SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 27
RESPONSABILIDADE SOCIAL
UM INVESTIMENTO ESTRATÉGICO E SEGURO

PROJETO PARA EMPRESAS
MULTINACIONAIS BRASILEIRAS
Alfredo Bottone
Dezembro de 2013
AGENDA
• Introdução
• Histórico e evolução do conceito
• Concepção de um projeto de responsabilidade
social – fundamentos
• Formas alternativas de implementação e
gestão da responsabilidade social
• Por que e como criar um Instituto de
Responsabilidade Social
• Conclusão
INTRODUÇÃO
 Empresas não existem apenas para obter lucro
a qualquer custo, com prejuízo à natureza e
pessoas.
 Quem produz tem responsabilidade em não
exaurir os recursos naturais ou danificá-los e, no
processo de transformação, adotando um
posicionamento explícito de sustentabilidade,
preservando o meio ambiente para as gerações
futuras e agindo com responsabilidade social
em relação às pessoas internas e externas da
organização.
Responsabilidade Social
HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CONCEITO
Década de 40 – Surgem as primeiras ações nos Estados Unidos, além de discussões em torno do
tema, com a publicação dos primeiros artigos na Fortune Magazine.
“Refere-se às obrigações afetas ao executivo em perseguir aquelas políticas, tomar aquelas decisões, ou
seguir linhas de ação que são desejáveis aos objetivos e aos valores da sociedade”.
Howard R. Bowen (Economista Americano)

Conceito contempla 2 pilares básicos de atuação:
A busca do alcance de seus
objetivos, traçados em seu objeto
social desde seu nascimento.
Necessidade de que esta busca seja pautada
princípios de cidadania, em princípios
éticos e sustentáveis, de maneira a dar
longevidade à atuação da empresa sem a
imposição de riscos irreversíveis à sociedade
e a todos os stakeholders.

A atuação se dá, portanto, sem comprometer os frutos a serem colhidos pela
geração futura!
Responsabilidade Social
HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CONCEITO – cont.
Década de 60 – Discussões começam a acontecer no meu acadêmico e
corporativo.
EXECUTIVO

Poder social na comunidade onde atua

Responsabilidade social pelo meio

Quebra deste equilíbrio deveria levar à erosão de seu poder social.
A sociedade, uma vez consciente da necessidade desse equilíbrio, funcionaria quase como
auditor da atividade das empresas e de seus executivos, que, ao representarem os
interesses das empresas para as quais trabalham, devem estar sempre atuando de forma a
lembrá-las da necessidade de contemplação, em seu portfólio, das ações afetas à
responsabilidade social.

Keith Davis (Autor, California, EUA)
Responsabilidade Social
HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CONCEITO – cont.
Ainda na década de 60 – Vários escritores ratificam a necessidade da empresa olhar além
de seus horizontes:
“A ideia de responsabilidade social supõe que a empresa não tenha somente obrigações econômicas
e legais, mas também responsabilidades que vão além dessas, como aquelas para com a sociedade”.
Joseph W. McGuire (Escritor americano)

Na década de 70 – Introdução do conceito de “stakeholders”:

“… empresa socialmente responsável é aquela em que seus gestores equilibram seus objetivos
entre uma variedade de interesses... ao contrário de apenas buscar maiores lucros para seus
acionistas, uma empresa responsável também leva em consideração: empregados,
fornecedores, parceiros, comunidades locais e, enfim, a nação onde atua.”
Harold Johnson (Escritor americano)
Responsabilidade Social
HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CONCEITO – cont.
Ainda na década de 70 – Vários escritores ratificam a necessidade da empresa ter
objetivos mais abrangentes, que vão além da busca do lucro:
“Corporate social responsability - deve envolver o entendimento de que a condução dos

negócios deve buscar atingir lucratividade de forma a atender aos ditames legais e éticos e de
forma a suportar a sociedade, e que, portanto, envolve quatro pilares: econômico, legal, ético
e filantrópico.”
Caroll,A.M.(Escritor americano)

Econômico
Legal
Ético
Filantrópico
Responsabilidade Social
HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CONCEITO – cont.
Na década de 80 – Desafio aceito e percebe-se uma nova maneira de encarar o desafio.
Vários arcabouços são criados permitindo as empresas operacionalizar ações/projetos de
Responsabilidade Social.
“...a verdadeira responsabilidade social nos negócios é transformar o problema social em

oportunidade econômica, e benefício econômico em capacidade produtiva, em competência
humana, em empregos bem pagos e, finalmente, em produção de riqueza...”
Peter Drucker (Consultor, educador, e autor americano)

Na década de 90 – Nos EUA criação do Índice de Sustentabilidade em Dow Jones;
Na França o Novo Código de Regulação Econômica introduziu a
exigência de as empresas de capital aberto demonstrarem em seus balanços os impactos de
suas atividades no meio ambiente e na sociedade.
CONCEPÇÃO DE UM PROJETO DE
RESPONSABILIDADE SOCIAL
O projeto deve articular-se em torno de 3 questões principais:
 respeitar, em todos os países onde a empresa estiver presente,

extraindo insumos e/ou produzindo bens ou serviços ou na
comercialização,

os

textos

internacionais

e

as

normas

universais reconhecidos, considerados como pertinentes para a
atividade da empresa/grupo.
 assumir compromissos em matéria de responsabilidade social
seus

empregados,

clientes,

prestadores

de

serviços,

fornecedores, sociedade civil e com o meio ambiente.

