1. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Certificação Ambiental e Florestal do Campo de Tiro
Agenda:
Resenha
Histórica;
Localização;
Organização;
Missão;
Componente
Operacional;
Componente
Ambiental;
Componente
Pedagógica;
A Unidade Operações Aéreas Operações Terrestres O Ambiente
Projectos.
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2. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Resenha Histórica(1):
Em 24 Março 1904 é criado o Campo de Tiro de Alcochete por Decreto
Régio, publicado na OE n.º 5, 1ª Série de 11 de Abril de 1904;
Secretaria d´ Estado dos Negócios da Guerra
Direcção Geral 4ªRepartição
Tendo-se reconhecido que o polygono de Vendas Novas não tem uma carreira de tiro em
condições de servir para o moderno material de artilharia, e tendo sido escolhido para esse
fim por uma comissão de officiaes de artilharia uma parte da charneca nas proximidades
da villa de Alcochete: hei por bem determinar que se crie, com o nome de Campo de Tiro de
Alcochete, um estabelecimento militar que deverá reger-se pelo regulamento que baixa
assignado pelo ministro e secretario d´estado dos negocios da guerra.
mesmo ministro e secretario d´estado assim o tenha entendido e faça executar. Paço, em 24
de março de 1904.
- REI -
Luiz Augusto Pimentel Pinto
Em 26 de Fevereiro de 1993 é integrado na Força Aérea (Dec.-lei 51/93);
Em 15 de Setembro de 2010 passa a designar-se, apenas, como Campo de Tiro.
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3. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Resenha Histórica(2):
Área de Servidão Militar
Área de Utilização Operacional (por Protocolo)
225 ha
254 ha
Após 1985
Antes 1985
Perímetro de 54 km Área em 1985…..1.680 ha
Área actual….. 7.450 ha
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4. Comando ZAM Campo de Tiro
Campo de Tiro
Localização(1):
Localização Geográfica
Localizaç Geográ
O Campo de Tiro localiza-se na bacia sedimentar dos rios Tejo e Sado;
localiza-
situando-
Confina a poente com a EN 118, situando-se a cerca de 9 km de Alcochete;
Em termos administrativos, o CT pertence ao concelho de Benavente e do Montijo.
Benavente
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5. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Localização(2):
Vila Franca de Xira
Porto Alto
Reserva Natural do
Estuário do Tejo
Stº Estevão
Stº
Zona de Protecção
Especial para Aves
Reserva Natural do
Estuário do Tejo
Lisboa Alcochete
Montijo
Barreiro
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6. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Organização(1):
Dependência do Campo de Tiro
Comandos Funcionais
Unidades dependentes
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7. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Organização(2) – Estrutura do Campo de Tiro:
Comandante
2º Comandante Gabinete de
Planeamento
Gabinete do Gabinete de
Comando Seg. Militar
Secretaria
G. P. A.
Geral
Sector de
Capelania
Justiça
Gabinete de Oficial Qualidade
Acção Social e Ambiente
Esquadra Centro Centro de Esquadra
de Apoio Coordenador Comunicações Operacional
Defesa
Administração
Agro
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8. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Organização(3):
Efectivos do Campo de Tiro:
Total Efectivos: 180
1(1%) 41 (23%) Programa “Emprego-Inserção+“
16 (9%)
10 (6%)
15 (8%)
25 (14%)
72 (39%)
Oficiais
Oficiais FA 10%
Oficiais Ex Sargentos
Sargentos FA 29%
Sargentos Ex
Praças FA Praças
Praças EX 53%
Civis FA
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9. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Missão:
Decreto-lei 51/93 de 26.Fevereiro
“…O Campo de Tiro (CT) é o órgão da Força Aérea que tem
por missão assegurar à Força Aérea, aos Ramos das Forças
Armadas e às Indústrias de Defesa, a execução das acções que
podem ser conduzidas nas carreiras de tiro e nas estruturas de
ensaio que nele estão integradas, bem como a armazenagem de
material de guerra.”
