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I ntrodUcão

ímovimento radical;

ícontestação de valores;

íutilização de revistas, manifestos e exposições.
ORIGem

íinício em 1916, em Zurique (capital da Suíça);

íSuíça: país neutro frente à Primeira Guerra Mundial;

íhospedou artistas e intelectuais exilados.
íHugo Ball fundou o Cabaré Voltaire;

ífinalidade: reunir artistas para protestar
 contra à Primeira Guerra Mundial e a
 sociedade burguesa capitalista

íTristan Tzara, Richard Huelsenbeck, Marcel
 Janco, Hans Arp e Hans Richter uniram-se
 a ele.

                                              íHugo Ball
íartistas não se sentiam aliviados por estarem protegidos;

íindignação com a guerra;

írepulsa para com o massacre.
ConteXT o HistóriCO




íPrimeira Guerra Mundial;
ímotivo: interesses comerciais;

íbatalhas: nas trincheiras;

íDadá: resposta ao conflito;

íEuropa: “de pernas para o ar”.
fazia sentido.

   Por que a


deveria fazê-lo?
íaquilo que era denominado racional resultou na guerra;

íarte racional não fazia sentido;

íperspectiva, proporção, razão não faziam sentido.
eTI MoloGia

ítermo “dadá”: não possui um real significado;

íversão 1: cavalo-de-madeira;

íversão 2: dá-dá = sim, sim (em romeno).
Cara CTerÍStiCas

íchoque + acaso = nova arte;

ímanifestação do inconsciente;

ícombinações inesperadas de pensamentos, imagens e sons;

ípoemas barulhistas, colagens, fotomontagens , assemblages
 e ready-mades.
eXpan sãO dADá

ífim da Primeira Guerra Mundial;

ímigração para outros países;

ípublicação de outro manifesto em 1918, por Tzara;

íadesão do Dadá na França;

íHuelsenbeck leva o movimento para Berlim.
ATENÇÃO
    com a


  ID  E IA
      Ô  N E A
E R R
hA NS aRP

                                                      í”O princípio do acaso, que abrange
                                                      todos os princípios e é tão incompreensível
                                                      para nós como as origens das quais nasce
                                                      a vida, somente pode ser vivenciado se nos
                                                      entregarmos inteiramente ao inconsciente.
                                                      Afirmo quem obedece a este princípio cria
                                                      vida pura.” (RICHTER, 1993, p.67).




íHans Arp, Segundo a Lei do Acaso, 1917,
Papel cortado colorido colado sobre papel colorido,
33.2 x 25.9 cm. Museum of Modern Art (MoMA),
Nova York.
MarCel
                                                        DUChaMP
                                                  í”O ready-made era a dedução
                                                  lógica a que Duchamp havia chegado a
                                                  partir da recusa dos empreendimentos
                                                  comerciais com a arte, e da incerteza
                                                  quanto a um sentido de vida, de modo
                                                  geral. (...) “Escolhendo” este ou aquele
                                                  objeto (...) ele era retirado do mundo
                                                  morto das coisas insignificantes e colo-
                                                  cado no reino vivo das obras de arte
                                                  que deviam ser particularmente obser-
                                                  vadas: o olhar fazia com que se tornas-
                                                  sem arte! (RICHTER, 1993, p.115-116).


íMarcel Duchamp, Ready-Made, A Fonte, Cerâmica,
1917, 63 x 48 x 35 cm. Tate Modern, Londres.
HanN ah HoCh

                                                 í”A invenção da fotomontagem (...) feita
                                                 de recortes de jornais e revistas adotou um
                                                 caminho muito diferente das colagens dadás,
                                                 como as de Max Ernst, que tendiam a uma
                                                 desorganização poética da realidade. A foto-
                                                 montagem, usando o material visual do
                                                 mundo à sua volta, do ambiente familiar,
                                                 tornou-se uma arma política incisiva e
                                                 mordaz nas mãos dos dadaístas. (STANGOS,
                                                 1991, p.88).