 A definição das formas de acompanhamento e de controle da
aplicação do projeto, para garantir a eficácia do mesmo.
Normas Universais a Serem Consideradas
 O respeito aos direitos humanos – Declaração Universal
dos Direitos do Homem de 1948 e a Convenção dos
Direitos da Criança.
 As Convenções da OIT:
• garantia da liberdade sindical e os princípios de
negociação coletiva – Convenções 87 e 98;
• não utilização do trabalho forçado e obrigatório –
Convenções 29 e 105;

• proibição sobre o trabalho e a exploração das crianças
– Convenções 138 e 182;
• Luta contra as discriminações – Convenções 100 e 111.
Considerar também os dez princípios do Pacto Mundial “
Global Compact”, lançado no Fórum Econômico Mundial de
Davos (2000), a saber:

Direitos Humanos
Princípio 1: As empresas devem apoiar e respeitar a proteção
de direitos humanos reconhecidos internacionalmente; e
Princípio 2:Certificar-se de que suas próprias corporações
não estejam sendo cúmplices de abusos e violações de
direitos humanos.
Trabalho
Princípio 3: As empresas devem apoiar a liberdade de
associação e o reconhecimento efetivo do direito à
negociação coletiva;
Princípio 4: A eliminação de todas as formas de trabalho
forçado ou compulsório;
Princípio 5: A erradicação efetiva do trabalho infantil; e
Princípio 6: Eliminar a discriminação com respeito ao
empregado e ao cargo.
Considerar também os dez princípios do Pacto Mundial “
Global Compact”, lançado no Fórum Econômico Mundial de
Davos (2000), a saber (cont.):

Meio Ambiente
Princípio 7: As empresas devem adotar uma abordagem
preventiva aos desafios ambientais;
Princípio 8: Desenvolver iniciativas para promover maior
responsabilidade ambiental;
Princípio 9: Incentivar o desenvolvimento e difusão de
tecnologias limpas que não agridem o meio ambiente.
Inclusão
Princípio 10: As empresas devem comprometer-se com o
combate à corrupção em todas as suas formas.
Política de responsabilidade social
Deve fazer parte do Estatuto Social da empresa uma

clara política de responsabilidade social a qual deve
nortear as ações da mesma e parceiros. Alguns
aspectos que devem fazer parte dessa política:
 Desenvolvimento sustentável
 Respeito ao meio ambiente e às pessoas
 A solidariedade
 A ética na condução dos negócios
Atuação prática
Desenvolver projetos, produtos e/ou serviços, tais como:
•
•
•
•

•
•
•
•

capacitação profissional de jovens de comunidades carentes, incluindo o acesso
dos mesmos ao esporte e ao lazer social;
inserção de mulheres e idosos no mercado de trabalho;
desenvolvimento nutricional de pessoas em situação de vulnerabilidade social;
sensibilização em favor de grandes causas de saúde pública e de prevenção de
dependência química;
contribuição para o fortalecimento da educação;
contribuição para a diversidade nas empresas e em outros meios comunitários;
contribuição para o fortalecimento da cultura regional; e
Atuar ativamente para a conscientização e sensibilização das pessoas sobre a
importância da persecução de um desenvolvimento sustentável.

Público alvo - Atuação voltada, mas não limitada, ao público interno e para as
comunidades onde a empresa atua.
Stakeholders que devem ser
considerados no projeto
Órgãos Reguladores
Acionista
Sindicatos

Cliente
ONG´s

EMPRESA OU GRUPO

Comunidade

Fornecedores

Órgãos do
Governo

Colaboradores
Concorrentes
Mídia
FORMAS ALTERNATIVAS DE
IMPLEMENTAÇÃO E GESTÃO DA
RESPONSABILIDADE SOCIAL NA EMPRESA
Uma vez demonstrado que a Responsabilidade Social é estratégica e
agrega valor ao negócio e a todos stakeholders, qual a melhor forma
de gestão para garantir a efetividade das ações e resultados? Entre
várias opções, destacamos:
• Área de RH, podendo ser uma subdivisão da mesma, com a
participação de outras áreas da empresa.
• Área de comunicação empresarial com um ou mais profissionais
com dedicação exclusiva.
• Comitê formado por representantes de algumas áreas da empresa liderado pelo RH ou executivo nomeado pela presidência.
• Área específica ligada ao presidente ou algum outro executivo, com
atuação matricial.
• Criação de um Instituto – para empresa ou grupo empresarial.
POR QUE CRIAR UM INSTITUTO?
• Como, pela experiência com o tema em 5 diferentes
grandes empresas/grupos, esta se mostrou a melhor
alternativa, considerando o foco no tema
(Responsabilidade Social), uma abrangência de atuação
e envolvimento de parceiros e terceiros, além de
vantagens financeiras e tributárias para quem opta por
um trabalho sério e profundo sobre a Responsabilidade
Social, doravante abordaremos como criar um Instituto
para esse fim.
• Serão abordadas as seguintes questões de um Instituto
de responsabilidade social: objeto, aspectos
societários, aspectos tributários, fontes de custeio,
política de responsabilidade social, atuação prática.
Objetivo
Analisar os aspectos societários e tributários
envolvidos na constituição do Instituto da
Empresa.

Estrutura

Aspectos tributários

Aspectos societários

Estatutários
• objeto social;
• modo de atuação;
• governança;
• fontes de recursos do
Instituto.

•Qualificação como OSCIP;

•Regime tributário;

•Formas de interação com a
Empresa..

•Incentivos fiscais.
Importância da Constituição de um Instituto
•

Foco no objeto Responsabilidade Social, com maior identificação e cobrança de
resultados para essas ações.

•

As despesas e doações feitas para o Instituto podem ser deduzidas.

•

O Instituto pode construir fortes vínculos entre a empresa, seus colaboradores e

a

comunidade

por

meio

dos

programas

de

voluntariado

corporativo,

consolidando e elevando os padrões éticos da empresa.
•

O Instituto deve ser estruturado considerando as questões de governança,
escopo de atuação e objetivos para, positivamente, contribuir com os
funcionários e comunidades, através das ações sociais previstas no Estatuto.

•

A promoção sistemática de ISP é avaliado pelo ISE Bovespa.

•

O Instituto pode garantir à empresa a consecução de sua política de
responsabilidade social no curto, médio e longo prazo.
Aspectos societários a serem
considerados
Objeto social
Objeto social
Exemplo genérico para inclusão no Estatuto Social

Promoção da assistência social, da cultura, da educação, da saúde, do desenvolvimento
sustentável, da segurança alimentar e da prática desportiva voltados, mas não se limitando, ao
público interno e para as comunidades onde a empresa atua em toda a sua cadeia produtiva,
incluindo os fornecedores.

