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Ferramentas de
coleta de dados
PUC-RIO / CCEPUC-RIO / CCE
Pós-graduação em Ergodesign de InterfacesPós-graduação em Ergodesign de Interfaces
20132013
LUIZ AGNERLUIZ AGNER
Plano de aulaPlano de aula
 Atividade em gruposAtividade em grupos
 O que é uma pesquisaO que é uma pesquisa
 Elementos do método científicoElementos do método científico
 Epistemologia do trabalho científicoEpistemologia do trabalho científico
 Pesquisa em ergonomia e em usabilidadePesquisa em ergonomia e em usabilidade
 Passos de uma pesquisaPassos de uma pesquisa
 Objetivos, problema e hipóteseObjetivos, problema e hipótese
 AmostragemAmostragem
 Ferramentas de coleta de dadosFerramentas de coleta de dados
 QuestionáriosQuestionários
 QUIS – Usabilidade e satisfaçãoQUIS – Usabilidade e satisfação
 Atividade em grupos: questionárioAtividade em grupos: questionário
Atividade em gruposAtividade em grupos
 DEFINIR em uma frase os conceitos de:DEFINIR em uma frase os conceitos de:
 CiênciaCiência
 PesquisaPesquisa
 Dados e informaçãoDados e informação
 ConhecimentoConhecimento
 Senso comumSenso comum
 TécnicaTécnica
 HipóteseHipótese
 TeoriaTeoria
 Método de pesquisaMétodo de pesquisa
 Técnica de pesquisaTécnica de pesquisa
 Ferramenta de coleta de dadosFerramenta de coleta de dados
Princípios do DesignPrincípios do Design
Centrado no UsuárioCentrado no Usuário
 Foco nos usuários e tarefasFoco nos usuários e tarefas
 Coletar de modo sistemático dadosColetar de modo sistemático dados
estruturados e requisitos de uso.estruturados e requisitos de uso.
 Observações empíricas do usoObservações empíricas do uso
 Testes com protótipos de baixa, média eTestes com protótipos de baixa, média e
alta fidelidade.alta fidelidade.
 Projeto iterativoProjeto iterativo
 O produto é desenhado, testado eO produto é desenhado, testado e
modificado, repetidamente.modificado, repetidamente.
Ciclo de vida + U.C.D.Ciclo de vida + U.C.D.
Ciclo de vida + U.C.D.Ciclo de vida + U.C.D.
 ConceitoConceito
 Objetivos; perfis de usuários; personasObjetivos; perfis de usuários; personas
 Entrevistas, estudo de campo, análise da tarefaEntrevistas, estudo de campo, análise da tarefa
 DesignDesign
 Walkthroughs; aval. heurísticasWalkthroughs; aval. heurísticas
 Entrevistas, focus groups, card sortingEntrevistas, focus groups, card sorting
 DesenvolvimentoDesenvolvimento
 Avaliações heurísticas; testes de usabilidadeAvaliações heurísticas; testes de usabilidade
 LançamentoLançamento
 Testes de usabilidade, questionários,Testes de usabilidade, questionários,
entrevistas, observações de campo.entrevistas, observações de campo.
Exemplo de requisitosExemplo de requisitos
 Todas as páginas devem carregar em atéTodas as páginas devem carregar em até
5 segundos5 segundos
 Usuários devem se registrar no site antesUsuários devem se registrar no site antes
de comprarde comprar
 O site deve estar disponível em Inglês,O site deve estar disponível em Inglês,
Português e EspanholPortuguês e Espanhol
 Os usuários não precisarão de treinamentoOs usuários não precisarão de treinamento
 O site deve possuir apelo para diversosO site deve possuir apelo para diversos
perfis demográficosperfis demográficos
Para que pesquisar?Para que pesquisar?
 Adquirir conhecimento;Adquirir conhecimento;
construir uma porção do saber.construir uma porção do saber.
 Confronto entre dados, asConfronto entre dados, as
evidências, as informaçõesevidências, as informações
coletadas sobre determinadocoletadas sobre determinado
assunto e o conhecimentoassunto e o conhecimento
acumulado a respeito dele.acumulado a respeito dele.
Objetivos da pesquisaObjetivos da pesquisa
1.1. Resolver problemas práticosResolver problemas práticos
2.2. Gerar teoriasGerar teorias
3.3. Avaliar teorias existentesAvaliar teorias existentes
A maneira de testar a validade de umaA maneira de testar a validade de uma
afirmação é submetê-la a exameafirmação é submetê-la a exame
empírico.empírico.
