SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 49
ALAN VASCONCELOS




  DESIGN DE INTERAÇÃO
  MÉTODOS E TÉCNICAS
  DE AVALIAÇÃO

  Acessibilidade
ALAN VASCONCELOS
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO




•O e-Gov e seu papel;
•O papel do Poder Legislativo;
•Pluralidade de uma assembleia legislativa estadual;
•O usuário no centro do processo (Usabilidade / Acessibilidade);
•Diretrizes internacionais e as brasileiras (WCAG e e-MAG).
Introdução

O PROBLEMA
INTRODUÇÃO – O problema

•Qual é o panorama atual da acessibilidade dos sites legislativos
brasileiros?

•Como fazer com que as regras do e-MAG sejam obedecidas nos sites
das assembleias legislativas?

•A Web está mesmo a serviço da democracia, no que se refere ao acesso
à informação?
Introdução

JUSTIFICATIVA
INTRODUÇÃO – Justificativa

•A democratização da informação deve ser uma preocupação dos
governos e dos profissionais da informação.
•A internet é um problema relevante de pesquisa.
•A inacessibilidade contribui para a “opacidade governamental”
(JARDIM, 2000) distanciando ainda mais o poder público e o cidadão.
Introdução

OBJETIVOS
INTRODUÇÃO – Objetivos


Geral
Avaliar a acessibilidade dos sites das assembleias legislativas de todos os estados
buscando traçar um panorama geral da acessibilidade dos sites das casas
legislativas brasileiras. Em particular, fazer uma análise mais profunda do site da
Assembleia Legislativa de Minas Gerais.


Específicos
a) traçar um panorama longitudinal nacional da acessibilidade dos sites das 27
assembleias legislativas brasileiras, com um intervalo de um ano;
b) fazer uma análise longitudinal mais aprofundada do site da ALMG, para
comparar os resultados obtidos através da avaliação de acessibilidade automática
e daquela envolvendo testes com usuários;
c) verificar se, após um ano, houve uma alteração na aderência às diretrizes de
acessibilidade.
REVISÃO HISTÓRICO-TEÓRICA
REVISÃO HISTÓRICO-TEÓRICA


O cidadão, o governo e a Internet
• O cidadão está cada vez mais conectado – 70,9 milhões (IBOPE, 2012).
• O governo se vale das TIC’s para melhorar a gestão e ampliar a participação
  cidadã. (JARDIM, 1999)
• O brasileiro fica, em média 48 horas por mês na internet (ANTONIOLI,
  2009).

A Web e o hipertexto
• A invenção do WWW , do HTML e do W3C.

A legislação sobre acessibilidade
• O grupo de trabalho WAI e o WCAG;
• A Lei 5296 (BRASIL, 2004);
• A versão brasileira: eMAG
REVISÃO HISTÓRICO-TEÓRICA


A quem se destina a acessibilidade
• Para deficientes visuais;

• Para deficientes motores;

• Para deficientes auditivos;

• Para quem oferece.
REVISÃO HISTÓRICO-TEÓRICA


Design Universal / Usabilidade / Acessibilidade
REVISÃO HISTÓRICO-TEÓRICA




Acessibilidade
Conceitos, métodos e técnicas para a qualidade do acesso.

Usabilidade
Conceitos, métodos e técnicas para a qualidade de uso.

Design Universal
Considerado um processo ou postura.
REVISÃO HISTÓRICO-TEÓRICA

Recomendações sobre acessibilidade
• Recomendações do eMAG

    •   As 3 prioridades;
    •   Processo de acessibilidade (verificação, aplicação, validação, promoção e
        continuidade);

• Arquitetura da informação
METODOLOGIA
METODOLOGIA

Avaliação semiautomática de acessibilidade

• Avaliação sintática do código-fonte dos sites das 27
  assembleias utilizando-se o software DaSilva.
    •   Essa avaliação foi realizada em outubro de 2010 e dezembro de 2011.


• Elaboração de gráficos comparando o avanço ou retrocesso de
  cada estado.
METODOLOGIA

Entrevista estruturada

Entrevista feita com os gestores dos sites de cada estado, abordando
questões sobre:
• Tecnologia
    •   “O site atual foi construído e mantido internamente, ou existe uma empresa
        terceirizada para este fim?”
    •   “Os servidores do site são da própria instituição?”

• Gestão de conteúdo
    •   “A instituição usa algum software de gestão de conteúdo (CMS)? Qual?”
    •   “Os trabalhos de segurança e backup dos dados do site atual são realizados pela
        própria instituição, ou esse trabalho é terceirizado?”
METODOLOGIA

Entrevista estruturada

• Política de acessibilidade
    •   “O Modelo Brasileiro de Acessibilidade (e-MAG) é de conhecimento dos gestores
        do site?”
    •   “Existe alguma restrição técnica ou administrativa para seguir o e-MAG?’
    •   “Existe alguma política interna de acessibilidade Web para o site atual?”
    •   “Caso exista, ela é divulgada de que maneira? Ex.: cartilhas, apostilas, vídeos,
        entre outros. “
    •   “No quadro de funcionários, existe alguém que tenha alguma deficiência física
        perceptível?“
METODOLOGIA

Avaliação empírica de acessibilidade (site ALMG)

• Participantes
   • P1 – Baixa visão / Alta proficiência em informática
   • P2 – Cegueira total / Proficiência média
   • P3 – Cegueira total / Proficiência média




   Todos os participantes utilizaram o computador habitual, equipados com o
   leitor de tela JAWS, para Windows.
METODOLOGIA

Avaliação empírica de acessibilidade (site ALMG)
• Tarefas (cada qual com um cenário diferente)
    • Pesquisar um projeto/proposição com o termo “acessibilidade”.
    • Encontrar o telefone do Procon e dizê-lo em voz alta.
    • Encontrar o horário de funcionamento da biblioteca.
    • Encontrar na biblioteca alguma publicação cuja autoria seja de “Sônia
       Nascimento e que tenha a palavra “acessibilidade” no título.
    • Encontrar o telefone do CAC e dizê-lo em voz alta.
    • Acessar a página da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com
       Deficiência.
    • Acesse a página de perfil de um deputado à sua escolha.


