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Aurélio Rubio Neto
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE AGRONOMIA
PROTOCOLO DE SECAGEM DE FRUTOS EPROTOCOLO DE SECAGEM DE FRUTOS E
ESTABELECIMENTOESTABELECIMENTO IN VITROIN VITRO DE DUASDE DUAS
PALMEIRAS COM POTENCIAL OLEAGINOSOPALMEIRAS COM POTENCIAL OLEAGINOSO
Larissa Leandro Pires
Fabiano Guimarães Silva
Aurélio Rubio Neto
INTRODUÇÃO
o Arecaceae
o 240 gêneros e 3500 espécies.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Distribuição
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Ornamentação
56,5%56,5%
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Oleaginoso
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Out ras f ormas deutili zação
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
PROPAGAÇÃO
Desuniformidade e TMG
Maturidade Fisiológica
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
DESSECAÇÃO DAS SEMENTESDESSECAÇÃO DAS SEMENTES
Qualidade fisiológica
Viabilidade por Longos períodosViabilidade por Longos períodos
Recalcitrante
Ortodoxo
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Testes deTestes de
VigorVigor
DesidrogenasesDesidrogenases
[0,075 – 1%][0,075 – 1%]
EmbebiçãoEmbebição
(horas)(horas)
Condutividade ElétricaCondutividade Elétrica
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
OxidaçãoOxidação MaturidadeMaturidade SacaroseSacarose
MacaúbaMacaúba [Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart.]
ASPECTOS BOTÂNICOSASPECTOS BOTÂNICOS
ASPECTOS BOTÂNICOSASPECTOS BOTÂNICOS
BabaçuBabaçu (Orbignya phalerata Mart.)
OBJETIVO GERAL
Avaliar qualidade fisiológica de embriões de
babaçu e macaúba em função da temperatura
de secagem, a fim de otimizar protocolos
existentes e propor nova metodologia para
estabelecimento in vitro
CAPÍTULO 2
TEMPERATURA DE SECAGEM NA VIABILIDADETEMPERATURA DE SECAGEM NA VIABILIDADE
E GERMINAÇÃOE GERMINAÇÃO IN VITROIN VITRO DE BABAÇUDE BABAÇU
OBJETIVO
Avaliar qualidade fisiológica de embriões em
função da temperatura de secagem dos
frutos de babaçu.
MATERIAL E MÉTODOSMATERIAL E MÉTODOS
37±237±2oo
CC 57±257±2oo
CC
0
6
11
SECAGEM
Teor de água
Material e métodosMaterial e métodos
VARIÁVEIS
0
6
11
Germinação in vitro
Teste de Tetrazólio
G% e IVG
Classes de vigor
Fatorial 3x2
Material e métodosMaterial e métodos
Resultados
Secagem (dias)
Temperatura 37±2°C
Semente (%) Fruto (%)
0 21,26 Ay
(±0,73)z
23,88 A (± 0,98)
6 12,88 B (±1,32) 20,80 B (± 0,29)
11 9,26 B (±0,58) 20,38 B (± 0,32)
  Temperatura 57±2°C
0 21,26 A (±0,73) 23,88 A (± 0,98)
6 11,83 B (±1,66) 19,38 B (± 0,27)
11 6,76 C (±1,60) 18,98 B (± 0,28)
1
Médias de letras iguais entre tempo de secagem não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.
2
± Erro Padrão da Média.
