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Introdução ao Design Thinking

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Treinamento

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Introdução

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Introdução

• Este treinamento tem como objetivo a introdução aos
conceitos do Design Thinking

3

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Introdução: Inovação
O que é inovar?

photo by farnea on Flickr

•

‒ Recriar modelos de negócios e construir
mercados inteiramente novos, atendendo a
necessidades humanas, trazendo ideias
certas para o mercado em tempo recorde

‒ Evolução do mercado de consumo:

Consumidor
passivo

4

De acordo com pesquisa de 2007,
apenas 4% dos novos produtos
lançados nos EUA
eram bemsucedidos

Consumidor
ativo

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Introdução: Negócios
•

Ferramentas
tradicionais:

de

pesquisa

de

mercado

‒ Melhorias incrementais

• Meta: Atender às necessidades expressas
apresentadas pelos clientes?
‒ Também, porém mais importante: ajudar as
pessoas a articularem necessidades latentes que
podem nem saber que têm

Esse é o desafio do Design Thinking

5

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Introdução: Negócios
•

Curva de adoção de novas tecnologias:

(Fonte: The New York Times, http://www.nytimes.com/2008/02/10/opinion/10cox.html)
6

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Introdução: Negócios
•

Consumo de um produto ou serviço não é apenas uma atividade, mas uma
experiência



Produto/Serviço
mal projetado

•



Experiência ruim

Design da experiência
‒ “Quando nossas necessidades mais básicas são satisfeitas - como já é o caso da
maioria das pessoas nas sociedades ocidentais afluentes -, tendemos a partir em busca
de experiências significativas e emocionalmente satisfatórias.”, Daniel Pink

• Vivência do mundo do “funcional” para o “emocional”: consumidor ativo

7

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Introdução: Negócios
•

Industrialização em escala  padronização de produtos e serviços
‒ Preços mais baixos

‒ Maior qualidade
‒ Padrões de vida mais elevados
‒ Consumidor passivo

•







Ou seja:
‒ Satisfação ligada ao consumidor ativo
‒ Industrialização tornando-o passivo

Consumidor parcialmente
satisfeito

• Conseguir manter os benefícios da industrialização em escala, porém fazendo
com que o consumidor seja ativo no consumo de seus produtos/serviços pode
representar uma vantagem competitiva
8

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Introdução: Criatividade
•

Mitos sobre a criatividade:
Se a criatividade está trazendo à existência algo
que não existia antes, então o domínio da ideia ou
o produto final pouco importam

‒ Apenas alguns tipos de ideias são criativas
•

9

Se pensarmos na dinâmica com a qual as
mudanças acontecem, podemos perceber que
TODOS os tipos de ideia são necessárias, desde
as mais evolucionárias às mais revolucionárias

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013

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‒ Apenas algumas pessoas são criativas
Introdução: Criatividade
Modelo da Diversidade Criativa (Kirton,
Sternberg, Amabile)
‒ Todas as pessoas são criativas: Qualquer pessoa,
de qualquer idade, em qualquer profissão
‒ A criatividade é diversa
‒ A diversidade criativa é definida por 4 variáveis:
• Nível criativo
• Estilo criativo
• Razão
• Oportunidade

‒ Não existe tipo ideal de criatividade
10

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photo by Fighting Tiger on Flickr

•
Introdução: Design Thinking

•

Design Thinking: É um conjunto de métodos e processos não lineares
utilizadas na resolução de problemas com foco em inovação

•

Diversas abordagens para o Design Thinking, que se diferenciam no modo
como dividem e/ou nomeiam as etapas e nos métodos e/ou características
dos métodos propostos. À parte isso, algumas características estão presentes
em todas as abordagens

11

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Introdução: Design Thinking
•

3 Elementos que se complementam mutuamente:

photo by fdecomite on Flickr

‒ Insight: Aprender com a vida alheia a partir da observação de
comportamentos observados dos envolvidos diretamente em um
problema, que podem nos dar dicas sobre suas necessidades
não atendidas

‒ Observação: Ver o que as pessoas fazem e não fazem, escutar
o que dizem e não dizem para se mergulhar mais profundamente
no problema a partir de diferentes técnicas dependendo do
contexto. O importante é: qualidade, não quantidade
‒ Empatia: Ver o mundo através dos olhos dos outros. É o hábito
mental que nos leva a pensar nas pessoas como pessoas, e não
como ratos de laboratório ou desvios-padrão

12

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Introdução: Design Thinking
•

Pensamento Convergente e Divergente:

Divergente:
multiplicar
opções para criar escolhas

as

Convergente: forma prática de
decidir
entre
alternativas
existentes

‒ Testar ideias concorrentes: maiores chances de o resultado ser mais ousado, mais
criativo e mais atraente

‒ Tendência natural das empresas: restringir problemas e escolhas a favor do óbvio
incremental
‒ Incremental: mais eficiente no curto prazo, mas no longo prazo torna a organização
mais conservadora, inflexível e vulnerável a ideias revolucionárias dos concorrentes

13

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Introdução: Design Thinking
•

Mindset do Design Thinker

‒ O Design como disciplina tem por objetivo máximo promover bem-estar na vida das
pessoas. O designer enxerga como um problema tudo aquilo que prejudica ou impede a
experiência (emocional, cognitiva, estética) e o bem-estar na vida das pessoas
(considerando todos os aspectos da vida, como trabalho, lazer, relacionamentos,
cultura, etc). Isso faz com que sua principal tarefa seja identificar problemas e gerar
soluções
‒ As principais características do mindset do Design Thinker são mostradas a seguir

14

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Introdução: Design Thinking

Mostre, não diga
‒ Comunique sua visão de maneira impactante e
significativa criando experiências, utilizando
ilustrações visuais e contando boas histórias

15

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Introdução: Design Thinking

Foque nos valores humanos
‒ Empatia com as pessoas para as quais está projetando e
feedback desses usuários é fundamental para um bom
design

16

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Introdução: Design Thinking

Seja claro
‒ Produza uma visão coerente de todo o caos do
problema. Emoldure-a de maneira a inspirar
outras pessoas a terem ideias

17

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Introdução: Design Thinking

Abrace a experimentação
‒ Prototipar não é apenas uma maneira de validar suas
ideias, mas uma parte integral do processo de inovação.
Nós construímos para pensar e aprender

18

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Introdução: Design Thinking

Esteja atento aos processos
‒ Saiba onde você está no processo de Design
Thinking, que métodos utilizar nesta etapa e quais
seus objetivos

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Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Introdução: Design Thinking

Direcione-se para a ação
‒ O termo “Design Thinking” é um equívoco; trata-se mais
de fazer do que de pensar. Direcione-se à ação e
construção em vez de pensar e realizar reuniões

20

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Introdução: Design Thinking

Colaboração radical
‒ Reúna inovadores com backgrounds e pontos de
vista variados. Permita que soluções e insights
emerjam da diversidade
“Todos nós somos mais inteligentes do que qualquer um de nós”

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Introdução: Design Thinking

photo by mr.beaver on Flickr

• Com base nos 3 elementos essenciais, no
pensamento convergente e divergente, e em
um mindset específico, o Design Thinking
combina processos e métodos de inovação já
anteriormente conhecidos ou não para gerar
soluções com foco em inovação

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Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Design Thinking na
SAP

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Design Thinking na SAP
•

Veja como o Design Thinking foi aplicado na SAP:

