenças do colo uterino; não faz
  mal a saúde; é de fácil acesso.
O   condom masculino é um envoltório de
  látex que recobre o pênis, retendo o
  esperma no ato sexual, impedido o contato
  deste e de outros microrganismos com a
  vagina e o pênis ou vice-versa.
 Uso da masculina: desenrolar a camisinha no
  pênis ereto, antes de qualquer contado com
  a vagina, ânus ou boca. Deve ser retirada do
  pênis imediatamente após a ejaculação,
  segurando as bordas da camisinha para
  impedir que os espermatozóides escapem
  para a vagina.
A   camisinha possui      lado certo para
 desenrolar, para saber    qual é o correto,
 basta tentar desenrolar   se não der ou for
 muito complicado vire     a pontinha para o
 outro lado.
 Depois de retirá-la da embalagem, deve-se
 apertar a pontinha (dando uma leve
 torcidinha) para evitar que fique com ar
 porque, se ficar com ar, ela pode estourar
 com mais facilidade. Lembre-se que o pênis
 deve estar ereto (duro).
 Segurando  a ponta apertada ir desenrolando
 a camisinha sobre o pênis até chegar à base.
 Depois de desenrolar até a base evite ficar
 passando a mão, pois pode retirar o
 lubrificante e fazer com que a camisinha
 estoure com mais facilidade. Agora está tudo
 pronto para se ter uma relação sexual
 protegida.
A  camisinha deve ficar desta forma no pênis.
 Quais as chances de que a camisinha
  masculina falhe?
 A taxa de falha varia de 3 a 14 mulheres em
  100 podem ficar grávidas em um ano de uso.
O condom feminino constitui-se em um tubo
 de poliuretano com uma extremidade
 fechada e a outra aberta acoplado a dois
 anéis flexíveis também de poliuretano na
 cérvice uterina, paredes vaginais e vulva. O
 produto já vem lubrificado devendo ser
 utilizado uma única vez, destacando-se que o
 poliuretano por ser mais resistente que o
 látex pode ser utilizado com vários tipos de
 lubrificantes.
 Uso  da feminina: retirar da embalagem
  somente na hora do uso. Flexionar o anel de
  modo que possa ser introduzido na vagina.
  Com os dedos indicador e médio, empurrar o
  máximo que puder, de modo que fique
  sobrando um pouco para fora, o que deve
  permanecer assim durante a relação. Retirar
  logo após a ejaculação, rosqueando o anel
  para que não escorra o líquido seminal para
  dentro da vagina.
 Se usada corretamente, sua eficácia é alta,
  varia de 82 a 97%.
 Efeitos
        colaterais: alergia ou irritação, que
 pode ser reduzida trocando a marca e tipo e
 com uso de lubrificantes à base de água.
   Diafragma:é um anel flexível, coberto por uma membrana
    de borracha fina, que a mulher deve colocar na
    vagina, para cobrir o colo do útero. Como uma
    barreira,      ele      impede      a    entrada      dos
    espermatozóides, devendo ser utilizado junto com um
    espermicida, no máximo 6 horas antes da relação sexual. A
    adesão da paciente depende da utilização correta do
    dispositivo. A higienização e o armazenamento corretos do
    diafragma são fatores importantes na prevenção de
    infecções genitais e no prolongamento da vida útil do
    dispositivo. Por apresentar vários tamanhos (de acordo
    com o tamanho do colo uterino), deve ser indicado por um
    médico para uma adequação perfeita ao colo uterino. Deve
    ser usado com espermicida. Recomenda-se introduzir na
    vagina de 15 a 30 minutos antes da relação sexual e só
    retirar 6 a 8 horas após a última relação sexual de
    penetração.
 As esponjas são feitas de poliuretano, são
 adaptadas ao colo uterino com alça para sua
 remoção e são descartáveis (ao contrário do
 diafragma), estão associadas a espermicidas
 que são substâncias químicas que imobilizam
 e destroem os espermatozóides, podendo ser
 utilizados combinadamente também com o
 diafragma ou preservativos. Existem em
 várias apresentações de espermicidas:
 cremes, geléias, supositórios, tabletes e
 espumas.
 Os DIUs são artefatos de polietileno, aos quais
  podem ser adicionados cobre ou hormônios, que
  são inseridos na cavidade uterina exercendo sua
  função contraceptiva. Atuam impedindo a
  fecundação, tornando difícil a passagem do
  espermatozóide pelo trato reprodutivo feminino.
