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Alessandro Almeida | www.alessandroalmeida.com
Aula 2
   Disciplina de engenharia cujo foco está em
    todos os aspectos da produção de software,
    desde os estágios iniciais da especificação do
    sistema até sua manutenção, quando o
    sistema já está sendo usado.
   ...todos os aspectos da produção de
    software...
     Não apenas processos “técnicos”, mas também as
     atividades de gerenciamento de projeto, por
     exemplo.
Aula 2
50%
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0%
       Sempre    Na maioria das vezes   Poucas vezes     Nunca
   Não cumprimento dos prazos
   Comunicação
   Escopo não definido adequadamente
   Mudanças de escopo constantes
   Estimativas incorretas
   Entre outros...
Gerente de Projeto
  (na vida real)
   Agora, a principal motivação para pensarmos
    em Engenharia de Software:

     E na minha empresa, como funcionam os
    projetos de desenvolvimento ou manutenção
                    de software?

   Enfrentamos problemas com prazo, custo,
    qualidade, escopo, satisfação do cliente, etc.?
Aulas 3, 4 e 5
O que posso considerar ao definir um processo
 que atenda minhas demandas de Engenharia
                de Software?
RUP
  SWEBoK
                          SCRUM

      BABoK
              Etc...
                         mps.Br
EUP
          OpenUP
                   Extreme Programming

      PMBoK             CMMI
Qual é o significado do acrônimo?
 Capability Maturity Model
          Integration®




Fontes: Houaiss e Merriam-Webster
 Capability Maturity Model
          Integration®
                    1 : the quality or state of being capable
                    2 : poder de produção, de execução; rendimento
                    máximo
                    3 : qualidade ou condição de capaz




Fontes: Houaiss e Merriam-Webster
 Capability Maturity Model
          Integration®
                                    1 : the quality or state of being
                                    mature
                                    2 : estado, condição (de estrutura,
                                    forma, função ou organismo) num
                                    estágio adulto; condição de
                                    plenitude em arte, saber ou
                                    habilidade adquirida
                                    3 : estado ou condição de pleno
                                    desenvolvimento
Fontes: Houaiss e Merriam-Webster
   Primeiro você torna-se capaz de realizar algo,
    depois você adquire a maturidade

   Sou capaz!
     Aprendi, treinei e sei executar...
   Possuo maturidade!
     Sou capaz e tenho experiência...
 Capability Maturity Model
          Integration®              1 : simplificação da
                                    realidade
                                    2 : representação
                                    em escala reduzida
                                    de objeto, a ser
                                    reproduzida em
                                    dimensões
                                    normais; maquete

Fontes: Houaiss e Merriam-Webster
   Compilação de “boas práticas” no processo
    de diversas empresas de software
   Mostra O QUÊ fazer, e não COMO fazer
   Práticas distribuídas em “áreas de processo”
     Área de Processo = PA (Process Area)
   Agrupamento de práticas comuns de uma
    determinada “disciplina”.
   Onde fica o “O que fazer?”.
     Por exemplo: Project Planning (PP)
   Modelos de maturidade mantidos pelo SEI
    (Software Engineering Institute)
     http://www.sei.cmu.edu/cmmi
   Abrangem todo ciclo de vida para o
    desenvolvimento (CMMI-DEV) e operação de
    software (CMMI-SVC)
   Também aborda projetos de aquisição
    (CMMI-ACQ)
   Sponsor:
     DoD (U.S. Department of Defense)
   Versão 1.3 publicada em novembro de 2010
   Para quem não quer gastar...
   Para quem quer investir...
CMMI-SVC



                                                    CMMI
                                                    Model
                                                  Foundation


                  CMMI-DEV                                             CMMI-ACQ


Fonte: -http://www.sei.cmu.edu/cmmi/models/CMMI-Services-status.html
   Representações
     Contínua (Capability Levels)
     Por estágio (Maturity Levels)
   Exemplo:
   Exemplo:
Optimizing                            Causal Analysis and Resolution (CAR)
                                                            Organizational Innovation and Deployment (OID)


Quantitatively Managed                            Organizational Process Performance (OPP)
                                                   Quantitative Project Management (QPM)

                                      Decision Analysis and Resolution (DAR)
                                      Integrated Project Management (IPM)
                                      Organizational Process Definition (OPD)
                                      Organizational Process Focus (OPF)
                                      Organizational Training (OT)
          Defined                    Product Integration (PI)
                                      Requirements Development (RD)
                                      Risk Management (RSKM)
                                      Technical Solution (TS)
                                      Validation (VAL)
                                      Verification (VER)

                          Configuration Management (CM)
                          Measurement and Analysis (MA)
                          Project Monitoring and Control (PMC)
  Managed                Project Planning (PP)
                          Process and Product Quality Assurance (PPQA)
                          Requirements Management (REQM)
                          Supplier Agreement Management (SAM)