Teor de água em frutos eTeor de água em frutos e sementessementes de Babaçude Babaçu
Embriões de babaçu submetidosEmbriões de babaçu submetidos
ao teste de tetrazólioao teste de tetrazólio
37°C
57°C
0 6 11
Porcentagem média de embriões de babaçu
viáveis, vigorosos, inviáveis e mortos,
submetidos a secagem
Secagem
(Dias)
Temperatura de secagem
37±2°C 57±2°C
Vigorosos Viáveis Inviável Mortos Vigorosos Viáveis Inviável Mortos
0 0,0 Aay
52,7 Aa 47,2 Ba 0,0 Aa 0,0 Aa 52,7 Aa 47,2 Aa 0,0 Ba
6 0,0 Aa 57,5 Aa 42,5 Ba 0,0 Aa 0,0 Aa 0,0 Bb 52,5 Aa 47,5 Ab
11 0,0 Aa 10,0 Ba 90,0 Aa 0,0 Aa 0,0 Aa 0,0 Ba 42,5 Ab 55,0 Ab
Secagem
(Dias)
Temperatura de secagem
37±2o
C 57±2o
C
Germinação
(%)
IVG
Germinação
(%)
IVG
0 67,10 Aay
0,56 Aa 67,10 Aa 0,56 Aa
6 67,64 Aa 0,40 Aa 11,11 Bb 0,04 Bb
11 86,88 Aa 0,42 Aa 2,50 Bb 0,06 Bb
Porcentagem de germinação e IVG de embriões
extraídos de frutos submetidos a secagem
Reorganizar as classes de vigor
Conclusões
Com a nova avaliação do teste de tetrazólio
proposta, é possível determinar a quantidade
exata de embriões viáveis, inviáveis e mortos.
Ao contrário da secagem a 57±2o
C, a secagem
a 37±2o
C por até 11 dias não diminui a
germinação in vitro dos embriões.
Conclusões
• Os resultados evidenciaram comportamento
ortodoxo, uma vez, que capacidade de
germinação não foi afetada, mesmo com a
secagem das sementes, abaixo de 10%.
CAPÍTULO 3.
VIABILIDADE DE EMBRIÕES DE MACAÚBA EM
FUNÇÃO DA TEMPERATURA DE SECAGEM
OBJETIVO
Verificar a influência de diferentes
temperaturas de secagem na qualidade
fisiológica dos embriões de macaúba, a
fim de incrementar o processo de
secagem já existente.
MATERIAL E MÉTODOS
Material e métodosMaterial e métodos
CURVA DE SECAGEMCURVA DE SECAGEM
>55 40,1-55 <40
37±237±2oo
CC
0-8dias
57±257±2oo
CC
0 a 8 dias
Material e métodosMaterial e métodos
CURVA DE SECAGEMCURVA DE SECAGEM
ExtraçãoExtração
Fatorial 5x2
RESULTADOS
CURVA DE SECAGEMCURVA DE SECAGEM
Resultados e discussãoResultados e discussão
CURVA DE SECAGEMCURVA DE SECAGEM
TEOR DE ÁGUA NOS FRUTOS (%)
0 25 30 35 40 45 50 55
TEORDEÁGUANASSEMENTES(%)
0
20
25
30
35
Y = 14,1577 + 0,2285 x; r = 0,4791*
37±237±2oo
CC
TEOR DE ÁGUA NOS FRUTOS (%)
0 20 25 30 35 40 45 50 55
TEORDEÁGUANASSEMENTES(%)
0
5
10
15
20
25
30
35
Y = -7,5883 + 0,7074 x; r = 0,7244*
57±257±2oo
CC
Resultados e discussãoResultados e discussão
Resultados e discussãoResultados e discussão
VIABILIDADEVIABILIDADE
37°C
57°C
0 2 4 6 8
Resultados e discussãoResultados e discussão
VIABILIDADEVIABILIDADE
SECAGEM (DIAS)
0 2 4 6 8
VIGOROSOS(%)
0
20
40
60
80
100
Y = y
37°C: Y = 64,5 - 8,25x; r² = 0,6868*
57°C: Y = y
SECAGEM (DIAS)
0 2 4 6 8VIÁVEIS(%)
0
20
40
60
80
Y = y
Y = y
57°C: Y = y
37°C: Y = y
SECAGEM (DIAS)
0 2 4 6 8
INVIÁVEIS(%)
0
10
20
30
40
50
Y = y
Y = y
37°C: Y = y
57°C: Y = y
SECAGEM (DIAS)
0 2 4 6 8
MORTOS(%)
