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Filosofia Medieval
Luana e Michele Ciello
24 TP
A filosofia Medieval ocorreu em um período conhecido como Idade Média,
período que abrange a Queda do Império Romano e a Renascença. Esta define-se, de
certa maneira, pela obrigação imprescindível de discutir sobre problemas teológicos e
incluir a doutrina do cristianismo com a noção do século. Os filósofos medievais tinham
a preocupação de fazer provisões racionais refletida nas contribuições dos gregos, para
dar razão plausível às verdades declaradas da Igreja Cristã e da Religião Islâmica, assim
como a da existência de Deus e imortalidade da alma, tratando da relação entre fé e
razão. A filosofia medieval possui subdivisões, com períodos principais, a saber:
Patrística e Escolástica.
É o nome dado à filosofia cristã dos primeiros sete séculos, elaborada pelos
Padres da Igreja, que são os primeiros estudiosos da Escritura e os mais antigos
testemunhos da fé da Igreja e da vida cristã, a ponte que une a Tradição Apostólica às
gerações cristãs posteriores.
Foram eles, os Pais da Igreja, responsáveis por confirmar e defender a fé, a liturgia, a
disciplina, criar os costumes e decidir os rumos da Igreja, ao longo dos sete primeiros
séculos do Cristianismo.
É a Patrística, basicamente, a filosofia responsável pela elucidação progressiva dos
dogmas cristãos e pelo que se chama hoje de Tradição Católica.
São
Tomás de
Aquino
São Tomás de Aquino
 São Tomás de Aquino foi um importante teólogo, filósofo e
padre dominicano do século XIII. Foi declarado santo pelo
papa João XXII em 18 de julho de 1323. É considerado um dos
principais representantes da escolástica. Foi o fundador da
escola tomista de filosofia e teologia.
 Tomás de Aquino buscou utilizar a filosofia greco-latina
clássica (principalmente de Aristóteles) para compreender a
revelação religiosa do cristianismo.
Principais obras
 Scriptum super sententiis
 Summa contra gentiles (Suma contra os gentios)
 Summa theologiae (Suma Teológica)
Frases
 "O primeiro degrau para a sabedoria é a humildade."
 "Tenho medo do homem de um só livro."
 "Para aqueles que tem fé, nenhuma explicação é necessária. Para
aqueles sem fé, nenhuma explicação é possível."
Santo
Agostinho
Aurélio Agostinho, o Santo Agostinho de
Hipona foi um importante bispo cristão e teólogo.
Nasceu na região norte da África em 354 e morreu
em 430. Ele inspira-se em Platão, ou seja, no
neoplatonismo. Agostinho, pela profundidade do seu
sentir e pelo seu gênio compreensivo, fundiu em si
mesmo o caráter especulativo da patrística grega com
o caráter prático da patrística latina, ainda que os
problemas que fundamentalmente o preocupam
sejam sempre os problemas práticos e morais: o mal,
a liberdade, a graça, a predestinação.
Santo Agostinho
Algumas obras de Santo Agostinho:
 Da Doutrina Cristã (397-426)
 Confissões (397-398)
 A Cidade de Deus (413-426)
 Da Trindade (400-416)
Frases e Pensamentos de Santo Agostinho:
 "Ter fé é acreditar nas coisas que você não vê, a recompensa por essa fé é ver
aquilo em que você acredita."
 "A pessoa que tem caridade no coração tem sempre qualquer coisa para dar."
 "A confissão das más ações é o passo inicial para a prática de boas ações."
 "A verdadeira medida do amor é não ter medida."
 "Orgulho não é grandeza, mas inchaço. E o que está inchado parece grande,
mas não é sadio."
Razão e fé no pensamento medieval
A teologia (estudo de Deus) é a tentativa de conciliar fé religiosa e pensamento
racional.
Para santo Tomás de Aquino "Crer é imediatamente um ato do entendimento, porque seu
objeto é a verdade, que propriamente pertence a este". "A fé é uma posse antecipada do que se
espera, um meio de demonstrar as realidades que não se veem" (Hebreus 11:1).
Essa convicção se baseia não na evidência ou raciocínio, mas num profundo
sentimento íntimo de certeza. Para a teologia cristã, a fé é sobretudo um estado de ser, no qual
o homem se envolve irresistivelmente com o objeto de sua crença, convencendo-se da realidade
invisível por meio de uma experiência existencial profunda. Segundo os teólogos, a fé tem por
fundamento a própria palavra de Deus e não o testemunho humano. A fé cristã é a adesão do
espírito a verdades reveladas por Deus. É também uma virtude, porque exige a submissão e
confiança na veracidade divina. No Antigo Testamento, a fé é descrita como a submissão do
homem ao Deus universal da justiça. O judeu crente esperava que essa justiça se estendesse a
toda a criação e que a fraternidade acabasse reinando entre todos os homens. O Novo
Testamento descreve esse mesmo envolvimento apaixonado: o Deus invisível do povo de Israel
torna-se visível na pessoa de Jesus Cristo.
Na Idade Média, devido ao predomínio do cristianismo e a herança do pensamento
grego-romano, a relação conflitante entre a fé religiosa e a razão filosófica ocupa os pensadores
cristãos.

