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ÉTICA
Componentes: Ana Chiamenti, BrunaTresoldi, Diandra Berté,
Eduardo Larentis e Eduardo Mattiollo.
12MP
Ética Aristotélica
A ética aristotélica inicia-se com o estabelecimento da noção de felicidade. A
felicidade se encontraria na vida teórica, onde há o essencial no seu humano: a
razão. Agir corretamente, seria praticar as virtudes, que no caso, seria procurar
um ponto de equilíbrio. Assim o filosofo propôs uma ética de meio-termo, isto
é, o momento em que a pessoa conhece a si mesma e assim ela possui um
equilíbrio sobre si, o que é muito difícil de conseguir.
Ética Epicurista
O sentido de ética para Epicuro é como um saber para a vida, ou o equilíbrio próprio sábio
, que é autárkes, isto é, que tem o princípio da sua ação em si mesmo e, por isso, pode se
considerar livre dos tormentos que afetam o comum dos mortais.
Da Filosofia antiga caracterizou-se sobretudo pelo deslocamento da problemática ética
para o âmbito do indivíduo, onde a orientação para o agir no mundo tem o seu fim no bem-
estar.
Justifica-se, desse modo, o isolamento de Epicuro não como uma fuga da realidade, mas
como uma característica do seu éthos que molda o homem sábio.
Ética Platônica
Platão é partidário de uma concepção dualista de ser humano, pois postula
como principal virtude o desligamento das realidades sensíveis para que
possamos alcançar as ideias perfeitas, dentre elas, os valores éticos
fundamentais. À medida que nos aproximamos do mundo das ideias, não
ficamos somente mais sábios, mas ascendemos também em conduta ética,
tornamo-nos mais virtuosos. Devido à relação entre corpo e alma, Platão
distingue três diferentes partes para a alma, cada uma com uma função: a
parte racional (que busca o conhecimento), a parte irascível (na qual se
produzem as emoções e que provocam o desejo de mandar) e a parte apetitiva
(que busca o prazer das sensações).
Ética Socrática
O ser humano possui alma racional, é essencialmente formado de razão, e é
na razão, que devem ser fundamentadas as normas e costumes morais. A ética
socrática é racionalista, ou seja, o individuo que age conforme a razão, age
corretamente.

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  • 1. ÉTICA Componentes: Ana Chiamenti, BrunaTresoldi, Diandra Berté, Eduardo Larentis e Eduardo Mattiollo. 12MP
  • 2. Ética Aristotélica A ética aristotélica inicia-se com o estabelecimento da noção de felicidade. A felicidade se encontraria na vida teórica, onde há o essencial no seu humano: a razão. Agir corretamente, seria praticar as virtudes, que no caso, seria procurar um ponto de equilíbrio. Assim o filosofo propôs uma ética de meio-termo, isto é, o momento em que a pessoa conhece a si mesma e assim ela possui um equilíbrio sobre si, o que é muito difícil de conseguir.
  • 3. Ética Epicurista O sentido de ética para Epicuro é como um saber para a vida, ou o equilíbrio próprio sábio , que é autárkes, isto é, que tem o princípio da sua ação em si mesmo e, por isso, pode se considerar livre dos tormentos que afetam o comum dos mortais. Da Filosofia antiga caracterizou-se sobretudo pelo deslocamento da problemática ética para o âmbito do indivíduo, onde a orientação para o agir no mundo tem o seu fim no bem- estar. Justifica-se, desse modo, o isolamento de Epicuro não como uma fuga da realidade, mas como uma característica do seu éthos que molda o homem sábio.
  • 4. Ética Platônica Platão é partidário de uma concepção dualista de ser humano, pois postula como principal virtude o desligamento das realidades sensíveis para que possamos alcançar as ideias perfeitas, dentre elas, os valores éticos fundamentais. À medida que nos aproximamos do mundo das ideias, não ficamos somente mais sábios, mas ascendemos também em conduta ética, tornamo-nos mais virtuosos. Devido à relação entre corpo e alma, Platão distingue três diferentes partes para a alma, cada uma com uma função: a parte racional (que busca o conhecimento), a parte irascível (na qual se produzem as emoções e que provocam o desejo de mandar) e a parte apetitiva (que busca o prazer das sensações).
  • 5. Ética Socrática O ser humano possui alma racional, é essencialmente formado de razão, e é na razão, que devem ser fundamentadas as normas e costumes morais. A ética socrática é racionalista, ou seja, o individuo que age conforme a razão, age corretamente.