    As mesmas tarefas foram aplicadas nos dois testes (em 2010 e 2011), com os
    mesmos usuários.
RESULTADOS
Resultados

AVALIAÇÃO
SEMIAUTOMÁTICA
Total de erros em 2010: 3416
Total de erros em 2011: 2508
Resultados

ENTREVISTA
ESTRUTURADA
RESULTADOS – Entrevista Estruturada

        Estado        Mão de obra     Mão de obra da     Local do servidor de
                     da construção    manutenção do      hospedagem do site
                         do site           site

Acre                 Terceirizada    Terceirizada      Fora da instituição
Amapá                Própria         Própria           Dentro da instituição
Goiás                Própria         Própria           Dentro da instituição
Rio Grande do Sul    Própria         Própria           Dentro da instituição
Santa Catarina       Própria         Própria           Dentro da instituição
Amazonas             Própria         Própria           Dentro da instituição
Bahia                Própria         Própria           Dentro da instituição
Mato Grosso do Sul   Terceirizada    Própria           Dentro da instituição
Minas Gerais         Terceirizada    Própria           Dentro da instituição
Ceará                Própria         Própria           Dentro da instituição
Espírito Santo       Própria         Própria           Dentro da instituição
Pará                 Própria         Própria           Dentro da instituição
Rio de Janeiro       Terceirizada    Própria           Dentro da instituição
Paraíba              Própria         Própria           Dentro da instituição
Rondônia             Terceirizada    Própria           Dentro da instituição
Pernambuco           Própria         Própria           Dentro da instituição
São Paulo            Própria         Própria           Dentro da instituição
Sergipe              Própria         Própria           Fora da instituição
Tocantins            Própria         Própria           Dentro da instituição
RESULTADOS – Entrevista Estruturada

     Estado         Conhecimento    Restrições técnicas    Existência de    Parlamentares     Funcionários
                      do e-MAG       ou administrativas   alguma política   com deficiência       com
                                    para a aplicação do      interna de                        deficiência
                                          e-MAG            acessibilidade
Acre                Conhece        Sem restrições         Não existe        Nenhum            Nenhum
Amapá               Conhece        Técnicas               Não existe        Nenhum            Nenhum
Goiás               Conhece        Sem restrições         Existe            Menos de 5        Menos de 5
Rio Grande do Sul   Conhece        Técnicas               Existe            Nenhum            Nenhum
Santa Catarina      Conhece        Técnicas               Não existe        Nenhum            De 5 a 10
Amazonas            Não conhece    x                      Não existe        Menos de 5        Menos de 5
Bahia               Não conhece    x                      Não existe        Nenhum            Nenhum
Mato Grosso do      Não conhece    x                      Não existe        Nenhum            Nenhum
Sul
Minas Gerais        Conhece        Técnicas               Não existe        Nenhum            Nenhum
Ceará               Não conhece    x                      Existe            Nenhum            Nenhum
Espírito Santo      Não conhece    x                      Não existe        Menos de 5        Menos de 5
Pará                Não conhece    x                      Não existe        Nenhum            Nenhum
Rio de Janeiro      Conhece        Sem restrições         Existe            Nenhum            Nenhum
Paraíba             Não conhece    x                      Existe            Nenhum            Nenhum
Rondônia            Conhece        Sem restrições         Existe            Nenhum            de 10 a 15
Pernambuco          Não conhece    x                      Não existe        Nenhum            Nenhum
São Paulo           Não conhece    x                      Não existe        Menos de 5        De 5 a 10
Sergipe             Não conhece    x                      Não existe        Nenhum            Nenhum
Tocantins           Não conhece    x                      Existe            Nenhum            Nenhum
Resultados

ESTUDO DE CASO
ÚNICO (ALMG)
RESULTADOS – Estudo de caso único (ALMG)




Interface da página inicial da antiga versão do site da ALMG
RESULTADOS – Estudo de caso único (ALMG)




Interface da página inicial da nova versão do site da ALMG
RESULTADOS – Estudo de caso único (ALMG)



    Participantes:          P1                   P2                  P3

Cumpriu a tarefa:    SIM         NÃO       SIM        NÃO      SIM        NÃO

   TAREFA 1            X                    X                              X
   TAREFA 2                       X                    X                   X
   TAREFA 3            X                    X                   X
   TAREFA 4                       X                    X                   X
   TAREFA 5            X                    X                   X
   TAREFA 6                       X                    X                   X
   TAREFA 7                       X                    X                   X

   TOTAL              3          4          3         4         2          5
Relação entre participantes e o cumprimento das tarefas – na versão antiga do site
RESULTADOS – Estudo de caso único (ALMG)



   Participantes:           P1                     P2                     P3

Cumpriu a tarefa:    SIM         NÃO        SIM         NÃO         SIM        NÃO

  TAREFA 1                        X                      X                         X
  TAREFA 2             X                                 X                         X
  TAREFA 3                        X                      X                         X
  TAREFA 4             X                                 X                         X
  TAREFA 5                        X                      X                         X
  TAREFA 6                        X                      X                         X
  TAREFA 7             X                      X                                    X

   TOTAL               3          4           1          6           0             7

Relação entre participantes e o cumprimento das tarefas – na versão nova do site
RESULTADOS – Estudo de caso único (ALMG)




               8 acertos                       4 acertos

Índice de sucesso dos participantes P1, P2, e P3 na realização das tarefas
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS




Objetivos atingidos e pressupostos confirmados

• Não só os erros de código, mas também a falta de atenção com
  o usuário deficiente foi confirmada. Apenas o site de Rondônia
  conta com funcionalidades de apoio, como recomenda o
  eMAG.
• O Desconhecimento e/ou a desobediência ao eMAG é
  preocupante.
• Segundo as entrevistas, não há limitações técnicas para a
  adoção das diretrizes.
• Falta fiscalização e regularização da atividade de geração de
  conteúdo na Web.
CONSIDERAÇÕES FINAIS




Possibilidades

• É necessário que se institua uma espécie de agência reguladora da
  produção Web governamental, resguardando o usuário deficiente.
• Adoção de um marco regulatório da acessibilidade na Web.
• Mais estudos no campo da CI, a fim de que as pesquisas sobre
  acessibilidade na Web não fiquem restritas às questões apenas
  tecnológicas.
• Elaboração de um framework para a implementação das práticas de
  acessibilidade na Web.
• Seguir exemplos como o da SEPLAG ao instituir a
  Resolução nº 40/2008.
CONSIDERAÇÕES FINAIS


Percepções

• A diminuição da opacidade governamental alertada por Jardim (1999)
  está longe de acontecer.
• Na Web, os governos ainda se portam como meros fornecedores de
  informação, que nem todos podem acessar.
• O exercício da cidadania e a obtenção de serviços pela Web está
  aquém das possibilidades que essa mídia oferece.
• As possibilidades de acesso injustas e desiguais esvaziam o discurso
  da inclusão digital, com a inacessibilidade de 98% dos sites .gov.br.
• As chamadas “casas do povo” ainda fecham suas portas digitais às
  pessoas com deficiência.
• A inacessibilidade constatada, enfraquece o poder e a voz do cidadão
  deficiente.
Referências
ANTONIOLI, Leonardo. Estatísticas, dados e projeções atuais sobre a Internet no Brasil. IBOPE Nielsen Online.
Grupo IBOPE. Press Releases 2009, Notícias, publicação de 22 set. 2009. Disponível em:
<http://www.tobeguarany.com/internet_no_brasil.php>. Acesso em: 27 maio 2010.

