O documento discute as estruturas do aparelho psíquico segundo a teoria psicanalítica, incluindo o id, ego e superego. Também aborda as fases do desenvolvimento psicossexual e a educação sexual infantil segundo Freud, que acreditava que crianças devem receber esclarecimento sobre sexualidade quando demonstrassem interesse.
2. As fases de desenvolvimento descritas
pela Psicanálise nos permitem
identificar, analisar e contextualizar
comportamentos e atitudes que
interferem negativamente no processo de
aprendizagem.
3. ESTRUTURAS DO APARELHO PSÍQUICO
De acordo com a teoria estrutural da mente,
o id, o ego e o superego funcionam em
diferentes níveis de consciência.
Há um constante movimento de lembranças
e impulsos de um nível para o outro.
6. ID: é o reservatório das pulsões, da energia de toda a
personalidade. É a estrutura da personalidade original,
básica e mais central, exposta tanto às exigências
somáticas do corpo como aos efeitos do ego e do
superego.
EGO: funciona principalmente a nível consciente, embora
também contenha elementos inconscientes, pois evoluiu
do id. É Regido pelo princípio da realidade.
SUPEREGO: Atua como um juiz ou censor sobre as
atividades e pensamentos do ego. É o depósito dos
códigos morais e dos modelos de conduta que
constituem as inibições da personalidade
7. Fases do desenvolvimento psicossexual
Fase anal
Fase oral
Fase fálica
Fase genital
Período de latência
8. Para Freud, as crianças devem receber
educação sexual, assim que demonstrem
interesse pela questão.
Pais e professores deveriam ser esclarecidos
acerca da existência da sexualidade infantil.
Freud observava nos pais uma incompetência
para esses assuntos e, por isso, não devem se
ocupar do esclarecimento sexual das crianças.
Já foram crianças e se esqueceram da
sexualidade infantil; se esqueceram,
é porque foram reprimidos e as forças que
reprimiram estão ainda atuando no sentido
de não fazê-los lembrar.
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10. A Educação exerce seu poder através da palavra.
Da palavra extrai seu poder de convencimento e de
submissão do ouvinte a ela.
No entanto, a realidade do inconsciente ensina que a
palavra escapa ao falante.
Ao falar, um educador poderá se perder e revelar-se
indo em uma direção contrária àquela
que seu “eu” havia determinado.
Ensina a Psicanálise que a palavra é ao mesmo tempo
lugar de poder e submissão, de força e de fraqueza,
de controle e de descontrole.
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13. - O educador deve promover a sublimação, mas
sublimação não se promove por ser
inconsciente.
- O educador deve esclarecer as crianças a
respeito da sexualidade, se bem que elas não
darão ouvidos.
- O educador deve se reconciliar com a criança
que há dentro dele, mas é uma pena que ele
tenha se esquecido de como é esta criança.
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16. O professor pode ensinar, mas não esperar que os alunos
mudarão seus modos de pensar subjetivos.
Eles ouvirão o que lhes convier e jogarão fora o resto.
O bom professor aceitará isso sem desespero e sem tentar
reprimir tais atividades, pois desta maneira,
no futuro, saberão pensar sozinhos.
Matar simbolicamente o mestre para se tornar o mestre de si
mesmo, esta é uma lição que pode ser extraída da própria
vida de Freud.”
(Kupfer, 1992)
17. Por : Edlaine Vercillo
Eliane Constantino
Kelly Cristina
Jaqueline Brandão
Rafaela Amaro