Initial          Processos ad hoc
Optimizing                           Causal Analysis and Resolution (CAR)
                                                           Organizational Innovation and Deployment (OID)


Quantitatively Managed                           Organizational Process Performance (OPP)
                                                  Quantitative Work Management (QWM)

                                      Capacity and Availability Management (CAM)
                                      Decision Analysis and Resolution (DAR)
                                      Incident Resolution and Prevention (IRP)
                                      Integrated Work Management (IWM)
                                      Organizational Process Definition (OPD)
          Defined                    Organizational Process Focus (OPF)
                                      Organizational Training (OT)
                                      Risk Management (RSKM)
                                      Service Continuity (SCON)
                                      Service System Development (SSD)
                                      Service System Transition (SST)
                                      Strategic Service Management (STSM)

                          Configuration Management (CM)
                          Measurement and Analysis (MA)
                          Work Monitoring and Control (WMC)
   Managed               Work Planning (WP)
                          Process and Product Quality Assurance (PPQA)
                          Requirements Management (REQM)
                          Service Delivery (SD)
                          Supplier Agreement Management (SAM)

Initial          Processos ad hoc
Optimizing                          Causal Analysis and Resolution (CAR)
                                                         Organizational Innovation and Deployment (OID)


Quantitatively Managed                         Organizational Process Performance (OPP)
                                                Quantitative Project Management (QPM)

                                    Acquisition Technical Management (ATM)
                                    Acquisition Validation (AVAL)
                                    Acquisition Verification (AVER)
                                    Decision Analysis and Resolution (DAR)
                                    Integrated Project Management (IPM)
        Defined                    Organizational Process Definition (OPD)
                                    Organizational Process Focus (OPF)
                                    Organizational Training (OT)
                                    Risk Management (RSKM)

                         Acquisition Requirements Development (ARD)
                         Agreement Management (AM)
                         Configuration Management (CM)
   Managed              Measurement and Analysis (MA)
                         Project Monitoring and Control (PMC)
                         Project Planning (PP)
                         Process and Product Quality Assurance (PPQA)
                         Requirements Management (REQM)
                         Solicitation and Supplier Agreement Development (SSAD)

 Initial        Processos ad hoc
   “Certificação” e exigências de clientes
    propiciam o processo só para constar
     Perde-se o propósito do CMMI
   O CMMI é totalmente “orientado a
    evidências”
   Embora contemple todo o ciclo de vida, há
    pouca preocupação com gestão de pessoas
     Para tentar resolver: People CMM
   Alto custo de implementação
   Melhoria de processo do software brasileiro
     www.softex.br/mpsbr
   Criado no final de 2003
   Foco em micro, pequenas e médias empresas
     Custo de implementação e avaliação menor
     Aproximadamente, 380 empresas já foram
     avaliadas no modelo (mais de 70% são PME)
   Base Técnica para a definição do mps.Br
     ISO/IEC 12207: Ciclo de Vida de processos de
      software
     ISO/IEC 15504: Avaliações de processos de
      software
     CMMI-DEV, 1.2
   Níveis:
     G (Parcialmente Gerenciado) até A (Em
     otimização)
   Reconhecido internacionalmente
   Consolidado (quase 20 anos)
   Dois tipos de abordagens para
    implementação
     Contínua
     Estágio
   Empresas no mundo inteiro utilizam
   Modelo abrangente
     DEV, SVC e ACQ
   Modelo brasileiro
     A questão do idioma influencia muito
   7 níveis de maturidade
     Os resultados podem ser visualizados no “curto
     prazo”
   Custo baixo
     Comparado com o CMMI
   Foca a realidade brasileira
     Micros, pequenas e médias empresas
   Não se esqueçam que ....
     são compilação de “boas práticas”
     mostram O QUÊ fazer, e não COMO fazer
   “Depende...”
   Tudo depende da MOTIVAÇÃO.
     Qual é o nosso objetivo?
     Quem é o nosso cliente?
     Qual é a cultura da empresa?
     Etc...
Aulas 9, 10, 11, 12, 13 e 14
   O que é?
Entendendo DFD sem precisar consultar o livro...
   DIAGRAMA
     “representação gráfica, por meio de figuras
     geométricas (pontos, linhas, áreas etc.), de fatos,
     fenômenos, grandezas, ou das relações entre eles;
     gráfico, esquema” (Fonte: Houaiss)
   DIAGRAMA
     “representação gráfica, por meio de figuras
     geométricas (pontos, linhas, áreas etc.), de fatos,
     fenômenos, grandezas, ou das relações entre eles;
     gráfico, esquema” (Fonte: Houaiss)
   FLUXO
     “escoamento ou movimento contínuo de algo que
     segue um curso” (Fonte: Houaiss)
   FLUXO
     “escoamento ou movimento contínuo de algo que
     segue um curso” (Fonte: Houaiss)