‒ Deployment Cockpit: Ferramenta fruto da aplicação de Design Thinking, em Janeiro/13 encontravase em fase piloto. Ferramenta colaborativa que fornece aos clientes que compraram SAP Rapid
Deployment Solution (RDS) acesso imediato a implementações oportunas. Além de guias de passoa-passo, eles têm acesso aos consultores da equipe da SAP. Eles podem ver quem está trabalhando
em qual tarefa
‒ Fonte: http://www.sap.com/brazil/press.epx?pressid=20612

‒ Mais informações sobre Deployment Cockpit: https://rapid.sap.com/static/flipbook/index.html#/page/5

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Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Etapas do Design
Thinking

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Etapas do Design Thinking
•

Na principal abordagem que seguiremos (Stanford University), o Design
Thinking tem as seguintes fases:
‒ Empatia

‒ Definição
‒ Ideação
‒ Prototipação
‒ Testes

•

A essas etapas, acrescenta-se um passo anterior, que não é considerado uma etapa em
si, trata-se do Briefing

•

É importante lembrar que um projeto não necessariamente utiliza todas as etapas do
Design Thinking e que as etapas não necessariamente devem ser seguidas de forma
linear

26

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Briefing

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Etapas do Design Thinking: Briefing
Briefing
‒ Conjunto de restrições mentais que proporcionam
à equipe de projeto uma referência a partir da qual
começar, benchmarks por meio dos quais será
possível mensurar o progresso e um conjunto de
objetivos a serem atingidos: nível de preços,
tecnologia disponível, segmento de mercado e
assim por diante
‒ Assim como uma hipótese científica, um briefing
de projeto não é um conjunto de instruções ou
uma tentativa de responder a uma pergunta antes
de ela ser elaborada. O briefing fornece um ponto
de partida para a elaboração do projeto, mas
diversas outras variáveis influenciam no produto
final, como imprevisibilidade e sorte

28

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013

photo by Michel Tronchetti

•
Etapas do Design Thinking: Briefing
•

As restrições para boas ideias podem ser
visualizadas em função de 3 critérios
sobrepostos:
‒ Praticabilidade: O que é funcionalmente possível
num futuro próximo?
‒ Viabilidade: O que provavelmente se tornará
parte de um modelo de negócios sustentável?
‒ Desejabilidade: O que faz sentido para as
pessoas?

•

29

É
necessário
manter
um
equilíbrio
harmonioso entre esses 3 fatores e, além
disso, repensá-los ao longo da vida do
projeto.

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Empatia

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Etapas do Design Thinking: Empatia
• Empatia
‒ O processo de empatia é a base para um
processo de design centrado no ser humano. Para
empatizar, é preciso:

photo by oxcnpxo on Flickr

• Observar: observar os usuários e seus
comportamentos no contexto de suas vidas
• Engajar-se: interagir com os usuários e
entrevistá-los, através de encontros agendados
ou não
• Mergulhar: Sentir a experiência que os usuários
têm

31

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Etapas do Design Thinking: Empatia
• Pontos importantes da Empatia:

‒ Aplicação do pensamento divergente
‒ Você precisa entender as pessoas para as quais
você está projetando
photo by oxcnpxo on Flickr

‒ Observar o que as pessoas fazem e como fazem
auxilia no entendimento do que elas pensam e
sentem
‒ É preciso aprender a observar as coisas com
olhos de turista
‒ Adicionalmente, pode-se criar experiências
imersivas para a própria equipe, a fim de entender
melhor a situação que os usuários enfrentam

32

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Etapas do Design Thinking: Empatia
• Diferentes métodos

33

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Empatia: Entrevista
• O que é?

photo by Gerhard Suster

‒ Método que procura, em uma conversa com o
entrevistado, obter informações através de
perguntas, cartões de evocação cultural, dentre
outras técnicas. As informações buscadas
permeiam o assunto pesquisado e os temas
centrais da vida dos entrevistados

• Quando usar?
‒ Para obter a história por trás das experiências de
vida do entrevistado:

• Entrevistador estimula o entrevistado a explicar
os porquês para entender os significados do que
está sendo dito
• É possível expandir o conhecimento, descobrir
exceções à regra, mapear casos extremos, suas
origens e consequências
34

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Empatia: Entrevista
• Como aplicar?

photo by Gerhard Suster

‒ Entrevistador vai ao encontro do entrevistado em
sua casa, trabalho ou ambiente relacionado ao
tema do projeto
‒ Conversa sobre assuntos relevantes seguindo um
protocolo
prederteminado
que
pode
ser
flexibilizado em função da conversa
‒ Prepare um roteiro prévio:
• Faça um brainstorm de questões com sua equipe
• Tente aprimorar as perguntas para que sejam o mais
significativas possível

• Identifique e ordene os temas
• Refine as questões
• Garanta que você tenha muitas perguntas com “Por
quê?”, “Conte-me sobre a última vez em que você…”

35

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Empatia: Entrevista
• Dicas:
‒ Faça perguntas que estimulem a contação de
histórias
‒ Observe as inconsistências
‒ Preste atenção nos sinais não-verbais
‒ Não tema o silêncio
‒ Não sugira as respostas para suas perguntas

‒ Evite perguntas binárias
‒ Perguntas curtas
‒ Uma pessoa por vez, uma questão por vez
‒ Garanta estar preparado para capturar

36

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Empatia: Pesquisa bibliográfica
• O que é?

photo by Vicki's Pics on Flickr

‒ Busca de informações sobre o tema do
problema/projeto em fontes diversas, como
websites, livros, revistas, blogs, artigos, entre
outros

37

• Quando usar?
‒ Para obter informações de outras fontes que não
os usuários e os atores envolvidos diretamente
com o problema/projeto, identificando tendências
acerca do tema ou de assuntos análogos. Pode
acontecer ao longo de todo o projeto quando se
identificam
questões
que
precisam
ser
aprofundadas, mas é especialmente útil no início
para ajudar a equipe a compreender melhor as
fronteiras e perspectivas do tema em questão

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Empatia: Pesquisa bibliográfica
• Como aplicar?
‒ A partir do assunto do projeto, cria-se uma árvore
de temas relacionados para dar início à pesquisa

photo by Vicki's Pics on Flickr

‒ A quantidade de pode aumentar conforme o
andamento do projeto

38

‒ As referências são registradas em Cartões de
Insights com:
• Título: que resume a informação
• Breve descritivo da informação
• Fonte da pesquisa
• Data da pesquisa

‒ A restrição de espaço do cartão induz à
objetividade. Os cartões podem ser impressos e
organizados no espaço do projeto. O cruzamento
desses dados com aqueles que coletados
posteriormente permitem a identificação de
padrões e oportunidades para serem exploradas

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Empatia: Exemplos

• Empathize:
https://www.youtube.com/watch?v=soqA0UM22as

39

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Empatia: Exemplos

• Anar Foundation against child abuse:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=6zoCDyQSH0o

40

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Definição

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Etapas do Design Thinking: Definição
• Definição

photo by Kelmon on Flickr

‒ Sintetizar
descobertas
da
Empatia
em
necessidades e insights, abrangendo desafios
significativos e específicos. Definir enunciado do
problema a partir do seu ponto de vista

• Pontos importantes da Definição:
‒ Pensamento convergente
‒ Focar em usuários específicos e insights e
necessidades descobertos durante a Empatia
‒ Enunciado genérico
‒ Um bom ponto de vista fornece o foco do
problema, inspira a equipe, providencia referencial
para avaliar alternativas de solução, empodera a
equipe a tomar decisões em paralelo, te protege
da impossível tarefa de desenvolver conceitos que
são “tudo” para “todos”
42