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Filosofia medieval 01 pimel 24

  • 1. Filosofia Medieval Luana e Michele Ciello 24 TP
  • 2. A filosofia Medieval ocorreu em um período conhecido como Idade Média, período que abrange a Queda do Império Romano e a Renascença. Esta define-se, de certa maneira, pela obrigação imprescindível de discutir sobre problemas teológicos e incluir a doutrina do cristianismo com a noção do século. Os filósofos medievais tinham a preocupação de fazer provisões racionais refletida nas contribuições dos gregos, para dar razão plausível às verdades declaradas da Igreja Cristã e da Religião Islâmica, assim como a da existência de Deus e imortalidade da alma, tratando da relação entre fé e razão. A filosofia medieval possui subdivisões, com períodos principais, a saber: Patrística e Escolástica.
  • 3.
  • 4. É o nome dado à filosofia cristã dos primeiros sete séculos, elaborada pelos Padres da Igreja, que são os primeiros estudiosos da Escritura e os mais antigos testemunhos da fé da Igreja e da vida cristã, a ponte que une a Tradição Apostólica às gerações cristãs posteriores. Foram eles, os Pais da Igreja, responsáveis por confirmar e defender a fé, a liturgia, a disciplina, criar os costumes e decidir os rumos da Igreja, ao longo dos sete primeiros séculos do Cristianismo. É a Patrística, basicamente, a filosofia responsável pela elucidação progressiva dos dogmas cristãos e pelo que se chama hoje de Tradição Católica.
  • 5.
  • 6.
  • 8. São Tomás de Aquino  São Tomás de Aquino foi um importante teólogo, filósofo e padre dominicano do século XIII. Foi declarado santo pelo papa João XXII em 18 de julho de 1323. É considerado um dos principais representantes da escolástica. Foi o fundador da escola tomista de filosofia e teologia.  Tomás de Aquino buscou utilizar a filosofia greco-latina clássica (principalmente de Aristóteles) para compreender a revelação religiosa do cristianismo.
  • 9. Principais obras  Scriptum super sententiis  Summa contra gentiles (Suma contra os gentios)  Summa theologiae (Suma Teológica) Frases  "O primeiro degrau para a sabedoria é a humildade."  "Tenho medo do homem de um só livro."  "Para aqueles que tem fé, nenhuma explicação é necessária. Para aqueles sem fé, nenhuma explicação é possível."
  • 11. Aurélio Agostinho, o Santo Agostinho de Hipona foi um importante bispo cristão e teólogo. Nasceu na região norte da África em 354 e morreu em 430. Ele inspira-se em Platão, ou seja, no neoplatonismo. Agostinho, pela profundidade do seu sentir e pelo seu gênio compreensivo, fundiu em si mesmo o caráter especulativo da patrística grega com o caráter prático da patrística latina, ainda que os problemas que fundamentalmente o preocupam sejam sempre os problemas práticos e morais: o mal, a liberdade, a graça, a predestinação. Santo Agostinho
  • 12. Algumas obras de Santo Agostinho:  Da Doutrina Cristã (397-426)  Confissões (397-398)  A Cidade de Deus (413-426)  Da Trindade (400-416) Frases e Pensamentos de Santo Agostinho:  "Ter fé é acreditar nas coisas que você não vê, a recompensa por essa fé é ver aquilo em que você acredita."  "A pessoa que tem caridade no coração tem sempre qualquer coisa para dar."  "A confissão das más ações é o passo inicial para a prática de boas ações."  "A verdadeira medida do amor é não ter medida."  "Orgulho não é grandeza, mas inchaço. E o que está inchado parece grande, mas não é sadio."
  • 13.
  • 14. Razão e fé no pensamento medieval A teologia (estudo de Deus) é a tentativa de conciliar fé religiosa e pensamento racional. Para santo Tomás de Aquino "Crer é imediatamente um ato do entendimento, porque seu objeto é a verdade, que propriamente pertence a este". "A fé é uma posse antecipada do que se espera, um meio de demonstrar as realidades que não se veem" (Hebreus 11:1). Essa convicção se baseia não na evidência ou raciocínio, mas num profundo sentimento íntimo de certeza. Para a teologia cristã, a fé é sobretudo um estado de ser, no qual o homem se envolve irresistivelmente com o objeto de sua crença, convencendo-se da realidade invisível por meio de uma experiência existencial profunda. Segundo os teólogos, a fé tem por fundamento a própria palavra de Deus e não o testemunho humano. A fé cristã é a adesão do espírito a verdades reveladas por Deus. É também uma virtude, porque exige a submissão e confiança na veracidade divina. No Antigo Testamento, a fé é descrita como a submissão do homem ao Deus universal da justiça. O judeu crente esperava que essa justiça se estendesse a toda a criação e que a fraternidade acabasse reinando entre todos os homens. O Novo Testamento descreve esse mesmo envolvimento apaixonado: o Deus invisível do povo de Israel torna-se visível na pessoa de Jesus Cristo. Na Idade Média, devido ao predomínio do cristianismo e a herança do pensamento grego-romano, a relação conflitante entre a fé religiosa e a razão filosófica ocupa os pensadores cristãos.