O documento descreve a história do atendimento à cegueira e baixa visão ao longo dos séculos em diferentes culturas e sociedades. Aborda também aspectos fisiológicos da visão, tipos de deficiência visual, desenvolvimento da linguagem e cognição em crianças cegas ou com baixa visão.
2. O trajeto inclusivo do cego nos últimos 5.000
anos;
A pesca: profissão do cego pré-histórico;
No Egito a cegueira era endêmica (2.000 a. C.);
Faraó cego Sesostris I: Cegos bem tratados.;
Mesopotâmia: exerciam a cerâmica, alvenaria,
feitiçaria, a música e a mendicidade;
3.
4. China: condicionada às Poucos cegos no Japão;
circunstancias sociais do Todos os massagistas e
país, existindo pouca acupunturistas eram cegos;
mendicidade; Príncipe Itoyashu: cego, muito
culto e governante de províncias;
Alguns cegos foram O Japão sempre tem
governantes de cidades proporcionados aos cegos as
ou províncias na China; melhores condições de vida que
Encontravam-se na China, nenhum outro país ou sociedade
têm oferecido ao longo dos
cegos agricultores, séculos.
jardineiros, sericultores, e
arqueiros.
5. Caráter sagrado: poucos mendigos;
Dedicação ao comercio e a cultura;
No século XIV, o professor e advogado
ZAIN-DIN AL-AMIDI cria a escrita para
cegos, embora não disseminada;
6. A cegueira foi utilizada como castigo ou vingança;
Luís XIII funda uma instituição para atender soldados
cegos;
O fortalecimento do Cristianismo leva à proteção do
cego, mas também os queima como hereges;
Século XVIII: primeiros conhecimentos anátomo-
fisiológicos leva a atendimentos diferenciados;
XVIII e XIX: avanço na história das pessoas com
deficiência visual, com a fundação do Instituto Real dos
Jovens Cegos de Paris, de escolas para pessoas cegas na
Alemanha e Grã-Bretanha, e da criação do sistema
Braille;
Pós-guerra: integração dos cegos com base nos direitos
humanos numa dada sociedade.
7. Entende-se por acuidade
visual como a capacidade
de discriminação de
formas.
A pessoa com baixa
acuidade visual apresenta
dificuldades para
perceber formas, sejam
de perto, longe, ou em
ambas as situações.
8. OMS (2002): 37 milhões de cegos/mundo;
Outras DV: 136 milhões no mundo;
C. B. O. (2004)
Cegos: 1 e 1,2 milhão de cegos;
Baixa Visão (acuidade visual no melhor olho entre
20/60 e 20/400): 4 milhões;
9. FONTE: Western Pacific Center for Eye Research
10. Binocularidade: É a capacidade de fusão da
imagem proveniente de ambos os olhos em
convergência ideal, proporcionando a noção de
profundidade, ou seja, a percepção da relação
entre os diferentes objetos e sua disposição no
espaço.
Campo Visual: O campo visual é avaliado a partir
da fixação do olhar, quando é determinada a
área circundante visível ao mesmo tempo.
11.
12. Visão de Cores: É a capacidade para distinguir
diferentes tons e nuances das cores.
(MUNSTER; ALMEIDA, 2005).
Sensibilidade à Luz: É a capacidade de
adaptação frente aos diferentes níveis de
luminosidade do ambiente (MUNSTER;
ALMEIDA, 2005).
Sensibilidade ao Contrate: Consiste na
habilidade para discernir pequenas diferenças
na luminosidade de superfícies adjacentes.
13.
14. Decreto n° 5.296/ 2004:
Deficiência visual: cegueira, na qual a
acuidade visual é igual ou menor que 0,05
no melhor olho, com a melhor correção
óptica; a baixa visão, que significa acuidade
visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com
a melhor correção óptica; os casos nos
quais a somatória da medida do campo
visual em ambos os olhos for igual ou
menor que 60°; ou a ocorrência simultânea
de quaisquer das condições anteriores.
15. CID – 10: considera visão subnormal ou baixa visão,
quando a acuidade visual corrigida no melhor olho é
menor do que 0,3 e maior do que 0,05 ou o campo
visual é menor do que 20 graus no melhor olho com a
melhor correção óptica, e considera-se cegueira
quando esses valores encontram-se abaixo de 0,05 ou
o campo visual menor do que 10 graus.