íHannah Höch, Dada Ernst, 1920, Fotomonta-
gem, 18.6 x 16.6 cm, Israel Museum, Jerusalém.
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Moderne, Paris
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2012, Assemblage, 21 x 29,7cm, UNI-
FIEO.
íMan Ray, Bronislava Nijinska, 1922
íGoMa Design, Amandava Gondimska, 2012
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íGoMa Design, Brilliant Flowers Tears, 2012
íMan Ray, Marquise Casati, 1922
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D O
     H  A
L IN PO
    T E M
Fim do dAdÁ

ícompreensão e aceitação do público;

ídesentendimento entre Tzara e Breton;

íBreton se desvincula em 1924;

íBreton publica o Manifesto Surrealista.
íAMARAL, Emília. Novas Palavras – Língua Portuguesa – Ensino Médio. São Paulo. FTD. 2005. p. 34.
íCEREJA, William Roberto. Português: linguagens. São Paulo. Editora Atual. 2003. p. 372 – 373.
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íMAIA, João Domingues. Português – Série Novo Ensino Médio – edição compacta. São Paulo, Editora
 Ática. 2004. p. 252.
íMEGGS, Philip B. História do Design Gráfico. São Paulo. Cosac Naify. 2009. p. 325 – 335.
íRICHTER, Hans. Dadá: arte e antiarte. São Paulo. Martins Fontes. 1993.
íSTANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 1991. p. 81 – 89.
í<arthistory.about.com/cs/arthistory10one/a/dada.htm> acesso em 12/03/2012.
í<arthistory.net/artstyles/dada/dada1.html> acesso em 12/03/2012
í<cefetsp.br/edu/eso/filosofia/cincolicoespsicanalise.html> acesso em 25/04/2012.
í<criticanarede.com/lds_duchamp.html> acesso em 13/05/2012.
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O movimento Dada: origem e características

