SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 49
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo
       Instituto Agronômico de Campinas
            Centro APTA de Frutas




PRODUÇÃO DE PESSEGUEIRO DE BAIXA
EXIGÊNCIA DE FRIO NO ESTADO DE SÃO
              PAULO


          PqC José Emilio Bettiol Neto
Introdução
                    Classificação Botânica
família: Rosácea;
subfamília: Prunoidea;
gênero: Prunus;
espécies: P. davidiana, P. kansuensis e P. mira (porta-enxertos
                       chineses, primeira tb ornamental)
          P. persica cultivares comerciais
variedades botânicas:
          Vulgaris: maioria dos cultivares comerciais;
          Nucipersica: nectarinas
          Platicarpa: pêssegos chatos ou “peentoo”.
INTRODUÇÃO
      Pessegueiros são plantas de clima temperado,
portanto, período de repouso hibernal (frio) para que as
plantas possam vegetar e frutificar normalmente.
Introdução


                                     Área : 2.600 ha
                                     Itapeva
                                     Avaré
                                     Bragança Pta
                                     Campinas

                                         85% da
                                     produção mesa




Fonte: CATI/Lupa 2009
Aspectos climáticos


1) Frio


    Quantidade de horas de frio
   < 7,2 oC
   Unidades de hora de frio
Umidade Relativa

• Alta Umidade Relativa:      doenças e   qualidade dos
frutos

                     Geadas

 • Evitar baixadas
 • Colocar variedades de brotação + precoce em lugar
 + alto

                      Ventos

 • Causam ferimentos e quebra de galhos
 • Usar quebra ventos
Temperatura


• Verão quente favorece a qualidade dos frutos
• Excesso de insolação causa queimadura dos frutos


                 Solos


• Profundos e bem drenados
• Solos com excesso de umidade
4. Instalação do Pomar

4.1 - Sistema de Plantio

   Áreas planas, solo bem estrutura, com
boa drenagem
        - quadrado
        - retangular


   Áreas com topografia levemente ondulada (12 % declividade)
- Curvas de níveis
4.2 – Preparo do Terreno




- Limpeza do terreno
- Aração
- Calagem – análise do solo
       - Calcário magnesiano ou dolomítico
- Gradagem
4.3 – Plantio

- Densidade de Plantio

       6,0 x 4,0 m ou 5,5 x 3,5 ou 5 x 3 – Condução em Vaso
       7,0 x 2,0 - 6 x 1,75 - 5,0 x 2,0 – Condução em “Y”

- Abertura da Cova

   - Tamanho: 50 x 50 x 50 cm (abertura 60 - 30 dias antes do
   plantio)

   - Adubação das covas:
         - 10 – 15 Kg de esterco de curral curtido;
         - 0,5 a 1,0 Kg de calcário;
         - 200 g de superfosfato simples;
         - 60 g de óxido de potássio;
- Época de Plantio

         Raiz Nua: junho-julho

         Raiz de Torrão: de agosto a dezembro

- Cuidados no plantio

         dias com pouco insolação - nublados
         bacia de 60 cm de diâmetro
         cobertura morta e boa irrigação
4.4 – PODA


4.1 – Tipos de Podas
   - Poda de Formação
   - Poda de Produção
   - Poda de Verde
   - Poda de Renovação
Poda de formação

  Realizada nos dois primeiros anos
   Tem por finalidade propiciar à planta uma altura de
tronco e uma estrutura de ramos adequadas à exploração.
  Depende do tipo de condução


             vaso                          “Y”
Poda de formação

• Vaso c/ 4 pernadas formados a 40 cm de altura (6 x 4 m)
• “Y” para espaçamento 6 x 2 m
• Arqueamentos no 1o e 2o ano
Poda de frutificação

 • Época: final de inverno (intumescimento das gemas)
• Órgão principal de frutificação: ramos mistos
•Seleção dos ramos mistos: eliminar os doentes, secos, voltados para o
interior, muito baixos e o excesso de ramos
• Encurtamento dos remanescentes
Poda verde


• Retirada dos ladrões durante o verão
• Facilita posteriormente a poda de inverno
• Evita perda de energia pela planta
• Favorece a formação de ramos mistos a partir dos ladrões
Poda de Renovação

Recuperar árvores mal conduzidas, debilitadas ou
 intensamente atacadas por pragas e/ou doenças.
4.5 - Raleio

Objetivos
       - Aumentar o tamanho dos frutos
       - Melhorar a coloração e qualidade
       - Reduzir a quebra de galhos
       - melhorar vigor da árvore
       - Evitar a produção alternada
       - Aumentar a eficiência dos tratamentos fitossanitários
Época ideal do Raleio
 - Quando os frutos apresentarem
 em torno de 2 cm de diâmetro

Como fazer o raleio?
-Manualmente deixando-se um espaço de 8 a 10 cm entre frutos
- Raleantes químicos: ANA, GA3, Ethefon (efeito hormonal)
4.6 -Adubação

• Em função da Análise Solo e Foliar
• Matéria orgânica e fósforo: um mês antes da poda (incorporados)
• Nitrogênio e Potássio: em cobertura durante as águas
• Cuidado: excesso de N
Classificação dos Cultivares de acordo com o ciclo Florada
                   – Maturação dos Frutos

                                      Ciclo (dias)
Ultraprecoce                            < ou = 74

Bem precoce - Tropical                  75 a 90
            - Flordaprince

Precoce - Jóia 1, 2, 3, 4 e 5           91 a 120
        - Ouromel 2 e 3
        - Dourado 1 e 2
        - Aurora 1 e 2
        - Régis
        - Centenário
Classificação dos Cultivares de acordo com o ciclo Florada
                   – Maturação dos Frutos

      Cultivares                      Ciclo (dias)
Mediano - Talismã                     121 a 150
         - Ouromel
         - Canário
         - Cristal

Tardio - Natal                       151 a 180
       - Biuti

Bem Tardio - Arlequim                > ou = 181
            - Momo
            - Bolão
Principais pragas e doenças
    Ação desses agentes (insetos, fungos, bactérias vírus,
    nematóides):
    • Depreciação frutos (qualidade e preço);
    • Aumento custos de produção;
    • Inviabilização do cultivo.