0
20
40
60
80
100
120
Y = y
Y = y
37°C: Y = y
57°C: Y = y
SECAGEM (DIAS)
0 2 4 6 8
GERMINAÇÃO(%)
0
20
40
60
80
100
57°C: Y = 87,7752 * e(-0,4684 x); r² = 0,9361*
37°C: Y = y
SECAGEM (DIAS)
0 2 4 6 8IVG
0,00
0,02
0,04
0,06
0,08
57°C :Y = 0,0404 = 0,0058 x; r² = 0,8296*
37°C: Y = y
GERMINAÇÃOGERMINAÇÃO IN VITROIN VITRO
Resultados e discussãoResultados e discussão
TEMPO DE SECAGEM (DIAS)
0 5 10 15 20
TEORDEÁGUANOSFRUTOS(%)
0
25
30
35
40
45
57°C: Y = 40,9654 * e
(-0,063 x)
; r² = 0,6644*
37°C: Y = 38,3231 * e(-0,022 x); r² = 0,6229*
57°C: Y = -113,2047 + 4,1783 x; r² = 0,8347*
37°C: Y = y
TEOR DE ÁGUA (%)
0 25 30 35 40 45 50
GERMINAÇÃO(%)
0
20
40
60
80
100
Y = y
GERMINAÇÃOGERMINAÇÃO IN VITROIN VITROTEORES DE ÁGUATEORES DE ÁGUA
Resultados e discussãoResultados e discussão
CONCLUSÕESCONCLUSÕES
Mesmo aumentando a temperatura foi possível estimar
o teor de água. Entretanto, a secagem a 57±2°C,
apesar de reduzir o processo em 50% do tempo, não foi
efetiva. Por isso, recomenda-se manter a secagem dos
frutos a 37±2°C, pois, mesmo após 16 dias de secagem
ou redução de 50% do teor de água inicial dos frutos, os
embriões são capazes de germinar.
INFLUÊNCIA DA MATURAÇÃO DO
FRUTO E CONCENTRAÇÃO DE
SACAROSE NA GERMINAÇÃO IN VITRO
DE EMBRIÕES ZIGÓTICOS DE MACAÚBA
CAPÍTULO 3
OBJETIVO
Avaliar a influência da maturidade do
embrião e concentração de sacarose na
viabilidade de embriões zigóticos da
macaúba
MATERIAL E MÉTODOS
Coleta e SecagemColeta e Secagem
Classes de maturaçãoClasses de maturação
Qualidade da extraçãoQualidade da extração
GerminaçãoGerminação in vitroin vitro
Material e métodosMaterial e métodos
GerminaçãoGerminação in vitroin vitro
Classe 1Classe 1 Classe 2Classe 2
0 g.L0 g.L-1-1
15 g.L15 g.L-1-1
30 g.L30 g.L-1-1
60 g.L60 g.L-1-1
SacaroseSacarose
FatorialFatorial
2x42x4
Material e métodosMaterial e métodos
RESULTADOS
BIOMETRIA
Determinações
Frutos pertencentes à classe I
Média Máximo Mínimo EPM CV (%)
DEF (mm) 4,59ns
5,92 4,00 0,26 6,34
DLF (mm) 4,36* 4,99 3,79 0,25 6,30
Relação 1,05* 1,16 0,88 0,01 5,12
Sementes/Frutos 1,41* 3,00 1,00 0,05 41,68
  Frutos pertencentes à classe II
DEF (mm) 4,55 5,24 4,08 0,21 5,21
DLF (mm) 4,48 5,22 3,88 0,24 5,87
Relação 1,02 1,16 0,88 0,01 5,11
Sementes/Frutos 1,71 3,00 1,00 0,05 35,91
Maturação Rendimento
Porcentagem de sementes
Íntegras Trincadas Quebradas Aderidas
Classe I 406,5ns
±21,57 39,0* ± 2,50 40,0* ± 4,11 15,1* ± 2,20 6,7* ± 1,76
Classe II 413,3 ± 47,88 25,9 ± 2,40 12,8 ± 2,75 32,4 ± 3,72 28,8 ± 5,84
Qualidade do processo de extração de sementes de macaúbaQualidade do processo de extração de sementes de macaúba
[[Acrocomia aculeataAcrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart.], em frutos(Jacq.) Lodd. ex Mart.], em frutos
pertencentes a duas classes de maturação.pertencentes a duas classes de maturação.