 Os problemas mais freqüentes durante o uso do
  DIU são a expulsão do dispositivo, dor pélvica,
  dismenorréia (sangramentos irregulares nos
  meses iniciais) e aumento do risco de infecção
  (infecção aguda sem melhora ou infecções
  persistentes implicam na remoção do DIU). Deve
  ser colocado pelo médico e é necessário um
  controle semestral e sempre que aparecerem
  leucorréias (corrimentos vaginais anormais).
 Mulheres que têm hemorragias muito abundantes
  ou cólicas fortes na menstruação, ou que tenham
  alguma anomalia intra-uterina, como miomas ou
  câncer ginecológico, infecções nas trompas,
  sangramentos vaginais ou alergia ao cobre não
  podem usar o DIU. Não é aconselhado para
  nulíparas (mulheres que nunca engravidaram).
 A gravidez raramente ocorre (eficácia alta,
  variando de 95 a 99,7%) com risco de
  abortamento no 1o e 2o trimestres. A retirada do
  DIU pode ser feita após avaliação ultra-
  sonográfica, considerando os riscos para o
  embrião. Se a retirada não for possível por riscos
  de abortamento, a paciente deve ser
  acompanhada a intervalos curtos de tempo e
  orientada em relação a sangramentos vaginais e
  leucorréias.
 Lançado recentemente no Brasil, o Mirena é
 um novo método endoceptivo, como o DIU.
 Trata-se de um dispositivo de plástico ou de
 metal colocado dentro do útero. É um DIU
 combinado com hormônios. Tem forma de T,
 com um reservatório que contém 52 mg de
 um hormônio chamado levonogestrel que age
 na supressão dos receptores de estriol
 endometrial, provocando a atrofia do
 endométrio e inibição da passagem do
 espermatozóide através da cavidade uterina.
O   Mirena atua liberando uma pequena
 quantidade de hormônio diretamente da
 parede interna do útero, continuamente por
 cinco anos. Ele também torna o muco do
 cérvix (colo do útero) mais espesso,
 prevenindo a entrada do esperma. A dosagem
 é equivalente a tomar duas a três mini-
 pílulas por semana. A diferença do Mirena em
 relação aos outros dispositivos intra-uterinos
 é que ele evita muitos efeitos colaterais.
A      menstruação     pode      desaparecer
  completamente em algumas mulheres após
  poucos meses.
 Tem duração de cinco anos.
 Método seguro (1 a cada 1000 mulheres
  poderão engravidar).
 Risco de gravidez ectópica reduzido (cerca
  de 2 a cada 10.000 mulheres ao ano).
 Reduz dores menstruais.
 As desvantagens são semelhantes às do DIU.
 Índice de falha: 0.1%
 Anticoncepcional     Hormonal Combinado
  Oral (AHCO): o AHCO consiste na utilização
  de estrogênio associado ao progesterona,
  impedindo a concepção por inibir a ovulação
  pelo bloqueio da liberação de gonadotrofinas
  pela hipófise. Também modifica o muco
  cervical      tornando-o        hostil     ao
  espermatozóide,      altera   as    condições
  endometriais, modifica a contratilidade das
  tubas, interferindo no transporte ovular.
 Existem diversos tipos de pílulas. As mais
  comumente receitadas são:
   pílulas monofásicas: toma-se uma pílula por dia, e
    todas têm a mesma dosagem de hormônios
    (estrogênio e progesterona). Começa-se a tomar no
    quinto dia da menstruação até a cartela acabar. Fica-
    se sete dias sem tomar, durante os quais sobrevém a
    menstruação.
   pílulas multifásicas: toma-se uma pílula por dia, mas
    existem pílulas com diferentes dosagens, conforme a
    fase do ciclo. Por isso, podem ter dosagens mais
    baixas, e causam menos efeitos colaterais. São
    tomadas como as pílulas monofásicas, mas têm cores
    diferentes, de acordo com a dosagem e a fase do
    ciclo: não podem ser tomadas fora da ordem.
   pílulas de baixa dosagem ou minipílulas: têm uma
    dosagem mais baixa e contém apenas um hormônio
    (geralmente progesterona); causando menos efeitos
    colaterais. São indicadas durante a amamentação,
    como uma garantia extra para a mulher. Devem ser
    tomadas todos os dias, sem interrupção, inclusive na
    menstruação.