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Etapas do Design Thinking: Definição
• Diferentes métodos

43

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Definição: Mapa de Empatia
• O que é?
‒ Método para sintetizar as observações e extrair
insights inesperados

• Quando usar?
‒ Para concretizar o pensamento convergente,
sintetizando informações obtidas na fase de
Empatia

44

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Definição: Mapa de Empatia
• Como aplicar?
‒ Crie um quadro com as seções a seguir e
preencha-o a partir da revisão do material
coletado na etapa de Empatia. Deve ser criado um
mapa para cada entrevistado. A primeira parte do
mapa trata do que seu entrevistado Diz, Faz,
Pensa e Sente

45

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Definição: Mapa de Empatia
‒ STAKEHOLDER: Descreva seu stakeholder de forma
genérica. Utilize adjetivos que descrevam a pessoa para
alguém que não a conhece

‒ SAY: Transcreva citações da entrevista que chamaram
sua atenção. Seja o mais literal

‒ DO (opcional): Se você observou a pessoa em ação,
descreva os comportamentos que você observou

‒ THINK: Faça inferências sobre os significados por trás
do que a pessoa disse. Escreva suposições sobre o que a
pessoa pensa baseado no que ela diz faz. No que essa
pessoa parece acreditar?

‒ FEEL: Faça inferências sobre os significados por trás do
que a pessoa disse. Escreva suposições sobre o que a
pessoa sente baseado no que ela diz faz. Que
sentimentos seu usuário parece estar sentindo?
46

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Definição: Mapa de Empatia
‒ A segunda parte do Mapa de Empatia é o
Enunciado do Problema, que encapsula o
problema relacionado à pessoa que você está
entrevistando, para que na próxima etapa você
possa criar alternativas de resolução
‒ É importante que ele não seja: nem tão específico
que acabe por limitar a abrangência da solução
(soluções incrementais) e nem tão amplo que não
dê direcionamentos suficientes para a solução
‒ A terceira parte do Mapa de Empatia é a coluna de
Insights. Nesta parte você fornecerá justificativas
para o problema que enunciou. Como você
chegou a esta conclusão? O insight é
frequentemente um resultado de ligar os pontos
entre as diferentes partes do mapa

47

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Definição: Exemplo

• Define:
https://www.youtube.com/watch?v=GfPkHb0QFDk

48

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Ideação

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Etapas do Design Thinking: Ideação
• Ideação
‒ É o momento de gerar ideias. Seu objetivo é
explorar um vasto espaço de soluções

photo by Britta Bohlinger on Flickr

• Pontos importantes da Ideação:
‒ Aplicação do pensamento divergente
‒ Uma boa ideação:
• Vai além das soluções óbvias e, assim, aumenta o
potencial inovador do conjunto de soluções
• Aproveita os pontos fortes e perspectivas coletivas das
equipes

• Descobre áreas de exploração inesperadas
• Cria fluência (volume) e flexibilidade (variedade) de
opções de inovação
• Conduz a equipe além das soluções óbvias

50

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Etapas do Design Thinking: Ideação
• Diferentes métodos

51

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Ideação: Brainstorming
• O que é?

photo by Britta Bohlinger on Flickr

‒ Técnica para estimular a geração de um grande
número de ideias em um curto espaço de tempo.
Geralmente realizado em grupo e conduzido por
um moderador, responsável por deixar os
participantes à vontade e estimular a criatividade
sem deixar que o grupo perca o foco

• Quando usar?
‒ Quando for necessário um grande volume de
ideias. No processo de Ideação, o Brainstorming
possibilita uma abordagem rica para gerar ideias
em cima de questões relevantes que nasceram
em etapas anteriores

52

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Ideação: Brainstorming
• Como aplicar?
‒ Regras do Brainstorming:
• Qualidade por meio de quantidade

• Combine e aprimore ideias
photo by Britta Bohlinger on Flickr

• Ideias ousadas são bem-vindas
• Evite julgar as ideias

‒ O facilitador do
importante. Dicas:

Brainstorming

tem

papel

• Energia: A tarefa do facilitador é manter o fluxo de
ideias. Mantenha a energia do grupo, faça ajustes para
que as ideias não parem, provoque sua equipe.

• Restrições: Adicione restrições para estimular novas
ideias. “Como sua avó faria isso?”, “Como você faria
isso 100 anos atrás?”, “Como o Superman faria isso?”

53

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Ideação: Exercício

• 20 circles challenge
https://www.youtube.com/watch?v=aTicPwh0BdA

54

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Ideação: Exemplos

• Generating Ideas. What gets in the way?
https://www.youtube.com/watch?v=rlJfcr5jw0c

55

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Ideação: Exemplos

• Defer judgement:
https://www.youtube.com/watch?v=1xlHob7bLwU

56

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Ideação: Exemplos

• Build your creative confidence:
https://www.youtube.com/watch?v=HkJS9MtsrNk

57

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Prototipação

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Etapas do Design Thinking: Prototipação
• Prototipação

photo by Tze Meng Tan

‒ Etapa responsável por tirar as ideias do mundo
abstrato e trazê-las para o mundo físico. Um
protótipo pode ser qualquer coisa que adquira
uma forma física, seja um mural de post-its, uma
encenação, um espaço, um objeto, uma interface
ou um storyboard

59

• A resolução do protótipo deve ser medida
conforme o progresso do projeto, os
aprendizados de cada iteração podem auxiliar
no aumento da empatia, assim como a
construção de protótipos mais adequados à
solução

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Etapas do Design Thinking: Prototipação
‒ Benefícios da prototipação:
• Ganhar empatia: entender melhor o espaço do projeto
e seus usuários
• Explorar: construir para pensar. Desenvolver múltiplas
opções de solução
• Testar: testar e refinar a solução com seus usuários
photo by Tze Meng Tan

• Inspirar: inspirar os outros a exporem suas visões

‒ A prototipação é utilizada para:
• Aprender: se uma imagem vale mais do que mil
palavras, um protótipo vale mais do que mil imagens
• Solucionar discordâncias: elimina ambiguidades,
auxilia na ideação e reduz falhas de comunicação
• Falhar rapidamente e de forma barata: criar
protótipos rápidos e simples lhe permite testar inúmeras
ideias sem investir muito tempo e dinheiro
• Gerenciar o processo de construção da solução:
identificar variáveis que lhe encoraje a quebrar um
grande problema em pedaços menores testáveis.

60

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Etapas do Design Thinking: Prototipação
• Diferentes métodos

61

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Prototipação: Protótipo Mágico de Oz

photo by marie-ll on Flickr

• O que é?

62

‒ Método para simular funcionalidades que você
deseja testar com os usuários. Protótipos Mágico
de Oz são frequentemente utilizados para
sistemas digitais, em que os usuários pensam que
a resposta é dada de maneira “automática”,
quando na verdade, é controlada manualmente

• Quando usar?
‒ Para
evitar
produzir
a
funcionalidade,
economizando tempo e recursos de efetivamente
criá-la antes de refinar a solução por meio de
testes (aprendizado)

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Prototipação: Protótipo Mágico de Oz
• Como aplicar?

photo by marie-ll on Flickr

‒ Determine o que você deseja testar ou explorar

63

‒ Imagine uma forma de simular a funcionalidade de
modo a propiciar uma experiência autêntica do
ponto de vista do usuário. PowerPoint para
simular um site, projetores e telas de
computadores reaproveitados sob uma nova
roupagem. Combine ferramentas com intervenção
humana por detrás da cena e tenha um protótipo
realístico. Por exemplo, você poderia criar uma
vending machine sem de fato criar a parte
mecânica, utilizando uma pessoa escondida para
fornecer o produto

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Prototipação: Storytelling
• O que é?
‒ Método para comunicar certa ideia através de uma
história

photo by Éole on Flickr

• Quando usar?