ARAÚJO, Carlos Alberto Ávila. Estudos de usuários: uma abordagem na linha ICS. In: REIS, Alcenir Soares dos;
CABRAL, Ana Maria Rezende Cabral (Org.). Informação Cultura e Sociedade: interlocuções e perspectivas. Belo
Horizonte: Novatus, 2007. p. 81-100.

ARAÚJO, W. F. G.; GOMES, M. P. S. Governança eletrônica na América Latina: podemos esperar uma democracia
eletrônica?. In: DEMOCRACIA E DESENVOLVIMENTO NA AMÉRICA LATINA, 2004, Rio de Janeiro. Anais... Rio de
Janeiro: Fórum IUPERJ/UFMG, 2004. Disponível em:
<http://neic.iuperj.br/governanaEletronicaNaAMericaLatina_Final.doc>. Acesso em: 16 set. 2009.

BARANAUSKAS, M. C. C., Mecanismos da Percepção Humana. Notas de Aula do curso MO622 - Fatores Humanos
em Sistemas Computacionais. Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Computação, 2007.

BENERS-LEE, T. Realising the full potential of the Web. W3C meeting... London, Dez. 1997. Disponível em:
<http://www.w3.org/1998/02/Potential.html>. Data de acesso: 25 set. 2009.

BRASIL. Decreto nº 5.296: de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de
2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que
estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União, 2 dez. 2004. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Data de acesso: 21 ago. 2009.
BRASIL. Lei nº 10.048: de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá
outras providências. Diário Oficial da União, 8 nov. 2000. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L10048.htm>. Data de acesso: 13 ago. 2009.

BRASIL. Lei nº 10.098: de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção
da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Diário Oficial da União, 19 dez. 2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10098.htm>. Data
de acesso: 21 ago. 2009.

BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Governo Eletrônico. 2008. Disponível em:
<http://www.governoeletronico.gov.br/o-gov.br>. Acesso em: 19 set. 2009.

BUARQUE, Cristóvam. Admirável mundo atual. São Paulo: Geração Editorial, 2001.

CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede - a Era da Informação: economia, sociedade e cultura. 5. ed. São
Paulo/SP: Paz e Terra, 2001. v.1.

CEPIK, Marco; EISEMBERG, José. Redes cívicas e Internet. In: Internet e política: teoria e prática da democracia
eletrônica. Belo Horizonte: UFMG, 2002. p. 46-72.

DOWBOR, Ladislau. Tecnologias do conhecimento: os desafios da educação. Petrópolis: Vozes, 2004.

e-EUROPE. Europe’s Information Society. Thematic Portal. Disponível em:
<http://ec.europa.eu/information_society/eeurope/2002/index_en.htm> Acesso em 12 abr. 2010.
ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – ENAP. Material do curso de "e- MAG - Modelo de
Acessibilidade de Governo Eletrônico" - ministrado pela Escola Nacional de Administração Pública, jan. 2007.

FERREIRA, S. B. L.; SANTOS, R. C.; SILVEIRA, D. S. Panorama da acessibilidade na web brasileira. In:
ENCONTRO DA ANPAD - ENANPAD, 31., 2007, Rio de Janeiro, RJ. Anais... 2007. Encontro da ANPAD –

ENANPAD. Rio de Janeiro, RJ: Windsor Barra Hotel & Congressos, 2007. p.17.

GOVERNO ELETRÔNICO. Portal de Governo Eletrônico do Brasil. Disponível em:
<https://www.governoeletronico.gov.br> Acesso em 19 set. 2008.

INTERNATIONAL STANDARDIZATION ORGANIZATION. ISO 9241: Requisitos ergonômicos para trabalho de
escritório com exibição visual. Canadá: NLC, ISO, 1998.

INTERNATIONAL STANDARDIZATION ORGANIZATION. ISO/IEC 9126: Software engineering: product quality.
Canadá: NLC, ISO, 2004.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Censo 2000. 2000. Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/censo/>. Acesso em: 18 maio 2009.

LÉVY, Pierre. Ciberespaço: um hipertexto. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2000.

NEVILE, Liddy. Adaptability and accessibility: a new framework. In: 17TH AUSTRALIA CONFERENCE ON
COMPUTER-HUMAN INTERACTION: CITIZENS ONLINE: CONSIDERATIONS FOR TODAY AND THE FUTURE.
19., Canberra, Australia, 2005. Proceedings… Narrabundah, Australia: Computer-Human Interaction Special Interest
Group (CHISIG) of Australia, 2005. p.1-10.
NIELSEN, J. Usability engineering. Boston, MA: Academic Press Professional, 1993.

NORRIS, Pippa. Democratic divide? The impact of the internet on Parliaments worldwide. In: AMERICAN

POLITICAL SCIENCE ASSOCIATION ANNUAL MEETING, Political Communications Panel 38.10 ‘Media Virtue and
Disdain’, Washington, DC, 31st August-2nd September, 2000. Annual meeting… Washington, DC: 2000.

SILVEIRA, Júlia Gonçalves da. Biblioteca inclusiva? Repensando sobre barreiras de acesso aos deficientes físicos e
visuais no sistema de bibliotecas da UFMG e revendo trajetória institucional na busca de soluções. Belo Horizonte:
UFMG, 1998.

SOUZA, Renato Rocha. Uma proposta de metodologia para escolha automática de descritores utilizando sintagmas
nominais. 2005. 202f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Escola de Ciência da Informação, Universidade
Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

STORY, Molly Follette; MUELLER, James L.; MACE, Ronald L. The universal design file: designing for people of all
ages and abilities. rev. edition. Raleigh, NC: NC State University, The Center for Universal Design, 1998.

WEB ACCESSIBILITY INITIATIVE – WAI. Portal. Disponível em: <http://www.w3.org/WAI/>. Acesso em: 25 nov.
2009.

WEB STANDARDS PROJECT – WAsP. Portal. Disponível em: <http://www.webstandards.org>. Acesso em: 25 set.
2009.

WEB HYPERTEXT APPLICATION TECHNOLOGY WORKING GROUP– WHATWG. Portal. Disponível em: <
http://www.whatwg.org>. Acesso em: 13 abr. 2010.

WORLD WIDE WEB CONSORTIUM – W3C. Portal. Disponível em: <http://www.w3c.org>. Acesso em: 25 set. 2009.
Referências consultadas
BRASIL. Decreto nº 3.956: de 8 de outubro de 2001. Promulga a Convenção Interamericana para Eliminação de
Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Diário Oficial da União, 9 out.
2001. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/decreto/2001/D3956.htm>. Data de acesso: 25 set. 2008.

BRASIL. Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Agência para a Sociedade do Conhecimento – UMIC.
Programa Acesso. Brasília: UMIC, 2010. Disponível em:
<http://www.umic.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=10&Itemid=37>. Acesso em: 19 fev. 2010.