   Pode causar efeitos colaterais em algumas mulheres, como
    náusea, sensibilidade dos seios, ganho de peso ou retenção
    de água, alterações no humor, manchas na pele, dor de
    cabeça, aumento na pressão sangüínea.
   Em algumas mulheres podem causar riscos à saúde. Desta
    forma, mulheres fumantes, com problemas cardíacos, com
    doenças do fígado e do coração, hipertensão, suspeita de
    gravidez,                     flebite                    ou
    varizes, glaucoma, enxaqueca, derrame, ou obesidade não
    devem usar pílulas.
   É menos efetiva quando tomada com algumas drogas.
    Certas     medicações,     especificamente     antibióticos
    interferem na ação das pílulas, tornando o controle menos
    efetivo.
   Uma falha no esquema de tomar a pílula pode cancelar ou
    diminuir sua efetividade.
   Tomada por muito tempo, pode aumentar o risco de câncer
    de mama.
   Não é recomendada para mulheres com menos de 16 ou
    mais de 40 anos.
   A anticoncepção de emergência é um uso alternativo
    de contracepção hormonal oral (tomado antes de 72
    horas após o coito) evitando-se a gestação após uma
    relação sexual desprotegida. Este método só deve ser
    usado nos casos de emergência, ou seja, nos casos
    em que os outros métodos anticoncepcionais não
    tenham sido adotados ou tenham falhado de alguma
    forma, como esquecimento, ruptura da caminsinha,
    desalojamento do diafragma, falha na tabelinha ou
    no coito interrompido, esquecimento da tomada da
    pílula por dois ou mais dias em um ciclo ou em caso
    de estupro. Este         contraceptivo contém o
    levonorgestrel, que é um tipo de progesterona. O
    levonorgestrel previne a gravidez inibindo a ovulação,
    fertilização e implantação do blastocisto.
   Um tablete original contém dois comprimidos. O primeiro
    comprimido deve ser tomado no máximo 72 horas após a
    ocorrência de uma relação sexual desprotegida (nunca após
    esse prazo). O segundo deve ser tomado 12 horas após o
    primeiro. Se ocorrer vômito, a dose deve ser repetida.
   Nem sempre surte resultados e pode ter efeitos colaterais
    intensos. Os sintomas mais comuns são náusea, dores
    abdominais, fadiga, dor de cabeça, distúrbio no ciclo
    menstrual, tontura, fragilidade dos seios, e, em casos
    menos comuns, diarréia, vômito e acnes.
   Com efeito semelhante, podem ser utilizados quaisquer
    anticonceptivos hormonais orais contendo apenas
    progesterona ou combinados, contendo 0,25 mg de
    levonorgestrel e 0,05 mg de estinilestradiol (Evanor,
    Neovlar) ou contendo 0,15 mg de levonorgestrel e 0,03 mg
    de etinilestradiol (Microvlar, Nordette).
   Índice de falha:
   Se usada até 24 horas da relação - 5 %.
   Entre 25 e 48 horas - 15 %.
   Entre 49 e 72 horas - 42 %.
 Injetáveis:  os anticoncepcionais hormonais
  injetáveis são anticoncepcionais hormonais
  que contém progesterona ou associação de
  estrogênios, para administração parenteral
  (intra-muscular ou IM), com doses hormonais
  de longa duração.
 Consiste na administração de progesterona
  isolada, via parenteral (IM), com obtenção de
  efeito contraceptivo por períodos de 1 ou 3
  meses, ou de uma associação de estrogênio e
  progesterona para uso parenteral (IM),
  mensal.
Injeção mensal   Injeção Trimestral
 Quais as chances de que a injeção falhe?
 A taxa de falha na injeção mensal varia de 0.1%
  a 0.6% ou seja, de cada mil mulheres que usam
  durante um ano, de uma a seis engravidam. A
  taxa de falha da injeção trimestral é de 0,3% ou
  seja, de cada mil mulheres que usam durante um
  ano, apenas três engravidam.

 A injeção pode fazer mal para a saúde?