Fonte: Bettiol Neto, J.E., 2009; Fotos: Chagas, E.A., 2007.
Mosca-das-frutas
                      (Anastrepha fraterculus)
       Praga quarentenária: problema exportação;
       Adulto (7 mm): desenho característico asas;
       Larvas alimentam-se da polpa e completam o ciclo no solo;
       Ciclo f(temperatura): de 26 a 30 dias (25 a 26ºC).




Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
Mosca-das-frutas - Controle
             Monitorar fruteiras silvestres;
             Iscas tóxicas e/ou armadilhas (1 mosca/armadilha/semana);
             Eliminar frutos temporões;
             Eliminar frutos caídos ou refugados;
             Ensacamento de frutos;
             Químico.




Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009 e Chagas, E.A., 2007.
Cochonilha-branca
             (Pseudaulacaspis pentagona)
  Origem asiática;
  Ataca grande variedade de plantas lenhosas;
  Danifica troncos, ramos, folhas e frutos;
  No Brasil, em f(condições climáticas e ausencia de IN), ocorre em todo território;
  Adulto 0,8 a 0,9 mm X 1,2 a 1,3 mm e protegida por carapaça;
  Fertilização 3 semanas após fixação ninfas;
  Oviposição 14 a 16 dias após acasalamento (20 a 26ºC) durante 7 a 9 dias;
  Dispersão: vento, ninfas, partes vegetativas planta, roupas, frutos embalagens, etc.




Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
Cochonilha-são-josé
             (Quadraspidiotus perniciosus)
  Originária da China;
  Ataca grande variedade de plantas (700 hospedeiras);
  Praga quarentenária: problemas para exportação.
  Danifica troncos, ramos e frutos;
  Nos frutos: manchas avermelhadas ao redor da cochonilha, deformações e quedas;




Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009 e Fontes, J.F., 2003.
Cochonilhas - Controle
             Ninfas caminhadoras são mais suscetíveis;
             Fêmeas adultas protegidas por carapaça;
             Baixa eficiência do controle químico;
             Eliminar ramos infestados;
             Expor cochonilhas (escovamento ramos);
             Biológico: Encarsia berlesei (encertídeo)




                                                         Encarsia berlesei.


Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
Grafolita
                             (Grapholita molesta)
  Originária do Japão ou Norte da China;
  Ataca grande variedade de plantas frutíferas (pera, marmelo, maçã, nespera, etc);
  No Brasil: principalmente SP, MG, PR, SC, RS;
  Adultos: mariposas de 6 a 7 mm;
  Lagartas 4 a 14 mm, atacam ramos (galerias) e frutos (serragem);




Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Salles, L.A.B., 2003 e Chagas, E.A., 2008.
Grafolita - Controle
             Químico: à tarde ou final do dia – vôo, acasalamento e postura;
             Monitoramento: armadilhas - 1 a 2/ha;
             Com suco: 20 mariposas/armadilha/semana;
             Com feromonio: 30 mariposas/armadilha/semana




Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
Pulgões
(Brachycaudus scwartzi e Myzus persicae)
  Presentes em diversas espécies vegetais;
  Formas aladas e não aladas;
  Mais frequentes em brotações;
  Viveiros: podem comprometer formação e desenvolvimento de mudas;
  Encarquilhamento: confusão com crespeira verdadeira (fungo).




Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Salles, L.A.B., 2003 e Chagas, E.A., 2007.
Pulgões - Controle
             Químico: preferencialmente no início da infestação (folhas
             enroladas).
             Biológico: IN – joaninhas, dolicopodídeos, crisopídeos, etc.




Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
Ácaros
  (Tetranychus urticae e Panonychus ulmi)
  Rajado: 1 x 0,6 mm – corpo oval, verde amarelado;
  Vermelho: 0,5 x 0,4 mm - corpo arredondado, vermelho escuro;
  Vivem em colonia, face inferior da folha, várias gerações até queda das folhas;
  Amarelecimento ao longo da nervura central e bronzeamento das folhas;
  Geralmente, insetidas usados no controle de outras pragas reduzem incidência.




        Tetranychus urticae                           Panonychus ulmi


Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
Gorgulho-do-milho
                            (Sitophilus zea mays)
  Praga cosmopolita, principalmente em produtos armazenados;
  Praga potencial: região Pelotas – presente em 8% frutos caídos e 6% planta;
  Danos: queda de frutos, má formação e infecções (podridão parda), etc.
  Presentes em pessego, ameixa, marmelo e macieira.




Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
Gorgulho-do-milho - Controle
             Químico: produtos recomendados para grafolita apresentam certa
             eficiência;
             Dificuldades: ataque coincide com pré-colheita e colheita, baixa
             probabilidade do inseticida atingir a base do fruto e baixo;
             Metabolismo respiratório do inseto.




Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Foto: Fontes, J.F., 2003.
Escolito
                                (Scolytus rugulosus)
  Besouros adultos: 2 a 2,50 mm, marrom-escuro a preto;
  Galerias: femeas e larvas;
  Mínimo de duas gerações anuais;
  Impeden circulação seiva e favorecem infecções;
  Mais frequentes em plantas debilitadas.




Fonte: Salles, L.A.B, 2003; Foto: Web, 2009.
Escolito - Controle
             Químico: f(forma de aplicação) – alcançar interior dos ramos.
             Poda, remoção e eliminação de ramos atacados.




Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
Podridão-parda
                                (Monilinia fructicola)
  Problemática desde floração até pós-colheita;
  Infecção: favorecida por ferimentos (insetos, granizo, danos mecanicos, etc)
  Floração: botões florais e flores pardos e murchos;
  Lesões: ramos e frutos;
  Frutos mumificados: fonte de inóculo;
  Sintomas iniciais: manchas pardas, pequenas e circulares;

  Químico: tratamento de inverno;
  Poda: remoção e eliminação de partes infectadas;
  Monitoramento constante: eliminação de focos.




Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Fotos: Fortes, J.F., 2003.
Ferrugem
                                (Tranzchelia discolor)
  Doença principalmente foliar;
  Desfolhamento constante: redução vida útil do pomar;
  Favorecida por temperaturas e umidade elevadas;
  Face inferior – manchas amarelo ferruginosas;
  Face superior – amarelo pálida.

  Controle: principalmente químico.




Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Fotos: Bettiol Neto, J.E., 2009.
Antracnose
                              (Glomerella cingulata)
  Problemática desde floração até pós-colheita;
  Infecção: favorecida por ferimentos (insetos, granizo, danos mecanicos, etc),
  Umidade e temperaturas altas;
  Período crítico: da floração a frutos com 50 mm;
  Frutos: mancha (1 mm) marrom clara, passando a alaranjada (centro);

  Controle:
  Químico: desde a floração;
  Eliminação de ramos e frutos atacados.




Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Fotos: Fortes, J.F., 2003.
Sarna
                     (Cladosporium carpophilum)
  Ataca ramos, flores e frutos (manchas verdes oliva)
  Queda de frutos pequenos e manchas e rachaduras em frutos desenvolvidos;
  UR elevada e temperatura de 20 a 25°C favorecem a doença.

  Controle:
  Químico: desde a queda das sépalas;
  Podas.




Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Fotos: Fortes, J.F., 2003.
Crespeira-verdadeira
                              (Taphrina deformans)
  Ataca ramos, botões florais, flores, folhas e frutos;
  Maiores danos nas folhas e em regiões com primavera fria;
  Sintomas: Espessamento, encrespamento, amarelecimento e queda prematura das
  folhas = enfraquecimento da planta = menor produção e vida útil;
  Baixas temperaturas e alta umidade relativa favorecem doença.

  Controle:
  Químico: preferencialmente, no inchamento das gemas;
  Podas.




Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Foto: Chagas, E.A., 2007.
Cancros
                                    (Phosmopsis amygdali )
  Ataca grande n°espécies, necessita de lesões: ramos (mais comum e danosos) e
  folhas;
  Formam cancros e morte na porção superior á lesão, cor marrom avermelhada,
  murchamento folhas (bandeirolas);
  UR elevada e 27 a 29°C favorecem fungo.
  Controle:
  Químico: preferencialmente, durante queda das folhas;
  Podas.




Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Fotos: Fortes, J.F. , 2003.
Cancros
                             (Botryosphaeria dothidea (2))
  Ataca grande n°espécies(ramos e troncos, lesionados ou não – estômatos e
  lenticelas); morte dos ramos; exudação = gomose (= outros fatores).
  Controle:
  Químico: tratamento inverno;
  Podas.




Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Foto: Fortes, J.F. , 2003.
Bactérias
                Bacteriose (Xanthomonas arboricola)
  Freqüente regiões quentes e úmidas (RS, SC, PR e SP);
  Nas folhas: manchas pardas e aquosas, folhas perfuradas e desfolha precoce;
  Nos ramos: rachaduras;
  Nos frutos: perda valor comercial.

  Controle:
  Material de propagação sadio;
  Tratamento inverno;
  Escolha local implantação pomar; nutrição equilibrada.




Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M. 2003; Fotos: Chagas, E.A., 2007 e Castro, L.A.S. de, 2003.
Nematóides
           Nematóide-das-galhas (Meloidogyne spp)
 Principais espécies: M. javanica, M. incognita, M. arenaria e M. hapla.
 Grande diversidade de hospedeiros alternativos;
 Formação de galhas nas raízes, enfraquecimento das plantas, redução da
 produtividade, desfolhamento precoce, declínio prematuro e morte das plantas.

 Controle:
 Mudas sadias;
 Rotação de culturas (mín. 2 anos);
 Uso de porta-enxertos resistentes;
 Químico: antieconômico




Fonte e Foto: Gomes, C.B., 2003.
Nematóides

                   Nematóide das lesões (Pratylenchus spp)
  Principais espécies: P. penetrans e P. vulnus.
  Afetam estabelecimento, crescimento e longevidade do pomar. Causam lesões
  necróticas nas raízes, degenerando o sistema radicular, predispondo infecções
  secundárias.




Fonte: Gomes, C.B., 2003; Foto: Web, 2009.
Considerações finais

Desenvolvimento de cultivares resistente a médio e longo prazo;
Dependência de produtos químicos;
Consumidor cada vez mais exigentes;
Visão diferenciada dos produtores: prioridade qualidade produto e meio ambiente;
Tratamento fitossanitário: produtos registrados, justificativa técnica, equipamentos
seguros e devidamente regulados, capacitação/saúde e proteção do aplicador;
destino embalagens.
Mercado externo: limites residuais – Codex Alimentarius FAO-OMS;
Exemplos: pêssego – 2 mg/kg de dimetoato; ameixa 0,5 mg/kg.
OBRIGADO
PELA ATENÇÃO!




          PqC José Emílio Bettiol Neto
             IAC/Centro APTA Frutas
             bettiolneto@iac.sp.gov.br

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Sorgo morfologia e fisiologia
Sorgo morfologia e fisiologiaSorgo morfologia e fisiologia
Sorgo morfologia e fisiologiaGeagra UFG
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROFENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROGeagra UFG
 
Introdução a sistemática vegetal
Introdução a sistemática vegetalIntrodução a sistemática vegetal
Introdução a sistemática vegetalJoseanny Pereira
 
Morfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do FeijãoMorfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do FeijãoKiller Max
 
apostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfapostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfSaul Ramos
 
3 rob systems prod port
3 rob systems prod port3 rob systems prod port
3 rob systems prod portfruticultura
 
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoFenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
 
DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
DIFERENÇAS FISIOLÓGICASDIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
DIFERENÇAS FISIOLÓGICASGeagra UFG
 
Questões pós-colheita/ Armazenagem de grãos
Questões pós-colheita/ Armazenagem de grãosQuestões pós-colheita/ Armazenagem de grãos
Questões pós-colheita/ Armazenagem de grãosAndré Fontana Weber
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaGeagra UFG
 
Tratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: SorgoTratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: SorgoGeagra UFG
 
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveComo a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveGeagra UFG
 
Horticultura, Floricultura e Fruticultura
Horticultura, Floricultura e FruticulturaHorticultura, Floricultura e Fruticultura
Horticultura, Floricultura e FruticulturaAlexandra Soares
 
PODA E CONDUÇÃO DE POMARES DE MAÇÃS NO BRASIL
PODA E CONDUÇÃO DE POMARES DE MAÇÃS NO BRASILPODA E CONDUÇÃO DE POMARES DE MAÇÃS NO BRASIL
PODA E CONDUÇÃO DE POMARES DE MAÇÃS NO BRASILfruticultura
 