ICIDH: a pessoa com baixa visão é aquela que tem
acuidade visual menor que 2070, mas é
potencialmente capaz de usar a visão na execução de
uma tarefa.
16. B1: desde a inexistência de percepção luminosa
em ambos os olhos, até a percepção luminosa,
mas com incapacidade para reconhecer a forma
de uma mão a qualquer distância ou direção.
B2: desde a capacidade para reconhecer a
forma de uma mão, até a acuidade visual de
2/60 metros e ou campo visual inferior a 5
graus.
B3: acuidade visual entre 2/60 e 6/60 metros, ou
um campo visual entre 5 e 20 graus.
17. Avanços médicos e tecnológicos levam a uma
nova concepção de DV.
Passa-se a ter como parâmetro a
funcionalidade e não a acuidade visual.
Pessoas cegas: apresentam desde a ausência
total de visão até a percepção de luz,
necessitando do sistema de escrita Braille e
utilizando outros sentidos que não a visão
para o conhecimento do mundo.
As pessoas com baixa visão, apresentam
desde a condição de indicar a projeção de luz
até o grau em que a redução da acuidade
visual interfere ou limita seu desempenho.
18. Fisiologia do olho humano
A Luz;
Algo que reflita a luz;
Um olho que processe a imagem projetada por
impulsos elétricos;
Um cérebro que receba e empreste significado
para esses impulsos.
19. ESCLERÓTICA
Membrana dura, parte branca do olho
CÓRNEA
Membrana transparente
ÍRIS
Parte colorida do olho
PUPILA
Controla a intensidade da luz
MÚSCULO CILIAR
Responsável pela acomodação
CRISTALINO
Lente biconvexa
RETINA
Onde forma-se a imagem
20. HUMOR AQUOSO
Líquido transparente que preenche o espaço entre a córnea e a íris
CONES E BASTONETES
Situados na retina agem como minúsculas fotocélulas
HUMOR VÍTREO
Líquido gelatinoso, na parte posterior do olho
21. Formação da imagem
O objeto reflete os raios de luz que incidem sob ele.
A focalização do objeto ocorre pela compressão ou relaxamento
que o músculo ciliar exerce no cristalino
A pupila controla a intensidade de luz que entra no olho.
22. Formação da imagem
O cristalino converge os raios de luz para a retina onde forma-se
a imagem.
Na retina localiza-se os cones e bastonetes
Os cones e bastonetes agem como fotocélulas e captam a imagem
e transmitem os impulsos através do nervo óptico para o cérebro
23. Defeitos da visão
Presbiopia (vista cansada)
Perda da capacidade de acomodação do
cristalino
O olho com presbiopia não vê nitidamente de
perto.
24. Defeitos da visão
Miopia
Na miopia o globo ocular é mais alongado;
Os raios refletidos dos objetos convergem na frente da retina
(PASSOS et al., 2008)
A visão é distante, permite
ver os objetos próximos,
mas não distantes (SMITH,
2007).
25. Defeitos da visão
Hipermetropia
A imagem se forma depois da retina, devido a uma redução
do globo ocular.
O olho hipermetrope tem dificuldade de enxergar objetos
próximos
26. Defeitos da visão
Astigmatismo
Há uma diferença de curvatura da córnea ou do cristalino
nas direções vertical e horizontal (PASSOS et al., 2008)
Uma reta vertical pode formar uma imagem em um plano
diferente do plano formado pela imagem de uma reta
horizontal.
27. Defeitos da visão
Catarata
Opacidade do cristalino
A correção é feita com a substituição do cristalino por uma
lente artificial, através de uma cirurgia.
28.