Missão do instituto (genérica, para ser ajustada)
Atuar com responsabilidade social e ambiental, gerando valor para a empresa, acionistas,
clientes, parceiros, empregados e para a sociedade.
Fontes de custeio
Constituem fontes possíveis de recursos do Instituto

 auxílios, contribuições, doações, legados, subvenções e outros atos lícitos
da liberalidade dos associados ou de terceiros;
 receitas do Instituto que se originarem das atividades inerentes ao seu
objeto;
 receitas patrimoniais e financeiras; e
 outras receitas, inclusive oriundas de exploração de atividade que tenham
por fim gerar recursos ao Instituto, cujo resultado integral será,

necessariamente, revertido para a consecução de seu objeto social.
Estrutura organizacional
Competências
•

Assembleia Geral (AG) – órgão soberano de deliberação do Instituto.
 Principais competências: aprovar as demonstrações contábeis do Instituto;
eleger e destituir os membros do CA, Diretoria e CF; alterar o Estatuto; deliberar
sobre a dissolução do Instituto; e demais assuntos não atribuídos a outros
órgãos do Instituto.

•

Conselho de Administração (CA) – órgão de gestão estratégica do Instituto.
 Principais competências: aprovar a proposta de programação anual do Instituto,
o orçamento anual e o relatório anual de atividades; aprovar a admissão de
novos associados, “ad referendum” da AG; abrir, transferir e encerrar filiais e
escritórios em qualquer parte do País; decidir sobre a conveniência de atos que
envolvam valor relativamente alto; e interpretar o Estatuto e resolver suas
lacunas.
Estrutura organizacional (cont.)
•

Diretoria – órgão de gestão administrativa do Instituto.
 Principais competências: auxiliar o CA em suas funções; elaborar e submeter ao
CA o relatório de atividades, a proposta de programação anual de atividades e o
orçamento anual; executar a programação anual, observando o orçamento; e
contratar e demitir funcionários, estipulando suas remunerações.

•

Diretor Presidente
 Principais competências: outorgar procuração, em nome do Instituto;
representar o Instituto; e decidir sobre a conveniência de atos de valor
relativamente baixo.

•

Conselho Fiscal (CF) – órgão de fiscalização das questões financeiras e contábeis
 Principais competências: opinar sobre as demonstrações contábeis e financeiras
e sobre as operações patrimoniais realizadas; e recomendar a contratação de
auditores externos independentes e acompanhar seu o trabalho.
Regime tributário
•

O regime tributário aplicável não depende do formato jurídico escolhido (associação x
fundação) ou da qualificação obtida.

•

O regime tributário decorre, principalmente, do objeto social da entidade e de sua
forma de atuação.

•

Existem dois regimes tributários distintos para as entidades sem fins lucrativos:
imunidade; e isenção.

•

Ambos regimes representam um alívio da carga tributária da entidade.
CONCLUSÃO
• Responsabilidade Social - deve ser parte da
estratégica do negócio da empresas (Estatuto Social).
• Responsabilidade Social traz maior respeito à marca agrega valor ao negócio e a todos os stakeholders.
• A efetiva atuação e engajamento da empresa requer
coerência de sua política e suas práticas, tanto no
âmbito interno, quanto no externo, envolvendo toda
a cadeia produtiva, desde os insumos e a produção.
• Entre as alternativas possíveis para a gestão da
Responsabilidade Social, após a clara opção da
empresa pelo objeto, é mais factível para as grandes
organização, através da criação de um Instituto, que
permite manter o foco, uma melhor abrangência e
traz vantagens financeiras e tributárias.
alfredo.bottone@terra.com.br
Fone: +1 832 803-6838
+5519-99194-7410
GRUPO DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE
SOCIAL DA EDF
(representantes da empresa e dos sindicatos – sou o primeiro à esquerda)
THANK YOU!

alfredo.bottone@terra.com.br
www.alfredobottone.com.br
Fone: +1 832 803-6838
+5519-99194-7410

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Cultura Organizacional
Cultura OrganizacionalCultura Organizacional
Cultura OrganizacionalKarina Rocha
 
Os benefícios da análise swot e pdca para planejamento e controle de vendas a...
Os benefícios da análise swot e pdca para planejamento e controle de vendas a...Os benefícios da análise swot e pdca para planejamento e controle de vendas a...
Os benefícios da análise swot e pdca para planejamento e controle de vendas a...Luiz Valdner
 
Responsabilidade social e sustentabilidade
Responsabilidade social e sustentabilidadeResponsabilidade social e sustentabilidade
Responsabilidade social e sustentabilidadeALVARO RAMOS
 
Capítulo 4 - O conflito e a negociação
Capítulo 4 - O conflito e a negociaçãoCapítulo 4 - O conflito e a negociação
Capítulo 4 - O conflito e a negociaçãoJulio Kyosen Nakatani
 
Apresentação Como usar o Instagram na sua empresa
Apresentação  Como usar o Instagram na sua empresaApresentação  Como usar o Instagram na sua empresa
Apresentação Como usar o Instagram na sua empresaAdemir Lara
 
Liderança aulas 4,5
Liderança   aulas 4,5Liderança   aulas 4,5
Liderança aulas 4,5Katiana Diniz
 
Responsabilidade Social Das Empresas
Responsabilidade Social Das EmpresasResponsabilidade Social Das Empresas
Responsabilidade Social Das Empresastecsefa
 
Aula 2 Cultura Organizacional
Aula 2  Cultura OrganizacionalAula 2  Cultura Organizacional
Aula 2 Cultura OrganizacionalRafaela Marques
 
Aula 03, 04, 05 e 06 gestao pessoas e liderança lider coach, feedback, des ...
Aula 03, 04, 05 e 06 gestao pessoas e liderança   lider coach, feedback, des ...Aula 03, 04, 05 e 06 gestao pessoas e liderança   lider coach, feedback, des ...
Aula 03, 04, 05 e 06 gestao pessoas e liderança lider coach, feedback, des ...Janaina Ferreira
 
IADM 2012.1 - História da administração (até teoria dos sistemas)
IADM 2012.1 - História da administração (até teoria dos sistemas)IADM 2012.1 - História da administração (até teoria dos sistemas)
IADM 2012.1 - História da administração (até teoria dos sistemas)pdrohfa
 
As 4 disciplinas da execução - Customer Success Training 2018
As 4 disciplinas da execução - Customer Success Training 2018As 4 disciplinas da execução - Customer Success Training 2018
As 4 disciplinas da execução - Customer Success Training 2018Lilian Klemz
 
Introdução a gestão
Introdução a gestãoIntrodução a gestão
Introdução a gestãoUNIMETRO
 
Liderança slide (1) (1)
Liderança  slide (1) (1)Liderança  slide (1) (1)
Liderança slide (1) (1)Dany Ellen
 