 Alterações   do ciclo menstrual: pequeno
  sangramento     nos    intervalos   entre as
  menstruações, sangramento prolongado, e
  amenorréia (ausência de menstruação)
 Ganho de peso
 Dor de cabeça leve
 Vertigens
   Laqueadura       tubária     e   Vasectomia:   a
    esterilização (laqueadura tubária e vasectomia)
    um     método      contraceptivo    cirúrgico  e
    definitivo, realizado na mulher através da
    ligadura ou corte das trompas impedindo, o
    encontro dos gametas masculino e feminino e no
    homem, pela ligadura ou corte dos canais
    deferentes (vasectomia), o que impede a
    presença dos espermatozóides no líquido
    ejaculado. Quando houver indicação de
    contracepção        cirúrgica    masculina    e,
    principalmente, a feminina deve ser baseada em
    critérios rígidos, observando-se a legislação
    vigente.
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Métodos contraceptivos: opções e orientações

  • 1.
  • 2. A prevenção da gestação não planejada é fundamental, principalmente para adolescentes e adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser orientados precocemente, uma vez que a idade para início das relações sexuais está diminuindo cada vez mais, enquanto estão aumentando o número de adolescentes grávidas.  Os métodos contraceptivos podem ser divididos didaticamente em: comportamentais, de barreira, dispositivo intra-uterino (DIU), métodos hormonais e cirúrgicos.  A escolha do método contraceptivo deve ser sempre personalizada levando-se em conta fatores como idade, números de filhos, compreensão e tolerância ao método, desejo de procriação futura e a presença de doenças crônicas que possam agravar-se com o uso de determinado método. Como todos os métodos têm suas limitações, é importante que saibamos quais são elas, para que eventualmente possamos optar por um dos métodos. Todavia, na orientação sobre os métodos anticoncepcionais deve ser destacada a necessidade da dupla proteção (contracepção e prevenção as DST e HIV/AIDS), mostrando a importância dos métodos de barreira, como os preservativos masculinos ou femininos.
  • 3. Método Rítmico ou Ogino-Knaus (do calendário ou tabelinha): procura calcular o início e o fim do período fértil (já explicado anteriormente no ciclo menstrual) e somente é adequado para mulheres com ciclo menstrual regular. A mulher deve ser orientada, inicialmente, a marcar no calendário os últimos 6 a 12 ciclos menstruais com data do primeiro dia e duração, calculando então o seu período fértil e abstendo-se de relações sexuais com contato genital neste período. É pouco eficaz se não for combinado com outros métodos, como preservativos ou espermicidas, pois depende da abstenção voluntária nos períodos férteis da mulher, onde a libido (desejo sexual) se encontra em alta.
  • 4. Temperatura basal: método oriundo na observação das alterações fisiológicas da temperatura corporal ao longo do ciclo menstrual. Após a ovulação, a temperatura basal aumenta entre 0,3 e 0,8o C (ação da progesterona). A paciente deve medir a temperatura oral, durante 5 minutos, pela manhã (após repouso de no mínimo 5 horas) antes de comer ou fazer qualquer esforço, e anotar os resultados durante dois ou mais ciclos menstruais. Esse procedimento deve ser realizado desde o primeiro dia da menstruação até o dia em que a temperatura se elevar por 3 dias consecutivos.  Depois de estabelecer qual é a sua variação normal, e o padrão de aumento, poderá usar a informação, evitando relações sexuais no período fértil.  Uma grande desvantagem do método da temperatura é que se a mulher tiver alguma doença, como um simples resfriado ou virose, todo o esquema se altera, tornando impossível retomar a linha basal, ou saber se o aumento de temperatura é devido à ovulação ou a febre.
  • 5. Método do Muco Cervical (Billing): baseia-se na identificação do período fértil pelas modificações cíclicas do muco cervical, observado no auto- exame e pela sensação por ele provocada na vagina e vulva. A observação da ausência ou presença do fluxo mucoso deve ser diária. O muco cervical aparece cerca de 2 a 3 dias depois da menstruação, e inicialmente é pouco consistente e espesso. Logo antes da ovulação, ele atinge o chamado "ápice", em que fica bem grudento.  Testa-se colocando o muco entre o indicador e o polegar e tentando-se separar os dedos. É necessária a interrupção da atividade sexual nesta fase, permanecendo em abstinência por no mínimo 4 dias a partir do pico de produção, período em que se inicia o período infértil novamente.  Esse método também exige observação sistemática e responsabilidade por parte da mulher durante vários meses, até conhecer bem o seu ciclo e o muco. No entanto, qualquer alteração provocada por doença, ou quando a mulher tem pouco ou muito muco, o método se torna pouco confiável.  Coito interrompido: baseia-se na capacidade do homem em pressentir a iminência da ejaculação e neste momento retirar o pênis da vagina. Tem baixa efetividade, levando à disfunção sexual do casal, e deve ser desencorajado.