SACAROSE (g L-1
)
0 10 20 30 40 50 60
GERMINAÇÃO(%)
0
20
40
60
80
100
Embrião obtidos de frutos da Classe II
Y = 31,6744 + 3,0847 x - 0,0421 x²; R² = 0,6806
Embrião obtidos de frutos da Classe I
Y = 24,6722 + 3,353 x - 0,0446 x²; R² = 0,6087
GERMINAÇÃOGERMINAÇÃO IN VITROIN VITRO
Resultados e discussãoResultados e discussão
SACAROSE (g L
-1
)
0 10 20 30 40 50 60
COMPRIMENTO(cm)
0,0
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
90 dias Classe I: Y = 0,5935 + 0,0475 x - 0,0007 x²; R² = 0,7652
90 dias Classe II: Y = 0,5463 + 0,0419 x - 0,0005 x²; R² = 0,9750
GERMINAÇÃOGERMINAÇÃO IN VITROIN VITRO
Resultados e discussãoResultados e discussão
CONCLUSÕESCONCLUSÕES
Os frutos possuem formato de drupa globosa, com
diâmetro médio variando de 4 cm a 5 cm, de 1 a 3
sementes por fruto.
O rendimento da extração superior a 406
sementes.hora.homem-1
, em diferentes estágios,
sendo, no entanto, obtida maior quantidade de
sementes íntegras, nos frutos de epicarpo verde
(Classe I).
CONCLUSÕESCONCLUSÕES
É possível obter germinação elevada, e crescimento
inicial semelhante, entre embriões oriundos de frutos
em diferentes graus de maturação.
As concentrações de sacarose entre 33 g.L-1
e 41
g.L-1
em meio de cultivo proporcionou o maior
crescimento dos embriões.
OBRIGADO!

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Protocolo de secagem de frutos e estabelecimento in vitro de duas palmeiras com potencial oleaginoso

  • 1. Aurélio Rubio Neto UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA
  • 2. PROTOCOLO DE SECAGEM DE FRUTOS EPROTOCOLO DE SECAGEM DE FRUTOS E ESTABELECIMENTOESTABELECIMENTO IN VITROIN VITRO DE DUASDE DUAS PALMEIRAS COM POTENCIAL OLEAGINOSOPALMEIRAS COM POTENCIAL OLEAGINOSO Larissa Leandro Pires Fabiano Guimarães Silva Aurélio Rubio Neto
  • 3. INTRODUÇÃO o Arecaceae o 240 gêneros e 3500 espécies.
  • 7. INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO Out ras f ormas deutili zação
  • 9. Desuniformidade e TMG Maturidade Fisiológica INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
  • 10. DESSECAÇÃO DAS SEMENTESDESSECAÇÃO DAS SEMENTES Qualidade fisiológica Viabilidade por Longos períodosViabilidade por Longos períodos Recalcitrante Ortodoxo
  • 11. INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO Testes deTestes de VigorVigor DesidrogenasesDesidrogenases [0,075 – 1%][0,075 – 1%] EmbebiçãoEmbebição (horas)(horas) Condutividade ElétricaCondutividade Elétrica
  • 13. MacaúbaMacaúba [Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart.] ASPECTOS BOTÂNICOSASPECTOS BOTÂNICOS
  • 15. OBJETIVO GERAL Avaliar qualidade fisiológica de embriões de babaçu e macaúba em função da temperatura de secagem, a fim de otimizar protocolos existentes e propor nova metodologia para estabelecimento in vitro
  • 16. CAPÍTULO 2 TEMPERATURA DE SECAGEM NA VIABILIDADETEMPERATURA DE SECAGEM NA VIABILIDADE E GERMINAÇÃOE GERMINAÇÃO IN VITROIN VITRO DE BABAÇUDE BABAÇU
  • 17.