64

‒ Quando se deseja detectar aspectos em aberto no
produto ou refinar um serviço final

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Prototipação: Storytelling
• Como aplicar?

photo by Éole on Flickr

‒ Saiba o que você deseja transmitir: Tanto em
relação à narrativa quanto em relação a emoções
‒ Seja autêntico: Histórias são mais poderosas
quando contém um pouco de você. Expressões
honestas são mais fortes e ressonantes do que
clichês
‒ Foque em um personagem: Personagens são
um ótimo meio para expressar necessidades
humanas e gerar empatia e interesse
‒ Ação dramática:
componentes:

Sua

história

deve

ter

3

• Ação: O que o personagem quer? Que ações ele está
tomando para alcançar seu objetivo?
• Conflito: O que há no caminho dele? Quais são suas
dúvidas?
• Transformação: Qual o grande insight? Como a ação e
o conflito se resolvem?

65

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Prototipação: Exemplos

• Caine’s Arcade:
http://www.youtube.com/watch?v=faIFNkdq96U

66

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Testes

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Etapas do Design Thinking: Testes
• Testes

photo by Éole on Flickr

‒ É a oportunidade de refinar soluções para tornálas mais adequadas. Construa protótipos como se
você soubesse que você está certo, mas teste
como se você soubesse que está errado
‒ É um processo iterativo em que dispomos nossos
protótipos no contexto do cotidiano do usuário
‒ Realizamos testes para:
• Refinar protótipos e soluções
• Pode significar um retorno à fase de ideação
• Aprender mais sobre os usuários
• Testar e refinar nosso ponto de vista

‒ Não influencie os resultados dos testes, esteja
aberto para ver o que funciona ou não
68

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Etapas do Design Thinking: Testes
• Procedimentos:
‒ Deixe seu usuário experimentar o protótipo:
Mostre, não fale
‒ Mantenha-o falando sobre a experiência enquanto
testa enquanto testa
photo by Éole on Flickr

‒ Observe ativamente

69

‒ Acompanhe com perguntas: “Por que isso
funcionaria para você?”, “Você pode me dizer
como isso o faz se sentir?”, “Por quê?”. Responda
perguntas com “Bem, o que você acha que esse
botão faz?”

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Etapas do Design Thinking: Testes
• Diferentes métodos

70

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Testes: Grade captura de feedback
• O que é?
‒ Método para sintetizar o feedback de um usuário
após o teste de uma solução. Auxilia na
sistematização do feedback, aumentando a
intencionalidade de capturar feedback em todas
as quatro diferentes áreas

• Quando usar?
‒ Após testes para fornecer feedback progressivo

71

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Testes: Grade de captura de feedback
• Como aplicar?
‒ Preencha os quatro quadrantes com os feedbacks
adquiridos na fase de testes:
• Do que as pessoas mais gostaram?
• O que as pessoas acham que poderia ser
melhorado ou não estavam tão bom assim?
• O que gerou dúvidas?

• Novas ideias a se considerar

72

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Testes: Exemplos

• Test:
https://www.youtube.com/watch?v=uKny65lvqf4

73

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Outras Ferramentas de
inovação

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Outras ferramentas de inovação

•

90

Na mesma linha do Design Thinking, existem outras abordagens e
ferramentas que já estão sendo utilizadas para inovação. Veja exemplos a
seguir

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Business Model Generation
•

Abordagem estruturada para entender, desenhar e inovar em modelos de
negócios

•

A principal ferramenta apresentada é o Business Model Canvas, em que é
possível visualizar um modelo de negócios de forma macro em um único
quadro

•

Mais informações: http://www.businessmodelgeneration.com/

76

Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
Lean Startup
•

Aplicação da Ciência ao caos e à incerteza
de uma startup, tendo trazido valiosos
insights
para
todos
os
tipos
de
empreendedores (tanto os de suas próprias
empresas,
quanto
para
funcionários
empreendedores)

•

Mostra como impor organização no caminho
até o sucesso no desenvolvimento de um
novo produto, entendendo como produto
qualquer resultado da interação de um
cliente com a empresa

•

Essa abordagem conta com conceitos
importantes advindos, por exemplo, da
manufatura enxuta e do desenvolvimento
ágil

•

Site: http://theleanstartup.com/

77

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Gamification
•

Estratégia de interação entre pessoas e
empresas com base no oferecimento de
incentivos que estimulem o engajamento do
público com as marcas de maneira lúdica

•

Na prática,
as
empresas
oferecem
recompensas a participantes que realizam
tarefas pré-determinadas, voltadas para a
recomendação, a divulgação, a avaliação ou
a captação de novos clientes para a marca

•

Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/dicasde-especialista/noticias/o-que-e-gamification

78

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Pra onde ir

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Pra onde ir
•

Gostou do assunto e deseja explorar mais? Veja onde encontrar mais sobre
Design Thinking e inovação:
‒ [Curso] Lean Startup (Self-paced):
• Build. Measure. Learn. Lean Startup SXSW 2012 – Pelo autor do livro, Eric Ries e 4 outros:
https://www.udemy.com/lean-startup-sxsw-2012-videos-and-presentations/

‒ [Palestra] sobre Business Model Generation – Pelo autor do livro, Alexander Osterwalder:
http://www.youtube.com/watch?v=5qiVgGA9kwo

‒ [Vídeo] Tim Brown no TED Talks:
http://www.ted.com/talks/tim_brown_urges_designers_to_think_big.html

96

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Pra onde ir
• [Reportagem] Globo, “Entenda como o Design pode ser empregado de forma estratégica”:
http://redeglobo.globo.com/globouniversidade/noticia/2012/12/conheca-o-design-thinking-metodo-empregado-paracriacao-coletiva.html

• [Reportagem] Design Thinking para educadores: http://designthinkingforeducators.com/
• [Reportagem] Design Thinking na Citrix: http://www.mixprize.org/comment/27586
• [Reportagem] Podcast Harvard, “Why Design Thinking is the next competitive advantage?”:
http://www.cbsnews.com/8301-505125_162-28043540/why-design-thinking-is-the-nextcompetitive-advantage--harvard-ideacast/

‒ Ferramentas grátis para mind maps:
• [OFFLINE] Xmind: http://www.xmind.net/
• [ONLINE] Text 2 Mind Map: https://www.text2mindmap.com/

• Veja mais dicas de livros e sites no capítulo de referências a seguir

96

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Referências

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Referências
•

Design Thinking Action Lab - Stanford University, curso online (NovoED) e Site
https://novoed.com/designthinking
http://dschool.stanford.edu/use-our-methods/

•

[LIVRO] Design Thinking - Inovação em Negócios - MJV Press, livro brasileiro sobre

Design Thinking (Download grátis)
http://livrodesignthinking.com.br
•

[LIVRO] Design Thinking - Editora Elsevier, livro do CEO da IDEO sobre Design Thinking
http://www.skoob.com.br/livro/115265-design-thinking

•

Creativity, Innovation, and Change - Pennsylvania State University, curso online
(Coursera)
https://www.coursera.org/instructor/jmatson

•

98

Imagens: www.google.com, http://creativecommons.org.br/

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Contato

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•

Para mais informações, entre em contato:

Ana Carolina Barbosa Silva
Analista de negócios de TI na Deloitte – São Paulo, Brasil

E-mail: ana.ufabc@gmail.com
LinkedIn: http://br.linkedin.com/in/anacarolinabarbosasilva/

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Introdução ao Design Thinking

  • 1. Introdução ao Design Thinking photo by sebaerazo on Flickr Treinamento Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 2. Introdução Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 3. Introdução • Este treinamento tem como objetivo a introdução aos conceitos do Design Thinking 3 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 4. Introdução: Inovação O que é inovar? photo by farnea on Flickr • ‒ Recriar modelos de negócios e construir mercados inteiramente novos, atendendo a necessidades humanas, trazendo ideias certas para o mercado em tempo recorde ‒ Evolução do mercado de consumo: Consumidor passivo 4 De acordo com pesquisa de 2007, apenas 4% dos novos produtos lançados nos EUA eram bemsucedidos Consumidor ativo Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 5. Introdução: Negócios • Ferramentas tradicionais: de pesquisa de mercado ‒ Melhorias incrementais • Meta: Atender às necessidades expressas apresentadas pelos clientes? ‒ Também, porém mais importante: ajudar as pessoas a articularem necessidades latentes que podem nem saber que têm Esse é o desafio do Design Thinking 5 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 6. Introdução: Negócios • Curva de adoção de novas tecnologias: (Fonte: The New York Times, http://www.nytimes.com/2008/02/10/opinion/10cox.html) 6 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 7. Introdução: Negócios • Consumo de um produto ou serviço não é apenas uma atividade, mas uma experiência  Produto/Serviço mal projetado •  Experiência ruim Design da experiência ‒ “Quando nossas necessidades mais básicas são satisfeitas - como já é o caso da maioria das pessoas nas sociedades ocidentais afluentes -, tendemos a partir em busca de experiências significativas e emocionalmente satisfatórias.”, Daniel Pink • Vivência do mundo do “funcional” para o “emocional”: consumidor ativo 7 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 8. Introdução: Negócios • Industrialização em escala  padronização de produtos e serviços ‒ Preços mais baixos ‒ Maior qualidade ‒ Padrões de vida mais elevados ‒ Consumidor passivo •     Ou seja: ‒ Satisfação ligada ao consumidor ativo ‒ Industrialização tornando-o passivo Consumidor parcialmente satisfeito • Conseguir manter os benefícios da industrialização em escala, porém fazendo com que o consumidor seja ativo no consumo de seus produtos/serviços pode representar uma vantagem competitiva 8 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 9. Introdução: Criatividade • Mitos sobre a criatividade: Se a criatividade está trazendo à existência algo que não existia antes, então o domínio da ideia ou o produto final pouco importam ‒ Apenas alguns tipos de ideias são criativas • 9 Se pensarmos na dinâmica com a qual as mudanças acontecem, podemos perceber que TODOS os tipos de ideia são necessárias, desde as mais evolucionárias às mais revolucionárias Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013 photo by Peter Hellberg on Flickr ‒ Apenas algumas pessoas são criativas
  • 10. Introdução: Criatividade Modelo da Diversidade Criativa (Kirton, Sternberg, Amabile) ‒ Todas as pessoas são criativas: Qualquer pessoa, de qualquer idade, em qualquer profissão ‒ A criatividade é diversa ‒ A diversidade criativa é definida por 4 variáveis: • Nível criativo • Estilo criativo • Razão • Oportunidade ‒ Não existe tipo ideal de criatividade 10 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013 photo by Fighting Tiger on Flickr •
  • 11. Introdução: Design Thinking • Design Thinking: É um conjunto de métodos e processos não lineares utilizadas na resolução de problemas com foco em inovação • Diversas abordagens para o Design Thinking, que se diferenciam no modo como dividem e/ou nomeiam as etapas e nos métodos e/ou características dos métodos propostos. À parte isso, algumas características estão presentes em todas as abordagens 11 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 12. Introdução: Design Thinking • 3 Elementos que se complementam mutuamente: photo by fdecomite on Flickr ‒ Insight: Aprender com a vida alheia a partir da observação de comportamentos observados dos envolvidos diretamente em um problema, que podem nos dar dicas sobre suas necessidades não atendidas ‒ Observação: Ver o que as pessoas fazem e não fazem, escutar o que dizem e não dizem para se mergulhar mais profundamente no problema a partir de diferentes técnicas dependendo do contexto. O importante é: qualidade, não quantidade ‒ Empatia: Ver o mundo através dos olhos dos outros. É o hábito mental que nos leva a pensar nas pessoas como pessoas, e não como ratos de laboratório ou desvios-padrão 12 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 13. Introdução: Design Thinking • Pensamento Convergente e Divergente: Divergente: multiplicar opções para criar escolhas as Convergente: forma prática de decidir entre alternativas existentes ‒ Testar ideias concorrentes: maiores chances de o resultado ser mais ousado, mais criativo e mais atraente ‒ Tendência natural das empresas: restringir problemas e escolhas a favor do óbvio incremental ‒ Incremental: mais eficiente no curto prazo, mas no longo prazo torna a organização mais conservadora, inflexível e vulnerável a ideias revolucionárias dos concorrentes 13 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 14. Introdução: Design Thinking • Mindset do Design Thinker ‒ O Design como disciplina tem por objetivo máximo promover bem-estar na vida das pessoas. O designer enxerga como um problema tudo aquilo que prejudica ou impede a experiência (emocional, cognitiva, estética) e o bem-estar na vida das pessoas (considerando todos os aspectos da vida, como trabalho, lazer, relacionamentos, cultura, etc). Isso faz com que sua principal tarefa seja identificar problemas e gerar soluções ‒ As principais características do mindset do Design Thinker são mostradas a seguir 14 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 15. Introdução: Design Thinking Mostre, não diga ‒ Comunique sua visão de maneira impactante e significativa criando experiências, utilizando ilustrações visuais e contando boas histórias 15 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 16. Introdução: Design Thinking Foque nos valores humanos ‒ Empatia com as pessoas para as quais está projetando e feedback desses usuários é fundamental para um bom design 16 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 17. Introdução: Design Thinking Seja claro ‒ Produza uma visão coerente de todo o caos do problema. Emoldure-a de maneira a inspirar outras pessoas a terem ideias 17 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 18. Introdução: Design Thinking Abrace a experimentação ‒ Prototipar não é apenas uma maneira de validar suas ideias, mas uma parte integral do processo de inovação. Nós construímos para pensar e aprender 18 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 19. Introdução: Design Thinking Esteja atento aos processos ‒ Saiba onde você está no processo de Design Thinking, que métodos utilizar nesta etapa e quais seus objetivos 19 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 20. Introdução: Design Thinking Direcione-se para a ação ‒ O termo “Design Thinking” é um equívoco; trata-se mais de fazer do que de pensar. Direcione-se à ação e construção em vez de pensar e realizar reuniões 20 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 21. Introdução: Design Thinking Colaboração radical ‒ Reúna inovadores com backgrounds e pontos de vista variados. Permita que soluções e insights emerjam da diversidade “Todos nós somos mais inteligentes do que qualquer um de nós” 21 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 22. Introdução: Design Thinking photo by mr.beaver on Flickr • Com base nos 3 elementos essenciais, no pensamento convergente e divergente, e em um mindset específico, o Design Thinking combina processos e métodos de inovação já