Fisiologia do estresse em plantas
Fisiologia do estresse em plantasFisiologia do estresse em plantas
Fisiologia do estresse em plantasAna Carolina Boa
 

Was ist angesagt? (20)

Sorgo morfologia e fisiologia
Sorgo morfologia e fisiologiaSorgo morfologia e fisiologia
Sorgo morfologia e fisiologia
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROFENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
 
Introdução a sistemática vegetal
Introdução a sistemática vegetalIntrodução a sistemática vegetal
Introdução a sistemática vegetal
 
Morfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do FeijãoMorfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do Feijão
 
apostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfapostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdf
 
Fitormônios
FitormôniosFitormônios
Fitormônios
 
Apostila de silvicultura
Apostila de silviculturaApostila de silvicultura
Apostila de silvicultura
 
Sementes recalcitrantes
Sementes recalcitrantesSementes recalcitrantes
Sementes recalcitrantes
 
3 rob systems prod port
3 rob systems prod port3 rob systems prod port
3 rob systems prod port
 
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoFenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e Milheto
 
aulas de friticultura
aulas de friticulturaaulas de friticultura
aulas de friticultura
 
DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
DIFERENÇAS FISIOLÓGICASDIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS
 
Questões pós-colheita/ Armazenagem de grãos
Questões pós-colheita/ Armazenagem de grãosQuestões pós-colheita/ Armazenagem de grãos
Questões pós-colheita/ Armazenagem de grãos
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da soja
 
Inseticidas
InseticidasInseticidas
Inseticidas
 
Tratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: SorgoTratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: Sorgo
 
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de DesenvolveComo a Planta de Arroz de Desenvolve
Como a Planta de Arroz de Desenvolve
 
Horticultura, Floricultura e Fruticultura
Horticultura, Floricultura e FruticulturaHorticultura, Floricultura e Fruticultura
Horticultura, Floricultura e Fruticultura
 
PODA E CONDUÇÃO DE POMARES DE MAÇÃS NO BRASIL
PODA E CONDUÇÃO DE POMARES DE MAÇÃS NO BRASILPODA E CONDUÇÃO DE POMARES DE MAÇÃS NO BRASIL
PODA E CONDUÇÃO DE POMARES DE MAÇÃS NO BRASIL
 
Fisiologia do estresse em plantas
Fisiologia do estresse em plantasFisiologia do estresse em plantas
Fisiologia do estresse em plantas
 

Ähnlich wie Frutas De Caroço (1)

Silvicultura da erva mate
Silvicultura da erva mateSilvicultura da erva mate
Silvicultura da erva mateTaís Leandro
 
ABACATE COMO FRUTO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA E AGROPECUÁRIA.
ABACATE COMO FRUTO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA E AGROPECUÁRIA.ABACATE COMO FRUTO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA E AGROPECUÁRIA.
ABACATE COMO FRUTO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA E AGROPECUÁRIA.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
A cultura da goiaba
A cultura da goiabaA cultura da goiaba
A cultura da goiabaLaura Salles
 
Producao-de-mundas-de-Fruteiras-Persio-Sandir.pdf
Producao-de-mundas-de-Fruteiras-Persio-Sandir.pdfProducao-de-mundas-de-Fruteiras-Persio-Sandir.pdf
Producao-de-mundas-de-Fruteiras-Persio-Sandir.pdfJosianeCanturiaFigue
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...ANTONIO INACIO FERRAZ
 
PLANTAS AMAZONICAS.ppt
PLANTAS AMAZONICAS.pptPLANTAS AMAZONICAS.ppt
PLANTAS AMAZONICAS.pptrickriordan
 
A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)Killer Max
 
5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da canaCristóvão Lopes
 
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...ANTONIO INACIO FERRAZ
 
A cultura do figo
A cultura do figoA cultura do figo
A cultura do figoMagno Abreu
 
Aula Nativas do Brasil frutas naturais do pais
Aula Nativas do Brasil frutas naturais do paisAula Nativas do Brasil frutas naturais do pais
Aula Nativas do Brasil frutas naturais do paisGilsonRibeiroNachtig
 

Ähnlich wie Frutas De Caroço (1) (20)

Abacate
AbacateAbacate
Abacate
 
Silvicultura da erva mate
Silvicultura da erva mateSilvicultura da erva mate
Silvicultura da erva mate
 
ABACATE COMO FRUTO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA E AGROPECUÁRIA.
ABACATE COMO FRUTO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA E AGROPECUÁRIA.ABACATE COMO FRUTO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA E AGROPECUÁRIA.
ABACATE COMO FRUTO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA E AGROPECUÁRIA.
 
A cultura da goiaba
A cultura da goiabaA cultura da goiaba
A cultura da goiaba
 
Beterraba (beta vulgaris)
Beterraba (beta vulgaris)Beterraba (beta vulgaris)
Beterraba (beta vulgaris)
 
Producao-de-mundas-de-Fruteiras-Persio-Sandir.pdf
Producao-de-mundas-de-Fruteiras-Persio-Sandir.pdfProducao-de-mundas-de-Fruteiras-Persio-Sandir.pdf
Producao-de-mundas-de-Fruteiras-Persio-Sandir.pdf
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...
 
PLANTAS AMAZONICAS.ppt
PLANTAS AMAZONICAS.pptPLANTAS AMAZONICAS.ppt
PLANTAS AMAZONICAS.ppt
 
Introdução1
Introdução1Introdução1
Introdução1
 
A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)
 
5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana5 botânica e morfologia da cana
5 botânica e morfologia da cana
 
Ciperaceas.pptx
Ciperaceas.pptxCiperaceas.pptx
Ciperaceas.pptx
 
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...
 