  • 6.  Estes métodos impedem a ascensão dos espermatozóides ao útero, sendo fundamentais na prevenção das DST e AIDS. Junto com a pílula anticoncepcional e o coito interrompido, são os métodos não definitivos mais utilizados.  Condom ou camisinha ou preservativo: quase todas as pessoas podem usar; protege contra doenças sexualmente transmissíveis, inclusive AIDS; previne doenças do colo uterino; não faz mal a saúde; é de fácil acesso.
  • 7. O condom masculino é um envoltório de látex que recobre o pênis, retendo o esperma no ato sexual, impedido o contato deste e de outros microrganismos com a vagina e o pênis ou vice-versa.  Uso da masculina: desenrolar a camisinha no pênis ereto, antes de qualquer contado com a vagina, ânus ou boca. Deve ser retirada do pênis imediatamente após a ejaculação, segurando as bordas da camisinha para impedir que os espermatozóides escapem para a vagina.
  • 8. A camisinha possui lado certo para desenrolar, para saber qual é o correto, basta tentar desenrolar se não der ou for muito complicado vire a pontinha para o outro lado.
  • 9.  Depois de retirá-la da embalagem, deve-se apertar a pontinha (dando uma leve torcidinha) para evitar que fique com ar porque, se ficar com ar, ela pode estourar com mais facilidade. Lembre-se que o pênis deve estar ereto (duro).
  • 10.  Segurando a ponta apertada ir desenrolando a camisinha sobre o pênis até chegar à base. Depois de desenrolar até a base evite ficar passando a mão, pois pode retirar o lubrificante e fazer com que a camisinha estoure com mais facilidade. Agora está tudo pronto para se ter uma relação sexual protegida.
  • 11. A camisinha deve ficar desta forma no pênis.  Quais as chances de que a camisinha masculina falhe?  A taxa de falha varia de 3 a 14 mulheres em 100 podem ficar grávidas em um ano de uso.
  • 12. O condom feminino constitui-se em um tubo de poliuretano com uma extremidade fechada e a outra aberta acoplado a dois anéis flexíveis também de poliuretano na cérvice uterina, paredes vaginais e vulva. O produto já vem lubrificado devendo ser utilizado uma única vez, destacando-se que o poliuretano por ser mais resistente que o látex pode ser utilizado com vários tipos de lubrificantes.
  • 13.  Uso da feminina: retirar da embalagem somente na hora do uso. Flexionar o anel de modo que possa ser introduzido na vagina. Com os dedos indicador e médio, empurrar o máximo que puder, de modo que fique sobrando um pouco para fora, o que deve permanecer assim durante a relação. Retirar logo após a ejaculação, rosqueando o anel para que não escorra o líquido seminal para dentro da vagina.  Se usada corretamente, sua eficácia é alta, varia de 82 a 97%.
  • 14.  Efeitos colaterais: alergia ou irritação, que pode ser reduzida trocando a marca e tipo e com uso de lubrificantes à base de água.
  • 15. Diafragma:é um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a mulher deve colocar na vagina, para cobrir o colo do útero. Como uma barreira, ele impede a entrada dos espermatozóides, devendo ser utilizado junto com um espermicida, no máximo 6 horas antes da relação sexual. A adesão da paciente depende da utilização correta do dispositivo. A higienização e o armazenamento corretos do diafragma são fatores importantes na prevenção de infecções genitais e no prolongamento da vida útil do dispositivo. Por apresentar vários tamanhos (de acordo com o tamanho do colo uterino), deve ser indicado por um médico para uma adequação perfeita ao colo uterino. Deve ser usado com espermicida. Recomenda-se introduzir na vagina de 15 a 30 minutos antes da relação sexual e só retirar 6 a 8 horas após a última relação sexual de penetração.
  • 16.  As esponjas são feitas de poliuretano, são adaptadas ao colo uterino com alça para sua remoção e são descartáveis (ao contrário do diafragma), estão associadas a espermicidas que são substâncias químicas que imobilizam e destroem os espermatozóides, podendo ser utilizados combinadamente também com o diafragma ou preservativos. Existem em várias apresentações de espermicidas: cremes, geléias, supositórios, tabletes e espumas.