Gestão do Conhecimento
Gestão do ConhecimentoGestão do Conhecimento
Gestão do ConhecimentoHudson Augusto
 
Responsabilidade Social Empresarial
Responsabilidade Social EmpresarialResponsabilidade Social Empresarial
Responsabilidade Social EmpresarialCleber Reis
 

Was ist angesagt? (20)

Cultura e clima organizacionais (1)
Cultura e clima organizacionais (1)Cultura e clima organizacionais (1)
Cultura e clima organizacionais (1)
 
Cultura Organizacional
Cultura OrganizacionalCultura Organizacional
Cultura Organizacional
 
Os benefícios da análise swot e pdca para planejamento e controle de vendas a...
Os benefícios da análise swot e pdca para planejamento e controle de vendas a...Os benefícios da análise swot e pdca para planejamento e controle de vendas a...
Os benefícios da análise swot e pdca para planejamento e controle de vendas a...
 
Responsabilidade social e sustentabilidade
Responsabilidade social e sustentabilidadeResponsabilidade social e sustentabilidade
Responsabilidade social e sustentabilidade
 
Introd aux adm 2411 (1)
Introd aux adm 2411 (1)Introd aux adm 2411 (1)
Introd aux adm 2411 (1)
 
Mundo VUCA
Mundo VUCAMundo VUCA
Mundo VUCA
 
Capítulo 4 - O conflito e a negociação
Capítulo 4 - O conflito e a negociaçãoCapítulo 4 - O conflito e a negociação
Capítulo 4 - O conflito e a negociação
 
Apresentação Como usar o Instagram na sua empresa
Apresentação  Como usar o Instagram na sua empresaApresentação  Como usar o Instagram na sua empresa
Apresentação Como usar o Instagram na sua empresa
 
Liderança aulas 4,5
Liderança   aulas 4,5Liderança   aulas 4,5
Liderança aulas 4,5
 
Responsabilidade Social Das Empresas
Responsabilidade Social Das EmpresasResponsabilidade Social Das Empresas
Responsabilidade Social Das Empresas
 
Aula 2 Cultura Organizacional
Aula 2  Cultura OrganizacionalAula 2  Cultura Organizacional
Aula 2 Cultura Organizacional
 
Aula 03, 04, 05 e 06 gestao pessoas e liderança lider coach, feedback, des ...
Aula 03, 04, 05 e 06 gestao pessoas e liderança   lider coach, feedback, des ...Aula 03, 04, 05 e 06 gestao pessoas e liderança   lider coach, feedback, des ...
Aula 03, 04, 05 e 06 gestao pessoas e liderança lider coach, feedback, des ...
 
Análise SWOT
Análise SWOTAnálise SWOT
Análise SWOT
 
IADM 2012.1 - História da administração (até teoria dos sistemas)
IADM 2012.1 - História da administração (até teoria dos sistemas)IADM 2012.1 - História da administração (até teoria dos sistemas)
IADM 2012.1 - História da administração (até teoria dos sistemas)
 
As 4 disciplinas da execução - Customer Success Training 2018
As 4 disciplinas da execução - Customer Success Training 2018As 4 disciplinas da execução - Customer Success Training 2018
As 4 disciplinas da execução - Customer Success Training 2018
 
Introdução a gestão
Introdução a gestãoIntrodução a gestão
Introdução a gestão
 
Liderança slide (1) (1)
Liderança  slide (1) (1)Liderança  slide (1) (1)
Liderança slide (1) (1)
 
Gestão do Conhecimento
Gestão do ConhecimentoGestão do Conhecimento
Gestão do Conhecimento
 
Responsabilidade Social Empresarial
Responsabilidade Social EmpresarialResponsabilidade Social Empresarial
Responsabilidade Social Empresarial
 
Cultura Organizacional
Cultura OrganizacionalCultura Organizacional
Cultura Organizacional
 

Andere mochten auch

Seminário: Responsabilidade Social - Mostra a tua cara empresarial
Seminário: Responsabilidade Social - Mostra a tua cara empresarialSeminário: Responsabilidade Social - Mostra a tua cara empresarial
Seminário: Responsabilidade Social - Mostra a tua cara empresarialIsabella Menezes
 
Responsabilidade Social Organizacional: modelos experiencias inovacoes 2015
Responsabilidade Social Organizacional: modelos experiencias inovacoes 2015Responsabilidade Social Organizacional: modelos experiencias inovacoes 2015
Responsabilidade Social Organizacional: modelos experiencias inovacoes 2015Valmir Martins
 
5 eticaeresponsabilidadesocial-131101082113-phpapp01
5 eticaeresponsabilidadesocial-131101082113-phpapp015 eticaeresponsabilidadesocial-131101082113-phpapp01
5 eticaeresponsabilidadesocial-131101082113-phpapp01Luana Oliveira
 
Alfredo Bottone - Tercerização como parceria estratégica sem riscos
Alfredo Bottone - Tercerização como parceria estratégica sem riscosAlfredo Bottone - Tercerização como parceria estratégica sem riscos
Alfredo Bottone - Tercerização como parceria estratégica sem riscosalfredobottone
 
As empresas como organizações sociais
As empresas como organizações sociaisAs empresas como organizações sociais
As empresas como organizações sociaisKarlla Costa
 
Responsabilidade social nas redes sociais
Responsabilidade social nas redes sociaisResponsabilidade social nas redes sociais
Responsabilidade social nas redes sociaisRenato Melo
 
Responsabilidade Social nas Empresas
Responsabilidade Social nas EmpresasResponsabilidade Social nas Empresas
Responsabilidade Social nas EmpresasTaw Motta
 

Andere mochten auch (8)

Seminário: Responsabilidade Social - Mostra a tua cara empresarial
Seminário: Responsabilidade Social - Mostra a tua cara empresarialSeminário: Responsabilidade Social - Mostra a tua cara empresarial
Seminário: Responsabilidade Social - Mostra a tua cara empresarial
 
Responsabilidade Social Organizacional: modelos experiencias inovacoes 2015
Responsabilidade Social Organizacional: modelos experiencias inovacoes 2015Responsabilidade Social Organizacional: modelos experiencias inovacoes 2015
Responsabilidade Social Organizacional: modelos experiencias inovacoes 2015
 