anteriormente conhecidos ou não para gerar soluções com foco em inovação 22 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 23. Design Thinking na SAP Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 24. Design Thinking na SAP • Veja como o Design Thinking foi aplicado na SAP: ‒ Deployment Cockpit: Ferramenta fruto da aplicação de Design Thinking, em Janeiro/13 encontravase em fase piloto. Ferramenta colaborativa que fornece aos clientes que compraram SAP Rapid Deployment Solution (RDS) acesso imediato a implementações oportunas. Além de guias de passoa-passo, eles têm acesso aos consultores da equipe da SAP. Eles podem ver quem está trabalhando em qual tarefa ‒ Fonte: http://www.sap.com/brazil/press.epx?pressid=20612 ‒ Mais informações sobre Deployment Cockpit: https://rapid.sap.com/static/flipbook/index.html#/page/5 24 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 25. Etapas do Design Thinking Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 26. Etapas do Design Thinking • Na principal abordagem que seguiremos (Stanford University), o Design Thinking tem as seguintes fases: ‒ Empatia ‒ Definição ‒ Ideação ‒ Prototipação ‒ Testes • A essas etapas, acrescenta-se um passo anterior, que não é considerado uma etapa em si, trata-se do Briefing • É importante lembrar que um projeto não necessariamente utiliza todas as etapas do Design Thinking e que as etapas não necessariamente devem ser seguidas de forma linear 26 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 27. Briefing Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 28. Etapas do Design Thinking: Briefing Briefing ‒ Conjunto de restrições mentais que proporcionam à equipe de projeto uma referência a partir da qual começar, benchmarks por meio dos quais será possível mensurar o progresso e um conjunto de objetivos a serem atingidos: nível de preços, tecnologia disponível, segmento de mercado e assim por diante ‒ Assim como uma hipótese científica, um briefing de projeto não é um conjunto de instruções ou uma tentativa de responder a uma pergunta antes de ela ser elaborada. O briefing fornece um ponto de partida para a elaboração do projeto, mas diversas outras variáveis influenciam no produto final, como imprevisibilidade e sorte 28 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013 photo by Michel Tronchetti •
  • 29. Etapas do Design Thinking: Briefing • As restrições para boas ideias podem ser visualizadas em função de 3 critérios sobrepostos: ‒ Praticabilidade: O que é funcionalmente possível num futuro próximo? ‒ Viabilidade: O que provavelmente se tornará parte de um modelo de negócios sustentável? ‒ Desejabilidade: O que faz sentido para as pessoas? • 29 É necessário manter um equilíbrio harmonioso entre esses 3 fatores e, além disso, repensá-los ao longo da vida do projeto. Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 30. Empatia Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 31. Etapas do Design Thinking: Empatia • Empatia ‒ O processo de empatia é a base para um processo de design centrado no ser humano. Para empatizar, é preciso: photo by oxcnpxo on Flickr • Observar: observar os usuários e seus comportamentos no contexto de suas vidas • Engajar-se: interagir com os usuários e entrevistá-los, através de encontros agendados ou não • Mergulhar: Sentir a experiência que os usuários têm 31 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 32. Etapas do Design Thinking: Empatia • Pontos importantes da Empatia: ‒ Aplicação do pensamento divergente ‒ Você precisa entender as pessoas para as quais você está projetando photo by oxcnpxo on Flickr ‒ Observar o que as pessoas fazem e como fazem auxilia no entendimento do que elas pensam e sentem ‒ É preciso aprender a observar as coisas com olhos de turista ‒ Adicionalmente, pode-se criar experiências imersivas para a própria equipe, a fim de entender melhor a situação que os usuários enfrentam 32 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 33. Etapas do Design Thinking: Empatia • Diferentes métodos 33 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 34. Empatia: Entrevista • O que é? photo by Gerhard Suster ‒ Método que procura, em uma conversa com o entrevistado, obter informações através de perguntas, cartões de evocação cultural, dentre outras técnicas. As informações buscadas permeiam o assunto pesquisado e os temas centrais da vida dos entrevistados • Quando usar? ‒ Para obter a história por trás das experiências de vida do entrevistado: • Entrevistador estimula o entrevistado a explicar os porquês para entender os significados do que está sendo dito • É possível expandir o conhecimento, descobrir exceções à regra, mapear casos extremos, suas origens e consequências 34 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 35. Empatia: Entrevista • Como aplicar? photo by Gerhard Suster ‒ Entrevistador vai ao encontro do entrevistado em sua casa, trabalho ou ambiente relacionado ao tema do projeto ‒ Conversa sobre assuntos relevantes seguindo um protocolo prederteminado que pode ser flexibilizado em função da conversa ‒ Prepare um roteiro prévio: • Faça um brainstorm de questões com sua equipe • Tente aprimorar as perguntas para que sejam o mais significativas possível • Identifique e ordene os temas • Refine as questões • Garanta que você tenha muitas perguntas com “Por quê?”, “Conte-me sobre a última vez em que você…” 35 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 36. Empatia: Entrevista • Dicas: ‒ Faça perguntas que estimulem a contação de histórias ‒ Observe as inconsistências ‒ Preste atenção nos sinais não-verbais ‒ Não tema o silêncio ‒ Não sugira as respostas para suas perguntas ‒ Evite perguntas binárias ‒ Perguntas curtas ‒ Uma pessoa por vez, uma questão por vez ‒ Garanta estar preparado para capturar 36 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 37. Empatia: Pesquisa bibliográfica • O que é? photo by Vicki's Pics on Flickr ‒ Busca de informações sobre o tema do problema/projeto em fontes diversas, como websites, livros, revistas, blogs, artigos, entre outros 37 • Quando usar? ‒ Para obter informações de outras fontes que não os usuários e os atores envolvidos diretamente com o problema/projeto, identificando tendências acerca do tema ou de assuntos análogos. Pode acontecer ao longo de todo o projeto quando se identificam questões que precisam ser aprofundadas, mas é especialmente útil no início para ajudar a equipe a compreender melhor as fronteiras e perspectivas do tema em questão Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 38. Empatia: Pesquisa bibliográfica • Como aplicar? ‒ A partir do assunto do projeto, cria-se uma árvore de temas relacionados para dar início à pesquisa photo by Vicki's Pics on Flickr ‒ A quantidade de pode aumentar conforme o andamento do projeto 38 ‒ As referências são registradas em Cartões de Insights com: • Título: que resume a informação • Breve descritivo da informação • Fonte da pesquisa • Data da pesquisa ‒ A restrição de espaço do cartão induz à objetividade. Os cartões podem ser impressos e organizados no espaço do projeto. O cruzamento desses dados com aqueles que coletados posteriormente permitem a identificação de padrões e oportunidades para serem exploradas Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 39. Empatia: Exemplos • Empathize: https://www.youtube.com/watch?v=soqA0UM22as 39 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 40. Empatia: Exemplos • Anar Foundation against child abuse: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=6zoCDyQSH0o 40 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 41. Definição Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 42. Etapas do Design Thinking: Definição • Definição photo by Kelmon on Flickr ‒ Sintetizar descobertas da Empatia em necessidades e insights, abrangendo desafios significativos e específicos. Definir enunciado do problema a partir do seu ponto de vista • Pontos importantes da Definição: ‒ Pensamento convergente ‒ Focar em usuários específicos e insights e necessidades descobertos durante a Empatia ‒ Enunciado genérico ‒ Um bom ponto de vista fornece o foco do problema, inspira a equipe, providencia