  • 17.  Os DIUs são artefatos de polietileno, aos quais podem ser adicionados cobre ou hormônios, que são inseridos na cavidade uterina exercendo sua função contraceptiva. Atuam impedindo a fecundação, tornando difícil a passagem do espermatozóide pelo trato reprodutivo feminino.  Os problemas mais freqüentes durante o uso do DIU são a expulsão do dispositivo, dor pélvica, dismenorréia (sangramentos irregulares nos meses iniciais) e aumento do risco de infecção (infecção aguda sem melhora ou infecções persistentes implicam na remoção do DIU). Deve ser colocado pelo médico e é necessário um controle semestral e sempre que aparecerem leucorréias (corrimentos vaginais anormais).
  • 18.
  • 19.  Mulheres que têm hemorragias muito abundantes ou cólicas fortes na menstruação, ou que tenham alguma anomalia intra-uterina, como miomas ou câncer ginecológico, infecções nas trompas, sangramentos vaginais ou alergia ao cobre não podem usar o DIU. Não é aconselhado para nulíparas (mulheres que nunca engravidaram).  A gravidez raramente ocorre (eficácia alta, variando de 95 a 99,7%) com risco de abortamento no 1o e 2o trimestres. A retirada do DIU pode ser feita após avaliação ultra- sonográfica, considerando os riscos para o embrião. Se a retirada não for possível por riscos de abortamento, a paciente deve ser acompanhada a intervalos curtos de tempo e orientada em relação a sangramentos vaginais e leucorréias.
  • 20.  Lançado recentemente no Brasil, o Mirena é um novo método endoceptivo, como o DIU. Trata-se de um dispositivo de plástico ou de metal colocado dentro do útero. É um DIU combinado com hormônios. Tem forma de T, com um reservatório que contém 52 mg de um hormônio chamado levonogestrel que age na supressão dos receptores de estriol endometrial, provocando a atrofia do endométrio e inibição da passagem do espermatozóide através da cavidade uterina.
  • 21. O Mirena atua liberando uma pequena quantidade de hormônio diretamente da parede interna do útero, continuamente por cinco anos. Ele também torna o muco do cérvix (colo do útero) mais espesso, prevenindo a entrada do esperma. A dosagem é equivalente a tomar duas a três mini- pílulas por semana. A diferença do Mirena em relação aos outros dispositivos intra-uterinos é que ele evita muitos efeitos colaterais.
  • 22. A menstruação pode desaparecer completamente em algumas mulheres após poucos meses.  Tem duração de cinco anos.  Método seguro (1 a cada 1000 mulheres poderão engravidar).  Risco de gravidez ectópica reduzido (cerca de 2 a cada 10.000 mulheres ao ano).  Reduz dores menstruais.  As desvantagens são semelhantes às do DIU.  Índice de falha: 0.1%
  • 23.  Anticoncepcional Hormonal Combinado Oral (AHCO): o AHCO consiste na utilização de estrogênio associado ao progesterona, impedindo a concepção por inibir a ovulação pelo bloqueio da liberação de gonadotrofinas pela hipófise. Também modifica o muco cervical tornando-o hostil ao espermatozóide, altera as condições endometriais, modifica a contratilidade das tubas, interferindo no transporte ovular.  Existem diversos tipos de pílulas. As mais comumente receitadas são:
  • 24. pílulas monofásicas: toma-se uma pílula por dia, e todas têm a mesma dosagem de hormônios (estrogênio e progesterona). Começa-se a tomar no quinto dia da menstruação até a cartela acabar. Fica- se sete dias sem tomar, durante os quais sobrevém a menstruação.  pílulas multifásicas: toma-se uma pílula por dia, mas existem pílulas com diferentes dosagens, conforme a fase do ciclo. Por isso, podem ter dosagens mais baixas, e causam menos efeitos colaterais. São tomadas como as pílulas monofásicas, mas têm cores diferentes, de acordo com a dosagem e a fase do ciclo: não podem ser tomadas fora da ordem.  pílulas de baixa dosagem ou minipílulas: têm uma dosagem mais baixa e contém apenas um hormônio (geralmente progesterona); causando menos efeitos colaterais. São indicadas durante a amamentação, como uma garantia extra para a mulher. Devem ser tomadas todos os dias, sem interrupção, inclusive na menstruação.
  • 25.