  • 18. OBJETIVO Avaliar qualidade fisiológica de embriões em função da temperatura de secagem dos frutos de babaçu.
  • 20. 37±237±2oo CC 57±257±2oo CC 0 6 11 SECAGEM Teor de água Material e métodosMaterial e métodos
  • 21. VARIÁVEIS 0 6 11 Germinação in vitro Teste de Tetrazólio G% e IVG Classes de vigor Fatorial 3x2 Material e métodosMaterial e métodos
  • 23. Secagem (dias) Temperatura 37±2°C Semente (%) Fruto (%) 0 21,26 Ay (±0,73)z 23,88 A (± 0,98) 6 12,88 B (±1,32) 20,80 B (± 0,29) 11 9,26 B (±0,58) 20,38 B (± 0,32)   Temperatura 57±2°C 0 21,26 A (±0,73) 23,88 A (± 0,98) 6 11,83 B (±1,66) 19,38 B (± 0,27) 11 6,76 C (±1,60) 18,98 B (± 0,28) 1 Médias de letras iguais entre tempo de secagem não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. 2 ± Erro Padrão da Média. Teor de água em frutos eTeor de água em frutos e sementessementes de Babaçude Babaçu
  • 24. Embriões de babaçu submetidosEmbriões de babaçu submetidos ao teste de tetrazólioao teste de tetrazólio 37°C 57°C 0 6 11
  • 25. Porcentagem média de embriões de babaçu viáveis, vigorosos, inviáveis e mortos, submetidos a secagem Secagem (Dias) Temperatura de secagem 37±2°C 57±2°C Vigorosos Viáveis Inviável Mortos Vigorosos Viáveis Inviável Mortos 0 0,0 Aay 52,7 Aa 47,2 Ba 0,0 Aa 0,0 Aa 52,7 Aa 47,2 Aa 0,0 Ba 6 0,0 Aa 57,5 Aa 42,5 Ba 0,0 Aa 0,0 Aa 0,0 Bb 52,5 Aa 47,5 Ab 11 0,0 Aa 10,0 Ba 90,0 Aa 0,0 Aa 0,0 Aa 0,0 Ba 42,5 Ab 55,0 Ab
  • 26. Secagem (Dias) Temperatura de secagem 37±2o C 57±2o C Germinação (%) IVG Germinação (%) IVG 0 67,10 Aay 0,56 Aa 67,10 Aa 0,56 Aa 6 67,64 Aa 0,40 Aa 11,11 Bb 0,04 Bb 11 86,88 Aa 0,42 Aa 2,50 Bb 0,06 Bb Porcentagem de germinação e IVG de embriões extraídos de frutos submetidos a secagem Reorganizar as classes de vigor
  • 27. Conclusões Com a nova avaliação do teste de tetrazólio proposta, é possível determinar a quantidade exata de embriões viáveis, inviáveis e mortos. Ao contrário da secagem a 57±2o C, a secagem a 37±2o C por até 11 dias não diminui a germinação in vitro dos embriões.
  • 28. Conclusões • Os resultados evidenciaram comportamento ortodoxo, uma vez, que capacidade de germinação não foi afetada, mesmo com a secagem das sementes, abaixo de 10%.
  • 29. CAPÍTULO 3. VIABILIDADE DE EMBRIÕES DE MACAÚBA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA DE SECAGEM
  • 30. OBJETIVO Verificar a influência de diferentes temperaturas de secagem na qualidade fisiológica dos embriões de macaúba, a fim de incrementar o processo de secagem já existente.