HIX, D.; HARTSON, H. R. Developing user interfaces: ensuring usability through product & process. New York: John
Wiley & Sons, 1993.

NORMAN, D. A. Cognitive engineering. In: NORMAN, D. A.; DRAPER, S. W. (Ed.). User centered system design.
Hillsdale, p. 31-61, 1986.

RUBIN, J. Handbook of usability testing: how to plan, design, and conduct effective tests. New York: John Wiley &
Sons, 1994.

SARACEVIC, T. Ciência da informação: origem, evolução, relações. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo
Horizonte, v. 1, n. 1, p. 41-62, jan./jun 1996.

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie MTA1 Aula-02. Acessibilidade

Planejamento Digital Ministério da Justiça
Planejamento Digital Ministério da JustiçaPlanejamento Digital Ministério da Justiça
Planejamento Digital Ministério da Justiçalaercio
 
Avaliação de Usabilidade e Arquitetura de Informação do do Website da Prefeit...
Avaliação de Usabilidade e Arquitetura de Informação do do Website da Prefeit...Avaliação de Usabilidade e Arquitetura de Informação do do Website da Prefeit...
Avaliação de Usabilidade e Arquitetura de Informação do do Website da Prefeit...Marcelo Ramos
 
ABPMP BPMS Show Case Leandro Jesus
ABPMP BPMS Show Case Leandro JesusABPMP BPMS Show Case Leandro Jesus
ABPMP BPMS Show Case Leandro JesusEloGroup
 
Apresentação Projeto de APP para UVA
Apresentação Projeto de APP para UVAApresentação Projeto de APP para UVA
Apresentação Projeto de APP para UVADiago Savio Sucar
 
Comunidade ParaLivre comunidades de tecnologia para agenda ti para
Comunidade ParaLivre comunidades de tecnologia para agenda ti paraComunidade ParaLivre comunidades de tecnologia para agenda ti para
Comunidade ParaLivre comunidades de tecnologia para agenda ti paraJosé Roberto Ferreira
 
Quero trabalhar na área de dados. Por onde começar?
Quero trabalhar na área de dados. Por onde começar?Quero trabalhar na área de dados. Por onde começar?
Quero trabalhar na área de dados. Por onde começar?Dirceu Resende
 
Geoprocessamento e Software Livre - Aplicacoes Praticas
Geoprocessamento e Software Livre - Aplicacoes PraticasGeoprocessamento e Software Livre - Aplicacoes Praticas
Geoprocessamento e Software Livre - Aplicacoes PraticasAnderson Medeiros
 
Qualidade de Software
Qualidade de SoftwareQualidade de Software
Qualidade de SoftwareQualister
 
O Governo que aprende – “O Papel da Gestão do Conhecimento na Administração P...
O Governo que aprende – “O Papel da Gestão do Conhecimento na Administração P...O Governo que aprende – “O Papel da Gestão do Conhecimento na Administração P...
O Governo que aprende – “O Papel da Gestão do Conhecimento na Administração P...Thiago Avila, Msc
 
Inteligência Artificial - A verdade sobre o hype
Inteligência Artificial - A verdade sobre o hypeInteligência Artificial - A verdade sobre o hype
Inteligência Artificial - A verdade sobre o hypeAmazon Web Services LATAM
 
Guia da Startup na UniAnchieta
Guia da Startup na UniAnchietaGuia da Startup na UniAnchieta
Guia da Startup na UniAnchietaJoaquim Torres
 
A importância da regulamentação para o exercício da profissão da tecnologia d...
A importância da regulamentação para o exercício da profissão da tecnologia d...A importância da regulamentação para o exercício da profissão da tecnologia d...
A importância da regulamentação para o exercício da profissão da tecnologia d...Mariana Gotti
 
TDC2012 - O desafio de aplicar testes automatizados em relatórios
TDC2012 - O desafio de aplicar testes automatizados em relatóriosTDC2012 - O desafio de aplicar testes automatizados em relatórios
TDC2012 - O desafio de aplicar testes automatizados em relatóriosGilberto Vieira da Silva
 
[GTS Bahia] - Retrospectiva 2020
[GTS Bahia] - Retrospectiva 2020[GTS Bahia] - Retrospectiva 2020
[GTS Bahia] - Retrospectiva 2020GTS Bahia
 
LIDERAR - Relatos e Paradigma de uma nova Líder
LIDERAR - Relatos e Paradigma de uma nova LíderLIDERAR - Relatos e Paradigma de uma nova Líder
LIDERAR - Relatos e Paradigma de uma nova LíderKamilla Queiroz Xavier
 

Ähnlich wie MTA1 Aula-02. Acessibilidade (20)

Planejamento Digital Ministério da Justiça
Planejamento Digital Ministério da JustiçaPlanejamento Digital Ministério da Justiça
Planejamento Digital Ministério da Justiça
 
A.I Inteligência Artificial
A.I Inteligência ArtificialA.I Inteligência Artificial
A.I Inteligência Artificial
 
Marketing digital
Marketing digitalMarketing digital
Marketing digital
 
Uf pa jan13
Uf pa jan13Uf pa jan13
Uf pa jan13
 
Slide da Monografia
Slide da MonografiaSlide da Monografia
Slide da Monografia
 
Avaliação de Usabilidade e Arquitetura de Informação do do Website da Prefeit...
Avaliação de Usabilidade e Arquitetura de Informação do do Website da Prefeit...Avaliação de Usabilidade e Arquitetura de Informação do do Website da Prefeit...
Avaliação de Usabilidade e Arquitetura de Informação do do Website da Prefeit...
 
ABPMP BPMS Show Case Leandro Jesus
ABPMP BPMS Show Case Leandro JesusABPMP BPMS Show Case Leandro Jesus
ABPMP BPMS Show Case Leandro Jesus
 
Apresentação Projeto de APP para UVA
Apresentação Projeto de APP para UVAApresentação Projeto de APP para UVA
Apresentação Projeto de APP para UVA
 
Comunidade ParaLivre comunidades de tecnologia para agenda ti para
Comunidade ParaLivre comunidades de tecnologia para agenda ti paraComunidade ParaLivre comunidades de tecnologia para agenda ti para
Comunidade ParaLivre comunidades de tecnologia para agenda ti para
 
Quero trabalhar na área de dados. Por onde começar?
Quero trabalhar na área de dados. Por onde começar?Quero trabalhar na área de dados. Por onde começar?
Quero trabalhar na área de dados. Por onde começar?
 
Geoprocessamento e Software Livre - Aplicacoes Praticas
Geoprocessamento e Software Livre - Aplicacoes PraticasGeoprocessamento e Software Livre - Aplicacoes Praticas
Geoprocessamento e Software Livre - Aplicacoes Praticas
 
Qualidade de Software
Qualidade de SoftwareQualidade de Software
Qualidade de Software
 
O Governo que aprende – “O Papel da Gestão do Conhecimento na Administração P...
O Governo que aprende – “O Papel da Gestão do Conhecimento na Administração P...O Governo que aprende – “O Papel da Gestão do Conhecimento na Administração P...
O Governo que aprende – “O Papel da Gestão do Conhecimento na Administração P...
 