Pensar como cientistaPensar como cientista
1.1. Pensar a realidade criticamentePensar a realidade criticamente
2.2. Usar a evidência empíricaUsar a evidência empírica
3.3. Ter raciocínio lógicoTer raciocínio lógico
4.4. Ter atitude céticaTer atitude cética
(questionamento constante de(questionamento constante de
crenças e conclusões).crenças e conclusões).
Problemas da ciênciaProblemas da ciência
1.1. Conhecimento indutivo é incompleto.Conhecimento indutivo é incompleto.
2.2. Muita ênfase na lógica e matemática.Muita ênfase na lógica e matemática.
3.3. Pressupõe que todos os fenômenosPressupõe que todos os fenômenos
têm causas.têm causas.
4.4. Confiança na percepção doConfiança na percepção do
pesquisador.pesquisador.
5.5. Todo fenômeno deve ser perceptível,Todo fenômeno deve ser perceptível,
classificável e mensurável.classificável e mensurável.
6.6. É poderosa ferramenta de convicção.É poderosa ferramenta de convicção.
 Mas há outras: aceitação da autoridade,Mas há outras: aceitação da autoridade,
Epistemologia científicaEpistemologia científica
 O pressuposto ontológico coloca a
questão sobre “qual é a natureza da
realidade?”
 O pressuposto epistemológico pergunta
“como sabemos o que sabemos?”.
“Qual a relação entre o pesquisador e o
objeto pesquisado?
Epistemologia científicaEpistemologia científica
 Pressupostos ontológicos e de
natureza humana que representam o
ponto de vista do pesquisador
sobre o mundo.
 A perspectiva epistemológica do
pesquisador vai orientar a escolha do
método, metodologia e técnicas
de uma pesquisa.
Correntes principaisCorrentes principais
 3 correntes das Ciências Sociais
no séc. XX
 Positivismo lógico
 Estruturalismo
 Materialismo dialético
Positivismo lógicoPositivismo lógico
 Surgiu na primeira metade do séc. XIX
 Teoria evolucionista de Darwin; teoria
da formação do sistema solar (E. Kant
& Laplace)
 Fé absoluta no poder da investigação
experimental
 Atração pelos métodos empíricos
 Técnicas das ciências naturais devem
ser aplicadas às ciências sociais.
Positivismo lógicoPositivismo lógico
Auguste Comte (1798-1857) Herbert Spencer (1820 – 1903)
Positivismo lógicoPositivismo lógico
 Uma proposição é significativa quando
verificável e provável a partir da
experiência.
 Uma proposição é significativa se for
tautológica *
(como a matemática e as leis da lógica).
 São descartadas a filosofia, a ética, a
teologia e a estética, pois não
cumprem estas condições.
* Um sistema é tautológico quando não apresenta saídas à sua própria
lógica interna.
EstruturalismoEstruturalismo
Claude Lévi-Strauss
(1908 — 2009)
EstruturalismoEstruturalismo
Conceito básico:
Estrutura social – correspondia àquilo que
não pode ser observado, mas apreendido
pela interpretação científica.
A sociedade funciona como um modelo, de
acordo com as regras intrinsecamente
coerentes e válidas, cujo entendimento
escapava ao senso comum.
EstruturalismoEstruturalismo
Estrutura social – esse conceito já foi
utilizado pelos funcionalistas, mas que
correspondia , para eles , à organização
de dados empíricos, estabelecendo-se,
assim, uma correspondência entre os
fenômenos observáveis e a estrutura da qual
faziam parte.
Ideia é de elementos não visíveis na
construção de um edifício.
O objetivo da Ciência seria identificar as estruturas
invisíveis.
EstruturalismoEstruturalismo
• Nega a realidade como algo singular
• Rejeita o império da experiência sensível
• Considera insignificante o estudo dos fatos
isolados
• Considera a relação cultura-indivíduo
• Usa o conceito de inconsciente
• Alternativa para o Positivismo
• Problemas: Excesso de pessimismo;
Não considera a História
EstruturalismoEstruturalismo
Roland Barthes
Estudo das narrativas
Semiótica
Ferdinand de
Saussure
Linguística, Semiótica
EstruturalismoEstruturalismo
Louis Althusser
(1918 — 1990)
Jean William Fritz Piaget
(1896 — 1980)
Materialismo dialéticoMaterialismo dialético
Karl Marx (1818 — 1883)
Friedrich Engels (1820-1895)
Materialismo dialéticoMaterialismo dialético
PRINCÍPIOS:
1 – Conexão universal
Todos os fenômenos da natureza são
interconectados e determinados
mutuamente.