Acmella oleracea2
Acmella oleracea2Acmella oleracea2
Acmella oleracea2
 
A cultura do figo
A cultura do figoA cultura do figo
A cultura do figo
 
Insetos-Pragas
 Insetos-Pragas Insetos-Pragas
Insetos-Pragas
 
Araucária angustifolia
Araucária angustifoliaAraucária angustifolia
Araucária angustifolia
 
Aula Nativas do Brasil frutas naturais do pais
Aula Nativas do Brasil frutas naturais do paisAula Nativas do Brasil frutas naturais do pais
Aula Nativas do Brasil frutas naturais do pais
 
Manejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhasManejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhas
 

Mehr von Agricultura Sao Paulo

Usina de Lixo Verde tem expectativa de desfecho
Usina de Lixo Verde  tem expectativa de desfechoUsina de Lixo Verde  tem expectativa de desfecho
Usina de Lixo Verde tem expectativa de desfechoAgricultura Sao Paulo
 
Laboratórios de ponta são inaugurados no IAC
Laboratórios de ponta são inaugurados no IACLaboratórios de ponta são inaugurados no IAC
Laboratórios de ponta são inaugurados no IACAgricultura Sao Paulo
 
Globo Rural Responde: Laranja atacada
Globo Rural Responde: Laranja atacadaGlobo Rural Responde: Laranja atacada
Globo Rural Responde: Laranja atacadaAgricultura Sao Paulo
 
IAC/SAA apresenta o censo de irrigação na cana para 2019
IAC/SAA apresenta o censo de irrigação na cana para 2019IAC/SAA apresenta o censo de irrigação na cana para 2019
IAC/SAA apresenta o censo de irrigação na cana para 2019Agricultura Sao Paulo
 
Chuvas de Maio de 2019 & previsões para Junho, Julho e Agosto
Chuvas de Maio de 2019 & previsões para Junho, Julho e AgostoChuvas de Maio de 2019 & previsões para Junho, Julho e Agosto
Chuvas de Maio de 2019 & previsões para Junho, Julho e AgostoAgricultura Sao Paulo
 
Nova técnica para cultivo de maracujá no PR
Nova técnica para cultivo de maracujá no PR Nova técnica para cultivo de maracujá no PR
Nova técnica para cultivo de maracujá no PR Agricultura Sao Paulo
 
Novas Cultivares de uvas para região sul
Novas Cultivares de uvas para região sul     Novas Cultivares de uvas para região sul
Novas Cultivares de uvas para região sul Agricultura Sao Paulo
 
Globo Rural Responde:manchas brancas em limoeiro
Globo Rural Responde:manchas brancas em limoeiroGlobo Rural Responde:manchas brancas em limoeiro
Globo Rural Responde:manchas brancas em limoeiroAgricultura Sao Paulo
 
Chuvas de Abril de 2019 & previsões para junho, julho e agosto
Chuvas de Abril de 2019 & previsões para junho, julho e agostoChuvas de Abril de 2019 & previsões para junho, julho e agosto
Chuvas de Abril de 2019 & previsões para junho, julho e agostoAgricultura Sao Paulo
 
Extremistas não terão vez na agricultura paulista
Extremistas não terão vez na agricultura paulistaExtremistas não terão vez na agricultura paulista
Extremistas não terão vez na agricultura paulistaAgricultura Sao Paulo
 
Amendoim na palha, o caminho para reduzir erosão e custo
Amendoim na palha, o caminho para reduzir erosão e custoAmendoim na palha, o caminho para reduzir erosão e custo
Amendoim na palha, o caminho para reduzir erosão e custoAgricultura Sao Paulo
 
Para ter raiz profunda é preciso também aprofundar o conhecimento
Para ter raiz profunda é preciso também aprofundar o conhecimentoPara ter raiz profunda é preciso também aprofundar o conhecimento
Para ter raiz profunda é preciso também aprofundar o conhecimentoAgricultura Sao Paulo
 
As tecnologias do negócio cana-de-açúcar gerando os melhores resultados
As tecnologias do negócio cana-de-açúcar gerando os melhores resultados As tecnologias do negócio cana-de-açúcar gerando os melhores resultados
As tecnologias do negócio cana-de-açúcar gerando os melhores resultados Agricultura Sao Paulo
 
Águas de Março de 2019 & previsões para abril a junho de 2019
Águas de Março de 2019 & previsões para abril a junho de 2019Águas de Março de 2019 & previsões para abril a junho de 2019
Águas de Março de 2019 & previsões para abril a junho de 2019Agricultura Sao Paulo
 
A importância do manejo dos insumos e agua: desafios na produtividade de MPB
A importância do manejo dos insumos e agua: desafios na produtividade de MPBA importância do manejo dos insumos e agua: desafios na produtividade de MPB
A importância do manejo dos insumos e agua: desafios na produtividade de MPBAgricultura Sao Paulo
 
Nematoides são responsaveis por perdas de até 30% dos canaviais
Nematoides são responsaveis por perdas de até 30% dos canaviaisNematoides são responsaveis por perdas de até 30% dos canaviais
Nematoides são responsaveis por perdas de até 30% dos canaviaisAgricultura Sao Paulo
 

Mehr von Agricultura Sao Paulo (20)

Usina de Lixo Verde tem expectativa de desfecho
Usina de Lixo Verde  tem expectativa de desfechoUsina de Lixo Verde  tem expectativa de desfecho
Usina de Lixo Verde tem expectativa de desfecho
 
Laboratórios de ponta são inaugurados no IAC
Laboratórios de ponta são inaugurados no IACLaboratórios de ponta são inaugurados no IAC
Laboratórios de ponta são inaugurados no IAC
 
Globo Rural Responde: Laranja atacada
Globo Rural Responde: Laranja atacadaGlobo Rural Responde: Laranja atacada
Globo Rural Responde: Laranja atacada
 
IAC/SAA apresenta o censo de irrigação na cana para 2019
IAC/SAA apresenta o censo de irrigação na cana para 2019IAC/SAA apresenta o censo de irrigação na cana para 2019
IAC/SAA apresenta o censo de irrigação na cana para 2019
 
Chuvas de Maio de 2019 & previsões para Junho, Julho e Agosto
Chuvas de Maio de 2019 & previsões para Junho, Julho e AgostoChuvas de Maio de 2019 & previsões para Junho, Julho e Agosto
Chuvas de Maio de 2019 & previsões para Junho, Julho e Agosto
 
Nova variedades no campo
Nova variedades no campoNova variedades no campo
Nova variedades no campo
 
Batata-Semente produzida no ar
Batata-Semente produzida no arBatata-Semente produzida no ar
Batata-Semente produzida no ar
 
Nova técnica para cultivo de maracujá no PR
Nova técnica para cultivo de maracujá no PR Nova técnica para cultivo de maracujá no PR
Nova técnica para cultivo de maracujá no PR
 