         A        B        C        D       E
   DADO
     “informação relativa a um indivíduo, capaz de
      identificá-lo” (Fonte: Houaiss)
     “informação capaz de ser processada por um
      computador” (Fonte: Houaiss)
   DADO
     “informação relativa a um indivíduo, capaz de
      identificá-lo” (Fonte: Houaiss)
     “informação capaz de ser processada por um
      computador” (Fonte: Houaiss)

Prontuário Nome do Aluno

16030364    Alessandro Rodrigues de Almeida

16030365    Raul Seixas
   O que é um Diagrama de Fluxo de Dados?
     Representação gráfica que mostra o movimento
     das informações dentro de um sistema
   Ferramenta de modelagem gráfica da
    solução
     Análise Estruturada
   Permite imaginar um sistema como uma rede
    de processos funcionais, interligados por
    dutos e tanques de armazenamentos de
    dados
   Pode ser apresentado para o cliente!
     Se for construído da forma correta, é claro
   Também conhecido como...
     Diagrama de bolhas
     DFD
     Modelo de processo
     Diagrama de fluxo de trabalho
     Modelo funcional
     “uma representação de como o sistema funciona”
   Quer ser um especialista em DFD?
     Quem lembra da referência básica indicada na
     primeira aula?
   Analisando um pouco já é possível entender
   Representação simples
   Intuitivo
   Na construção, lembre-se que o cliente
    (usuário) é quem vai validar
     Ou seja, o cara precisa entender seu desenho
   O DFD pode ser desenhado em uma página
     Seu cliente vai conseguir examinar o diagrama
     sem se confundir!
   Também utilizado para modelagem de
    processos...
Fonte: PMBoK, 4ª Edição
DFD ajuda!
Mas não é A SOLUÇÃO para
gerenciamento de requisitos e
   modelagem da solução.
O DFD ajuda na modelagem da
          solução.
Entendendo a estrutura – Parte 1
   Primeiro componente de um DFD
   Mostra como uma ou mais entradas são
    convertidas em saídas
   Normalmente, é representado por um círculo
     Mas também pode ser uma elipse ou um
     retângulo
   Exemplo:

                     Validar CPF
   Graficamente representado por uma seta que
    entra ou sai de um processo
   Utilizado para mostrar o movimento de
    fragmentos ou de pacotes de informações de
    um ponto a outro do sistema
     Ou seja, representa os dados em movimento
   Exemplo:
                        situação do
                           pedido
   Modela uma coleção de pacotes de dados em
    repouso
     Ou seja, o banco de dados
   Normalmente, o nome escolhido para
    identificar o depósito é o plural do nome dos
    pacotes transportados pelos fluxos para
    dentro e para fora dos depósitos
   Exemplo:
                       Pedidos
   Representa as entidades externas com as
    quais o sistema se comunica
   Tipicamente, é uma pessoa ou um grupo de
    pessoas
     Mas também pode ser outro sistema com o qual o
     seu sistema vai se comunicar (por exemplo: B2B)
   Exemplo:

                      Clientes
Entendendo a estrutura – Parte 2
1.   Escolher nomes significativos para os
     processos, fluxos, depósitos e terminadores
2.   Numerar os processos
3.   Evitar DFDs complexos demais
4.   Refazer o DFD tantas vezes forem
     necessárias, até obter uma boa estética
5.   Certificar-se de que o DFD seja
     internamente consistente, além de manter a
     consistência com outros DFDs
   Rotular os processos de modo a identificar as
    funções que o sistema executa
     Iniciando com um verbo no infinitivo...