2 – Movimento permanente e
desenvolvimento
Tudo está em movimento. A sua fonte são as
contradições internas dos objetos e
Materialismo dialéticoMaterialismo dialético
LEIS:
1 – Unidade e luta dos contrários
Ex.: o átomo; o ímã; o capitalismo
2 – Transformação da quantidade em
qualidade. Ex: água fervendo
3 – A negação da negação
O desenvolvimento está ligado à morte do
velho e ao nascimento do novo.
Resumo: 2 grandesResumo: 2 grandes
abordagens da ciênciaabordagens da ciência
1. Quantitativa
2. Qualitativa
QuantitativaQuantitativa
1. Formulação de hipóteses,
2. definições operacionais de variáveis,
3. quantificação nas modalidades de coleta de
dados e de informações,
4. utilização de tratamentos estatísticos.
Os critérios de cientificidade são a verificação, a
demonstração, os testes e a lógica matemática.
QualitativaQualitativa
1. Não emprega instrumentos estatísticos como
base para a análise.
2. busca descrever a complexidade de
determinado problema – não envolvendo
manipulação de variáveis ou estudos
experimentais.
3. busca levar em consideração todos os
componentes de uma situação e suas
interações e influências recíprocas, numa
visão holística.
QualitativaQualitativa
 Objeto de estudo: as situações complexas
ou bastante particulares
 descreve melhor a complexidade dos
problemas.
OBS.: há possibilidade de aporte do
potencial do método quantitativo ao método
qualitativo.
Pesquisa em ergonomiaPesquisa em ergonomia
• Ergonomia é uma disciplina científica que
trata da interação entre os homens e a
tecnologia.
• Segundo MORAES & MONT´ALVÃO (1998),
o objeto da Ergonomia – seja qual for a sua
linha de atuação ou as estratégias e
métodos que utiliza – é o homem no seu
trabalho trabalhando.
Pesquisa em ergonomiaPesquisa em ergonomia
• O homem como ser integral
• Valorização do trabalho como agir humano
• Contra a alienação do trabalhador
• Gerar conhecimento atuante e reformador
• Transformação do homem e da sociedade
• Livre expressão da atividade criadora
• Superação dos limites da natureza pela
espécie humana
(MORAES e MONTALVÃO)
Pesquisa em usabilidadePesquisa em usabilidade
A ideologia da usabilidade representa a
crença em direitos do ser humano:
• o direito a ser superior à tecnologia;
• o direito ao empoderamento (os usuários devem
compreender o que está acontecendo e devem
poder controlar o computador e seus resultados);
• o direito à simplicidade (os usuários devem
encontrar seu caminho nos sistemas, sem esforços
cognitivos demasiados); e
• o direito a ter seu tempo pessoal respeitado.
Pesquisa em usabilidadePesquisa em usabilidade
Segundo NIELSEN (2004), existem dois tipos
principais de pesquisas com usuários:
• a pesquisa quantitativa (estatísticas) e
• a pesquisa qualitativa (insights).
A pesquisa qualitativa apresenta melhores
resultados. Além disso, estudos quantitativos
são reducionistas demais para serem úteis e
podem gerar interpretações enganosas.
Pesquisa em usabilidadePesquisa em usabilidade
• O benefício dos estudos quantitativos seria
que eles reduzem uma situação complexa a
um número – fácil de ser compreendido e
discutido.
• Mas é um erro acreditar que a pesquisa
estatística seria de algum modo mais
científica ou crível do que os insights de
ensaios observacionais qualitativos.
Pesquisa em usabilidadePesquisa em usabilidade
• A pesquisa em usabilidade de interfaces não
é a mesma coisa que a ciência médica; os
estudos etnográficos seriam a sua analogia
mais próxima no campo das ciências
tradicionais.
• Os estudos sobre interfaces e usabilidade
são conceituais e dependem da
compreensão sobre o comportamento
humano.
Pesquisa em usabilidadePesquisa em usabilidade
• Questões que são tão específicas, a ponto
de uma fórmula estatística poder resumi-las,
são irrelevantes para o Design de interfaces.
• O emprego de estatísticas pode levar a
análises simplistas, resultados aleatórios ou
mensurações distorcidas.
Passos de uma pesquisaPassos de uma pesquisa
1. observações preliminares;
2. problema;
3. fundamentação teórica;
4. amostragem;
5. instrumentos;
6. coleta de dados;
7. organização dos dados;
8. análise, inferências e conclusões.
Problema de pesquisaProblema de pesquisa
 O problema é uma questão não resolvida,
algo para o qual vai-se buscar uma resposta,
através de pesquisa.