29. A cegueira não impede o desenvolvimento, mas este
difere em diversos modos, do apresentado pelas
crianças videntes (LEWIS,2003)
Desenvolvimento da Linguagem
A falta de visão não tem um significado efetivo na
habilidade para aprender e usar a linguagem, mas há
algumas sutis diferenças na forma pela qual a
linguagem se desenvolve em crianças deficientes
visuais :
30. atraso em estágios iniciais da linguagem (HALLAHAN e KAUFFMAN) ;
0-7 m- diferenças quantitativas podem refletir a ausência de
estímulos visuais (ORTEGA, 2003);
2 anos- atrasos na utilização significativa de palavras que esta
ligada a memória representativa (ORTEGA, 2003);
31. 0-2 anos - privação de algumas experiências sensoriomotoras
tanto pela deficiência em si quanto pela atitude protetora que
os pais possam vir adotar podem ter efeitos no
desenvolvimento da linguagem (LEWIS, 2003);
Cegueira ou DV impacto sobre a relação mãe e filho e a
forma pela qual vão se comunicar;
O momento perda de visão desenvolvimento
psicomotor, experiências vividas, vínculo mãe - filho,
quantidade de imagens armazenadas, desenvolvimento verbal
32. Visão residual: a criança com baixa visão com estimulação
adequada segue os mesmos padrões de desenvolvimento
lingüístico que o restante das crianças e aproximadamente
nas mesmas idades (ORTEGA, 2003)
Desenvolvimento da linguagem:
Relação com a mãe;
Desenvolvimento motor geral;
Preensão.
33. Aprendizagem da linguagem deve estar ligada ao
contato vivencial com as pessoas e objetos do
mundo circundante. Como a cegueira influencia
estes três aspectos, afeta o desenvolvimento e
evolução da linguagem. Assim, a estimulação da
linguagem no primeiro ano de vida deve estar
vinculada a estreitar as relações entre o lactante e a
mãe, e favorecendo toda estimulação psicomotora e
vivencias cotidianas da criança.
34. Características da fala da criança cega
(ORTEGA, 2003)
A fala surge, em geral, mais tardiamente;
Prolonga o estagio de imitação;
Brinca com o som das palavras e frases;
Repete um grande numero de palavras pelo impacto que
produziram no seu meio (lúdico, memória verbal);
Usa fala para controlar o ambiente de varias maneiras;
35. Em situações difíceis de controlar (ambiente externo) não
fala ou fala sozinha;
Pode fazer atos de fala (sem comunicação) para reforçar o
que diz, verificando os conceitos que o adulto lhe disse;
Maior competência lingüística que a criança vidente;
Verbalismo: uso linguagem carente de conteúdo
experiencial chega a ser “patológica”, quando a criança ou o
adulto cego apresentam acentuada tendência a utilizar
palavras ou expressões de conteúdo puramente visual.
36. Desenvolvimento cognitivo
A cegueira inibe o
desenvolvimento cognitivo.
Poder afirmar que os processos cognitivos da criança cega em relação à
vidente são distintos;
Lacuna na apreensão dos estímulos devido à ausência da percepção visual,
já que é o principal canal de veiculação e acesso às informações que depois
serão utilizadas para construção das representações da criança sobre o
mundo (CUNHA e ENUMO, 2003)
Percepção auditiva proporciona a informação do meio que deveria ser
recebida pelo sistema visual, servir como meio de orientação ( Martín e
Bueno,2003) , crianças cegas são mais hábeis no uso de informações auditivas
para explorar seu ambiente (LEWIS, 2003).
37. Percepção olfativa: mais sensível que em crianças videntes
(LEWIS, 2003);
atrasos em relação ao desenvolvimento motor, quando
comparadas a crianças com visão, com a aquisição de
habilidades motoras em etapas diferentes (LEWIS, 2003);
Competência social: as crianças cegas ou deficientes visuais
podem desenvolver habilidades sociais iguais ou parecidas às
de seus pares videntes, embora possam apresentar um
pequeno atraso em atividades de vida diária e vida prática
38. Desenvolvimento conceitual
Conceito:uma representação mental, imagem ou idéia acerca
do que algo deve ser ( WELSON e BLASCH, 1980 apud MARTÍN e BUENO,
2003).
Desenvolvimento dos conceitos, é fundamental o processo de
percepção e discriminação de semelhanças e diferenças entre
objetos.