Captação de água em debate
Captação de água em debateCaptação de água em debate
Captação de água em debate
 
Novas Cultivares de uvas para região sul
Novas Cultivares de uvas para região sul     Novas Cultivares de uvas para região sul
Novas Cultivares de uvas para região sul
 
Globo Rural Responde:manchas brancas em limoeiro
Globo Rural Responde:manchas brancas em limoeiroGlobo Rural Responde:manchas brancas em limoeiro
Globo Rural Responde:manchas brancas em limoeiro
 
Captação de água em debate
Captação de água em debateCaptação de água em debate
Captação de água em debate
 
Chuvas de Abril de 2019 & previsões para junho, julho e agosto
Chuvas de Abril de 2019 & previsões para junho, julho e agostoChuvas de Abril de 2019 & previsões para junho, julho e agosto
Chuvas de Abril de 2019 & previsões para junho, julho e agosto
 
Extremistas não terão vez na agricultura paulista
Extremistas não terão vez na agricultura paulistaExtremistas não terão vez na agricultura paulista
Extremistas não terão vez na agricultura paulista
 
Amendoim na palha, o caminho para reduzir erosão e custo
Amendoim na palha, o caminho para reduzir erosão e custoAmendoim na palha, o caminho para reduzir erosão e custo
Amendoim na palha, o caminho para reduzir erosão e custo
 
Para ter raiz profunda é preciso também aprofundar o conhecimento
Para ter raiz profunda é preciso também aprofundar o conhecimentoPara ter raiz profunda é preciso também aprofundar o conhecimento
Para ter raiz profunda é preciso também aprofundar o conhecimento
 
As tecnologias do negócio cana-de-açúcar gerando os melhores resultados
As tecnologias do negócio cana-de-açúcar gerando os melhores resultados As tecnologias do negócio cana-de-açúcar gerando os melhores resultados
As tecnologias do negócio cana-de-açúcar gerando os melhores resultados
 
Águas de Março de 2019 & previsões para abril a junho de 2019
Águas de Março de 2019 & previsões para abril a junho de 2019Águas de Março de 2019 & previsões para abril a junho de 2019
Águas de Março de 2019 & previsões para abril a junho de 2019
 
A importância do manejo dos insumos e agua: desafios na produtividade de MPB
A importância do manejo dos insumos e agua: desafios na produtividade de MPBA importância do manejo dos insumos e agua: desafios na produtividade de MPB
A importância do manejo dos insumos e agua: desafios na produtividade de MPB
 
Nematoides são responsaveis por perdas de até 30% dos canaviais
Nematoides são responsaveis por perdas de até 30% dos canaviaisNematoides são responsaveis por perdas de até 30% dos canaviais
Nematoides são responsaveis por perdas de até 30% dos canaviais
 

Frutas De Caroço (1)