Intranets campeãs - Digitalks
Intranets campeãs - DigitalksIntranets campeãs - Digitalks
Intranets campeãs - Digitalks
 
Inteligência Artificial - A verdade sobre o hype
Inteligência Artificial - A verdade sobre o hypeInteligência Artificial - A verdade sobre o hype
Inteligência Artificial - A verdade sobre o hype
 
Guia da Startup na UniAnchieta
Guia da Startup na UniAnchietaGuia da Startup na UniAnchieta
Guia da Startup na UniAnchieta
 
A importância da regulamentação para o exercício da profissão da tecnologia d...
A importância da regulamentação para o exercício da profissão da tecnologia d...A importância da regulamentação para o exercício da profissão da tecnologia d...
A importância da regulamentação para o exercício da profissão da tecnologia d...
 
TDC2012 - O desafio de aplicar testes automatizados em relatórios
TDC2012 - O desafio de aplicar testes automatizados em relatóriosTDC2012 - O desafio de aplicar testes automatizados em relatórios
TDC2012 - O desafio de aplicar testes automatizados em relatórios
 
[GTS Bahia] - Retrospectiva 2020
[GTS Bahia] - Retrospectiva 2020[GTS Bahia] - Retrospectiva 2020
[GTS Bahia] - Retrospectiva 2020
 
LIDERAR - Relatos e Paradigma de uma nova Líder
LIDERAR - Relatos e Paradigma de uma nova LíderLIDERAR - Relatos e Paradigma de uma nova Líder
LIDERAR - Relatos e Paradigma de uma nova Líder
 

Mehr von Alan Vasconcelos

Design Universal e arquitetura hostil
Design Universal e arquitetura hostilDesign Universal e arquitetura hostil
Design Universal e arquitetura hostilAlan Vasconcelos
 
MPP-III - Aula 08 - Usabilidade
MPP-III - Aula 08 - UsabilidadeMPP-III - Aula 08 - Usabilidade
MPP-III - Aula 08 - UsabilidadeAlan Vasconcelos
 
Ergo2 aula-14 Avaliação Heurística
Ergo2 aula-14 Avaliação HeurísticaErgo2 aula-14 Avaliação Heurística
Ergo2 aula-14 Avaliação HeurísticaAlan Vasconcelos
 
Mta1 aula-05 Avaliação Heurística
Mta1 aula-05 Avaliação HeurísticaMta1 aula-05 Avaliação Heurística
Mta1 aula-05 Avaliação HeurísticaAlan Vasconcelos
 
Mta1 aula-04 Framework DECIDE
Mta1 aula-04 Framework DECIDEMta1 aula-04 Framework DECIDE
Mta1 aula-04 Framework DECIDEAlan Vasconcelos
 
MTA1 Aula-01. Introdução
MTA1 Aula-01. IntroduçãoMTA1 Aula-01. Introdução
MTA1 Aula-01. IntroduçãoAlan Vasconcelos
 
Usabilidade Aula-06. Processos: User Stories
Usabilidade Aula-06. Processos: User StoriesUsabilidade Aula-06. Processos: User Stories
Usabilidade Aula-06. Processos: User StoriesAlan Vasconcelos
 
Usabilidade Aula-05. Processos: heuristicas
Usabilidade Aula-05. Processos: heuristicasUsabilidade Aula-05. Processos: heuristicas
Usabilidade Aula-05. Processos: heuristicasAlan Vasconcelos
 
Usabilidade aula-04. Processos: Personas
Usabilidade aula-04. Processos: PersonasUsabilidade aula-04. Processos: Personas
Usabilidade aula-04. Processos: PersonasAlan Vasconcelos
 
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informação
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informaçãoUsabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informação
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informaçãoAlan Vasconcelos
 
Usabilidade aula-02. Metas e princípios
Usabilidade aula-02. Metas e princípiosUsabilidade aula-02. Metas e princípios
Usabilidade aula-02. Metas e princípiosAlan Vasconcelos
 
Usabilidade aula-01 Introdução
Usabilidade aula-01 IntroduçãoUsabilidade aula-01 Introdução
Usabilidade aula-01 IntroduçãoAlan Vasconcelos
 
Aula 03 - elementos-basicos
Aula 03 - elementos-basicosAula 03 - elementos-basicos
Aula 03 - elementos-basicosAlan Vasconcelos
 
MPIII - Aula 01 - Apresentação
MPIII - Aula 01 - ApresentaçãoMPIII - Aula 01 - Apresentação
MPIII - Aula 01 - ApresentaçãoAlan Vasconcelos
 

Mehr von Alan Vasconcelos (20)

Design Universal e arquitetura hostil
Design Universal e arquitetura hostilDesign Universal e arquitetura hostil
Design Universal e arquitetura hostil
 
Cibercultura
CiberculturaCibercultura
Cibercultura
 
MPP-III - Aula 08 - Usabilidade
MPP-III - Aula 08 - UsabilidadeMPP-III - Aula 08 - Usabilidade
MPP-III - Aula 08 - Usabilidade
 
Ergo2 aula-14 Avaliação Heurística
Ergo2 aula-14 Avaliação HeurísticaErgo2 aula-14 Avaliação Heurística
Ergo2 aula-14 Avaliação Heurística
 
Mta1 aula-05 Avaliação Heurística
Mta1 aula-05 Avaliação HeurísticaMta1 aula-05 Avaliação Heurística
Mta1 aula-05 Avaliação Heurística
 
Mta1 aula-04 Framework DECIDE
Mta1 aula-04 Framework DECIDEMta1 aula-04 Framework DECIDE
Mta1 aula-04 Framework DECIDE
 
MTA1 Aula-01. Introdução
MTA1 Aula-01. IntroduçãoMTA1 Aula-01. Introdução
MTA1 Aula-01. Introdução
 
Usabilidade Aula-06. Processos: User Stories
Usabilidade Aula-06. Processos: User StoriesUsabilidade Aula-06. Processos: User Stories
Usabilidade Aula-06. Processos: User Stories
 
Usabilidade Aula-05. Processos: heuristicas
Usabilidade Aula-05. Processos: heuristicasUsabilidade Aula-05. Processos: heuristicas
Usabilidade Aula-05. Processos: heuristicas
 
Usabilidade aula-04. Processos: Personas
Usabilidade aula-04. Processos: PersonasUsabilidade aula-04. Processos: Personas
Usabilidade aula-04. Processos: Personas
 
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informação
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informaçãoUsabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informação
Usabilidade aula-03. Processos: Arquitetura de informação
 