referencial para avaliar alternativas de solução, empodera a equipe a tomar decisões em paralelo, te protege da impossível tarefa de desenvolver conceitos que são “tudo” para “todos” 42 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 43. Etapas do Design Thinking: Definição • Diferentes métodos 43 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 44. Definição: Mapa de Empatia • O que é? ‒ Método para sintetizar as observações e extrair insights inesperados • Quando usar? ‒ Para concretizar o pensamento convergente, sintetizando informações obtidas na fase de Empatia 44 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 45. Definição: Mapa de Empatia • Como aplicar? ‒ Crie um quadro com as seções a seguir e preencha-o a partir da revisão do material coletado na etapa de Empatia. Deve ser criado um mapa para cada entrevistado. A primeira parte do mapa trata do que seu entrevistado Diz, Faz, Pensa e Sente 45 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 46. Definição: Mapa de Empatia ‒ STAKEHOLDER: Descreva seu stakeholder de forma genérica. Utilize adjetivos que descrevam a pessoa para alguém que não a conhece ‒ SAY: Transcreva citações da entrevista que chamaram sua atenção. Seja o mais literal ‒ DO (opcional): Se você observou a pessoa em ação, descreva os comportamentos que você observou ‒ THINK: Faça inferências sobre os significados por trás do que a pessoa disse. Escreva suposições sobre o que a pessoa pensa baseado no que ela diz faz. No que essa pessoa parece acreditar? ‒ FEEL: Faça inferências sobre os significados por trás do que a pessoa disse. Escreva suposições sobre o que a pessoa sente baseado no que ela diz faz. Que sentimentos seu usuário parece estar sentindo? 46 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 47. Definição: Mapa de Empatia ‒ A segunda parte do Mapa de Empatia é o Enunciado do Problema, que encapsula o problema relacionado à pessoa que você está entrevistando, para que na próxima etapa você possa criar alternativas de resolução ‒ É importante que ele não seja: nem tão específico que acabe por limitar a abrangência da solução (soluções incrementais) e nem tão amplo que não dê direcionamentos suficientes para a solução ‒ A terceira parte do Mapa de Empatia é a coluna de Insights. Nesta parte você fornecerá justificativas para o problema que enunciou. Como você chegou a esta conclusão? O insight é frequentemente um resultado de ligar os pontos entre as diferentes partes do mapa 47 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 48. Definição: Exemplo • Define: https://www.youtube.com/watch?v=GfPkHb0QFDk 48 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 49. Ideação Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 50. Etapas do Design Thinking: Ideação • Ideação ‒ É o momento de gerar ideias. Seu objetivo é explorar um vasto espaço de soluções photo by Britta Bohlinger on Flickr • Pontos importantes da Ideação: ‒ Aplicação do pensamento divergente ‒ Uma boa ideação: • Vai além das soluções óbvias e, assim, aumenta o potencial inovador do conjunto de soluções • Aproveita os pontos fortes e perspectivas coletivas das equipes • Descobre áreas de exploração inesperadas • Cria fluência (volume) e flexibilidade (variedade) de opções de inovação • Conduz a equipe além das soluções óbvias 50 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 51. Etapas do Design Thinking: Ideação • Diferentes métodos 51 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 52. Ideação: Brainstorming • O que é? photo by Britta Bohlinger on Flickr ‒ Técnica para estimular a geração de um grande número de ideias em um curto espaço de tempo. Geralmente realizado em grupo e conduzido por um moderador, responsável por deixar os participantes à vontade e estimular a criatividade sem deixar que o grupo perca o foco • Quando usar? ‒ Quando for necessário um grande volume de ideias. No processo de Ideação, o Brainstorming possibilita uma abordagem rica para gerar ideias em cima de questões relevantes que nasceram em etapas anteriores 52 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 53. Ideação: Brainstorming • Como aplicar? ‒ Regras do Brainstorming: • Qualidade por meio de quantidade • Combine e aprimore ideias photo by Britta Bohlinger on Flickr • Ideias ousadas são bem-vindas • Evite julgar as ideias ‒ O facilitador do importante. Dicas: Brainstorming tem papel • Energia: A tarefa do facilitador é manter o fluxo de ideias. Mantenha a energia do grupo, faça ajustes para que as ideias não parem, provoque sua equipe. • Restrições: Adicione restrições para estimular novas ideias. “Como sua avó faria isso?”, “Como você faria isso 100 anos atrás?”, “Como o Superman faria isso?” 53 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 54. Ideação: Exercício • 20 circles challenge https://www.youtube.com/watch?v=aTicPwh0BdA 54 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 55. Ideação: Exemplos • Generating Ideas. What gets in the way? https://www.youtube.com/watch?v=rlJfcr5jw0c 55 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 56. Ideação: Exemplos • Defer judgement: https://www.youtube.com/watch?v=1xlHob7bLwU 56 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 57. Ideação: Exemplos • Build your creative confidence: https://www.youtube.com/watch?v=HkJS9MtsrNk 57 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 58. Prototipação Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 59. Etapas do Design Thinking: Prototipação • Prototipação photo by Tze Meng Tan ‒ Etapa responsável por tirar as ideias do mundo abstrato e trazê-las para o mundo físico. Um protótipo pode ser qualquer coisa que adquira uma forma física, seja um mural de post-its, uma encenação, um espaço, um objeto, uma interface ou um storyboard 59 • A resolução do protótipo deve ser medida conforme o progresso do projeto, os aprendizados de cada iteração podem auxiliar no aumento da empatia, assim como a construção de protótipos mais adequados à solução Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 60. Etapas do Design Thinking: Prototipação ‒ Benefícios da prototipação: • Ganhar empatia: entender melhor o espaço do projeto e seus usuários • Explorar: construir para pensar. Desenvolver múltiplas opções de solução • Testar: testar e refinar a solução com seus usuários photo by Tze Meng Tan • Inspirar: inspirar os outros a exporem suas visões ‒ A prototipação é utilizada para: • Aprender: se uma imagem vale mais do que mil palavras, um protótipo vale mais do que mil imagens • Solucionar discordâncias: elimina ambiguidades, auxilia na ideação e reduz falhas de comunicação • Falhar rapidamente e de forma barata: criar protótipos rápidos e simples lhe permite testar inúmeras ideias sem investir muito tempo e dinheiro • Gerenciar o processo de construção da solução: identificar variáveis que lhe encoraje a quebrar um grande problema em pedaços menores testáveis. 60 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 61. Etapas do Design Thinking: Prototipação • Diferentes métodos 61 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 62. Prototipação: Protótipo Mágico de Oz photo by marie-ll on Flickr • O que é? 62 ‒ Método para simular funcionalidades que você deseja testar com os usuários. Protótipos Mágico de Oz são frequentemente utilizados para sistemas digitais, em que os usuários pensam que a resposta é dada de maneira “automática”, quando na verdade, é controlada manualmente • Quando usar? ‒ Para evitar produzir a funcionalidade, economizando tempo e recursos de efetivamente criá-la antes de refinar a solução por meio de testes (aprendizado) Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 63. Prototipação: Protótipo Mágico de Oz • Como aplicar? photo by marie-ll on Flickr ‒ Determine o que você deseja testar ou explorar 63 ‒ Imagine uma forma de simular a funcionalidade de modo a propiciar uma experiência autêntica do ponto de vista do usuário. PowerPoint para simular um site, projetores e telas de computadores reaproveitados sob uma nova roupagem. Combine ferramentas com intervenção humana por detrás da cena e tenha um protótipo realístico. Por exemplo, você poderia criar uma vending machine sem de fato criar a parte mecânica, utilizando uma pessoa escondida para fornecer o produto Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 64. Prototipação: Storytelling • O que é? ‒ Método para comunicar certa ideia através de uma história photo by Éole on Flickr • Quando usar? 64 ‒ Quando se deseja detectar aspectos em aberto no produto ou refinar um serviço final Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 65. Prototipação: Storytelling • Como aplicar? photo by Éole on Flickr ‒ Saiba o que você deseja transmitir: Tanto em relação à narrativa quanto em relação a emoções ‒ Seja autêntico: Histórias são mais poderosas quando contém um pouco de você. Expressões honestas são mais fortes e ressonantes do que clichês ‒ Foque em um personagem: Personagens são um ótimo meio para expressar necessidades humanas e gerar empatia e interesse ‒ Ação dramática: componentes: Sua história deve ter 3 • Ação: O que o personagem quer? Que ações ele está tomando para alcançar seu objetivo? • Conflito: O que há no caminho dele? Quais são suas dúvidas? • Transformação: Qual o grande insight? Como a ação e o conflito se resolvem? 