 Pode estar referido a alguma lacuna
epistemológica ou metodológica percebida, a
alguma dúvida quanto à sustentação de uma
afirmação geralmente aceita, à necessidade
de pôr à prova uma suposição, a interesses
práticos ou à vontade de compreender e
explicar uma situação do cotidiano
Problema: exemploProblema: exemplo
 “O portal IBGE é um site emblemático para
os serviços de governo eletrônico (e-Gov).
Publica informações estatísticas que
embasam políticas e ações sociais do
Estado e da sociedade civil. Porém, segundo
o próprio IBGE, os usuários do portal têm
dificuldades em encontrar as informações
disponibilizadas. Isto se configura num
problema de usabilidade de interfaces e de
Arquitetura de Informação.”
Hipótese de pesquisaHipótese de pesquisa
 é uma suposição que se faz na tentativa de
explicar o que se desconhece.
 a hipótese pode ser a suposição de uma
causa ou de uma lei destinada a explicar
provisoriamente um fenômeno, até que
apareçam fatos que a contradigam ou a
reafirmem.
Hipótese: exemploHipótese: exemplo
 “Devido a sua alta complexidade
informacional, a Arquitetura de Informação
do portal IBGE não espelha as expectativas
dos usuários. Isto dificulta o acesso de
pesquisadores e de cidadãos comuns, que
não conhecem previamente a estrutura de
produção e divulgação das pesquisas do
IBGE, gerando problemas de
encontrabilidade de informações. O fato está
em desacordo com princípios nacionais e
internacionais aceitos para os portais de
governo eletrônico (e-Gov).”
Objetivos da pesquisaObjetivos da pesquisa
 Geral
 Específicos
 Operacionais
Objetivos: exemplosObjetivos: exemplos
 Geral
– Contribuir para o aprimoramento do portal IBGE e do e-Gov,
levando em consideração questões práticas relacionadas à
usabilidade e à Arquitetura de Informação.
 Específicos
- Relacionar as recomendações de usabilidade e de
Arquitetura de Informação estudadas com as recomendações
gerais para portais de e-Gov, visando a transparência do
Estado e a inclusão digital.
- Gerar uma contribuição para a linha de pesquisa de
Ergonomia e Usabilidade de Interfaces Humano-Computador
do programa de Pós-graduação em Design da PUC-Rio.
Objetivos: exemplosObjetivos: exemplos
• Operacionais
– Aprofundar referências teóricas em Interação Humano-
Computador (IHC) e Arquitetura de Informação.
– Levantar as necessidades, opiniões e sugestões de usuários em
relação à Arquitetura de Informação do portal IBGE, a partir de
testes.
– Explicitar dificuldades e constrangimentos dos usuários no
referido portal quanto a aspectos ergonômicos das interfaces.
– Aplicar técnicas de pesquisa para levantamento de dados
qualitativos.
– Observar representantes do público-alvo do portal e registrar
seu comportamento e opiniões durante a interação com a
interface avaliada.
AmostragemAmostragem
Principais tipos de pesquisas:
• PESQUISAS CENSITÁRIAS
Coletam informações sobre TODAS as
unidades da população.
• PESQUISAS POR AMOSTRA
Coletam informações sobre uma parte da
população.
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
Processo de Amostragem:
• consiste em selecionar parte de uma
população para estudo, de modo que
seja possível generalizar os resultados
para toda a população.
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
AmostragemAmostragem
Exemplos: pesquisas censitárias:
• Censo Demográfico (2010)
• Censo Agropecuário (2006)
• Munic (2011)
• Estadic (2012)
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
AmostragemAmostragem
Exemplos: pesquisas amostrais
• Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios
(PNAD) e seus Suplementos.
• Pesquisa Mensal de Emprego (PME).
• Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF).
• Pesquisa Anual de Comércio (PAC).
• Pesquisa Mensal de Comércio (PMC).
• Pesquisa Industrial Anual (PIA).
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
AmostragemAmostragem
Pesquisas amostraisPesquisas amostrais
VANTAGENS:
• Custo menor.
• Velocidade maior.
• Precisão controlada.
• Redução da carga de coleta sobre
unidades da população.
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
Censos x amostrasCensos x amostras
Por quê não fazer sempre pesquisa
por amostragem e esquecer o Censo?
• Há ocasiões onde a natureza da
informação faz com que o Censo seja
não apenas desejável, mas essencial:
– Eleições;
– Pequenas populações.
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
AmostrasAmostras
Características desejáveis:
• Capacidade de generalizar estimativas da
amostra para toda a população.
• “Imparcialidade”.
