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Alunos: Heitor Temporim
Ribeiro e Inácio Santos
Instituto Teresa Valsé-2015
A revolução se dá na época em que a França passava por uma crise tanto
meteorológica quanto econômica. Como o rei não conseguia resolver as crises, foi
obrigado a convocar os três Estados Gerais (1º Estado: Clero, 2º Estado: Nobreza e
3º Estado: Trabalhadores, burguesia e baixo clero).
Durante a assembleia houve diversos conflitos, entre o 1º e 2º Estado contra o 3º
Estado. O 1º e 2º Estado desejava o aumento dos impostos do 3º estado, e este
desejava a cobrança de impostos sobre o 1º e 2º Estado, e que o voto fosse realizado
por cabeça, diferente dos outros estados que desejavam o voto por cada estado.
Sem nenhuma conclusão, o 3º Estado se retira da Assembleia, e forma a sua
própria, chamada de Assembleia Nacional Constituinte, Marcando início da
Revolução Francesa.
A queda da Bastilha, é
considerada o marco
histórico da Revolução
Francesa. Mas o início
é marcada pela
retirada do 3º Estado e
formação da
Assembleia Nacional
Constituinte.
A Assembleia Nacional
Constituinte foi a primeira fase da
Revolução. Nela foi decretada a
Declaração dos Direitos do
Homem e do Cidadão.
Em 1791, foi promulgada a
Constituição, dividindo o poder
em: Executivo, o responsável era
o rei, Judiciário, exercido por
juízes eleitos, e o Legislativo, pela
Assembleia.
Após uma nova Assembleia
Legislativa o rei foi acusado de
traição, assim prendendo-o , e
elegeu a Convenção Nacional,
dando início à República.
A Convenção era dividida entre os
revolucionários:
 Girondinos: Sentavam-se na direita,
representantes da alta burguesia, desejavam o
privilégio da burguesia.
 Planície: Se localizava no centro, representada
pela alta burguesia e não tinham uma posição
específica.
 Jacobinos: Sentavam-se na esquerda,
representantes da baixa e média burguesia,
eram os mais radicais e liberais.
Devido a ataques, revoltas e crises, a
Convenção governou de forma ditatorial.
Quando os Jacobinos governaram, foi
chamado de século do Terror, pois
perseguiam girondinos, nobres e aqueles que
eram contra a Revolução.
Após a morte de seus líderes os girondinos
retornam ao poder e instalam o Diretório.
O Diretório era formado por 5
diretores, na qual tinham o poder
Executivo.
Mas devido a diversos fatores, a França
entrou em crise. Obrigando os
diretores procurarem ajuda, assim
chamando Napoleão Bonaparte. Um
general bem sucedido, que traria uma
boa imagem.
Napoleão decidiu tomar o poder para
si, realizando o Golpe do 18 Brumário,
marcando o fim da Revolução
Francesa.
Napoleão Bonaparte, ao governar a França, iniciou
várias campanhas para a dominação total do
continente europeu, favorecendo movimentos
liberais, e continuou a beneficiar a burguesia.
Com o Golpe do 18 Brumário, foi criada uma nova
constituição, instaurando o Consulado e dando
início a Era Napoleônica.
O poder Executivo era exercido
por três cônsules, já o legislativo,
pelas assembleias. Napoleão era
o primeiro-cônsul, este possuía
diversos poderes.
Nessa época, Napoleão elaborou
o código Civil Napoleônico e
reformou o ensino Frances.
Apoiado pela burguesia,
Napoleão fez um plebiscito e
tornou se cônsul vitalício. Logo
depois realizou um novo
plebiscito, e se tornou imperador
da França.
Ao se tornar Imperador, Napoleão institui
um novo plano interno, incentivou a
agricultura e a indústria, e no plano
externo, disputou contra a Inglaterra a
hegemonia política e econômica da
Europa.
Em uma tentativa de derrotar a Inglaterra,
institui o Bloqueio Continental, impedindo
todos os países europeus a comercializar
com a Inglaterra, vencendo a
economicamente.
Aqueles países que não aderiram ao
bloqueio, seriam intervindos por Napoleão
e seus exércitos.
Portugal recusou aceitar o bloqueio,
Napoleão foi obrigado a invadir o
território, mas a Corte portuguesa se
instalou no Brasil.
Napoleão era tão influente que dominava
toda a Europa, exceto a Inglaterra.
Devido a diversos questionamentos sobre
a política napoleônica e aos prejuízos do
Bloqueio a Rússia rompeu o Bloqueio.
Como forma de punição, Napoleão
empreendeu uma campanha contra a
Rússia, com mais de 600 mil homens. Mas
foram derrotados devido ao frio.
Com o fracasso da Campanha, diversos
países se rebelaram contra o domínio
francês, eles eram: Áustria, Prússia e
Inglaterra.
Napoleão é derrotado, e abdica do trono
francês, é isolado em uma ilha, mas logo
retorna com ajuda da burguesia.
Esse período e conhecido como Governo
de Cem Dias, mas logo é derrotado
definitivamente na Batalha de Waterloo,
na Bélgica.
Depois da primeira derrota, foi organizada na Europa um
movimento conservador. Monarcas e ministros formaram o
Congresso de Viena, com o objetivo de restabelecer o equilíbrio
político europeu, anterior a Revolução Francesa, e reorganizar o
mapa político.
Por proposta de governantes da Rússia, Áustria e
Prússia formada a Santa Aliança. Tinha como objetivo
defender as monarquias absolutistas baseada nos
princípios cristãos. Segundo Matternich a Santa
Aliança tinha o direito de intervir nos países onde
houvesse tentativas revolucionárias. No entanto a
Inglaterra não apoiava esse pensamento, pois desejava
a independência da America Latina para conquistar
novos mercados.