Atrasos em tarefas conceituais, mas que não se mantém por
muito tempo, uma vez que a criança começa a usar a linguagem
para recolher informações de seu ambiente;
Crianças cegas ou DV parecem desenvolver conceitos
semelhantes a crianças videntes, embora o processo como isso
ocorra seja frequentemente diferente (LEWIS, 2003);
39. Criança cega ou DV: estruturação dos conceitos para
assimilação, desenvolvimento e posterior aprendizagem
Oferecer à criança cega ou DV experiências sistemáticas e
de forma planejada (CUNHA e ENUMO, 2003);
Ensino de conceitos para crianças cegas e DV: elaboração de
recursos para auxiliarem na compreensão de diferentes
conceitos e sistemas de conceitos (BATISTA, 2005)
-papel do tato;
- noção de representação;
40. - O uso da audição da criança com deficiência visual se
desenvolve mais rapidamente que em uma criança vidente,
mas isso não significa que ela ouve mais, ou tem mais
capacidade para tal;
- Pouco controle físico sobre a audição, então é necessário uma
aprendizagem: Percepção seletiva
41. - Uma excessiva estimulação auditiva de sons sem significados:
causar ao longo do tempo, respostas ecolálicas e inibir o uso
de entrada auditiva como meio de aprendizagem;
- Pais e professores: Sempre dar atenção ao desenvolvimento
da audição da criança com deficiência visual ou cega;
- Pois, o uso desse sentido é o meio de aprendizagem e a
relação do desenvolvimento da linguagem;
- Como fazer isso?
42. - Possibilidades de sons agradáveis, músicas, voz de
familiares;
- Assim, cria-se na criança um conhecimento
inconsciente com o meio, e trazem sentimento de
afeto e conforto;
- Deixar a criança ir ao encontro do objeto que está
fazendo o barulho, e ir nomeando e
progressivamente capacitá-la a diferenciar o som das
palavras e os próprios objetos;
- Quando a criança já consegue interpretar instruções
verbais, ela aprende escutar de forma seletiva
43. - Martín e Bueno (2003), afirmam que o tato assemelha-se pouco com a visão,
pois, é difícil só no tatear saber profundidade, distância e algumas relações
espaciais;
- Um processo de aprendizagem importante, pois, estimula as habilidades
cognitivas da criança de conhecimento e atenção; a discriminar e reconhecer
símbolos;
- Por isso a importância da criança manipular objetos, conhecer seus tamanhos,
texturas, pesos, e saber que os objetos não são iguais;
- Quando a criança aprende a discriminar os objetos, é ensinar a relação das
partes com o todo
44. - Proporcionar atividades com objetos tridimensionais,
que possa ser montada e desmontada, blocos
encaixáveis e os próprios objetos do cotidiano,
podem ajudar nessas atividades, como chaves,
tampas de panela, etc;
- Desenvolvem “estratégias táteis”
45. - Proporcionar para a criança informações que às
vezes são conflitivas quando são separadas da visão
ou do tato;
- Informações relevantes como alertar um perigo;
46. - Uma capacidade fundamental: a criança começa a definir suas
possibilidades e limitações com relação ao espaço;
- Desenvolvimento motor: processo na qual interfere
elementos como crescimento físico, percepção motora,
fatores sociais e ambientais (BUENO, 2003);
Conhecimento do próprio corpo: conhecer as partes do
corpos e suas funções é importante, pois, desenvolve uma
auto- imagem em relação as outras pessoas, movimentar-se
com eficácia;
47. - Estruturação: conhecimento dos conceitos espaciais, posição,
localização e
distância; mas isso têm que ser estímulo desde de bebê, para que ela
possa movimentar-se por si mesma;
- Aquisição das habilidades motoras: assim que a criança consegue se
movimentar, é importante estimular todas as ações corporais e nunca
limitá-la;
- Hill (1987) diz que pode haver uma lentidão nesses desenvolvimentos
quando:
- Incapacidade de imitar habilidades motoras dos demais;
- Menor confiança nas suas capacidades, principalmente quando estão
em um ambiente que não conhecem;
- Falta de atividades adequadas para a estimulação.