• Menor erro amostral possível, dado o custo,
tempo e restrições operacionais.
• Capacidade de medir a precisão das
estimativas.
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
Tipos de amostrasTipos de amostras
• Probabilísticas
• Não probabilísticas
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
Amostra probabilísticaAmostra probabilística
• Cada unidade da população tem
probabilidade positiva de ser incluída na
amostra, e esta probabilidade pode ser
calculada.
• Amostra extraída por algum método de
seleção aleatória (ao acaso, por sorteio).
• Probabilidades de seleção incorporadas na
obtenção de estimativas para população.
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
Amostra nãoAmostra não
probabilísticaprobabilística
Amostras que não satisfazem esses critérios:
• Podem não permitir generalizar inferências
para a população.
• Exemplos:
• amostras de conveniência
• amostras de voluntários
• amostras intencionais (de "corte”)
• amostras por cotas
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
Amostra intencionalAmostra intencional
Amostra não probabilística subordinada
a objetivos específicos do pesquisador.
Exemplo: estudantes entre 15 e 18 anos
usuários de smartphones na Zona Sul
da cidade do Rio de Janeiro.
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
Amostras probabilísticasAmostras probabilísticas
• Amostra Aleatória Simples (AAS)
• Amostra Sistemática (AS)
• Amostra Estratificada (AE)
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
Amostra aleatóriaAmostra aleatória
simples (AAS)simples (AAS)
• Processo de amostragem consistindo em
selecionar n unidades distintas de um
cadastro ou lista com N unidades tal que:
1.todas as amostras (de tamanho n) têm igual
chance de seleção;
2. as unidades são selecionadas sem
repetição (sem reposição); e
3. as unidades têm chance igual a n/N de
pertencerem à amostra.
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
Amostra aleatóriaAmostra aleatória
simples (AAS)simples (AAS)
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
• Tamanho do universo
(população ou cadastro):
N = 36.
• Tamanho da amostra:
n = 9 (amostra=azuis).
• Probabilidade de uma
unidade qualquer
pertencer à amostra: 9/36
= 1/4.
Amostra sistemática (AS)Amostra sistemática (AS)
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
• Consiste em selecionar uma unidade a cada
K
unidades de um cadastro, começando de uma
partida aleatória (sorteada).
• Unidades selecionadas sem reposição (sem
repetição);
• Unidades têm a mesma chance de serem
selecionadas (1/K).
• Esquema usado nos Censos Demográficos.
Amostra sistemáticaAmostra sistemática
(N=36, K=4, n=9, partida A=4)
Amostra sistemáticaAmostra sistemática
(N=36, K=3, n=12, partida A=2)
Amostra estratificadaAmostra estratificada
É o processo de amostragem que
requer:
• Dividir a população em grupos (mais)
homogêneos chamados estratos;
• Selecionar amostras independentes
em cada um dos estratos;
• Estimar parâmetros para cada estrato;
• Agregar estimativas para o conjunto
da população.Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
Amostra estratificadaAmostra estratificada
• População é dividida em 2 ou mais
grupos de acordo com alguma
característica.
• Retira-se uma amostra aleatória
simples (ou outro tipo) em cada
estrato.
• As amostras são combinadas em uma
amostra total.
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
Amostra estratificadaAmostra estratificada
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
Amostra estratificadaAmostra estratificada
• Amostragem estratificada mais
eficiente que AAS de igual tamanho.
• AES requer cadastro com variável(is)
para estratificação.
• Estratificação é quase sempre usada
nas pesquisas amostrais para garantir
obtenção de amostras nos domínios de
interesse.
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
RegistrosRegistros
administrativosadministrativos
• Informações obtidas com finalidade de gestão
e controle, geralmente por instituições
públicas
ou empresas.
• Dão origem a bases de dados ou cadastros.
Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
Ferramentas de coletaFerramentas de coleta
de dados em IHCde dados em IHC
 QuestionáriosQuestionários
 EntrevistasEntrevistas
 Card sortingCard sorting
 Análise da TarefaAnálise da Tarefa
 Lista de desejos/necessidadesLista de desejos/necessidades
 Grupos de FocoGrupos de Foco
 Observações de campoObservações de campo
 Testes de usabilidadeTestes de usabilidade
QuestionárioQuestionário
 É uma sequência de perguntasÉ uma sequência de perguntas
 As questões e como perguntá-lasAs questões e como perguntá-las
são os fatores mais críticos.são os fatores mais críticos.