  • 32. Material e métodosMaterial e métodos CURVA DE SECAGEMCURVA DE SECAGEM >55 40,1-55 <40 37±237±2oo CC 0-8dias 57±257±2oo CC
  • 33. 0 a 8 dias Material e métodosMaterial e métodos CURVA DE SECAGEMCURVA DE SECAGEM ExtraçãoExtração Fatorial 5x2
  • 35. CURVA DE SECAGEMCURVA DE SECAGEM Resultados e discussãoResultados e discussão
  • 36. CURVA DE SECAGEMCURVA DE SECAGEM TEOR DE ÁGUA NOS FRUTOS (%) 0 25 30 35 40 45 50 55 TEORDEÁGUANASSEMENTES(%) 0 20 25 30 35 Y = 14,1577 + 0,2285 x; r = 0,4791* 37±237±2oo CC TEOR DE ÁGUA NOS FRUTOS (%) 0 20 25 30 35 40 45 50 55 TEORDEÁGUANASSEMENTES(%) 0 5 10 15 20 25 30 35 Y = -7,5883 + 0,7074 x; r = 0,7244* 57±257±2oo CC Resultados e discussãoResultados e discussão
  • 37. Resultados e discussãoResultados e discussão VIABILIDADEVIABILIDADE 37°C 57°C 0 2 4 6 8
  • 38. Resultados e discussãoResultados e discussão VIABILIDADEVIABILIDADE SECAGEM (DIAS) 0 2 4 6 8 VIGOROSOS(%) 0 20 40 60 80 100 Y = y 37°C: Y = 64,5 - 8,25x; r² = 0,6868* 57°C: Y = y SECAGEM (DIAS) 0 2 4 6 8VIÁVEIS(%) 0 20 40 60 80 Y = y Y = y 57°C: Y = y 37°C: Y = y SECAGEM (DIAS) 0 2 4 6 8 INVIÁVEIS(%) 0 10 20 30 40 50 Y = y Y = y 37°C: Y = y 57°C: Y = y SECAGEM (DIAS) 0 2 4 6 8 MORTOS(%) 0 20 40 60 80 100 120 Y = y Y = y 37°C: Y = y 57°C: Y = y
  • 39. SECAGEM (DIAS) 0 2 4 6 8 GERMINAÇÃO(%) 0 20 40 60 80 100 57°C: Y = 87,7752 * e(-0,4684 x); r² = 0,9361* 37°C: Y = y SECAGEM (DIAS) 0 2 4 6 8IVG 0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 57°C :Y = 0,0404 = 0,0058 x; r² = 0,8296* 37°C: Y = y GERMINAÇÃOGERMINAÇÃO IN VITROIN VITRO Resultados e discussãoResultados e discussão
  • 40. TEMPO DE SECAGEM (DIAS) 0 5 10 15 20 TEORDEÁGUANOSFRUTOS(%) 0 25 30 35 40 45 57°C: Y = 40,9654 * e (-0,063 x) ; r² = 0,6644* 37°C: Y = 38,3231 * e(-0,022 x); r² = 0,6229* 57°C: Y = -113,2047 + 4,1783 x; r² = 0,8347* 37°C: Y = y TEOR DE ÁGUA (%) 0 25 30 35 40 45 50 GERMINAÇÃO(%) 0 20 40 60 80 100 Y = y GERMINAÇÃOGERMINAÇÃO IN VITROIN VITROTEORES DE ÁGUATEORES DE ÁGUA Resultados e discussãoResultados e discussão
  • 41. CONCLUSÕESCONCLUSÕES Mesmo aumentando a temperatura foi possível estimar o teor de água. Entretanto, a secagem a 57±2°C, apesar de reduzir o processo em 50% do tempo, não foi efetiva. Por isso, recomenda-se manter a secagem dos frutos a 37±2°C, pois, mesmo após 16 dias de secagem ou redução de 50% do teor de água inicial dos frutos, os embriões são capazes de germinar.