                         Validar CPF
   Nomes não recomendados para processos:
       Fazer serviço
       Funções diversas
       Manipular entrada
       Cuidar dos clientes
       Processar dados
       Edição geral
   Os nomes acima podem significar muita coisa...
     Além disso, demonstram que o Analista de Sistemas
        não está certo de qual função está sendo executada
   Facilitam a referência ao processo
     É mais fácil dizer bolha 1 em vez de Editar erros
     de transações e de relatórios
   Facilitam a leitura no detalhamento dos DFDs
     A bolha 2 será detalhada através das bolhas 2.1,
     2.2 e 2.3
   Processo no primeiro nível...
   Processo no segundo nível...
     Qual processo estamos detalhando?
   Um DFD deve ser prontamente
    compreendido, facilmente absorvido e
    agradável aos olhos
     Ou seja, não crie um DFD com diversos processos,
     fluxos, depósitos e terminadores...
   O ideal é que o DFD se ajuste em uma folha
    A4
     Aprenderemos a “quebrar” o DFD em níveis (nível
      0, 1 e 2)
     Lembrem do exemplo anterior
   Refaça o DFD 5, 10 ou 15 vezes até que
    esteja...
     Tecnicamente correto
     Aceitável pelo seu cliente
     Tão bem desenhado que você não fique
     constrangido em mostrá-lo aos diretores da sua
     empresa
   Tome cuidado com...
     Poços sem fundo: Bolhas com fluxo de entrada,
     mas sem fluxo de saída
   Tome cuidado com...
     Bolhas com geração espontânea: Bolhas com
     fluxo de saída, mas sem o fluxo de entrada
   Tome cuidado com...
     Fluxos e processos sem rótulo: Se não conseguiu
     definir um nome satisfatório para o processo ou
     fluxo, pode ser que há algum item implícito no
     sistema que ainda não foi identificado
   Tome cuidado com...
     Depósitos somente leitura ou somente escrita:
     Seu banco de dados somente recebe dados ou
     somente é consultado? Reveja se é assim mesmo
     que funciona...
Entendendo a estrutura – Parte 3
   Nem sempre o DFD vai se ajustar em uma
    folha A4
     Em projetos reais, o fluxo de dados é maior e mais
      complexo...
     Difícil de entender!
   O que fazer nestes casos?
     “Quebrar” o DFD em níveis!
   Vantagens...
     Os níveis permitem uma visão geral...
      ▪ Nos níveis 0 e 1 é possível compreender o diagrama sem
        a necessidade de entrar no detalhe dos processos, fluxos
        e depósitos que compõem o DFD
     Os níveis permitem o entendimento gradual...
      ▪ Você pode apresentar um nível de cada vez
      ▪ Não vai se assustar e nem assustar o cliente e demais
        envolvidos com um diagrama complexo e extenso logo
        na primeira apresentação
   Vantagens...
     Mantém a documentação enxuta
     Garante a 3ª diretriz para elaborar um (bom) DFD:
     Evitar DFDs complexos demais
Neste exemplo, estamos
detalhando somente o
processo 2. Remeter Livros
Chegamos no Nível 2 do DFD...
   O que faremos agora?
   Descrição de cada processo, no nível mais
    baixo do DFD
   Ajuda no entendimento do diagrama de fluxo
    de dados e serve de apoio para a construção
    do sistema
2. Remeter Livros
Nome do Processo                Descrição
2.1 Separar pedido              • No módulo de pedidos, pesquisar pedidos em
                                  aberto.
                                • Na tela de pedidos em aberto, o usuário realiza
                                  a separação do pedido.
2.2 Realizar baixa no estoque   • XXXXXX
2.3 Encaminhar pedido para a    • XXXXXX
transportadora
Entendendo requisitos funcionais e não funcionais...
   De acordo com o Houaiss...
     “que foi requisitado, requerido”
     “condição para se alcançar determinado fim”
   Em Engenharia de Software...
     “definição de uma característica, atributo,
     habilidade ou qualidade que um sistema (ou
     qualquer um de seus módulos e sub-rotinas) deve
     necessariamente prover para ser útil a seus
     usuários”
      ▪ Fonte: Wikipedia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Requisito)
   Divididos em Requisitos Funcionais e
    Requisitos Não Funcionais
   Funções ou tarefas que o sistema deverá
    executar ou fornecer
   Exemplos:
    1. O sistema deve permitir o cadastro de CPF, RG e
       Título de Eleitor
    2. O sistema deve permitir a baixa automática do
       estoque quando da venda de um produto
    3. O sistema deve gerar relatórios segregados para
       gerentes e analistas
   Relacionados ao uso da aplicação em termos
    de desempenho, usabilidade, confiabilidade,
    segurança, disponibilidade, e tecnologias
    envolvidas.
   Normalmente, não é preciso o cliente dizer
    sobre eles, pois eles são características
    mínimas de um software de qualidade
   Exemplos:
    1. O sistema deve operar em Windows 95 e
       Windows 8
    2. O retorno de uma pesquisa não pode demorar 2
       segundos
    3. A base de dados deve ser acessada somente por
       usuários autorizados
ID   Tipo   Descrição

 1     F    O sistema deve permitir o cadastro de CPF, RG e Título de Eleitor

            O sistema deve permitir a baixa automática do estoque quando da
2      F
            venda de um produto

 3     F    O sistema deve gerar relatórios segregados para gerentes e analistas

4     NF    O sistema deve operar em Windows 95 e Windows 8

 5    NF    O retorno de uma pesquisa não pode demorar 2 segundos

6     NF    A base de dados deve ser acessada somente por usuários autorizados
alessandro.almeida@uol.com.br
www.slideshare.net/alessandroalmeida
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Engenharia de Software e CMMI