5 eticaeresponsabilidadesocial-131101082113-phpapp01
5 eticaeresponsabilidadesocial-131101082113-phpapp015 eticaeresponsabilidadesocial-131101082113-phpapp01
5 eticaeresponsabilidadesocial-131101082113-phpapp01
 
Alfredo Bottone - Tercerização como parceria estratégica sem riscos
Alfredo Bottone - Tercerização como parceria estratégica sem riscosAlfredo Bottone - Tercerização como parceria estratégica sem riscos
Alfredo Bottone - Tercerização como parceria estratégica sem riscos
 
As empresas como organizações sociais
As empresas como organizações sociaisAs empresas como organizações sociais
As empresas como organizações sociais
 
07 - 2014 responsabilidade social em marketing
07 - 2014 responsabilidade social em marketing07 - 2014 responsabilidade social em marketing
07 - 2014 responsabilidade social em marketing
 
Responsabilidade social nas redes sociais
Responsabilidade social nas redes sociaisResponsabilidade social nas redes sociais
Responsabilidade social nas redes sociais
 
Responsabilidade Social nas Empresas
Responsabilidade Social nas EmpresasResponsabilidade Social nas Empresas
Responsabilidade Social nas Empresas
 

Ähnlich wie Responsabilidade Social: Um Investimento Estratégico e Seguro

Responsabilidade Social 1
Responsabilidade Social 1Responsabilidade Social 1
Responsabilidade Social 1Eric Nakagawa
 
Responsabilidade social
Responsabilidade socialResponsabilidade social
Responsabilidade socialAline Corso
 
responsabilidadesocial-160815192040.pptx
responsabilidadesocial-160815192040.pptxresponsabilidadesocial-160815192040.pptx
responsabilidadesocial-160815192040.pptxJoefersonDelfino2
 
Responsabilidade social ethos
Responsabilidade social   ethosResponsabilidade social   ethos
Responsabilidade social ethosAlessandra Chacon
 
Responsabilidade social ethos
Responsabilidade social   ethosResponsabilidade social   ethos
Responsabilidade social ethosAlessandra Chacon
 
ABPS - Saúde e Responsabilidade Social
ABPS - Saúde e Responsabilidade Social ABPS - Saúde e Responsabilidade Social
ABPS - Saúde e Responsabilidade Social tana bassi
 
Responsabilidade Social das Organizações, prof. doutor Rui Teixeira Santos IS...
Responsabilidade Social das Organizações, prof. doutor Rui Teixeira Santos IS...Responsabilidade Social das Organizações, prof. doutor Rui Teixeira Santos IS...
Responsabilidade Social das Organizações, prof. doutor Rui Teixeira Santos IS...A. Rui Teixeira Santos
 
Responsabilidade social aprendiz
Responsabilidade social aprendizResponsabilidade social aprendiz
Responsabilidade social aprendizCarlos Santos
 
Texto para discussao_rse_2011_silvina
Texto para discussao_rse_2011_silvinaTexto para discussao_rse_2011_silvina
Texto para discussao_rse_2011_silvinaRobson Moraes
 
Caderno de Inovação | Organizações no séc. XXI - Número 20
Caderno de Inovação | Organizações no séc. XXI - Número 20Caderno de Inovação | Organizações no séc. XXI - Número 20
Caderno de Inovação | Organizações no séc. XXI - Número 20FGV | Fundação Getulio Vargas
 
A Responsabilidade Social Empresarial - Cleber Antonello - IAV-Sustentabilidade.
A Responsabilidade Social Empresarial - Cleber Antonello - IAV-Sustentabilidade.A Responsabilidade Social Empresarial - Cleber Antonello - IAV-Sustentabilidade.
A Responsabilidade Social Empresarial - Cleber Antonello - IAV-Sustentabilidade.Cleber Antonello
 
Como Implantar Gestão de Responsabilidade Social Empresarial
Como Implantar Gestão de Responsabilidade Social EmpresarialComo Implantar Gestão de Responsabilidade Social Empresarial
Como Implantar Gestão de Responsabilidade Social EmpresarialDialogus Consultoria
 
020_circuito_sesi_-_oficina_como_tornar-se_socialmente_responsavel-2.ppt
020_circuito_sesi_-_oficina_como_tornar-se_socialmente_responsavel-2.ppt020_circuito_sesi_-_oficina_como_tornar-se_socialmente_responsavel-2.ppt
020_circuito_sesi_-_oficina_como_tornar-se_socialmente_responsavel-2.pptMuniqueHolandaAlves1
 
Diálogo natal curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014
Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014
Diálogo natal curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014FIFE2014
 
Responsabilidade social como imperativo ético
Responsabilidade social como imperativo éticoResponsabilidade social como imperativo ético
Responsabilidade social como imperativo éticoUniversidade Pedagogica
 
RESPONSABILIDADE SOCIAL COMO IMPERATIVO ETICO
RESPONSABILIDADE SOCIAL COMO IMPERATIVO ETICORESPONSABILIDADE SOCIAL COMO IMPERATIVO ETICO
RESPONSABILIDADE SOCIAL COMO IMPERATIVO ETICOUniversidade Pedagogica
 
Aneel A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs Livio Giosa
Aneel   A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs Livio GiosaAneel   A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs Livio Giosa
Aneel A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs Livio Giosataniamaciel
 
CóPia De Aneel A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs L...
CóPia De Aneel   A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs L...CóPia De Aneel   A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs L...
CóPia De Aneel A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs L...taniamaciel
 

Ähnlich wie Responsabilidade Social: Um Investimento Estratégico e Seguro (20)

Responsabilidade Social 1
Responsabilidade Social 1Responsabilidade Social 1
Responsabilidade Social 1
 
Responsabilidade social
Responsabilidade socialResponsabilidade social
Responsabilidade social
 
responsabilidadesocial-160815192040.pptx
responsabilidadesocial-160815192040.pptxresponsabilidadesocial-160815192040.pptx
responsabilidadesocial-160815192040.pptx
 
alcides
alcidesalcides
alcides
 
Responsabilidade social ethos
Responsabilidade social   ethosResponsabilidade social   ethos
Responsabilidade social ethos
 
Responsabilidade social ethos
Responsabilidade social   ethosResponsabilidade social   ethos
Responsabilidade social ethos
 
ABPS - Saúde e Responsabilidade Social
ABPS - Saúde e Responsabilidade Social ABPS - Saúde e Responsabilidade Social
ABPS - Saúde e Responsabilidade Social
 
1AULASRS_1.ppt
1AULASRS_1.ppt1AULASRS_1.ppt
1AULASRS_1.ppt
 
Responsabilidade Social das Organizações, prof. doutor Rui Teixeira Santos IS...
Responsabilidade Social das Organizações, prof. doutor Rui Teixeira Santos IS...Responsabilidade Social das Organizações, prof. doutor Rui Teixeira Santos IS...
Responsabilidade Social das Organizações, prof. doutor Rui Teixeira Santos IS...
 