 Pode atingir grande número dePode atingir grande número de
pessoas:pessoas:
 Análise quantitativa/estatísticaAnálise quantitativa/estatística
 Em IHC, pode ser uma pesquisa emEm IHC, pode ser uma pesquisa em
si ou um complemento de outrasi ou um complemento de outra
(p. ex.: card sort ou teste).(p. ex.: card sort ou teste).
Questionários na IHCQuestionários na IHC
 Quando usá-los?Quando usá-los?
 Principais fatoresPrincipais fatores
 Como criar e distribuirComo criar e distribuir
 Análise e interpretaçãoAnálise e interpretação
Questionários:Questionários:
quando usarquando usar
 PRODUTO NOVO:PRODUTO NOVO:
 Identificar população de usuáriosIdentificar população de usuários
 Descobrir necessidades e desejosDescobrir necessidades e desejos
 Como desempenham as tarefasComo desempenham as tarefas
Questionários:Questionários:
quando usarquando usar
 PRODUTO EXISTENTE:PRODUTO EXISTENTE:
 Características da população deCaracterísticas da população de
usuáriosusuários
 Forças e fraquezas do produtoForças e fraquezas do produto
existenteexistente
 Como este produto é usado hojeComo este produto é usado hoje
Questionários:Questionários:
fatores de sucessofatores de sucesso
 Tendenciamento nas respostasTendenciamento nas respostas
(bias)(bias)
 Respostas socialmente desejáveisRespostas socialmente desejáveis
 Prover anonimatoProver anonimato
 Evitar perguntas sensíveisEvitar perguntas sensíveis
 Taxa de respostaTaxa de resposta
 Somente alguns responderãoSomente alguns responderão
 Taxa de até 20%Taxa de até 20%
 Há algumas dicas para melhorar aHá algumas dicas para melhorar a
taxa de resposta.taxa de resposta.
Questionários:Questionários:
fatores de sucessofatores de sucesso
 Como melhorar a taxa de resposta:Como melhorar a taxa de resposta:
 Incluir carta personalizadaIncluir carta personalizada
 Reduzir perguntas abertasReduzir perguntas abertas
 Ser curtoSer curto
 Atraente e de fácil compreensãoAtraente e de fácil compreensão
 Facilitar o retorno do questionárioFacilitar o retorno do questionário
 Oferecer pequena recompensaOferecer pequena recompensa
 Contatar não-respondentes deContatar não-respondentes de
modo diferenciadomodo diferenciado
Questionários:Questionários:
fatores de sucessofatores de sucesso
 Tempo de preparação é grande:Tempo de preparação é grande:
 Identificar objetivosIdentificar objetivos
 Identificar os respondentesIdentificar os respondentes
 Compor as questõesCompor as questões
 Determinar a forma de análiseDeterminar a forma de análise
 Construir o questionárioConstruir o questionário
 Forma de distribuiçãoForma de distribuição
 Testar o questionárioTestar o questionário
Questionários:Questionários:
fatores de sucessofatores de sucesso
 Redigindo as questões:Redigindo as questões:
 Manter curtoManter curto
 Perguntas sensíveisPerguntas sensíveis
 Formatação e redaçãoFormatação e redação
 Evitar erros comunsEvitar erros comuns
 Itens-padrãoItens-padrão
Questionários:Questionários:
fatores de sucessofatores de sucesso
 Redigindo as questões:Redigindo as questões:
 Entre 15 e 25 questõesEntre 15 e 25 questões
 Até 20 minutos de duraçãoAté 20 minutos de duração
 Cada pergunta deve agregar aoCada pergunta deve agregar ao
objetivo, caso contrário deve serobjetivo, caso contrário deve ser
eliminada da listaeliminada da lista
 Equipe dá notas de 1 a 3 a cadaEquipe dá notas de 1 a 3 a cada
pergunta para facilitar o descarte.pergunta para facilitar o descarte.