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10. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Operacional(1) – Actividade Aérea / Armamento:
Legenda: 2
1
1. F-16 OCU;
2. Bomba Mk-82
de 250 kg; 3
3. Bomba Mk-84
de 1 TON;
4
4. GBU-12 LGB
Paveway;
5. GBU-49 Dual
Mode;
6. GBU-31 V1
JDAM; 5
7. GBU-31 V3
JDAM;
8. BDU-33;
9. MK-106.
7 6
9 8
Armamento Inerte
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11. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Operacional(2) – Actividade Aérea / Aeronaves:
Legenda: 1 2 3
1. C-130;
2. C-130 com
recrutas;
3. C-295;
4. Parelha de A-
JETs;
4 5 6
5. EH-101 Merlin;
6. F-16;
7. C-295;
8. F-16;
9. ALL III.
7 8 9
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12. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Operacional(3) – Actividade Terrestre:
Legenda:
1 2
1. Óbus de 155
mm (Exército);
2. Testes viaturas
Pandur;
3. Exercício táctico
com Hummer e
Browning 12,7 3
mm;
4. Disparo míssil
Milan (AP –
Fuzileiros).
4
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13. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Operacional(4) – Actividade Terrestre:
Legenda: 1 2
1. Teste de
Munições de
carro de combate
de 105 mm;
2. Elemento UEP
(ex-GOE) – tiro
de sniper;
3. Forças Armadas;
4. MAI.
3 4
Força Aérea Exército Marinha PSP GNR PJ
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14. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Operacional(5) – Limpeza / Inactivação de UXOs:
1 4
Legenda:
1. Acção EOD;
2. Munição activa;
3. Destruição por
detonação; 2
4. Máquinas a
escavar o terreno
para alcançar uma
Mk82 que não
detonou.
3
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15. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Operacional(6) – Meios de Assistência e Socorro:
Legenda: 2
1 3
1. Ambulância
todo-o-terreno;
2. Unimog de
apoio:
3. Fogo florestal;
4. Viatura Protec 4 5
Fire 4×4
polivalente;
5. Auto-tanque
5.500 L;
6. Fogo florestal;
7. Treino SAS em 6 7
Áreas
edificadas.
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16. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Operacional(7):
Infra-
Infra-estruturas Aeronáuticas:
Aeroná
Torre de Carreiras de Tiro
Controlo AR-SOLO
Áreas de
Risco
Pista
Aeronáutica
Área de Bombas
Reais
Alvos
1 2 3 4
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17. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Operacional(8):
Actividade Operacional Acumulada:
700
129 Até
Até 17 de Novembro: 651 operações (slots /
operaç
600 missões) envolvendo 9.613 militares;
336
221 Setú Licenç
PSP (Comando Setúbal e Cursos para Licença
500 59 de Uso e Porte de Arma);
400 Actividade terrestre envolve pessoal da
Forç Aé Exé
Força Aérea, Armada e Exército;
300 277
Não inclui actividade de empresas.
200 186
100
GNR / PSP
0 Actividade Terrestre
2006 2007 2008 2009 2010 Actividade Aérea
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18. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(1):
CERTIFICAÇ
CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL
Um Investimento no
Futuro (Parte 1)
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19. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(2):
Sistema Gestão Ambiental do CT:
O SGA do CT foi implementado e certificado em
2001 conforme a Norma NP EN ISO 14001
É auditado por um auditor externo acreditado,
demonstrando, perante a terceiros, que o CT
legislaç
cumpre o estabelecido na legislação ambiental;
Em 2010 realizou-se uma auditoria aos últimos
realizou-
três anos de trabalho no CT, neste âmbito, tendo
sido renovado o certificado de conformidade.
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20. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(3):
As “Boas Práticas” no Campo de Tiro:
Práticas”
Implementaç
Implementação de um SGA com recurso a auditorias externas para comprovar o
legislaç
cumprimento da legislação ambiental;
Reencaminhamento, adequado, dos resíduos eléctricos e electrónicos do CT –
resí elé electró
Protocolo com a AMB3E;
Gestão adequada dos resíduos sólidos urbanos e “industriais” e o seu posterior
resí só industriais”
valorizaç
encaminhamento para empresas licenciadas para valorização;
energé
Programas de eficiência energética;
Té
Recurso às energias alternativas (2 Centrais Solares: 1 Térmica e 1 Fotovoltaica);
Plano de Gestão Florestal pela Autoridade Florestal Nacional;
Certificaç
Certificação Florestal segundo Norma FSC e, em 2011, segundo Norma PEFC.
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21. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(4):
As “Boas Práticas” no Campo de Tiro:
Práticas”
Solicitaç
Solicitações diversas de estabelecimentos de Ensino;
Bio-
FCT (Mestrado em Energia e Bio-energia);
Universidade de Évora (Projecto Tyto-Tagus);
Tyto-
EB Alcochete (Projecto Ambiente);
Óptimas relações com entidades de referência na área do Ambiente e Florestas;
relaç
AFN;
ICNB;
QUERCUS;
TAGUS Natura;
(Inventá
SPEA (Inventário).