Responsabilidade social aprendiz
Responsabilidade social aprendizResponsabilidade social aprendiz
Responsabilidade social aprendiz
 
Texto para discussao_rse_2011_silvina
Texto para discussao_rse_2011_silvinaTexto para discussao_rse_2011_silvina
Texto para discussao_rse_2011_silvina
 
Caderno de Inovação | Organizações no séc. XXI - Número 20
Caderno de Inovação | Organizações no séc. XXI - Número 20Caderno de Inovação | Organizações no séc. XXI - Número 20
Caderno de Inovação | Organizações no séc. XXI - Número 20
 
A Responsabilidade Social Empresarial - Cleber Antonello - IAV-Sustentabilidade.
A Responsabilidade Social Empresarial - Cleber Antonello - IAV-Sustentabilidade.A Responsabilidade Social Empresarial - Cleber Antonello - IAV-Sustentabilidade.
A Responsabilidade Social Empresarial - Cleber Antonello - IAV-Sustentabilidade.
 
Como Implantar Gestão de Responsabilidade Social Empresarial
Como Implantar Gestão de Responsabilidade Social EmpresarialComo Implantar Gestão de Responsabilidade Social Empresarial
Como Implantar Gestão de Responsabilidade Social Empresarial
 
020_circuito_sesi_-_oficina_como_tornar-se_socialmente_responsavel-2.ppt
020_circuito_sesi_-_oficina_como_tornar-se_socialmente_responsavel-2.ppt020_circuito_sesi_-_oficina_como_tornar-se_socialmente_responsavel-2.ppt
020_circuito_sesi_-_oficina_como_tornar-se_socialmente_responsavel-2.ppt
 
Diálogo natal curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014
Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014
Diálogo natal curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014
 
Responsabilidade social como imperativo ético
Responsabilidade social como imperativo éticoResponsabilidade social como imperativo ético
Responsabilidade social como imperativo ético
 
RESPONSABILIDADE SOCIAL COMO IMPERATIVO ETICO
RESPONSABILIDADE SOCIAL COMO IMPERATIVO ETICORESPONSABILIDADE SOCIAL COMO IMPERATIVO ETICO
RESPONSABILIDADE SOCIAL COMO IMPERATIVO ETICO
 
Aneel A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs Livio Giosa
Aneel   A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs Livio GiosaAneel   A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs Livio Giosa
Aneel A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs Livio Giosa
 
CóPia De Aneel A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs L...
CóPia De Aneel   A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs L...CóPia De Aneel   A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs L...
CóPia De Aneel A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs L...
 

Kürzlich hochgeladen

Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoE-Commerce Brasil
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024E-Commerce Brasil
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdfInsttLcioEvangelista
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...E-Commerce Brasil
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnGustavo144776
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoE-Commerce Brasil
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxCoca Pitzer
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensLuizPauloFerreira11
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?Michael Rada
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceE-Commerce Brasil
 
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfIntrodução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfVivianeVivicka
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...E-Commerce Brasil
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
 
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfIntrodução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
 