Questionários:Questionários:
fatores de sucessofatores de sucesso
 Perguntas sensíveisPerguntas sensíveis
 Somente se realmente necessáriasSomente se realmente necessárias
 Adicionar pequena explicação doAdicionar pequena explicação do
porquê ou objetivoporquê ou objetivo
 Não colocar no inícioNão colocar no início
 Nunca tornar este campoNunca tornar este campo
mandatório no questionáriomandatório no questionário
Questionários:Questionários:
fatores de sucessofatores de sucesso
 FormataçãoFormatação
 Layout claro e concisoLayout claro e conciso
 Usar perguntas fechadas:Usar perguntas fechadas:
 Valor ou fato simplesValor ou fato simples
 Selecionar de uma listaSelecionar de uma lista
 Escala de opiniãoEscala de opinião
 Evitar as perguntas abertas:Evitar as perguntas abertas:
 Análise torna-se tediosa e complexaAnálise torna-se tediosa e complexa
 Maior dificuldade de compreensãoMaior dificuldade de compreensão
 Aumento no tempo de preenchimentoAumento no tempo de preenchimento
Questionários:Questionários:
fatores de sucessofatores de sucesso
 Formatos de múltipla-escolhaFormatos de múltipla-escolha
1.1. Resposta múltiplaResposta múltipla
2.2. Resposta únicaResposta única
3.3. Resposta bináriaResposta binária
 Escalas de avaliaçãoEscalas de avaliação
1.1. Escala LikertEscala Likert
2.2. Escalas de ranqueamentoEscalas de ranqueamento
Questionários:Questionários:
fatores de sucessofatores de sucesso
 Evitar os erros comuns:Evitar os erros comuns:
 Evitar respostas vagas: “poucas”,Evitar respostas vagas: “poucas”,
“muitas”, “bastante”.“muitas”, “bastante”.
 Distâncias equivalentes em tamanho eDistâncias equivalentes em tamanho e
sem interseções: 0-4, 5-10, 11-15.sem interseções: 0-4, 5-10, 11-15.
 Oferecer saídas alternativas: “semOferecer saídas alternativas: “sem
opinião”, “nenhuma das respostas”,opinião”, “nenhuma das respostas”,
“não aplicável”.“não aplicável”.
 Resposta “Outros” - deve ser seguida deResposta “Outros” - deve ser seguida de
um campo aberto.um campo aberto.
Questionários:Questionários:
fatores de sucessofatores de sucesso
 Redação das perguntasRedação das perguntas
 Redação é fator críticoRedação é fator crítico
 Pode influenciar as respostasPode influenciar as respostas
 Devem ser claras e semDevem ser claras e sem
tendenciamentostendenciamentos
Redação do questionárioRedação do questionário
 O QUE FAZERO QUE FAZER
 Perguntas de até 20 palavrasPerguntas de até 20 palavras
 Um assunto de cada vezUm assunto de cada vez
 Perguntar com clarezaPerguntar com clareza
 Opções de resposta precisasOpções de resposta precisas
 Respostas com distânciasRespostas com distâncias
equivalentesequivalentes
 Perguntas concretas e baseadas naPerguntas concretas e baseadas na
experiência do usuárioexperiência do usuário
Redação do questionárioRedação do questionário
 O QUE FAZERO QUE FAZER
 Usuários podem usar um diárioUsuários podem usar um diário
para anotar seu comportamentopara anotar seu comportamento
 Fornecer auxílios à memória comoFornecer auxílios à memória como
calendárioscalendários
 Empregar termos familiaresEmpregar termos familiares
 Usar vocabulário neutroUsar vocabulário neutro
 Perguntas sensíveis só quandoPerguntas sensíveis só quando
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Redação do questionárioRedação do questionário
 O QUE NÃO FAZERO QUE NÃO FAZER
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opiniãoopinião
 Basear as perguntas em premissasBasear as perguntas em premissas
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tendenciar as respostastendenciar as respostas
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geek-speakgeek-speak
 Usar palavras com apeloUsar palavras com apelo
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por simples curiosidadepor simples curiosidade
Questionário:Questionário:
itens-padrãoitens-padrão
 INCLUIR SEMPRE:INCLUIR SEMPRE:
 TítuloTítulo
 InstruçõesInstruções
 Informações de contatoInformações de contato
 ObjetivoObjetivo
 Tempo de preenchimentoTempo de preenchimento
 Confidencialidade e anonimatoConfidencialidade e anonimato
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 Obter informações de um grandeObter informações de um grande
número de pessoasnúmero de pessoas
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Palestra - Ferramentas de Coleta de Dados - Questionários

  • 1. Ferramentas de coleta de dados PUC-RIO / CCEPUC-RIO / CCE Pós-graduação em Ergodesign de InterfacesPós-graduação em Ergodesign de Interfaces 20132013 LUIZ AGNERLUIZ AGNER
  • 2. Plano de aulaPlano de aula  Atividade em gruposAtividade em grupos  O que é uma pesquisaO que é uma pesquisa  Elementos do método científicoElementos do método científico  Epistemologia do trabalho científicoEpistemologia do trabalho científico  Pesquisa em ergonomia e em usabilidadePesquisa em ergonomia e em usabilidade  Passos de uma pesquisaPassos de uma pesquisa  Objetivos, problema e hipóteseObjetivos, problema e hipótese  AmostragemAmostragem  Ferramentas de coleta de dadosFerramentas de coleta de dados  QuestionáriosQuestionários  QUIS – Usabilidade e satisfaçãoQUIS – Usabilidade e satisfação  Atividade em grupos: questionárioAtividade em grupos: questionário
  • 3. Atividade em gruposAtividade em grupos  DEFINIR em uma frase os conceitos de:DEFINIR em uma frase os conceitos de:  CiênciaCiência  PesquisaPesquisa  Dados e informaçãoDados e informação  ConhecimentoConhecimento  Senso comumSenso comum  TécnicaTécnica  HipóteseHipótese  TeoriaTeoria  Método de pesquisaMétodo de pesquisa  Técnica de pesquisaTécnica de pesquisa  Ferramenta de coleta de dadosFerramenta de coleta de dados
  • 4. Princípios do DesignPrincípios do Design Centrado no UsuárioCentrado no Usuário  Foco nos usuários e tarefasFoco nos usuários e tarefas  Coletar de modo sistemático dadosColetar de modo sistemático dados estruturados e requisitos de uso.estruturados e requisitos de uso.  Observações empíricas do usoObservações empíricas do uso  Testes com protótipos de baixa, média eTestes com protótipos de baixa, média e alta fidelidade.alta fidelidade.  Projeto iterativoProjeto iterativo  O produto é desenhado, testado eO produto é desenhado, testado e modificado, repetidamente.modificado, repetidamente.