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22. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(5):
Prémio DNA
Pré
Prémio Defesa Nacional e Ambiente
Promove:
Utilização eficiente dos
Utilizaç
recursos naturais;
prá
Boas práticas;
Protecç
Protecção, valorização do
valorizaç
Patrimó
Património natural,
paisagí
paisagístico e biodiversidade.
1º Prémio em 2004;
Pré Entrega do Diploma
Menção Honrosa em 2009.
Menç
Menção Honrosa
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23. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(6):
CERTIFICAÇ
CERTIFICAÇÃO FLORESTAL
Um Investimento no
Futuro (Parte 2)
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24. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(7):
CERTIFICAÇÃO FLORESTAL
CERTIFICAÇ
O que é?
aquisiç
Mecanismo que garante ao consumidor a aquisição de produtos
geridas”
provenientes de Florestas “bem geridas”;
preocupaç
Resposta às preocupações ambientais e sociais da Sociedade sobre as
Florestas;
Promove a Gestão Florestal Sustentável.
Sustentá
Respeitar Preservar Proteger a Floresta
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25. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(8):
CERTIFICAÇÃO FLORESTAL
CERTIFICAÇ
Para que serve?
Acesso a novos mercados;
Melhor gestão;
pú
Melhor imagem pública;
Valorizaç
Valorização dos produtos;
prá
Estabelecimento de práticas com menores impactos ambientais;
condiç
Melhores condições de trabalho e de vida de quem trabalha na
floresta.
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26. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(9):
CERTIFICAÇÃO FLORESTAL
CERTIFICAÇ
Tipos?
Dois sistemas…
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27. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(10):
Princípios FSC
(Forest Stewardship Council )
Obediência às Leis e aos Princípios do FSC – adopção de manuais e códigos de boas
Princí adopç có
prá
práticas;
Direitos e Responsabilidades – titularidades, direitos de uso
Indí aplicá
Direitos dos Povos Indígenas – não aplicável;
Relaç
Relações Comunitárias e Direitos dos Trabalhadores – cumprimento da legislação
Comunitá legislaç
laboral, prevenção de acidentes de trabalho;
prevenç
Benefí
Benefícios da Floresta – viabilidade económica, benefícios sociais e ambientais;
econó benefí
Impacto Ambiental;
Plano de Gestão Florestal;
Monitorizaç Avaliaç
Plano de Monitorização e Avaliação;
Manutenç
Manutenção de Florestas de Alto Valor de Conservação;
Conservaç
Plantaç
Plantações Florestais – planeamento e gestão.
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28. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(11):
Princípios PEFC
(Programme for The Endorsement of Forrest Certification Schemes)
Manutenç
Manutenção e aumento apropriado dos recursos florestais e o seu contributo para
contributo
os ciclos globais do carbono;
Manutenç
Manutenção da saúde e vitalidade dos ecossistemas florestais;
saú
Manutenç
Manutenção e fomento das funções produtivas das florestas;
funç
Manutenç
Manutenção, conservação e fomento apropriado da diversidade biológica nos
conservaç bioló
ecossistemas florestais;
Manutenç
Manutenção e fomento apropriado das funções protectoras na gestão das florestas
funç
(principalmente solo e água);
Manutenção de outras funções e condições socio-económicas.
Manutenç funç condiç socio-econó
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29. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(12):
Características da Floresta do Campo de Tiro:
Celbi
Celbi
Celbi
Legenda:
Legenda:
(1)
Misto Sb/Pnm/Pnb: 3.775,86
Área de Restrição: 250,17
Legenda
Área Agrícola e Social 472,82
Misto SbPbPm
Eucalipto 365,93
Área de restrição
Pinheiro Manso (Pnm) 486,79
Àrea agrícola e social
Pinheiro Bravo (Pnb)
Eucalipto
132,53
Misto Sb/Pnm/Pnb/Jv
Pinheiro manso
236,00
Galeria Ripícola
Pinheiro bravo 21,12
(2)
MistoSbPmPbJvÁgua
Pontos de 22,93
Galeria Ripicolaarrendado
Eucalipto 1,852,59
(1) – Hectares
(2) – 3 Barragens
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30. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(13):
Processo de Certificação Florestal:
Certificaç
Candidatura
Auditoria
de
Adesão
Encerramento
de
Pré-condições
Certificação
Controlo
Operacional e
Auditorias Externas
Certificação Ambiental e Forestal do Campo de Tiro I Jornada de Ambiente da Força Aérea 2010-12-10
TCor Carlos Oliveira 30

31. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(14):
Cartografia do Grupo ACHARsgf
-27 Aderentes;
27
- CT com estatuto
especial;
especial;
- Área total:
21.000 hectares;
- 65% Sobreiro;
- 8% Azinheira;
- 18% Eucalipto.