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
 

Responsabilidade Social: Um Investimento Estratégico e Seguro

  • 1. RESPONSABILIDADE SOCIAL UM INVESTIMENTO ESTRATÉGICO E SEGURO PROJETO PARA EMPRESAS MULTINACIONAIS BRASILEIRAS Alfredo Bottone Dezembro de 2013
  • 2. AGENDA • Introdução • Histórico e evolução do conceito • Concepção de um projeto de responsabilidade social – fundamentos • Formas alternativas de implementação e gestão da responsabilidade social • Por que e como criar um Instituto de Responsabilidade Social • Conclusão
  • 3. INTRODUÇÃO  Empresas não existem apenas para obter lucro a qualquer custo, com prejuízo à natureza e pessoas.  Quem produz tem responsabilidade em não exaurir os recursos naturais ou danificá-los e, no processo de transformação, adotando um posicionamento explícito de sustentabilidade, preservando o meio ambiente para as gerações futuras e agindo com responsabilidade social em relação às pessoas internas e externas da organização.
  • 4. Responsabilidade Social HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CONCEITO Década de 40 – Surgem as primeiras ações nos Estados Unidos, além de discussões em torno do tema, com a publicação dos primeiros artigos na Fortune Magazine. “Refere-se às obrigações afetas ao executivo em perseguir aquelas políticas, tomar aquelas decisões, ou seguir linhas de ação que são desejáveis aos objetivos e aos valores da sociedade”. Howard R. Bowen (Economista Americano) Conceito contempla 2 pilares básicos de atuação: A busca do alcance de seus objetivos, traçados em seu objeto social desde seu nascimento. Necessidade de que esta busca seja pautada princípios de cidadania, em princípios éticos e sustentáveis, de maneira a dar longevidade à atuação da empresa sem a imposição de riscos irreversíveis à sociedade e a todos os stakeholders. A atuação se dá, portanto, sem comprometer os frutos a serem colhidos pela geração futura!
  • 5. Responsabilidade Social HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CONCEITO – cont. Década de 60 – Discussões começam a acontecer no meu acadêmico e corporativo. EXECUTIVO Poder social na comunidade onde atua Responsabilidade social pelo meio Quebra deste equilíbrio deveria levar à erosão de seu poder social. A sociedade, uma vez consciente da necessidade desse equilíbrio, funcionaria quase como auditor da atividade das empresas e de seus executivos, que, ao representarem os interesses das empresas para as quais trabalham, devem estar sempre atuando de forma a lembrá-las da necessidade de contemplação, em seu portfólio, das ações afetas à responsabilidade social. Keith Davis (Autor, California, EUA)
  • 6. Responsabilidade Social HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CONCEITO – cont. Ainda na década de 60 – Vários escritores ratificam a necessidade da empresa olhar além de seus horizontes: “A ideia de responsabilidade social supõe que a empresa não tenha somente obrigações econômicas e legais, mas também responsabilidades que vão além dessas, como aquelas para com a sociedade”. Joseph W. McGuire (Escritor americano) Na década de 70 – Introdução do conceito de “stakeholders”: “… empresa socialmente responsável é aquela em que seus gestores equilibram seus objetivos entre uma variedade de interesses... ao contrário de apenas buscar maiores lucros para seus acionistas, uma empresa responsável também leva em consideração: empregados, fornecedores, parceiros, comunidades locais e, enfim, a nação onde atua.” Harold Johnson (Escritor americano)
  • 7. Responsabilidade Social HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CONCEITO – cont. Ainda na década de 70 – Vários escritores ratificam a necessidade da empresa ter objetivos mais abrangentes, que vão além da busca do lucro: “Corporate social responsability - deve envolver o entendimento de que a condução dos negócios deve buscar atingir lucratividade de forma a atender aos ditames legais e éticos e de forma a suportar a sociedade, e que, portanto, envolve quatro pilares: econômico, legal, ético e filantrópico.” Caroll,A.M.(Escritor americano) Econômico Legal Ético Filantrópico
  • 8. Responsabilidade Social HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DO CONCEITO – cont. Na década de 80 – Desafio aceito e percebe-se uma nova maneira de encarar o desafio. Vários arcabouços são criados permitindo as empresas operacionalizar ações/projetos de Responsabilidade Social. “...a verdadeira responsabilidade social nos negócios é transformar o problema social em oportunidade econômica, e benefício econômico em capacidade produtiva, em competência humana, em empregos bem pagos e, finalmente, em produção de riqueza...” Peter Drucker (Consultor, educador, e autor americano) Na década de 90 – Nos EUA criação do Índice de Sustentabilidade em Dow Jones; Na França o Novo Código de Regulação Econômica introduziu a exigência de as empresas de capital aberto demonstrarem em seus balanços os impactos de suas atividades no meio ambiente e na sociedade.
  • 9. CONCEPÇÃO DE UM PROJETO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL O projeto deve articular-se em torno de 3 questões principais:  respeitar, em todos os países onde a empresa estiver presente, extraindo insumos e/ou produzindo bens ou serviços ou na comercialização, os textos internacionais e as normas universais reconhecidos, considerados como pertinentes para a atividade da empresa/grupo.  assumir compromissos em matéria de responsabilidade social seus empregados, clientes, prestadores de serviços, fornecedores, sociedade civil e com o meio ambiente.  A definição das formas de acompanhamento e de controle da aplicação do projeto, para garantir a eficácia do mesmo.
  • 10. Normas Universais a Serem Consideradas  O respeito aos direitos humanos – Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948 e a Convenção dos Direitos da Criança.  As Convenções da OIT: • garantia da liberdade sindical e os princípios de negociação coletiva – Convenções 87 e 98; • não utilização do trabalho forçado e obrigatório – Convenções 29 e 105; • proibição sobre o trabalho e a exploração das crianças – Convenções 138 e 182; • Luta contra as discriminações – Convenções 100 e 111.
  • 11. Considerar também os dez princípios do Pacto Mundial “ Global Compact”, lançado no Fórum Econômico Mundial de Davos (2000), a saber: Direitos Humanos Princípio 1: As empresas devem apoiar e respeitar a proteção de direitos humanos reconhecidos internacionalmente; e Princípio 2:Certificar-se de que suas próprias corporações não estejam sendo cúmplices de abusos e violações de direitos humanos. Trabalho Princípio 3: As empresas devem apoiar a liberdade de associação e o reconhecimento efetivo do direito à negociação coletiva; Princípio 4: A eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou compulsório; Princípio 5: A erradicação efetiva do trabalho infantil; e Princípio 6: Eliminar a discriminação com respeito ao empregado e ao cargo.
  • 12. Considerar também os dez princípios do Pacto Mundial “ Global Compact”, lançado no Fórum Econômico Mundial de Davos (2000), a saber (cont.): Meio Ambiente Princípio 7: As empresas devem adotar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais; Princípio 8: Desenvolver iniciativas para promover maior responsabilidade ambiental; Princípio 9: Incentivar o desenvolvimento e difusão de tecnologias limpas que não agridem o meio ambiente. Inclusão Princípio 10: As empresas devem comprometer-se com o combate à corrupção em todas as suas formas.
  • 13. Política de responsabilidade social Deve fazer parte do Estatuto Social da empresa uma clara política de responsabilidade social a qual deve nortear as ações da mesma e parceiros. Alguns aspectos que devem fazer parte dessa política:  Desenvolvimento sustentável  Respeito ao meio ambiente e às pessoas  A solidariedade  A ética na condução dos negócios