Usabilidade aula-02. Metas e princípios
Usabilidade aula-02. Metas e princípiosUsabilidade aula-02. Metas e princípios
Usabilidade aula-02. Metas e princípios
 
Usabilidade aula-01 Introdução
Usabilidade aula-01 IntroduçãoUsabilidade aula-01 Introdução
Usabilidade aula-01 Introdução
 
Aula 10--revisao
Aula 10--revisaoAula 10--revisao
Aula 10--revisao
 
Aula 07 - Web
Aula 07 - WebAula 07 - Web
Aula 07 - Web
 
Aula 04 - Prototipação
Aula 04 - PrototipaçãoAula 04 - Prototipação
Aula 04 - Prototipação
 
Aula 06 - variabilidade
Aula 06 - variabilidadeAula 06 - variabilidade
Aula 06 - variabilidade
 
Aula 03 - elementos-basicos
Aula 03 - elementos-basicosAula 03 - elementos-basicos
Aula 03 - elementos-basicos
 
Aula 02 - Introducao
Aula 02 - IntroducaoAula 02 - Introducao
Aula 02 - Introducao
 
MPIII - Aula 01 - Apresentação
MPIII - Aula 01 - ApresentaçãoMPIII - Aula 01 - Apresentação
MPIII - Aula 01 - Apresentação
 

