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Antonio Medina
Mudança Incremental
 É fruto da análise racional e de um processo de
    planejamento.
   Define-se metas e etapas para atingí-la.
   Geralmente é uma continuidade do passado, sem
    maiores rompimentos.
   Perguntas: mudar o quê? mudar como?
   Integração de 3 elementos:
   contexto (interno e externo), conteúdo e processo
Para haver mudança organizacional
deve haver
 Pressão endógena ou exógena
 Reconhecimento da necessidade de mudar por parte
  dos gestores
 Comprometimento dos membros da organização
 Definição do conteúdo e do plano do que se vai mudar
 Escolha de um processo de implementação da
  mudança
Contexto da Mudança
Exógeno:
 Clientes
 Concorrentes
 Fornecedores
 Tecnologia
Contexto da Mudança
Endógeno
Sistema técnico (as estruturas, os procedimentos e os
  regulamentos)
Sistema social (grupos de pressão e o clima
  organizacional)
Indicadores de desempenho (qualidade de serviço,
  retorno do investimento, volume de vendas, quota de
  mercado)
Conteúdo
 Mudar a estrutura
 Redefinir tarefas
 Mudar a tecnologia
 Reengenharia organizacional
 Cultura
 Produtos ou serviços
Processo de mudança
Kurt Lewin


 Descongelamento (alteração do estado presente)
 Mudança (desenvolvimento de novas respostas)
 Recongelamento (estabilização da mudança)
Para Lewin (1951)
 Analisar as forças que são opostas e as que são
  favoráveis
 Diagnosticar entre elas as que são críticas
 Desenvolver ações que conduzam a fortalecer as forças
  favoráveis e enfraquecer as desfavoráveis
Richard Beckard (1969)
 O diagnóstico do problema que necessita de mudança
 A fixação de objetivos e definição do estado futuro ou
  das condições organizacionais desejáveis após a
  mudança
 A definição das atividades no momento da transição e
  da implicação necessária para atingir o estado futuro
 O desenvolvimento de estratégias e de planejamento
  de ações para a gestão da transição
John Harvey Jones (1988)
 A mudança tem a ver com insatisfações no presente, e
  os seus entraves são o medo do desconhecido e do
  futuro
 As pessoas não deverão se interrogar sobre se se vai
  mudar, mas antes acerca de quando se começou a
  mudar
 No processo de mudança as pequenas ações terão um
  efeito catalítico fundamental
Mudança Estratégica ou Profunda
Beer, Spector, Lawrence e Walton
 Mobilizar as pessoas para a mudança através da análise
  conjunta dos problemas da competitividade
 Desenvolver uma visão partilhada sobre como
  organizar e gerir para a competitividade
 Incentivar o consenso acerca desta nova visão,
  formando as pessoas para a ação e fomentando a
  coesão
 Espalhar a revitalização por todos os departamentos
  sem pressionar do topo
 Institucionalizar a revitalização através de políticas
  formais, sistemas e estruturas
 Controlar e ajustar estratégias, em resposta aos
  problemas do processo de revitalização
Petigrew e Whipp (1991)
A eficácia da mudança passa:
 Pela construção de um clima receptivo à mudança
  (justificação das razões de mudar)
 Pela construção da capacidade de mudar (antes de
  introduzir a mudança)
 Pelo estabelecimento de uma agenda de mudança
  (visão, valores, metas, etapas)
Robert Quinn (1996)
 Mudança profunda ocorre com o processo
  transformacional que possui 4 etapas: iniciação,
  incerteza, transformação, rotina.
 Existem 4 armadilhas: ilusão, pânico, exaustão,
  estagnação.
1- iniciação     2 - incerteza      3– Transformação 4 - Rotinização



desejo           experimentação     confirmação       mestria

visão            insight            sinergia          rotinização

ilusão           pânico             exaustão          estagnação



  Robert Quinn, Deep Change, 1996

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Mudança Incremental e Estratégica

  • 2. Mudança Incremental  É fruto da análise racional e de um processo de planejamento.  Define-se metas e etapas para atingí-la.  Geralmente é uma continuidade do passado, sem maiores rompimentos.  Perguntas: mudar o quê? mudar como?  Integração de 3 elementos:  contexto (interno e externo), conteúdo e processo
  • 3. Para haver mudança organizacional deve haver  Pressão endógena ou exógena  Reconhecimento da necessidade de mudar por parte dos gestores  Comprometimento dos membros da organização  Definição do conteúdo e do plano do que se vai mudar  Escolha de um processo de implementação da mudança
  • 4. Contexto da Mudança Exógeno:  Clientes  Concorrentes  Fornecedores  Tecnologia
  • 5. Contexto da Mudança Endógeno Sistema técnico (as estruturas, os procedimentos e os regulamentos) Sistema social (grupos de pressão e o clima organizacional) Indicadores de desempenho (qualidade de serviço, retorno do investimento, volume de vendas, quota de mercado)
  • 6. Conteúdo  Mudar a estrutura  Redefinir tarefas  Mudar a tecnologia  Reengenharia organizacional  Cultura  Produtos ou serviços
  • 7. Processo de mudança Kurt Lewin  Descongelamento (alteração do estado presente)  Mudança (desenvolvimento de novas respostas)  Recongelamento (estabilização da mudança)
  • 8. Para Lewin (1951)  Analisar as forças que são opostas e as que são favoráveis  Diagnosticar entre elas as que são críticas  Desenvolver ações que conduzam a fortalecer as forças favoráveis e enfraquecer as desfavoráveis
  • 9. Richard Beckard (1969)  O diagnóstico do problema que necessita de mudança  A fixação de objetivos e definição do estado futuro ou das condições organizacionais desejáveis após a mudança  A definição das atividades no momento da transição e da implicação necessária para atingir o estado futuro  O desenvolvimento de estratégias e de planejamento de ações para a gestão da transição
  • 10. John Harvey Jones (1988)  A mudança tem a ver com insatisfações no presente, e os seus entraves são o medo do desconhecido e do futuro  As pessoas não deverão se interrogar sobre se se vai mudar, mas antes acerca de quando se começou a mudar  No processo de mudança as pequenas ações terão um efeito catalítico fundamental
  • 12. Beer, Spector, Lawrence e Walton  Mobilizar as pessoas para a mudança através da análise conjunta dos problemas da competitividade  Desenvolver uma visão partilhada sobre como organizar e gerir para a competitividade  Incentivar o consenso acerca desta nova visão, formando as pessoas para a ação e fomentando a coesão  Espalhar a revitalização por todos os departamentos sem pressionar do topo
  • 13.  Institucionalizar a revitalização através de políticas formais, sistemas e estruturas  Controlar e ajustar estratégias, em resposta aos problemas do processo de revitalização
  • 14. Petigrew e Whipp (1991) A eficácia da mudança passa:  Pela construção de um clima receptivo à mudança (justificação das razões de mudar)  Pela construção da capacidade de mudar (antes de introduzir a mudança)  Pelo estabelecimento de uma agenda de mudança (visão, valores, metas, etapas)
  • 15. Robert Quinn (1996)  Mudança profunda ocorre com o processo transformacional que possui 4 etapas: iniciação, incerteza, transformação, rotina.  Existem 4 armadilhas: ilusão, pânico, exaustão, estagnação.
  • 16. 1- iniciação 2 - incerteza 3– Transformação 4 - Rotinização desejo experimentação confirmação mestria visão insight sinergia rotinização ilusão pânico exaustão estagnação Robert Quinn, Deep Change, 1996