  • 1. Alessandro Almeida | www.alessandroalmeida.com
  • 2.
  • 4. Disciplina de engenharia cujo foco está em todos os aspectos da produção de software, desde os estágios iniciais da especificação do sistema até sua manutenção, quando o sistema já está sendo usado.
  • 5. ...todos os aspectos da produção de software...  Não apenas processos “técnicos”, mas também as atividades de gerenciamento de projeto, por exemplo.
  • 7. 50% 47% 45% 45% 45% 43% 40% 35% 30% 25% 2011 2012 20% 15% 10% 9% 5% 5% 3% 3% 0% Sempre Na maioria das vezes Poucas vezes Nunca
  • 8. 60% 55% 55% 50% 40% 34% 33% 30% 2011 2012 20% 10% 7% 7% 5% 4% 0% Sempre Na maioria das vezes Poucas vezes Nunca
  • 9. 70% 64% 61% 60% 50% 40% 2011 2012 30% 23% 23% 20% 12% 13% 10% 3% 1% 0% Sempre Na maioria das vezes Poucas vezes Nunca
  • 10. 80% 74% 69% 70% 60% 50% 40% 2011 2012 30% 20% 15% 16% 13% 11% 10% 2% 0% 0% Sempre Na maioria das vezes Poucas vezes Nunca
  • 11. Não cumprimento dos prazos  Comunicação  Escopo não definido adequadamente  Mudanças de escopo constantes  Estimativas incorretas  Entre outros...
  • 12. Gerente de Projeto (na vida real)
  • 13. Agora, a principal motivação para pensarmos em Engenharia de Software: E na minha empresa, como funcionam os projetos de desenvolvimento ou manutenção de software?  Enfrentamos problemas com prazo, custo, qualidade, escopo, satisfação do cliente, etc.?
  • 14. Aulas 3, 4 e 5
  • 15. O que posso considerar ao definir um processo que atenda minhas demandas de Engenharia de Software?
  • 16. RUP SWEBoK SCRUM BABoK Etc... mps.Br EUP OpenUP Extreme Programming PMBoK CMMI
  • 17.
  • 18. Qual é o significado do acrônimo?
  • 19.  Capability Maturity Model Integration® Fontes: Houaiss e Merriam-Webster
  • 20.  Capability Maturity Model Integration® 1 : the quality or state of being capable 2 : poder de produção, de execução; rendimento máximo 3 : qualidade ou condição de capaz Fontes: Houaiss e Merriam-Webster
  • 21.  Capability Maturity Model Integration® 1 : the quality or state of being mature 2 : estado, condição (de estrutura, forma, função ou organismo) num estágio adulto; condição de plenitude em arte, saber ou habilidade adquirida 3 : estado ou condição de pleno desenvolvimento Fontes: Houaiss e Merriam-Webster
  • 22. Primeiro você torna-se capaz de realizar algo, depois você adquire a maturidade  Sou capaz!  Aprendi, treinei e sei executar...  Possuo maturidade!  Sou capaz e tenho experiência...
  • 23.  Capability Maturity Model Integration® 1 : simplificação da realidade 2 : representação em escala reduzida de objeto, a ser reproduzida em dimensões normais; maquete Fontes: Houaiss e Merriam-Webster
  • 24.
  • 25.
  • 26. Compilação de “boas práticas” no processo de diversas empresas de software  Mostra O QUÊ fazer, e não COMO fazer  Práticas distribuídas em “áreas de processo”  Área de Processo = PA (Process Area)
  • 27. Agrupamento de práticas comuns de uma determinada “disciplina”.  Onde fica o “O que fazer?”.  Por exemplo: Project Planning (PP)
  • 28. Modelos de maturidade mantidos pelo SEI (Software Engineering Institute)  http://www.sei.cmu.edu/cmmi  Abrangem todo ciclo de vida para o desenvolvimento (CMMI-DEV) e operação de software (CMMI-SVC)  Também aborda projetos de aquisição (CMMI-ACQ)
  • 29. Sponsor:  DoD (U.S. Department of Defense)  Versão 1.3 publicada em novembro de 2010
  • 30. Para quem não quer gastar...
  • 31. Para quem quer investir...
  • 32.
  • 33. CMMI-SVC CMMI Model Foundation CMMI-DEV CMMI-ACQ Fonte: -http://www.sei.cmu.edu/cmmi/models/CMMI-Services-status.html
  • 34. Representações  Contínua (Capability Levels)  Por estágio (Maturity Levels)
  • 35. Exemplo:
  • 36. Exemplo:
  • 37. Optimizing  Causal Analysis and Resolution (CAR) Organizational Innovation and Deployment (OID) Quantitatively Managed  Organizational Process Performance (OPP) Quantitative Project Management (QPM) Decision Analysis and Resolution (DAR) Integrated Project Management (IPM) Organizational Process Definition (OPD) Organizational Process Focus (OPF) Organizational Training (OT) Defined  Product Integration (PI) Requirements Development (RD) Risk Management (RSKM) Technical Solution (TS) Validation (VAL) Verification (VER) Configuration Management (CM) Measurement and Analysis (MA) Project Monitoring and Control (PMC) Managed  Project Planning (PP) Process and Product Quality Assurance (PPQA) Requirements Management (REQM) Supplier Agreement Management (SAM) Initial  Processos ad hoc