  • 1. Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo Instituto Agronômico de Campinas Centro APTA de Frutas PRODUÇÃO DE PESSEGUEIRO DE BAIXA EXIGÊNCIA DE FRIO NO ESTADO DE SÃO PAULO PqC José Emilio Bettiol Neto
  • 2. Introdução Classificação Botânica família: Rosácea; subfamília: Prunoidea; gênero: Prunus; espécies: P. davidiana, P. kansuensis e P. mira (porta-enxertos chineses, primeira tb ornamental) P. persica cultivares comerciais variedades botânicas: Vulgaris: maioria dos cultivares comerciais; Nucipersica: nectarinas Platicarpa: pêssegos chatos ou “peentoo”.
  • 3. INTRODUÇÃO Pessegueiros são plantas de clima temperado, portanto, período de repouso hibernal (frio) para que as plantas possam vegetar e frutificar normalmente.
  • 4. Introdução Área : 2.600 ha Itapeva Avaré Bragança Pta Campinas 85% da produção mesa Fonte: CATI/Lupa 2009
  • 5. Aspectos climáticos 1) Frio Quantidade de horas de frio < 7,2 oC Unidades de hora de frio
  • 6. Umidade Relativa • Alta Umidade Relativa: doenças e qualidade dos frutos Geadas • Evitar baixadas • Colocar variedades de brotação + precoce em lugar + alto Ventos • Causam ferimentos e quebra de galhos • Usar quebra ventos
  • 7. Temperatura • Verão quente favorece a qualidade dos frutos • Excesso de insolação causa queimadura dos frutos Solos • Profundos e bem drenados • Solos com excesso de umidade
  • 8. 4. Instalação do Pomar 4.1 - Sistema de Plantio Áreas planas, solo bem estrutura, com boa drenagem - quadrado - retangular Áreas com topografia levemente ondulada (12 % declividade) - Curvas de níveis
  • 9. 4.2 – Preparo do Terreno - Limpeza do terreno - Aração - Calagem – análise do solo - Calcário magnesiano ou dolomítico - Gradagem
  • 10. 4.3 – Plantio - Densidade de Plantio 6,0 x 4,0 m ou 5,5 x 3,5 ou 5 x 3 – Condução em Vaso 7,0 x 2,0 - 6 x 1,75 - 5,0 x 2,0 – Condução em “Y” - Abertura da Cova - Tamanho: 50 x 50 x 50 cm (abertura 60 - 30 dias antes do plantio) - Adubação das covas: - 10 – 15 Kg de esterco de curral curtido; - 0,5 a 1,0 Kg de calcário; - 200 g de superfosfato simples; - 60 g de óxido de potássio;
  • 11. - Época de Plantio Raiz Nua: junho-julho Raiz de Torrão: de agosto a dezembro - Cuidados no plantio dias com pouco insolação - nublados bacia de 60 cm de diâmetro cobertura morta e boa irrigação
  • 12. 4.4 – PODA 4.1 – Tipos de Podas - Poda de Formação - Poda de Produção - Poda de Verde - Poda de Renovação
  • 13. Poda de formação Realizada nos dois primeiros anos Tem por finalidade propiciar à planta uma altura de tronco e uma estrutura de ramos adequadas à exploração. Depende do tipo de condução vaso “Y”
  • 14. Poda de formação • Vaso c/ 4 pernadas formados a 40 cm de altura (6 x 4 m) • “Y” para espaçamento 6 x 2 m • Arqueamentos no 1o e 2o ano
  • 15. Poda de frutificação • Época: final de inverno (intumescimento das gemas) • Órgão principal de frutificação: ramos mistos •Seleção dos ramos mistos: eliminar os doentes, secos, voltados para o interior, muito baixos e o excesso de ramos • Encurtamento dos remanescentes
  • 16. Poda verde • Retirada dos ladrões durante o verão • Facilita posteriormente a poda de inverno • Evita perda de energia pela planta • Favorece a formação de ramos mistos a partir dos ladrões
  • 17. Poda de Renovação Recuperar árvores mal conduzidas, debilitadas ou intensamente atacadas por pragas e/ou doenças.
  • 18. 4.5 - Raleio Objetivos - Aumentar o tamanho dos frutos - Melhorar a coloração e qualidade - Reduzir a quebra de galhos - melhorar vigor da árvore - Evitar a produção alternada - Aumentar a eficiência dos tratamentos fitossanitários
  • 19. Época ideal do Raleio - Quando os frutos apresentarem em torno de 2 cm de diâmetro Como fazer o raleio? -Manualmente deixando-se um espaço de 8 a 10 cm entre frutos - Raleantes químicos: ANA, GA3, Ethefon (efeito hormonal)
  • 20. 4.6 -Adubação • Em função da Análise Solo e Foliar • Matéria orgânica e fósforo: um mês antes da poda (incorporados) • Nitrogênio e Potássio: em cobertura durante as águas • Cuidado: excesso de N
  • 21. Classificação dos Cultivares de acordo com o ciclo Florada – Maturação dos Frutos Ciclo (dias) Ultraprecoce < ou = 74 Bem precoce - Tropical 75 a 90 - Flordaprince Precoce - Jóia 1, 2, 3, 4 e 5 91 a 120 - Ouromel 2 e 3 - Dourado 1 e 2 - Aurora 1 e 2 - Régis - Centenário
  • 22. Classificação dos Cultivares de acordo com o ciclo Florada – Maturação dos Frutos Cultivares Ciclo (dias) Mediano - Talismã 121 a 150 - Ouromel - Canário - Cristal Tardio - Natal 151 a 180 - Biuti Bem Tardio - Arlequim > ou = 181 - Momo - Bolão
  • 23. Principais pragas e doenças Ação desses agentes (insetos, fungos, bactérias vírus, nematóides): • Depreciação frutos (qualidade e preço); • Aumento custos de produção; • Inviabilização do cultivo. Fonte: Bettiol Neto, J.E., 2009; Fotos: Chagas, E.A., 2007.
  • 24. Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) Praga quarentenária: problema exportação; Adulto (7 mm): desenho característico asas; Larvas alimentam-se da polpa e completam o ciclo no solo; Ciclo f(temperatura): de 26 a 30 dias (25 a 26ºC). Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
  • 25. Mosca-das-frutas - Controle Monitorar fruteiras silvestres; Iscas tóxicas e/ou armadilhas (1 mosca/armadilha/semana); Eliminar frutos temporões; Eliminar frutos caídos ou refugados; Ensacamento de frutos; Químico. Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009 e Chagas, E.A., 2007.
  • 26. Cochonilha-branca (Pseudaulacaspis pentagona) Origem asiática; Ataca grande variedade de plantas lenhosas; Danifica troncos, ramos, folhas e frutos; No Brasil, em f(condições climáticas e ausencia de IN), ocorre em todo território; Adulto 0,8 a 0,9 mm X 1,2 a 1,3 mm e protegida por carapaça; Fertilização 3 semanas após fixação ninfas; Oviposição 14 a 16 dias após acasalamento (20 a 26ºC) durante 7 a 9 dias; Dispersão: vento, ninfas, partes vegetativas planta, roupas, frutos embalagens, etc. Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
  • 27. Cochonilha-são-josé (Quadraspidiotus perniciosus) Originária da China; Ataca grande variedade de plantas (700 hospedeiras); Praga quarentenária: problemas para exportação. Danifica troncos, ramos e frutos; Nos frutos: manchas avermelhadas ao redor da cochonilha, deformações e quedas; Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009 e Fontes, J.F., 2003.
  • 28. Cochonilhas - Controle Ninfas caminhadoras são mais suscetíveis; Fêmeas adultas protegidas por carapaça; Baixa eficiência do controle químico; Eliminar ramos infestados; Expor cochonilhas (escovamento ramos); Biológico: Encarsia berlesei (encertídeo) Encarsia berlesei. Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
  • 29. Grafolita (Grapholita molesta) Originária do Japão ou Norte da China; Ataca grande variedade de plantas frutíferas (pera, marmelo, maçã, nespera, etc); No Brasil: principalmente SP, MG, PR, SC, RS; Adultos: mariposas de 6 a 7 mm; Lagartas 4 a 14 mm, atacam ramos (galerias) e frutos (serragem); Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Salles, L.A.B., 2003 e Chagas, E.A., 2008.
  • 30. Grafolita - Controle Químico: à tarde ou final do dia – vôo, acasalamento e postura; Monitoramento: armadilhas - 1 a 2/ha; Com suco: 20 mariposas/armadilha/semana; Com feromonio: 30 mariposas/armadilha/semana Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