  • 1.
  • 2. I ntrodUcão ímovimento radical; ícontestação de valores; íutilização de revistas, manifestos e exposições.
  • 3. ORIGem íinício em 1916, em Zurique (capital da Suíça); íSuíça: país neutro frente à Primeira Guerra Mundial; íhospedou artistas e intelectuais exilados.
  • 4. íHugo Ball fundou o Cabaré Voltaire; ífinalidade: reunir artistas para protestar contra à Primeira Guerra Mundial e a sociedade burguesa capitalista íTristan Tzara, Richard Huelsenbeck, Marcel Janco, Hans Arp e Hans Richter uniram-se a ele. íHugo Ball
  • 5. íartistas não se sentiam aliviados por estarem protegidos; íindignação com a guerra; írepulsa para com o massacre.
  • 7. ímotivo: interesses comerciais; íbatalhas: nas trincheiras; íDadá: resposta ao conflito; íEuropa: “de pernas para o ar”.
  • 8. fazia sentido. Por que a deveria fazê-lo?
  • 9. íaquilo que era denominado racional resultou na guerra; íarte racional não fazia sentido; íperspectiva, proporção, razão não faziam sentido.
  • 10. eTI MoloGia ítermo “dadá”: não possui um real significado; íversão 1: cavalo-de-madeira; íversão 2: dá-dá = sim, sim (em romeno).
  • 11. Cara CTerÍStiCas íchoque + acaso = nova arte; ímanifestação do inconsciente; ícombinações inesperadas de pensamentos, imagens e sons; ípoemas barulhistas, colagens, fotomontagens , assemblages e ready-mades.
  • 12. eXpan sãO dADá ífim da Primeira Guerra Mundial; ímigração para outros países; ípublicação de outro manifesto em 1918, por Tzara; íadesão do Dadá na França; íHuelsenbeck leva o movimento para Berlim.
  • 13. ATENÇÃO com a ID E IA Ô N E A E R R
  • 14. hA NS aRP í”O princípio do acaso, que abrange todos os princípios e é tão incompreensível para nós como as origens das quais nasce a vida, somente pode ser vivenciado se nos entregarmos inteiramente ao inconsciente. Afirmo quem obedece a este princípio cria vida pura.” (RICHTER, 1993, p.67). íHans Arp, Segundo a Lei do Acaso, 1917, Papel cortado colorido colado sobre papel colorido, 33.2 x 25.9 cm. Museum of Modern Art (MoMA), Nova York.
  • 15. MarCel DUChaMP í”O ready-made era a dedução lógica a que Duchamp havia chegado a partir da recusa dos empreendimentos comerciais com a arte, e da incerteza quanto a um sentido de vida, de modo geral. (...) “Escolhendo” este ou aquele objeto (...) ele era retirado do mundo morto das coisas insignificantes e colo- cado no reino vivo das obras de arte que deviam ser particularmente obser- vadas: o olhar fazia com que se tornas- sem arte! (RICHTER, 1993, p.115-116). íMarcel Duchamp, Ready-Made, A Fonte, Cerâmica, 1917, 63 x 48 x 35 cm. Tate Modern, Londres.
  • 16. HanN ah HoCh í”A invenção da fotomontagem (...) feita de recortes de jornais e revistas adotou um caminho muito diferente das colagens dadás, como as de Max Ernst, que tendiam a uma desorganização poética da realidade. A foto- montagem, usando o material visual do mundo à sua volta, do ambiente familiar, tornou-se uma arma política incisiva e mordaz nas mãos dos dadaístas. (STANGOS, 1991, p.88). íHannah Höch, Dada Ernst, 1920, Fotomonta- gem, 18.6 x 16.6 cm, Israel Museum, Jerusalém.
  • 17. R A S E IT U R E L
  • 18. íHannah Höch, Dada Ernst, 1920, Fotomonta- gem, 18.6 x 16.6 cm, Israel Museum, Jerusalém.
  • 19. íGoMa Design, Dada Ernst Engomada, 2012, Fotomontagem, 29,7 x 21cm, UNIFIEO.
  • 20. íKurt Schwitters, Merz with Woman Sweating, 1920, Colagem, 6 1/8 x 4 7/8 inches, Solomon R. Guggen- heim Museum, Nova York
  • 21. íGoMa Design, Cinemark Busuka, 2012, Colagem, 29,7 x 21 cm, UNIFIEO.
  • 22. íRaoul Hausmann, Cabeça mecânica (O Espírito de Nossa Era), 1920, Assem- blage, 32,5 x 21 x 20 cm, Museé d’Arte Moderne, Paris
  • 23. íGoMa Design, Embriaguez Dadá, 2012, Assemblage, 21 x 29,7cm, UNI- FIEO.
  • 24. íMan Ray, Bronislava Nijinska, 1922
  • 25. íGoMa Design, Amandava Gondimska, 2012
  • 26. íMan Ray, Glass Tears, 1933
  • 27. íGoMa Design, Brilliant Flowers Tears, 2012
  • 28. íMan Ray, Marquise Casati, 1922
  • 29. íGoMa Design, Vivianize Maiottasi, 2012
  • 30. D O H A L IN PO T E M
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Fim do dAdÁ ícompreensão e aceitação do público; ídesentendimento entre Tzara e Breton; íBreton se desvincula em 1924; íBreton publica o Manifesto Surrealista.
  • 35. íAMARAL, Emília. Novas Palavras – Língua Portuguesa – Ensino Médio. São Paulo. FTD. 2005. p. 34. íCEREJA, William Roberto. Português: linguagens. São Paulo. Editora Atual. 2003. p. 372 – 373. íDE MICHELI, Mario. As Vanguardas Artísticas. São Paulo. Martins Fontes. 1991. p. 5 – 15. íGOMBRICH, Ernest H. A História da Arte. São Paulo. Círculo do Livro. 1972. p. 476 – 477. íLITTLE, Stephen. ...Ismos para entender a Arte. São Paulo. Editora Globo. 2010. p. 110 – 111. íMAIA, João Domingues. Português – Série Novo Ensino Médio – edição compacta. São Paulo, Editora Ática. 2004. p. 252. íMEGGS, Philip B. História do Design Gráfico. São Paulo. Cosac Naify. 2009. p. 325 – 335. íRICHTER, Hans. Dadá: arte e antiarte. São Paulo. Martins Fontes. 1993. íSTANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 1991. p. 81 – 89. í<arthistory.about.com/cs/arthistory10one/a/dada.htm> acesso em 12/03/2012. í<arthistory.net/artstyles/dada/dada1.html> acesso em 12/03/2012 í<cefetsp.br/edu/eso/filosofia/cincolicoespsicanalise.html> acesso em 25/04/2012. í<criticanarede.com/lds_duchamp.html> acesso em 13/05/2012. í<dadart.com/Dadaism/dada/020-history-dada-movement.html> acesso em 12/03/2012. í<dadart.com/dadaism/dada/021-dada-zurich.html> acesso em 13/05/2012. í<dadart.com/dadaism/dada/022-dada-berlin.html> acesso em 13/05/2012 í<educacao.uol.com.br/biografias/Marcel-Duchamp.jhtm> acesso em 13/05/2012 í<itaucultural.org.br> acesso em 12/03/2012. í<stephen-wilton.suite101.com/how-the-city-of-zurich-became-a-small-haven-for-revolutionaries -a352414> acesso em 13/05/2012 í<ubu.com> acesso em 24/04/2012.
  • 36. G oMA íAmanda Aparecida Gondim Rocco íViviane Maiotto Aleixo íDDINA3