48. A estereotipia é um modelo ou padrão fixo de
atividade, que atribui conotações de anormalidade
numa conduta produzida de forma determinada com
algumas características;
Balanceio rítmico;
pressões oculares com as mãos, normalmente em
rotação;
Condutas repetitivas, resultado de uma resposta não
adequada às suas necessidades, ou por excesso de
estímulos internos e externos
49. Breve histórico da Educação dos deficientes
visuais
• Século XVI – asilos e instituições;
•Começo do século XVIII – Valentin Haüy e
Charles Barbier;
• Louis Braille (1809 – 1852)
51. O Sistema Braille
Combinação de seis pontos em relevo,
dispostos em duas colunas verticais e
paralelas de três pontos cada uma;
Representação da cela braille indicando a posição dos pontos
52. Constituído de 63 combinações;
Critérios de organização, agrupadas as
combinações de pontos em cinco grupos de
dez, que se segue:
53. 1ª linha utiliza-se os quatro pontos superiores ( 1, 2, 4,
5);
2ª linha, idêntica a primeira, acrescentando o ponto 3;
3ª linha, idêntica a segunda, acrescentando o ponto 6;
4ª linha, igual à primeira mais o ponto 6;
5ª linha, igual à primeira, mas utilizando os pontos na
metade inferior da cela ou reglete Braille.
55. Histórico Brasileiro da Educação para
Deficientes Visuais
1850 e 1854 – Instituto Real dos Jovens Cegos
de Paris e Imperial Instituto dos Meninos
Cegos;
56. Educação Inclusiva;
Marcos legais:
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988;
1994 – Declaração de Salamanca;
1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDBEN);
58. Marcos legais:
2006 – Sala de Recursos Multifuncionais;
2009 – Decreto nº 6.949.
59. Instituto Benjamin Constant – IBC
Primeira escola para meninos cegos da
América Latina;
Adoção do Braille foi na mesma época que se
tornou oficial na França;
60. Imprensa do Instituto Benjamin Constant;
1942 – primeira revista em Braille do Brasil;
1945 – Curso ginasial;
Promovem cursos de qualificação, a mais de 60 anos;
Biblioteca Louis Braille;
61. A leitura e escrita dos alunos com baixa visão
Estimulação;
Ensino de leitura e escrita à tinta;
Fatores que influenciam na eficiência visual;
62. Recursos materiais que facilitam o acesso à
informação por meio da visão
Iluminação;
Contraste;
Lupas;
Telescópios.
63. Recursos materiais que facilitam o acesso à
informação por meio do tato
Reglete amarela;
Pautas;
65. Salas de Recursos Multifuncionais e o
Atendimento Educacional Especializado (AEE)
Orientação e mobilidade;
Sistema Braille;
Sorobã;
Lupas;
66. Óculos especiais;
Caderno com linhas espaçadas;
Produção de material didático;
Livros didáticos adaptados;
Livros acessível.
67. BATISTA, C. G. Formação de conceitos em crianças cegas:
questões teóricas e implicações educacionais. Psicologia: Teoria
e Pesquisa. Campinas, v. 21, n.1, p. 07-15, jan/abr. 2005.
CUNHA, A. C. B. da; ENUMO, S. R. F. Desenvolvimento da
criança com deficiência visual (DV) e interacção mãe-criança:
Algumas considerações. Psicologia, Saúde & Doenças, vol.4, no.1,
p.33-46, jul. 2003.
LEWIS, V. Development and Disability. Oxford, U.K: Blackwell
Publishing, 2. ed., 2003.
MARTIN, M. B.; BUENO, S. T. Deficiência Visual: Aspectos
Psicoevolutivos e Educativos. Editora Santos, 2003
68. MUNSTER, M. A. V.; ALMEIDA, J. J. G. Atividade física e deficiência visual.
In: PESSOTTI, I. Deficiência mental: da superstição à ciência. São Paulo:
Editora da Universidade de São Paulo, 1984.
ORTEGA M.P. P. Linguagem e deficiência visual. In: MARTIN, M.B e
BUENO, S.T. Deficiência Visual: Aspectos Psicoevolutivos e Educativos.
São Paulo: Santos, 2003, p. 77 – 95.
PASSOS, E. C. et al. Comportamento ótico do olho e suas ametropias.
Caderno de Física da UEFS. vol. 06. n. 2, p. 07-18, 2008.
SMITH, D. D. Introduction to Special Education: Making a Difference. 6.
ed. United States of America: Allyn and Bacon, 2007. p. 593.