  • 14. Atuação prática Desenvolver projetos, produtos e/ou serviços, tais como: • • • • • • • • capacitação profissional de jovens de comunidades carentes, incluindo o acesso dos mesmos ao esporte e ao lazer social; inserção de mulheres e idosos no mercado de trabalho; desenvolvimento nutricional de pessoas em situação de vulnerabilidade social; sensibilização em favor de grandes causas de saúde pública e de prevenção de dependência química; contribuição para o fortalecimento da educação; contribuição para a diversidade nas empresas e em outros meios comunitários; contribuição para o fortalecimento da cultura regional; e Atuar ativamente para a conscientização e sensibilização das pessoas sobre a importância da persecução de um desenvolvimento sustentável. Público alvo - Atuação voltada, mas não limitada, ao público interno e para as comunidades onde a empresa atua.
  • 15. Stakeholders que devem ser considerados no projeto Órgãos Reguladores Acionista Sindicatos Cliente ONG´s EMPRESA OU GRUPO Comunidade Fornecedores Órgãos do Governo Colaboradores Concorrentes Mídia
  • 16. FORMAS ALTERNATIVAS DE IMPLEMENTAÇÃO E GESTÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL NA EMPRESA Uma vez demonstrado que a Responsabilidade Social é estratégica e agrega valor ao negócio e a todos stakeholders, qual a melhor forma de gestão para garantir a efetividade das ações e resultados? Entre várias opções, destacamos: • Área de RH, podendo ser uma subdivisão da mesma, com a participação de outras áreas da empresa. • Área de comunicação empresarial com um ou mais profissionais com dedicação exclusiva. • Comitê formado por representantes de algumas áreas da empresa liderado pelo RH ou executivo nomeado pela presidência. • Área específica ligada ao presidente ou algum outro executivo, com atuação matricial. • Criação de um Instituto – para empresa ou grupo empresarial.
  • 17. POR QUE CRIAR UM INSTITUTO? • Como, pela experiência com o tema em 5 diferentes grandes empresas/grupos, esta se mostrou a melhor alternativa, considerando o foco no tema (Responsabilidade Social), uma abrangência de atuação e envolvimento de parceiros e terceiros, além de vantagens financeiras e tributárias para quem opta por um trabalho sério e profundo sobre a Responsabilidade Social, doravante abordaremos como criar um Instituto para esse fim. • Serão abordadas as seguintes questões de um Instituto de responsabilidade social: objeto, aspectos societários, aspectos tributários, fontes de custeio, política de responsabilidade social, atuação prática.
  • 18. Objetivo Analisar os aspectos societários e tributários envolvidos na constituição do Instituto da Empresa. Estrutura Aspectos tributários Aspectos societários Estatutários • objeto social; • modo de atuação; • governança; • fontes de recursos do Instituto. •Qualificação como OSCIP; •Regime tributário; •Formas de interação com a Empresa.. •Incentivos fiscais.
  • 19. Importância da Constituição de um Instituto • Foco no objeto Responsabilidade Social, com maior identificação e cobrança de resultados para essas ações. • As despesas e doações feitas para o Instituto podem ser deduzidas. • O Instituto pode construir fortes vínculos entre a empresa, seus colaboradores e a comunidade por meio dos programas de voluntariado corporativo, consolidando e elevando os padrões éticos da empresa. • O Instituto deve ser estruturado considerando as questões de governança, escopo de atuação e objetivos para, positivamente, contribuir com os funcionários e comunidades, através das ações sociais previstas no Estatuto. • A promoção sistemática de ISP é avaliado pelo ISE Bovespa. • O Instituto pode garantir à empresa a consecução de sua política de responsabilidade social no curto, médio e longo prazo.
  • 20. Aspectos societários a serem considerados Objeto social Objeto social Exemplo genérico para inclusão no Estatuto Social Promoção da assistência social, da cultura, da educação, da saúde, do desenvolvimento sustentável, da segurança alimentar e da prática desportiva voltados, mas não se limitando, ao público interno e para as comunidades onde a empresa atua em toda a sua cadeia produtiva, incluindo os fornecedores. Missão do instituto (genérica, para ser ajustada) Atuar com responsabilidade social e ambiental, gerando valor para a empresa, acionistas, clientes, parceiros, empregados e para a sociedade.
  • 21. Fontes de custeio Constituem fontes possíveis de recursos do Instituto  auxílios, contribuições, doações, legados, subvenções e outros atos lícitos da liberalidade dos associados ou de terceiros;  receitas do Instituto que se originarem das atividades inerentes ao seu objeto;  receitas patrimoniais e financeiras; e  outras receitas, inclusive oriundas de exploração de atividade que tenham por fim gerar recursos ao Instituto, cujo resultado integral será, necessariamente, revertido para a consecução de seu objeto social.
  • 22. Estrutura organizacional Competências • Assembleia Geral (AG) – órgão soberano de deliberação do Instituto.  Principais competências: aprovar as demonstrações contábeis do Instituto; eleger e destituir os membros do CA, Diretoria e CF; alterar o Estatuto; deliberar sobre a dissolução do Instituto; e demais assuntos não atribuídos a outros órgãos do Instituto. • Conselho de Administração (CA) – órgão de gestão estratégica do Instituto.  Principais competências: aprovar a proposta de programação anual do Instituto, o orçamento anual e o relatório anual de atividades; aprovar a admissão de novos associados, “ad referendum” da AG; abrir, transferir e encerrar filiais e escritórios em qualquer parte do País; decidir sobre a conveniência de atos que envolvam valor relativamente alto; e interpretar o Estatuto e resolver suas lacunas.
  • 23. Estrutura organizacional (cont.) • Diretoria – órgão de gestão administrativa do Instituto.  Principais competências: auxiliar o CA em suas funções; elaborar e submeter ao CA o relatório de atividades, a proposta de programação anual de atividades e o orçamento anual; executar a programação anual, observando o orçamento; e contratar e demitir funcionários, estipulando suas remunerações. • Diretor Presidente  Principais competências: outorgar procuração, em nome do Instituto; representar o Instituto; e decidir sobre a conveniência de atos de valor relativamente baixo. • Conselho Fiscal (CF) – órgão de fiscalização das questões financeiras e contábeis  Principais competências: opinar sobre as demonstrações contábeis e financeiras e sobre as operações patrimoniais realizadas; e recomendar a contratação de auditores externos independentes e acompanhar seu o trabalho.
  • 24. Regime tributário • O regime tributário aplicável não depende do formato jurídico escolhido (associação x fundação) ou da qualificação obtida. • O regime tributário decorre, principalmente, do objeto social da entidade e de sua forma de atuação. • Existem dois regimes tributários distintos para as entidades sem fins lucrativos: imunidade; e isenção. • Ambos regimes representam um alívio da carga tributária da entidade.
  • 25. CONCLUSÃO • Responsabilidade Social - deve ser parte da estratégica do negócio da empresas (Estatuto Social). • Responsabilidade Social traz maior respeito à marca agrega valor ao negócio e a todos os stakeholders. • A efetiva atuação e engajamento da empresa requer coerência de sua política e suas práticas, tanto no âmbito interno, quanto no externo, envolvendo toda a cadeia produtiva, desde os insumos e a produção. • Entre as alternativas possíveis para a gestão da Responsabilidade Social, após a clara opção da empresa pelo objeto, é mais factível para as grandes organização, através da criação de um Instituto, que permite manter o foco, uma melhor abrangência e traz vantagens financeiras e tributárias. alfredo.bottone@terra.com.br Fone: +1 832 803-6838 +5519-99194-7410
  • 26. GRUPO DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DA EDF (representantes da empresa e dos sindicatos – sou o primeiro à esquerda)