  • 42. INFLUÊNCIA DA MATURAÇÃO DO FRUTO E CONCENTRAÇÃO DE SACAROSE NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES ZIGÓTICOS DE MACAÚBA CAPÍTULO 3
  • 43. OBJETIVO Avaliar a influência da maturidade do embrião e concentração de sacarose na viabilidade de embriões zigóticos da macaúba
  • 45. Coleta e SecagemColeta e Secagem Classes de maturaçãoClasses de maturação Qualidade da extraçãoQualidade da extração GerminaçãoGerminação in vitroin vitro Material e métodosMaterial e métodos
  • 46. GerminaçãoGerminação in vitroin vitro Classe 1Classe 1 Classe 2Classe 2 0 g.L0 g.L-1-1 15 g.L15 g.L-1-1 30 g.L30 g.L-1-1 60 g.L60 g.L-1-1 SacaroseSacarose FatorialFatorial 2x42x4 Material e métodosMaterial e métodos
  • 48. BIOMETRIA Determinações Frutos pertencentes à classe I Média Máximo Mínimo EPM CV (%) DEF (mm) 4,59ns 5,92 4,00 0,26 6,34 DLF (mm) 4,36* 4,99 3,79 0,25 6,30 Relação 1,05* 1,16 0,88 0,01 5,12 Sementes/Frutos 1,41* 3,00 1,00 0,05 41,68   Frutos pertencentes à classe II DEF (mm) 4,55 5,24 4,08 0,21 5,21 DLF (mm) 4,48 5,22 3,88 0,24 5,87 Relação 1,02 1,16 0,88 0,01 5,11 Sementes/Frutos 1,71 3,00 1,00 0,05 35,91
  • 49. Maturação Rendimento Porcentagem de sementes Íntegras Trincadas Quebradas Aderidas Classe I 406,5ns ±21,57 39,0* ± 2,50 40,0* ± 4,11 15,1* ± 2,20 6,7* ± 1,76 Classe II 413,3 ± 47,88 25,9 ± 2,40 12,8 ± 2,75 32,4 ± 3,72 28,8 ± 5,84 Qualidade do processo de extração de sementes de macaúbaQualidade do processo de extração de sementes de macaúba [[Acrocomia aculeataAcrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart.], em frutos(Jacq.) Lodd. ex Mart.], em frutos pertencentes a duas classes de maturação.pertencentes a duas classes de maturação.
  • 50. SACAROSE (g L-1 ) 0 10 20 30 40 50 60 GERMINAÇÃO(%) 0 20 40 60 80 100 Embrião obtidos de frutos da Classe II Y = 31,6744 + 3,0847 x - 0,0421 x²; R² = 0,6806 Embrião obtidos de frutos da Classe I Y = 24,6722 + 3,353 x - 0,0446 x²; R² = 0,6087 GERMINAÇÃOGERMINAÇÃO IN VITROIN VITRO Resultados e discussãoResultados e discussão
  • 51. SACAROSE (g L -1 ) 0 10 20 30 40 50 60 COMPRIMENTO(cm) 0,0 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 90 dias Classe I: Y = 0,5935 + 0,0475 x - 0,0007 x²; R² = 0,7652 90 dias Classe II: Y = 0,5463 + 0,0419 x - 0,0005 x²; R² = 0,9750 GERMINAÇÃOGERMINAÇÃO IN VITROIN VITRO Resultados e discussãoResultados e discussão
  • 52. CONCLUSÕESCONCLUSÕES Os frutos possuem formato de drupa globosa, com diâmetro médio variando de 4 cm a 5 cm, de 1 a 3 sementes por fruto. O rendimento da extração superior a 406 sementes.hora.homem-1 , em diferentes estágios, sendo, no entanto, obtida maior quantidade de sementes íntegras, nos frutos de epicarpo verde (Classe I).
  • 53. CONCLUSÕESCONCLUSÕES É possível obter germinação elevada, e crescimento inicial semelhante, entre embriões oriundos de frutos em diferentes graus de maturação. As concentrações de sacarose entre 33 g.L-1 e 41 g.L-1 em meio de cultivo proporcionou o maior crescimento dos embriões.