  • 38. Optimizing  Causal Analysis and Resolution (CAR) Organizational Innovation and Deployment (OID) Quantitatively Managed  Organizational Process Performance (OPP) Quantitative Work Management (QWM) Capacity and Availability Management (CAM) Decision Analysis and Resolution (DAR) Incident Resolution and Prevention (IRP) Integrated Work Management (IWM) Organizational Process Definition (OPD) Defined  Organizational Process Focus (OPF) Organizational Training (OT) Risk Management (RSKM) Service Continuity (SCON) Service System Development (SSD) Service System Transition (SST) Strategic Service Management (STSM) Configuration Management (CM) Measurement and Analysis (MA) Work Monitoring and Control (WMC) Managed  Work Planning (WP) Process and Product Quality Assurance (PPQA) Requirements Management (REQM) Service Delivery (SD) Supplier Agreement Management (SAM) Initial  Processos ad hoc
  • 39. Optimizing  Causal Analysis and Resolution (CAR) Organizational Innovation and Deployment (OID) Quantitatively Managed  Organizational Process Performance (OPP) Quantitative Project Management (QPM) Acquisition Technical Management (ATM) Acquisition Validation (AVAL) Acquisition Verification (AVER) Decision Analysis and Resolution (DAR) Integrated Project Management (IPM) Defined  Organizational Process Definition (OPD) Organizational Process Focus (OPF) Organizational Training (OT) Risk Management (RSKM) Acquisition Requirements Development (ARD) Agreement Management (AM) Configuration Management (CM) Managed  Measurement and Analysis (MA) Project Monitoring and Control (PMC) Project Planning (PP) Process and Product Quality Assurance (PPQA) Requirements Management (REQM) Solicitation and Supplier Agreement Development (SSAD) Initial  Processos ad hoc
  • 40. “Certificação” e exigências de clientes propiciam o processo só para constar  Perde-se o propósito do CMMI  O CMMI é totalmente “orientado a evidências”  Embora contemple todo o ciclo de vida, há pouca preocupação com gestão de pessoas  Para tentar resolver: People CMM  Alto custo de implementação
  • 41.
  • 42. Melhoria de processo do software brasileiro  www.softex.br/mpsbr  Criado no final de 2003  Foco em micro, pequenas e médias empresas  Custo de implementação e avaliação menor  Aproximadamente, 380 empresas já foram avaliadas no modelo (mais de 70% são PME)
  • 43. Base Técnica para a definição do mps.Br  ISO/IEC 12207: Ciclo de Vida de processos de software  ISO/IEC 15504: Avaliações de processos de software  CMMI-DEV, 1.2  Níveis:  G (Parcialmente Gerenciado) até A (Em otimização)
  • 44.
  • 45.
  • 46. Reconhecido internacionalmente  Consolidado (quase 20 anos)  Dois tipos de abordagens para implementação  Contínua  Estágio  Empresas no mundo inteiro utilizam  Modelo abrangente  DEV, SVC e ACQ
  • 47. Modelo brasileiro  A questão do idioma influencia muito  7 níveis de maturidade  Os resultados podem ser visualizados no “curto prazo”  Custo baixo  Comparado com o CMMI  Foca a realidade brasileira  Micros, pequenas e médias empresas
  • 48. Não se esqueçam que ....  são compilação de “boas práticas”  mostram O QUÊ fazer, e não COMO fazer
  • 49. “Depende...”  Tudo depende da MOTIVAÇÃO.  Qual é o nosso objetivo?  Quem é o nosso cliente?  Qual é a cultura da empresa?  Etc...
  • 50. Aulas 9, 10, 11, 12, 13 e 14
  • 51. O que é?
  • 52. Entendendo DFD sem precisar consultar o livro...
  • 53. DIAGRAMA  “representação gráfica, por meio de figuras geométricas (pontos, linhas, áreas etc.), de fatos, fenômenos, grandezas, ou das relações entre eles; gráfico, esquema” (Fonte: Houaiss)
  • 54. DIAGRAMA  “representação gráfica, por meio de figuras geométricas (pontos, linhas, áreas etc.), de fatos, fenômenos, grandezas, ou das relações entre eles; gráfico, esquema” (Fonte: Houaiss)
  • 55. FLUXO  “escoamento ou movimento contínuo de algo que segue um curso” (Fonte: Houaiss)