Certificação Ambiental e Forestal do Campo de Tiro I Jornada de Ambiente da Força Aérea 2010-12-10
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32. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(15):
Área Florestal com Certificação FSC:
Certificaç
Celbi
Área Total Certificada: 3.597,13 ha
Celbi
Celbi
Área total: 7.570 hectares 91% área florestal gestor de 73% - 4.970 hectares
agrí
6% Área agrícola e social 3% área de actividade militar restrita
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33. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(16):
Trabalhos que Concorreram para a Certificação FSC
Certificaç
(Manutenção, Limpeza e Ordenamento Florestal)
Manutenç
Reflorestaç
Reflorestação de áreas ardidas;
Arborizaç
Arborização, com espécies autóctones (Sb e Pnm e Pnb), de áreas incultas;
espé autó
Beneficiaç
Beneficiação das espécies existentes (podas de formação em Sb e Pnm; gradagens;
espé formaç
desbastes; limpezas de mato; etc);
Construç
Construção e manutenção de Aceiros;
manutenç
Manutenç
Manutenção e reparação das linhas de água, aquedutos, pontões e vias secundárias;
reparaç secundá
Renovaç
Renovação e manutenção de pastagens (gradagens do terreno);
manutenç
Erradicaç
Erradicação do Nemátodo da Madeira do Pinheiro (Pnb);
Nemá
espé (Acá
Controlo de espécies invasoras (Acácias);
Erradicaç
Erradicação de Sb decrépitos e doentes (sob aprovação da AFN).
decré aprovaç
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34. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(17):
Intervenções Financiadas:
Financiadas:
Recuperação Áreas
Beneficiação de
Ardidas - 113 ha
Sobreiros - 519 ha
Rearborização de
Ardidos Pnb - 18 ha
Arborização
Pnm - 100 ha
Arborização
Pnb - 26 ha
Beneficiação Ardidos
Sobreiro - 61 ha
Comparticipaç
Comparticipações pagas pelo IFADAP / IFAP.
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35. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(18):
Beneficiação das espécies existentes:
Beneficiaç espé
Antes:
Exemplo de uma mata do Campo de
Tiro, antes do ordenamento florestal.
Depois:
apó
Aspecto de uma mata após conclusão das
acç
acções de limpeza e ordenamento.
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36. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(19):
Manutenção de vias secundárias:
Manutenç secundá
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37. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(20):
Erradicação do Nemátodo da Madeira do Pinheiro:
Erradicaç Nemá
Como é controlado no CT?
Programa financiado pelo PRODER – Sub-acção 2333 (controlo do NMP);
Sub-acç
Área Pnb no CT: < 5% área total florestal;
Colaboraç
Colaboração dos técnicos da ACHAR;
té
Método de controlo desenvolve-se em 3 fases:
desenvolve-
1. Prospecção e amostragem de árvores com sintomas de declínio (cinta branca
Prospecç declí
identificadora para monitorização contínua) – testes em laboratório;
monitorizaç contí laborató
Erradicaç
2. Erradicação das árvores infectadas;
bió
3. Uso de armadilhas para controlo dos agentes bióticos nocivos.
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38. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(21) – Erradicação do NMP do PnB:
3
Legenda:
1
1. Pinheiro
infectado com
NMP;
2. Cinta para
4
monitorização
contínua da
árvore em
declínio;
3. Vector-insecto;
4. Larva
responsável
pela infecção.
2
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39. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(22):
Certificação Florestal – Entrega Diploma FSC
Certificaç
Entrega do Diploma FSC
21 de Maio
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40. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(23):
Certificação Florestal segundo Norma PEFC
Certificaç
Está
Está igualmente em curso o processo de
Certificaç
Certificação Florestal do Campo de Tiro
segundo norma PEFS. Em conformidade com o
PEFS
calendário estabelecido, está concluída a fase
calendá está concluí
seguindo-
processual seguindo-se, a 13 e 14 de Dezembro,
a primeira auditoria de Adesão.
