O documento defende a redução da publicidade voltada ao consumismo, argumentando que ela prejudica a saúde física e mental das pessoas e contraria o verdadeiro valor das coisas. Reconhece os danos causados pelos excessos de consumo e afirma ser necessário limitar os apelos publicitários relacionados a diferentes formas de consumo.
2. Considera-se que a
publicidade, tanto de
produtos como de
serviços, deveria ter
seus limites
estabelecidos, frente a
objetivos como a
“saúde e o bem
estar”.
3. Reconhecendo os
prejuízos causados
pelos excessos, afirma-se
ser de extrema
necessidade, a
crescente redução aos
apelos publicitários
referentes às várias
formas de consumo.
Este, haja vista a
satisfação que pode
causar, deteriora a
saúde física e mental
em consequência de
uma forte contradição
da consciência e do
bem estar financeiro.
4. Afirma-se contudo a
distinção daquilo que é
verdade e verdadeiro
neste contexto de pós
moderno em que os
atrativos de consumo
estão em alta,
contrariando o
verdadeiro valor das
coisas.