Kürzlich hochgeladen

Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 

MTA1 Aula-02. Acessibilidade

  • 1. ALAN VASCONCELOS DESIGN DE INTERAÇÃO MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO Acessibilidade ALAN VASCONCELOS
  • 3. INTRODUÇÃO •O e-Gov e seu papel; •O papel do Poder Legislativo; •Pluralidade de uma assembleia legislativa estadual; •O usuário no centro do processo (Usabilidade / Acessibilidade); •Diretrizes internacionais e as brasileiras (WCAG e e-MAG).
  • 5. INTRODUÇÃO – O problema •Qual é o panorama atual da acessibilidade dos sites legislativos brasileiros? •Como fazer com que as regras do e-MAG sejam obedecidas nos sites das assembleias legislativas? •A Web está mesmo a serviço da democracia, no que se refere ao acesso à informação?
  • 7. INTRODUÇÃO – Justificativa •A democratização da informação deve ser uma preocupação dos governos e dos profissionais da informação. •A internet é um problema relevante de pesquisa. •A inacessibilidade contribui para a “opacidade governamental” (JARDIM, 2000) distanciando ainda mais o poder público e o cidadão.
  • 9. INTRODUÇÃO – Objetivos Geral Avaliar a acessibilidade dos sites das assembleias legislativas de todos os estados buscando traçar um panorama geral da acessibilidade dos sites das casas legislativas brasileiras. Em particular, fazer uma análise mais profunda do site da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Específicos a) traçar um panorama longitudinal nacional da acessibilidade dos sites das 27 assembleias legislativas brasileiras, com um intervalo de um ano; b) fazer uma análise longitudinal mais aprofundada do site da ALMG, para comparar os resultados obtidos através da avaliação de acessibilidade automática e daquela envolvendo testes com usuários; c) verificar se, após um ano, houve uma alteração na aderência às diretrizes de acessibilidade.
  • 11. REVISÃO HISTÓRICO-TEÓRICA O cidadão, o governo e a Internet • O cidadão está cada vez mais conectado – 70,9 milhões (IBOPE, 2012). • O governo se vale das TIC’s para melhorar a gestão e ampliar a participação cidadã. (JARDIM, 1999) • O brasileiro fica, em média 48 horas por mês na internet (ANTONIOLI, 2009). A Web e o hipertexto • A invenção do WWW , do HTML e do W3C. A legislação sobre acessibilidade • O grupo de trabalho WAI e o WCAG; • A Lei 5296 (BRASIL, 2004); • A versão brasileira: eMAG
  • 12. REVISÃO HISTÓRICO-TEÓRICA A quem se destina a acessibilidade • Para deficientes visuais; • Para deficientes motores; • Para deficientes auditivos; • Para quem oferece.
  • 13. REVISÃO HISTÓRICO-TEÓRICA Design Universal / Usabilidade / Acessibilidade
  • 14. REVISÃO HISTÓRICO-TEÓRICA Acessibilidade Conceitos, métodos e técnicas para a qualidade do acesso. Usabilidade Conceitos, métodos e técnicas para a qualidade de uso. Design Universal Considerado um processo ou postura.
  • 15. REVISÃO HISTÓRICO-TEÓRICA Recomendações sobre acessibilidade • Recomendações do eMAG • As 3 prioridades; • Processo de acessibilidade (verificação, aplicação, validação, promoção e continuidade); • Arquitetura da informação
  • 17. METODOLOGIA Avaliação semiautomática de acessibilidade • Avaliação sintática do código-fonte dos sites das 27 assembleias utilizando-se o software DaSilva. • Essa avaliação foi realizada em outubro de 2010 e dezembro de 2011. • Elaboração de gráficos comparando o avanço ou retrocesso de cada estado.
  • 18. METODOLOGIA Entrevista estruturada Entrevista feita com os gestores dos sites de cada estado, abordando questões sobre: • Tecnologia • “O site atual foi construído e mantido internamente, ou existe uma empresa terceirizada para este fim?” • “Os servidores do site são da própria instituição?” • Gestão de conteúdo • “A instituição usa algum software de gestão de conteúdo (CMS)? Qual?” • “Os trabalhos de segurança e backup dos dados do site atual são realizados pela própria instituição, ou esse trabalho é terceirizado?”
  • 19. METODOLOGIA Entrevista estruturada • Política de acessibilidade • “O Modelo Brasileiro de Acessibilidade (e-MAG) é de conhecimento dos gestores do site?” • “Existe alguma restrição técnica ou administrativa para seguir o e-MAG?’ • “Existe alguma política interna de acessibilidade Web para o site atual?” • “Caso exista, ela é divulgada de que maneira? Ex.: cartilhas, apostilas, vídeos, entre outros. “ • “No quadro de funcionários, existe alguém que tenha alguma deficiência física perceptível?“
  • 20. METODOLOGIA Avaliação empírica de acessibilidade (site ALMG) • Participantes • P1 – Baixa visão / Alta proficiência em informática • P2 – Cegueira total / Proficiência média • P3 – Cegueira total / Proficiência média Todos os participantes utilizaram o computador habitual, equipados com o leitor de tela JAWS, para Windows.
  • 21. METODOLOGIA Avaliação empírica de acessibilidade (site ALMG) • Tarefas (cada qual com um cenário diferente) • Pesquisar um projeto/proposição com o termo “acessibilidade”. • Encontrar o telefone do Procon e dizê-lo em voz alta. • Encontrar o horário de funcionamento da biblioteca. • Encontrar na biblioteca alguma publicação cuja autoria seja de “Sônia Nascimento e que tenha a palavra “acessibilidade” no título. • Encontrar o telefone do CAC e dizê-lo em voz alta. • Acessar a página da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência. • Acesse a página de perfil de um deputado à sua escolha. As mesmas tarefas foram aplicadas nos dois testes (em 2010 e 2011), com os mesmos usuários.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Total de erros em 2010: 3416 Total de erros em 2011: 2508
  • 28. RESULTADOS – Entrevista Estruturada Estado Mão de obra Mão de obra da Local do servidor de da construção manutenção do hospedagem do site do site site Acre Terceirizada Terceirizada Fora da instituição Amapá Própria Própria Dentro da instituição Goiás Própria Própria Dentro da instituição Rio Grande do Sul Própria Própria Dentro da instituição Santa Catarina Própria Própria Dentro da instituição Amazonas Própria Própria Dentro da instituição Bahia Própria Própria Dentro da instituição Mato Grosso do Sul Terceirizada Própria Dentro da instituição Minas Gerais Terceirizada Própria Dentro da instituição Ceará Própria Própria Dentro da instituição Espírito Santo Própria Própria Dentro da instituição Pará Própria Própria Dentro da instituição Rio de Janeiro Terceirizada Própria Dentro da instituição Paraíba Própria Própria Dentro da instituição Rondônia Terceirizada Própria Dentro da instituição Pernambuco Própria Própria Dentro da instituição São Paulo Própria Própria Dentro da instituição Sergipe Própria Própria Fora da instituição Tocantins Própria Própria Dentro da instituição
  • 29.
  • 30. RESULTADOS – Entrevista Estruturada Estado Conhecimento Restrições técnicas Existência de Parlamentares Funcionários do e-MAG ou administrativas alguma política com deficiência com para a aplicação do interna de deficiência e-MAG acessibilidade Acre Conhece Sem restrições Não existe Nenhum Nenhum Amapá Conhece Técnicas Não existe Nenhum Nenhum Goiás Conhece Sem restrições Existe Menos de 5 Menos de 5 Rio Grande do Sul Conhece Técnicas Existe Nenhum Nenhum Santa Catarina Conhece Técnicas Não existe Nenhum De 5 a 10 Amazonas Não conhece x Não existe Menos de 5 Menos de 5 Bahia Não conhece x Não existe Nenhum Nenhum Mato Grosso do Não conhece x Não existe Nenhum Nenhum Sul Minas Gerais Conhece Técnicas Não existe Nenhum Nenhum Ceará Não conhece x Existe Nenhum Nenhum Espírito Santo Não conhece x Não existe Menos de 5 Menos de 5 Pará Não conhece x Não existe Nenhum Nenhum Rio de Janeiro Conhece Sem restrições Existe Nenhum Nenhum Paraíba Não conhece x Existe Nenhum Nenhum Rondônia Conhece Sem restrições Existe Nenhum de 10 a 15 Pernambuco Não conhece x Não existe Nenhum Nenhum São Paulo Não conhece x Não existe Menos de 5 De 5 a 10 Sergipe Não conhece x Não existe Nenhum Nenhum Tocantins Não conhece x Existe Nenhum Nenhum
  • 31.
  • 32.
  • 34. RESULTADOS – Estudo de caso único (ALMG) Interface da página inicial da antiga versão do site da ALMG
  • 35. RESULTADOS – Estudo de caso único (ALMG) Interface da página inicial da nova versão do site da ALMG
  • 36. RESULTADOS – Estudo de caso único (ALMG) Participantes: P1 P2 P3 Cumpriu a tarefa: SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO TAREFA 1 X X X TAREFA 2 X X X TAREFA 3 X X X TAREFA 4 X X X TAREFA 5 X X X TAREFA 6 X X X TAREFA 7 X X X TOTAL 3 4 3 4 2 5 Relação entre participantes e o cumprimento das tarefas – na versão antiga do site
  • 37. RESULTADOS – Estudo de caso único (ALMG) Participantes: P1 P2 P3 Cumpriu a tarefa: SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO TAREFA 1 X X X TAREFA 2 X X X TAREFA 3 X X X TAREFA 4 X X X TAREFA 5 X X X TAREFA 6 X X X TAREFA 7 X X X TOTAL 3 4 1 6 0 7 Relação entre participantes e o cumprimento das tarefas – na versão nova do site