  • 56. FLUXO  “escoamento ou movimento contínuo de algo que segue um curso” (Fonte: Houaiss) A B C D E
  • 57. DADO  “informação relativa a um indivíduo, capaz de identificá-lo” (Fonte: Houaiss)  “informação capaz de ser processada por um computador” (Fonte: Houaiss)
  • 58. DADO  “informação relativa a um indivíduo, capaz de identificá-lo” (Fonte: Houaiss)  “informação capaz de ser processada por um computador” (Fonte: Houaiss) Prontuário Nome do Aluno 16030364 Alessandro Rodrigues de Almeida 16030365 Raul Seixas
  • 59. O que é um Diagrama de Fluxo de Dados?  Representação gráfica que mostra o movimento das informações dentro de um sistema
  • 60.
  • 61. Ferramenta de modelagem gráfica da solução  Análise Estruturada  Permite imaginar um sistema como uma rede de processos funcionais, interligados por dutos e tanques de armazenamentos de dados  Pode ser apresentado para o cliente!  Se for construído da forma correta, é claro
  • 62. Também conhecido como...  Diagrama de bolhas  DFD  Modelo de processo  Diagrama de fluxo de trabalho  Modelo funcional  “uma representação de como o sistema funciona”
  • 63. Quer ser um especialista em DFD?  Quem lembra da referência básica indicada na primeira aula?
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67. Analisando um pouco já é possível entender  Representação simples  Intuitivo  Na construção, lembre-se que o cliente (usuário) é quem vai validar  Ou seja, o cara precisa entender seu desenho
  • 68. O DFD pode ser desenhado em uma página  Seu cliente vai conseguir examinar o diagrama sem se confundir!
  • 69.
  • 70. Também utilizado para modelagem de processos...
  • 71. Fonte: PMBoK, 4ª Edição
  • 73. Mas não é A SOLUÇÃO para gerenciamento de requisitos e modelagem da solução.
  • 74. O DFD ajuda na modelagem da solução.
  • 75. Entendendo a estrutura – Parte 1
  • 76. Primeiro componente de um DFD  Mostra como uma ou mais entradas são convertidas em saídas  Normalmente, é representado por um círculo  Mas também pode ser uma elipse ou um retângulo  Exemplo: Validar CPF
  • 77. Graficamente representado por uma seta que entra ou sai de um processo  Utilizado para mostrar o movimento de fragmentos ou de pacotes de informações de um ponto a outro do sistema  Ou seja, representa os dados em movimento  Exemplo: situação do pedido
  • 78. Modela uma coleção de pacotes de dados em repouso  Ou seja, o banco de dados  Normalmente, o nome escolhido para identificar o depósito é o plural do nome dos pacotes transportados pelos fluxos para dentro e para fora dos depósitos  Exemplo: Pedidos
  • 79. Representa as entidades externas com as quais o sistema se comunica  Tipicamente, é uma pessoa ou um grupo de pessoas  Mas também pode ser outro sistema com o qual o seu sistema vai se comunicar (por exemplo: B2B)  Exemplo: Clientes
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84. Entendendo a estrutura – Parte 2
  • 85. 1. Escolher nomes significativos para os processos, fluxos, depósitos e terminadores 2. Numerar os processos 3. Evitar DFDs complexos demais 4. Refazer o DFD tantas vezes forem necessárias, até obter uma boa estética 5. Certificar-se de que o DFD seja internamente consistente, além de manter a consistência com outros DFDs
  • 86. Rotular os processos de modo a identificar as funções que o sistema executa  Iniciando com um verbo no infinitivo... Validar CPF
  • 87. Nomes não recomendados para processos:  Fazer serviço  Funções diversas  Manipular entrada  Cuidar dos clientes  Processar dados  Edição geral  Os nomes acima podem significar muita coisa...  Além disso, demonstram que o Analista de Sistemas não está certo de qual função está sendo executada
  • 88. Facilitam a referência ao processo  É mais fácil dizer bolha 1 em vez de Editar erros de transações e de relatórios  Facilitam a leitura no detalhamento dos DFDs  A bolha 2 será detalhada através das bolhas 2.1, 2.2 e 2.3
  • 89. Processo no primeiro nível...
  • 90. Processo no segundo nível...  Qual processo estamos detalhando?