  • 31. Pulgões (Brachycaudus scwartzi e Myzus persicae) Presentes em diversas espécies vegetais; Formas aladas e não aladas; Mais frequentes em brotações; Viveiros: podem comprometer formação e desenvolvimento de mudas; Encarquilhamento: confusão com crespeira verdadeira (fungo). Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Salles, L.A.B., 2003 e Chagas, E.A., 2007.
  • 32. Pulgões - Controle Químico: preferencialmente no início da infestação (folhas enroladas). Biológico: IN – joaninhas, dolicopodídeos, crisopídeos, etc. Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
  • 33. Ácaros (Tetranychus urticae e Panonychus ulmi) Rajado: 1 x 0,6 mm – corpo oval, verde amarelado; Vermelho: 0,5 x 0,4 mm - corpo arredondado, vermelho escuro; Vivem em colonia, face inferior da folha, várias gerações até queda das folhas; Amarelecimento ao longo da nervura central e bronzeamento das folhas; Geralmente, insetidas usados no controle de outras pragas reduzem incidência. Tetranychus urticae Panonychus ulmi Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
  • 34. Gorgulho-do-milho (Sitophilus zea mays) Praga cosmopolita, principalmente em produtos armazenados; Praga potencial: região Pelotas – presente em 8% frutos caídos e 6% planta; Danos: queda de frutos, má formação e infecções (podridão parda), etc. Presentes em pessego, ameixa, marmelo e macieira. Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
  • 35. Gorgulho-do-milho - Controle Químico: produtos recomendados para grafolita apresentam certa eficiência; Dificuldades: ataque coincide com pré-colheita e colheita, baixa probabilidade do inseticida atingir a base do fruto e baixo; Metabolismo respiratório do inseto. Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Foto: Fontes, J.F., 2003.
  • 36. Escolito (Scolytus rugulosus) Besouros adultos: 2 a 2,50 mm, marrom-escuro a preto; Galerias: femeas e larvas; Mínimo de duas gerações anuais; Impeden circulação seiva e favorecem infecções; Mais frequentes em plantas debilitadas. Fonte: Salles, L.A.B, 2003; Foto: Web, 2009.
  • 37. Escolito - Controle Químico: f(forma de aplicação) – alcançar interior dos ramos. Poda, remoção e eliminação de ramos atacados. Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
  • 38. Podridão-parda (Monilinia fructicola) Problemática desde floração até pós-colheita; Infecção: favorecida por ferimentos (insetos, granizo, danos mecanicos, etc) Floração: botões florais e flores pardos e murchos; Lesões: ramos e frutos; Frutos mumificados: fonte de inóculo; Sintomas iniciais: manchas pardas, pequenas e circulares; Químico: tratamento de inverno; Poda: remoção e eliminação de partes infectadas; Monitoramento constante: eliminação de focos. Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Fotos: Fortes, J.F., 2003.
  • 39. Ferrugem (Tranzchelia discolor) Doença principalmente foliar; Desfolhamento constante: redução vida útil do pomar; Favorecida por temperaturas e umidade elevadas; Face inferior – manchas amarelo ferruginosas; Face superior – amarelo pálida. Controle: principalmente químico. Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Fotos: Bettiol Neto, J.E., 2009.
  • 40. Antracnose (Glomerella cingulata) Problemática desde floração até pós-colheita; Infecção: favorecida por ferimentos (insetos, granizo, danos mecanicos, etc), Umidade e temperaturas altas; Período crítico: da floração a frutos com 50 mm; Frutos: mancha (1 mm) marrom clara, passando a alaranjada (centro); Controle: Químico: desde a floração; Eliminação de ramos e frutos atacados. Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Fotos: Fortes, J.F., 2003.
  • 41. Sarna (Cladosporium carpophilum) Ataca ramos, flores e frutos (manchas verdes oliva) Queda de frutos pequenos e manchas e rachaduras em frutos desenvolvidos; UR elevada e temperatura de 20 a 25°C favorecem a doença. Controle: Químico: desde a queda das sépalas; Podas. Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Fotos: Fortes, J.F., 2003.
  • 42. Crespeira-verdadeira (Taphrina deformans) Ataca ramos, botões florais, flores, folhas e frutos; Maiores danos nas folhas e em regiões com primavera fria; Sintomas: Espessamento, encrespamento, amarelecimento e queda prematura das folhas = enfraquecimento da planta = menor produção e vida útil; Baixas temperaturas e alta umidade relativa favorecem doença. Controle: Químico: preferencialmente, no inchamento das gemas; Podas. Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Foto: Chagas, E.A., 2007.
  • 43. Cancros (Phosmopsis amygdali ) Ataca grande n°espécies, necessita de lesões: ramos (mais comum e danosos) e folhas; Formam cancros e morte na porção superior á lesão, cor marrom avermelhada, murchamento folhas (bandeirolas); UR elevada e 27 a 29°C favorecem fungo. Controle: Químico: preferencialmente, durante queda das folhas; Podas. Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Fotos: Fortes, J.F. , 2003.
  • 44. Cancros (Botryosphaeria dothidea (2)) Ataca grande n°espécies(ramos e troncos, lesionados ou não – estômatos e lenticelas); morte dos ramos; exudação = gomose (= outros fatores). Controle: Químico: tratamento inverno; Podas. Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Foto: Fortes, J.F. , 2003.
  • 45. Bactérias Bacteriose (Xanthomonas arboricola) Freqüente regiões quentes e úmidas (RS, SC, PR e SP); Nas folhas: manchas pardas e aquosas, folhas perfuradas e desfolha precoce; Nos ramos: rachaduras; Nos frutos: perda valor comercial. Controle: Material de propagação sadio; Tratamento inverno; Escolha local implantação pomar; nutrição equilibrada. Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M. 2003; Fotos: Chagas, E.A., 2007 e Castro, L.A.S. de, 2003.
  • 46. Nematóides Nematóide-das-galhas (Meloidogyne spp) Principais espécies: M. javanica, M. incognita, M. arenaria e M. hapla. Grande diversidade de hospedeiros alternativos; Formação de galhas nas raízes, enfraquecimento das plantas, redução da produtividade, desfolhamento precoce, declínio prematuro e morte das plantas. Controle: Mudas sadias; Rotação de culturas (mín. 2 anos); Uso de porta-enxertos resistentes; Químico: antieconômico Fonte e Foto: Gomes, C.B., 2003.
  • 47. Nematóides Nematóide das lesões (Pratylenchus spp) Principais espécies: P. penetrans e P. vulnus. Afetam estabelecimento, crescimento e longevidade do pomar. Causam lesões necróticas nas raízes, degenerando o sistema radicular, predispondo infecções secundárias. Fonte: Gomes, C.B., 2003; Foto: Web, 2009.
  • 48. Considerações finais Desenvolvimento de cultivares resistente a médio e longo prazo; Dependência de produtos químicos; Consumidor cada vez mais exigentes; Visão diferenciada dos produtores: prioridade qualidade produto e meio ambiente; Tratamento fitossanitário: produtos registrados, justificativa técnica, equipamentos seguros e devidamente regulados, capacitação/saúde e proteção do aplicador; destino embalagens. Mercado externo: limites residuais – Codex Alimentarius FAO-OMS; Exemplos: pêssego – 2 mg/kg de dimetoato; ameixa 0,5 mg/kg.
  • 49. OBRIGADO PELA ATENÇÃO! PqC José Emílio Bettiol Neto IAC/Centro APTA Frutas bettiolneto@iac.sp.gov.br