  • 38. RESULTADOS – Estudo de caso único (ALMG) 8 acertos 4 acertos Índice de sucesso dos participantes P1, P2, e P3 na realização das tarefas
  • 39.
  • 41. CONSIDERAÇÕES FINAIS Objetivos atingidos e pressupostos confirmados • Não só os erros de código, mas também a falta de atenção com o usuário deficiente foi confirmada. Apenas o site de Rondônia conta com funcionalidades de apoio, como recomenda o eMAG. • O Desconhecimento e/ou a desobediência ao eMAG é preocupante. • Segundo as entrevistas, não há limitações técnicas para a adoção das diretrizes. • Falta fiscalização e regularização da atividade de geração de conteúdo na Web.
  • 42. CONSIDERAÇÕES FINAIS Possibilidades • É necessário que se institua uma espécie de agência reguladora da produção Web governamental, resguardando o usuário deficiente. • Adoção de um marco regulatório da acessibilidade na Web. • Mais estudos no campo da CI, a fim de que as pesquisas sobre acessibilidade na Web não fiquem restritas às questões apenas tecnológicas. • Elaboração de um framework para a implementação das práticas de acessibilidade na Web. • Seguir exemplos como o da SEPLAG ao instituir a Resolução nº 40/2008.
  • 43. CONSIDERAÇÕES FINAIS Percepções • A diminuição da opacidade governamental alertada por Jardim (1999) está longe de acontecer. • Na Web, os governos ainda se portam como meros fornecedores de informação, que nem todos podem acessar. • O exercício da cidadania e a obtenção de serviços pela Web está aquém das possibilidades que essa mídia oferece. • As possibilidades de acesso injustas e desiguais esvaziam o discurso da inclusão digital, com a inacessibilidade de 98% dos sites .gov.br. • As chamadas “casas do povo” ainda fecham suas portas digitais às pessoas com deficiência. • A inacessibilidade constatada, enfraquece o poder e a voz do cidadão deficiente.
  • 44.
  • 45. Referências ANTONIOLI, Leonardo. Estatísticas, dados e projeções atuais sobre a Internet no Brasil. IBOPE Nielsen Online. Grupo IBOPE. Press Releases 2009, Notícias, publicação de 22 set. 2009. Disponível em: <http://www.tobeguarany.com/internet_no_brasil.php>. Acesso em: 27 maio 2010. ARAÚJO, Carlos Alberto Ávila. Estudos de usuários: uma abordagem na linha ICS. In: REIS, Alcenir Soares dos; CABRAL, Ana Maria Rezende Cabral (Org.). Informação Cultura e Sociedade: interlocuções e perspectivas. Belo Horizonte: Novatus, 2007. p. 81-100. ARAÚJO, W. F. G.; GOMES, M. P. S. Governança eletrônica na América Latina: podemos esperar uma democracia eletrônica?. In: DEMOCRACIA E DESENVOLVIMENTO NA AMÉRICA LATINA, 2004, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Fórum IUPERJ/UFMG, 2004. Disponível em: <http://neic.iuperj.br/governanaEletronicaNaAMericaLatina_Final.doc>. Acesso em: 16 set. 2009. BARANAUSKAS, M. C. C., Mecanismos da Percepção Humana. Notas de Aula do curso MO622 - Fatores Humanos em Sistemas Computacionais. Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Computação, 2007. BENERS-LEE, T. Realising the full potential of the Web. W3C meeting... London, Dez. 1997. Disponível em: <http://www.w3.org/1998/02/Potential.html>. Data de acesso: 25 set. 2009. BRASIL. Decreto nº 5.296: de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União, 2 dez. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Data de acesso: 21 ago. 2009.
  • 46. BRASIL. Lei nº 10.048: de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências. Diário Oficial da União, 8 nov. 2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L10048.htm>. Data de acesso: 13 ago. 2009. BRASIL. Lei nº 10.098: de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União, 19 dez. 2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10098.htm>. Data de acesso: 21 ago. 2009. BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Governo Eletrônico. 2008. Disponível em: <http://www.governoeletronico.gov.br/o-gov.br>. Acesso em: 19 set. 2009. BUARQUE, Cristóvam. Admirável mundo atual. São Paulo: Geração Editorial, 2001. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede - a Era da Informação: economia, sociedade e cultura. 5. ed. São Paulo/SP: Paz e Terra, 2001. v.1. CEPIK, Marco; EISEMBERG, José. Redes cívicas e Internet. In: Internet e política: teoria e prática da democracia eletrônica. Belo Horizonte: UFMG, 2002. p. 46-72. DOWBOR, Ladislau. Tecnologias do conhecimento: os desafios da educação. Petrópolis: Vozes, 2004. e-EUROPE. Europe’s Information Society. Thematic Portal. Disponível em: <http://ec.europa.eu/information_society/eeurope/2002/index_en.htm> Acesso em 12 abr. 2010.
  • 47. ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – ENAP. Material do curso de "e- MAG - Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico" - ministrado pela Escola Nacional de Administração Pública, jan. 2007. FERREIRA, S. B. L.; SANTOS, R. C.; SILVEIRA, D. S. Panorama da acessibilidade na web brasileira. In: ENCONTRO DA ANPAD - ENANPAD, 31., 2007, Rio de Janeiro, RJ. Anais... 2007. Encontro da ANPAD – ENANPAD. Rio de Janeiro, RJ: Windsor Barra Hotel & Congressos, 2007. p.17. GOVERNO ELETRÔNICO. Portal de Governo Eletrônico do Brasil. Disponível em: <https://www.governoeletronico.gov.br> Acesso em 19 set. 2008. INTERNATIONAL STANDARDIZATION ORGANIZATION. ISO 9241: Requisitos ergonômicos para trabalho de escritório com exibição visual. Canadá: NLC, ISO, 1998. INTERNATIONAL STANDARDIZATION ORGANIZATION. ISO/IEC 9126: Software engineering: product quality. Canadá: NLC, ISO, 2004. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Censo 2000. 2000. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/censo/>. Acesso em: 18 maio 2009. LÉVY, Pierre. Ciberespaço: um hipertexto. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2000. NEVILE, Liddy. Adaptability and accessibility: a new framework. In: 17TH AUSTRALIA CONFERENCE ON COMPUTER-HUMAN INTERACTION: CITIZENS ONLINE: CONSIDERATIONS FOR TODAY AND THE FUTURE. 19., Canberra, Australia, 2005. Proceedings… Narrabundah, Australia: Computer-Human Interaction Special Interest Group (CHISIG) of Australia, 2005. p.1-10.
  • 48. NIELSEN, J. Usability engineering. Boston, MA: Academic Press Professional, 1993. NORRIS, Pippa. Democratic divide? The impact of the internet on Parliaments worldwide. In: AMERICAN POLITICAL SCIENCE ASSOCIATION ANNUAL MEETING, Political Communications Panel 38.10 ‘Media Virtue and Disdain’, Washington, DC, 31st August-2nd September, 2000. Annual meeting… Washington, DC: 2000. SILVEIRA, Júlia Gonçalves da. Biblioteca inclusiva? Repensando sobre barreiras de acesso aos deficientes físicos e visuais no sistema de bibliotecas da UFMG e revendo trajetória institucional na busca de soluções. Belo Horizonte: UFMG, 1998. SOUZA, Renato Rocha. Uma proposta de metodologia para escolha automática de descritores utilizando sintagmas nominais. 2005. 202f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Escola de Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte: UFMG, 2005. STORY, Molly Follette; MUELLER, James L.; MACE, Ronald L. The universal design file: designing for people of all ages and abilities. rev. edition. Raleigh, NC: NC State University, The Center for Universal Design, 1998. WEB ACCESSIBILITY INITIATIVE – WAI. Portal. Disponível em: <http://www.w3.org/WAI/>. Acesso em: 25 nov. 2009. WEB STANDARDS PROJECT – WAsP. Portal. Disponível em: <http://www.webstandards.org>. Acesso em: 25 set. 2009. WEB HYPERTEXT APPLICATION TECHNOLOGY WORKING GROUP– WHATWG. Portal. Disponível em: < http://www.whatwg.org>. Acesso em: 13 abr. 2010. WORLD WIDE WEB CONSORTIUM – W3C. Portal. Disponível em: <http://www.w3c.org>. Acesso em: 25 set. 2009.
  • 49. Referências consultadas BRASIL. Decreto nº 3.956: de 8 de outubro de 2001. Promulga a Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Diário Oficial da União, 9 out. 2001. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/decreto/2001/D3956.htm>. Data de acesso: 25 set. 2008. BRASIL. Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Agência para a Sociedade do Conhecimento – UMIC. Programa Acesso. Brasília: UMIC, 2010. Disponível em: <http://www.umic.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=10&Itemid=37>. Acesso em: 19 fev. 2010. HIX, D.; HARTSON, H. R. Developing user interfaces: ensuring usability through product & process. New York: John Wiley & Sons, 1993. NORMAN, D. A. Cognitive engineering. In: NORMAN, D. A.; DRAPER, S. W. (Ed.). User centered system design. Hillsdale, p. 31-61, 1986. RUBIN, J. Handbook of usability testing: how to plan, design, and conduct effective tests. New York: John Wiley & Sons, 1994. SARACEVIC, T. Ciência da informação: origem, evolução, relações. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p. 41-62, jan./jun 1996.