  • 26. Pode causar efeitos colaterais em algumas mulheres, como náusea, sensibilidade dos seios, ganho de peso ou retenção de água, alterações no humor, manchas na pele, dor de cabeça, aumento na pressão sangüínea.  Em algumas mulheres podem causar riscos à saúde. Desta forma, mulheres fumantes, com problemas cardíacos, com doenças do fígado e do coração, hipertensão, suspeita de gravidez, flebite ou varizes, glaucoma, enxaqueca, derrame, ou obesidade não devem usar pílulas.  É menos efetiva quando tomada com algumas drogas. Certas medicações, especificamente antibióticos interferem na ação das pílulas, tornando o controle menos efetivo.  Uma falha no esquema de tomar a pílula pode cancelar ou diminuir sua efetividade.  Tomada por muito tempo, pode aumentar o risco de câncer de mama.  Não é recomendada para mulheres com menos de 16 ou mais de 40 anos.
  • 27. A anticoncepção de emergência é um uso alternativo de contracepção hormonal oral (tomado antes de 72 horas após o coito) evitando-se a gestação após uma relação sexual desprotegida. Este método só deve ser usado nos casos de emergência, ou seja, nos casos em que os outros métodos anticoncepcionais não tenham sido adotados ou tenham falhado de alguma forma, como esquecimento, ruptura da caminsinha, desalojamento do diafragma, falha na tabelinha ou no coito interrompido, esquecimento da tomada da pílula por dois ou mais dias em um ciclo ou em caso de estupro. Este contraceptivo contém o levonorgestrel, que é um tipo de progesterona. O levonorgestrel previne a gravidez inibindo a ovulação, fertilização e implantação do blastocisto.
  • 28.
  • 29. Um tablete original contém dois comprimidos. O primeiro comprimido deve ser tomado no máximo 72 horas após a ocorrência de uma relação sexual desprotegida (nunca após esse prazo). O segundo deve ser tomado 12 horas após o primeiro. Se ocorrer vômito, a dose deve ser repetida.  Nem sempre surte resultados e pode ter efeitos colaterais intensos. Os sintomas mais comuns são náusea, dores abdominais, fadiga, dor de cabeça, distúrbio no ciclo menstrual, tontura, fragilidade dos seios, e, em casos menos comuns, diarréia, vômito e acnes.  Com efeito semelhante, podem ser utilizados quaisquer anticonceptivos hormonais orais contendo apenas progesterona ou combinados, contendo 0,25 mg de levonorgestrel e 0,05 mg de estinilestradiol (Evanor, Neovlar) ou contendo 0,15 mg de levonorgestrel e 0,03 mg de etinilestradiol (Microvlar, Nordette).  Índice de falha:  Se usada até 24 horas da relação - 5 %.  Entre 25 e 48 horas - 15 %.  Entre 49 e 72 horas - 42 %.
  • 30.  Injetáveis: os anticoncepcionais hormonais injetáveis são anticoncepcionais hormonais que contém progesterona ou associação de estrogênios, para administração parenteral (intra-muscular ou IM), com doses hormonais de longa duração.  Consiste na administração de progesterona isolada, via parenteral (IM), com obtenção de efeito contraceptivo por períodos de 1 ou 3 meses, ou de uma associação de estrogênio e progesterona para uso parenteral (IM), mensal.
  • 31. Injeção mensal Injeção Trimestral
  • 32.  Quais as chances de que a injeção falhe?  A taxa de falha na injeção mensal varia de 0.1% a 0.6% ou seja, de cada mil mulheres que usam durante um ano, de uma a seis engravidam. A taxa de falha da injeção trimestral é de 0,3% ou seja, de cada mil mulheres que usam durante um ano, apenas três engravidam.  A injeção pode fazer mal para a saúde?  Alterações do ciclo menstrual: pequeno sangramento nos intervalos entre as menstruações, sangramento prolongado, e amenorréia (ausência de menstruação)  Ganho de peso  Dor de cabeça leve  Vertigens
  • 33. Laqueadura tubária e Vasectomia: a esterilização (laqueadura tubária e vasectomia) um método contraceptivo cirúrgico e definitivo, realizado na mulher através da ligadura ou corte das trompas impedindo, o encontro dos gametas masculino e feminino e no homem, pela ligadura ou corte dos canais deferentes (vasectomia), o que impede a presença dos espermatozóides no líquido ejaculado. Quando houver indicação de contracepção cirúrgica masculina e, principalmente, a feminina deve ser baseada em critérios rígidos, observando-se a legislação vigente.