65 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 66. Prototipação: Exemplos • Caine’s Arcade: http://www.youtube.com/watch?v=faIFNkdq96U 66 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 67. Testes Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 68. Etapas do Design Thinking: Testes • Testes photo by Éole on Flickr ‒ É a oportunidade de refinar soluções para tornálas mais adequadas. Construa protótipos como se você soubesse que você está certo, mas teste como se você soubesse que está errado ‒ É um processo iterativo em que dispomos nossos protótipos no contexto do cotidiano do usuário ‒ Realizamos testes para: • Refinar protótipos e soluções • Pode significar um retorno à fase de ideação • Aprender mais sobre os usuários • Testar e refinar nosso ponto de vista ‒ Não influencie os resultados dos testes, esteja aberto para ver o que funciona ou não 68 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 69. Etapas do Design Thinking: Testes • Procedimentos: ‒ Deixe seu usuário experimentar o protótipo: Mostre, não fale ‒ Mantenha-o falando sobre a experiência enquanto testa enquanto testa photo by Éole on Flickr ‒ Observe ativamente 69 ‒ Acompanhe com perguntas: “Por que isso funcionaria para você?”, “Você pode me dizer como isso o faz se sentir?”, “Por quê?”. Responda perguntas com “Bem, o que você acha que esse botão faz?” Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 70. Etapas do Design Thinking: Testes • Diferentes métodos 70 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 71. Testes: Grade captura de feedback • O que é? ‒ Método para sintetizar o feedback de um usuário após o teste de uma solução. Auxilia na sistematização do feedback, aumentando a intencionalidade de capturar feedback em todas as quatro diferentes áreas • Quando usar? ‒ Após testes para fornecer feedback progressivo 71 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 72. Testes: Grade de captura de feedback • Como aplicar? ‒ Preencha os quatro quadrantes com os feedbacks adquiridos na fase de testes: • Do que as pessoas mais gostaram? • O que as pessoas acham que poderia ser melhorado ou não estavam tão bom assim? • O que gerou dúvidas? • Novas ideias a se considerar 72 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 73. Testes: Exemplos • Test: https://www.youtube.com/watch?v=uKny65lvqf4 73 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 74. Outras Ferramentas de inovação Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 75. Outras ferramentas de inovação • 90 Na mesma linha do Design Thinking, existem outras abordagens e ferramentas que já estão sendo utilizadas para inovação. Veja exemplos a seguir Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 76. Business Model Generation • Abordagem estruturada para entender, desenhar e inovar em modelos de negócios • A principal ferramenta apresentada é o Business Model Canvas, em que é possível visualizar um modelo de negócios de forma macro em um único quadro • Mais informações: http://www.businessmodelgeneration.com/ 76 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 77. Lean Startup • Aplicação da Ciência ao caos e à incerteza de uma startup, tendo trazido valiosos insights para todos os tipos de empreendedores (tanto os de suas próprias empresas, quanto para funcionários empreendedores) • Mostra como impor organização no caminho até o sucesso no desenvolvimento de um novo produto, entendendo como produto qualquer resultado da interação de um cliente com a empresa • Essa abordagem conta com conceitos importantes advindos, por exemplo, da manufatura enxuta e do desenvolvimento ágil • Site: http://theleanstartup.com/ 77 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 78. Gamification • Estratégia de interação entre pessoas e empresas com base no oferecimento de incentivos que estimulem o engajamento do público com as marcas de maneira lúdica • Na prática, as empresas oferecem recompensas a participantes que realizam tarefas pré-determinadas, voltadas para a recomendação, a divulgação, a avaliação ou a captação de novos clientes para a marca • Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/dicasde-especialista/noticias/o-que-e-gamification 78 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 79. Pra onde ir Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 80. Pra onde ir • Gostou do assunto e deseja explorar mais? Veja onde encontrar mais sobre Design Thinking e inovação: ‒ [Curso] Lean Startup (Self-paced): • Build. Measure. Learn. Lean Startup SXSW 2012 – Pelo autor do livro, Eric Ries e 4 outros: https://www.udemy.com/lean-startup-sxsw-2012-videos-and-presentations/ ‒ [Palestra] sobre Business Model Generation – Pelo autor do livro, Alexander Osterwalder: http://www.youtube.com/watch?v=5qiVgGA9kwo ‒ [Vídeo] Tim Brown no TED Talks: http://www.ted.com/talks/tim_brown_urges_designers_to_think_big.html 96 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 81. Pra onde ir • [Reportagem] Globo, “Entenda como o Design pode ser empregado de forma estratégica”: http://redeglobo.globo.com/globouniversidade/noticia/2012/12/conheca-o-design-thinking-metodo-empregado-paracriacao-coletiva.html • [Reportagem] Design Thinking para educadores: http://designthinkingforeducators.com/ • [Reportagem] Design Thinking na Citrix: http://www.mixprize.org/comment/27586 • [Reportagem] Podcast Harvard, “Why Design Thinking is the next competitive advantage?”: http://www.cbsnews.com/8301-505125_162-28043540/why-design-thinking-is-the-nextcompetitive-advantage--harvard-ideacast/ ‒ Ferramentas grátis para mind maps: • [OFFLINE] Xmind: http://www.xmind.net/ • [ONLINE] Text 2 Mind Map: https://www.text2mindmap.com/ • Veja mais dicas de livros e sites no capítulo de referências a seguir 96 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 82. Referências Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 83. Referências • Design Thinking Action Lab - Stanford University, curso online (NovoED) e Site https://novoed.com/designthinking http://dschool.stanford.edu/use-our-methods/ • [LIVRO] Design Thinking - Inovação em Negócios - MJV Press, livro brasileiro sobre Design Thinking (Download grátis) http://livrodesignthinking.com.br • [LIVRO] Design Thinking - Editora Elsevier, livro do CEO da IDEO sobre Design Thinking http://www.skoob.com.br/livro/115265-design-thinking • Creativity, Innovation, and Change - Pennsylvania State University, curso online (Coursera) https://www.coursera.org/instructor/jmatson • 98 Imagens: www.google.com, http://creativecommons.org.br/ Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 84. Contato Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 85. Contato • Para mais informações, entre em contato: Ana Carolina Barbosa Silva Analista de negócios de TI na Deloitte – São Paulo, Brasil E-mail: ana.ufabc@gmail.com LinkedIn: http://br.linkedin.com/in/anacarolinabarbosasilva/ 85 Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013
  • 86. Obrigada! Ana Carolina Barbosa Silva - ana.ufabc@gmail.com - 2013