Programme for the Endorsement of Forest Certification
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TCor Carlos Oliveira 40

41. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(24) – Eventos 2010:
Seminá
Seminário Floresta e Ambiente
Prof. Jorge Paiva
UC - IBUC
A Q U E R C U S – Associação Nacional de Conservação da Natureza
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42. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Ambiental(25) – Eventos 2010:
Participaç
Participação na OBSERVANATURA
Feira Observanatura
Setú
Herdade da Mourisca, Setúbal – 26 e 27 de Junho de 2010
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43. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Pedagógica(1):
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44. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Pedagógica(2) – Fauna Local:
1 2
Legenda:
1. Raposa;
2. Lebre:
3. Javali;
4. Ginete;
5. Sacarrabos; 7
6. Coelho;
7. Galinhola
4
6
5
3
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45. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Pedagógica(3) – Aves:
Legenda: 1 2 3
1. Pombo;
2. Perdiz:
3. Cegonha;
4. Patos;
5. Águia;
6. Coruja; 8 4
6
7. Tordo;
8. Rolas.
5
7
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46. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Pedagógica(4) – Lazer e Desporto:
Legenda:
1. Aeromodelismo; 1 2
2. Canoagem:
3. Orientação;
4. Cicloturismo;
Eventos:
Internos;
Força Aérea;
4 3
Forças Armadas;
Outras Entidades
(Clubes; Câmaras;
Escuteiros;
Associações, etc).
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47. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Componente Pedagógica(5) – Protocolos:
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48. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Projectos(1):
Projectos-piloto: (1)
Projectos-
Em fase de “desenho”;
desenho”
Parceria com a AFN e com o Centro de Biotecnologia Vegetal da FCUL;
FCUL;
Pré
Pré-acordo em termos de estratégias futuras de colaboração;
estraté colaboraç
2 Projectos:
rea- para
1. Área-piloto (< 5 ha) onde serão plantados eucaliptos com interesse para o
fá
fabrico de fármacos e de artigos de higiene e perfumes;
2. Floresta “modelo” protegendo e monitorizando as espécies autóctones e
modelo” espé autó
vegetaç
privilegiando a existência de vegetação envolvente mais resistente ao fogo;
Colaboraç
Colaboração entre partes será desenvolvida de acordo com seguinte metodologia:
será
CT disponibilizará instalações de apoio, áreas de implantação e mão-de-obra;
disponibilizará instalaç implantaç mão-de-
disponibilizará té
AFN disponibilizará sementes modificadas e, eventualmente, técnicos para
laborató
trabalho em laboratório;
CBV disponibilizará know-how especializado (propagação das plantas por outros
disponibilizará know- (propagaç
processos que não o da via seminal e trabalho de campo e de laboratório).
rató
laborat
(1) - Projectos em discussão para posterior apresentação superior.
Projectos apresentaç
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49. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Projectos(2):
Candidatura ao Prémio DN e Ambiente - 2010:
Pré
Projecto de grande importância para o CT;
qualidade”
Candidatura de “qualidade”:
Manutenç
Manutenção da certificação ambiental segundo Norma NP ISO 14.001;
certificaç
Seminá
Seminário “Floresta e Ambiente” – 2010 Ano Internacional da Biodiversidade;
Ambiente”
Participaç
Participação na OBSERVANATURA /ICNB;
valorizaç
Trabalhos em curso de valorização e defesa da floresta;
Protocolos na área de ambiente e florestal;
pú
Alameda das Palmeiras – classificada como elemento de interesse público (AFN);
Projectos-
Projectos-piloto em parceria com a AFN e CBV da FCUL;
energé
Programa de eficiência energética;
Certificaç
Certificação Florestal em curso segundo Norma PEFC;
Prá
Prática contínua (365 dias por ano).
contí
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50. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Conclusão:
A actividade operacional desenvolvida no Campo Tiro tem impacto negativo
A actividade operacional desenvolvida no Campo Tiro tem impacto negativo
no Ambiente eena Floresta?
no Ambiente na Floresta?
NÃO,
Aparentemente, a resposta a esta questão é NÃO, como atestam:
As Certificações Ambiental e Florestal FSC entretanto obtidas;
A área florestal do CT ser igualmente elegível para Certificação PEFC;
A adesão, apoio e participação no Seminário Floresta e Ambiente;
O convite, pelo ICNB, para participação na OBSERVANATURA;
Os projectos, parcerias e protocolos em desenvolvimento;
As constantes solicitações de entidades externas para desenvolvimento, no CT, de
diversos estudos e de outras actividades de natureza lúdica e desportiva;
Prémios DN&A.
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51. Campo de Tiro
Campo de Tiro
Conclusão:
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