  • 91. Um DFD deve ser prontamente compreendido, facilmente absorvido e agradável aos olhos  Ou seja, não crie um DFD com diversos processos, fluxos, depósitos e terminadores...  O ideal é que o DFD se ajuste em uma folha A4  Aprenderemos a “quebrar” o DFD em níveis (nível 0, 1 e 2)  Lembrem do exemplo anterior
  • 92. Refaça o DFD 5, 10 ou 15 vezes até que esteja...  Tecnicamente correto  Aceitável pelo seu cliente  Tão bem desenhado que você não fique constrangido em mostrá-lo aos diretores da sua empresa
  • 93. Tome cuidado com...  Poços sem fundo: Bolhas com fluxo de entrada, mas sem fluxo de saída
  • 94. Tome cuidado com...  Bolhas com geração espontânea: Bolhas com fluxo de saída, mas sem o fluxo de entrada
  • 95. Tome cuidado com...  Fluxos e processos sem rótulo: Se não conseguiu definir um nome satisfatório para o processo ou fluxo, pode ser que há algum item implícito no sistema que ainda não foi identificado
  • 96. Tome cuidado com...  Depósitos somente leitura ou somente escrita: Seu banco de dados somente recebe dados ou somente é consultado? Reveja se é assim mesmo que funciona...
  • 97. Entendendo a estrutura – Parte 3
  • 98. Nem sempre o DFD vai se ajustar em uma folha A4  Em projetos reais, o fluxo de dados é maior e mais complexo...  Difícil de entender!  O que fazer nestes casos?  “Quebrar” o DFD em níveis!
  • 99. Vantagens...  Os níveis permitem uma visão geral... ▪ Nos níveis 0 e 1 é possível compreender o diagrama sem a necessidade de entrar no detalhe dos processos, fluxos e depósitos que compõem o DFD  Os níveis permitem o entendimento gradual... ▪ Você pode apresentar um nível de cada vez ▪ Não vai se assustar e nem assustar o cliente e demais envolvidos com um diagrama complexo e extenso logo na primeira apresentação
  • 100. Vantagens...  Mantém a documentação enxuta  Garante a 3ª diretriz para elaborar um (bom) DFD: Evitar DFDs complexos demais
  • 101.
  • 102.
  • 103.
  • 104.
  • 105.
  • 106. Neste exemplo, estamos detalhando somente o processo 2. Remeter Livros
  • 107. Chegamos no Nível 2 do DFD... O que faremos agora?
  • 108.
  • 109. Descrição de cada processo, no nível mais baixo do DFD  Ajuda no entendimento do diagrama de fluxo de dados e serve de apoio para a construção do sistema
  • 110. 2. Remeter Livros Nome do Processo Descrição 2.1 Separar pedido • No módulo de pedidos, pesquisar pedidos em aberto. • Na tela de pedidos em aberto, o usuário realiza a separação do pedido. 2.2 Realizar baixa no estoque • XXXXXX 2.3 Encaminhar pedido para a • XXXXXX transportadora
  • 111. Entendendo requisitos funcionais e não funcionais...
  • 112. De acordo com o Houaiss...  “que foi requisitado, requerido”  “condição para se alcançar determinado fim”
  • 113. Em Engenharia de Software...  “definição de uma característica, atributo, habilidade ou qualidade que um sistema (ou qualquer um de seus módulos e sub-rotinas) deve necessariamente prover para ser útil a seus usuários” ▪ Fonte: Wikipedia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Requisito)  Divididos em Requisitos Funcionais e Requisitos Não Funcionais
  • 114. Funções ou tarefas que o sistema deverá executar ou fornecer  Exemplos: 1. O sistema deve permitir o cadastro de CPF, RG e Título de Eleitor 2. O sistema deve permitir a baixa automática do estoque quando da venda de um produto 3. O sistema deve gerar relatórios segregados para gerentes e analistas
  • 115. Relacionados ao uso da aplicação em termos de desempenho, usabilidade, confiabilidade, segurança, disponibilidade, e tecnologias envolvidas.  Normalmente, não é preciso o cliente dizer sobre eles, pois eles são características mínimas de um software de qualidade
  • 116. Exemplos: 1. O sistema deve operar em Windows 95 e Windows 8 2. O retorno de uma pesquisa não pode demorar 2 segundos 3. A base de dados deve ser acessada somente por usuários autorizados
  • 117. ID Tipo Descrição 1 F O sistema deve permitir o cadastro de CPF, RG e Título de Eleitor O sistema deve permitir a baixa automática do estoque quando da 2 F venda de um produto 3 F O sistema deve gerar relatórios segregados para gerentes e analistas 4 NF O sistema deve operar em Windows 95 e Windows 8 5 NF O retorno de uma pesquisa não pode demorar 2 segundos 6 NF A base de dados deve ser acessada somente por usuários autorizados
  • 118.