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Revolução Francesa e formação da Assembleia Nacional Constituinte

  • 1. Alunos: Heitor Temporim Ribeiro e Inácio Santos Instituto Teresa Valsé-2015
  • 2. A revolução se dá na época em que a França passava por uma crise tanto meteorológica quanto econômica. Como o rei não conseguia resolver as crises, foi obrigado a convocar os três Estados Gerais (1º Estado: Clero, 2º Estado: Nobreza e 3º Estado: Trabalhadores, burguesia e baixo clero). Durante a assembleia houve diversos conflitos, entre o 1º e 2º Estado contra o 3º Estado. O 1º e 2º Estado desejava o aumento dos impostos do 3º estado, e este desejava a cobrança de impostos sobre o 1º e 2º Estado, e que o voto fosse realizado por cabeça, diferente dos outros estados que desejavam o voto por cada estado. Sem nenhuma conclusão, o 3º Estado se retira da Assembleia, e forma a sua própria, chamada de Assembleia Nacional Constituinte, Marcando início da Revolução Francesa.
  • 3. A queda da Bastilha, é considerada o marco histórico da Revolução Francesa. Mas o início é marcada pela retirada do 3º Estado e formação da Assembleia Nacional Constituinte.
  • 4. A Assembleia Nacional Constituinte foi a primeira fase da Revolução. Nela foi decretada a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Em 1791, foi promulgada a Constituição, dividindo o poder em: Executivo, o responsável era o rei, Judiciário, exercido por juízes eleitos, e o Legislativo, pela Assembleia. Após uma nova Assembleia Legislativa o rei foi acusado de traição, assim prendendo-o , e elegeu a Convenção Nacional, dando início à República.
  • 5. A Convenção era dividida entre os revolucionários:  Girondinos: Sentavam-se na direita, representantes da alta burguesia, desejavam o privilégio da burguesia.  Planície: Se localizava no centro, representada pela alta burguesia e não tinham uma posição específica.  Jacobinos: Sentavam-se na esquerda, representantes da baixa e média burguesia, eram os mais radicais e liberais. Devido a ataques, revoltas e crises, a Convenção governou de forma ditatorial. Quando os Jacobinos governaram, foi chamado de século do Terror, pois perseguiam girondinos, nobres e aqueles que eram contra a Revolução. Após a morte de seus líderes os girondinos retornam ao poder e instalam o Diretório.
  • 6. O Diretório era formado por 5 diretores, na qual tinham o poder Executivo. Mas devido a diversos fatores, a França entrou em crise. Obrigando os diretores procurarem ajuda, assim chamando Napoleão Bonaparte. Um general bem sucedido, que traria uma boa imagem. Napoleão decidiu tomar o poder para si, realizando o Golpe do 18 Brumário, marcando o fim da Revolução Francesa.
  • 7. Napoleão Bonaparte, ao governar a França, iniciou várias campanhas para a dominação total do continente europeu, favorecendo movimentos liberais, e continuou a beneficiar a burguesia. Com o Golpe do 18 Brumário, foi criada uma nova constituição, instaurando o Consulado e dando início a Era Napoleônica.
  • 8. O poder Executivo era exercido por três cônsules, já o legislativo, pelas assembleias. Napoleão era o primeiro-cônsul, este possuía diversos poderes. Nessa época, Napoleão elaborou o código Civil Napoleônico e reformou o ensino Frances. Apoiado pela burguesia, Napoleão fez um plebiscito e tornou se cônsul vitalício. Logo depois realizou um novo plebiscito, e se tornou imperador da França.
  • 9. Ao se tornar Imperador, Napoleão institui um novo plano interno, incentivou a agricultura e a indústria, e no plano externo, disputou contra a Inglaterra a hegemonia política e econômica da Europa. Em uma tentativa de derrotar a Inglaterra, institui o Bloqueio Continental, impedindo todos os países europeus a comercializar com a Inglaterra, vencendo a economicamente. Aqueles países que não aderiram ao bloqueio, seriam intervindos por Napoleão e seus exércitos. Portugal recusou aceitar o bloqueio, Napoleão foi obrigado a invadir o território, mas a Corte portuguesa se instalou no Brasil. Napoleão era tão influente que dominava toda a Europa, exceto a Inglaterra.
  • 10. Devido a diversos questionamentos sobre a política napoleônica e aos prejuízos do Bloqueio a Rússia rompeu o Bloqueio. Como forma de punição, Napoleão empreendeu uma campanha contra a Rússia, com mais de 600 mil homens. Mas foram derrotados devido ao frio. Com o fracasso da Campanha, diversos países se rebelaram contra o domínio francês, eles eram: Áustria, Prússia e Inglaterra. Napoleão é derrotado, e abdica do trono francês, é isolado em uma ilha, mas logo retorna com ajuda da burguesia. Esse período e conhecido como Governo de Cem Dias, mas logo é derrotado definitivamente na Batalha de Waterloo, na Bélgica.
  • 11. Depois da primeira derrota, foi organizada na Europa um movimento conservador. Monarcas e ministros formaram o Congresso de Viena, com o objetivo de restabelecer o equilíbrio político europeu, anterior a Revolução Francesa, e reorganizar o mapa político.
  • 12. Por proposta de governantes da Rússia, Áustria e Prússia formada a Santa Aliança. Tinha como objetivo defender as monarquias absolutistas baseada nos princípios cristãos. Segundo Matternich a Santa Aliança tinha o direito de intervir nos países onde houvesse tentativas revolucionárias. No entanto a Inglaterra não apoiava esse pensamento, pois desejava a independência da America Latina para conquistar novos mercados.