  • 5. Ciclo de vida + U.C.D.Ciclo de vida + U.C.D.
  • 6. Ciclo de vida + U.C.D.Ciclo de vida + U.C.D.  ConceitoConceito  Objetivos; perfis de usuários; personasObjetivos; perfis de usuários; personas  Entrevistas, estudo de campo, análise da tarefaEntrevistas, estudo de campo, análise da tarefa  DesignDesign  Walkthroughs; aval. heurísticasWalkthroughs; aval. heurísticas  Entrevistas, focus groups, card sortingEntrevistas, focus groups, card sorting  DesenvolvimentoDesenvolvimento  Avaliações heurísticas; testes de usabilidadeAvaliações heurísticas; testes de usabilidade  LançamentoLançamento  Testes de usabilidade, questionários,Testes de usabilidade, questionários, entrevistas, observações de campo.entrevistas, observações de campo.
  • 7. Exemplo de requisitosExemplo de requisitos  Todas as páginas devem carregar em atéTodas as páginas devem carregar em até 5 segundos5 segundos  Usuários devem se registrar no site antesUsuários devem se registrar no site antes de comprarde comprar  O site deve estar disponível em Inglês,O site deve estar disponível em Inglês, Português e EspanholPortuguês e Espanhol  Os usuários não precisarão de treinamentoOs usuários não precisarão de treinamento  O site deve possuir apelo para diversosO site deve possuir apelo para diversos perfis demográficosperfis demográficos
  • 8. Para que pesquisar?Para que pesquisar?  Adquirir conhecimento;Adquirir conhecimento; construir uma porção do saber.construir uma porção do saber.  Confronto entre dados, asConfronto entre dados, as evidências, as informaçõesevidências, as informações coletadas sobre determinadocoletadas sobre determinado assunto e o conhecimentoassunto e o conhecimento acumulado a respeito dele.acumulado a respeito dele.
  • 9. Objetivos da pesquisaObjetivos da pesquisa 1.1. Resolver problemas práticosResolver problemas práticos 2.2. Gerar teoriasGerar teorias 3.3. Avaliar teorias existentesAvaliar teorias existentes A maneira de testar a validade de umaA maneira de testar a validade de uma afirmação é submetê-la a exameafirmação é submetê-la a exame empírico.empírico.
  • 10. Pensar como cientistaPensar como cientista 1.1. Pensar a realidade criticamentePensar a realidade criticamente 2.2. Usar a evidência empíricaUsar a evidência empírica 3.3. Ter raciocínio lógicoTer raciocínio lógico 4.4. Ter atitude céticaTer atitude cética (questionamento constante de(questionamento constante de crenças e conclusões).crenças e conclusões).
  • 11. Problemas da ciênciaProblemas da ciência 1.1. Conhecimento indutivo é incompleto.Conhecimento indutivo é incompleto. 2.2. Muita ênfase na lógica e matemática.Muita ênfase na lógica e matemática. 3.3. Pressupõe que todos os fenômenosPressupõe que todos os fenômenos têm causas.têm causas. 4.4. Confiança na percepção doConfiança na percepção do pesquisador.pesquisador. 5.5. Todo fenômeno deve ser perceptível,Todo fenômeno deve ser perceptível, classificável e mensurável.classificável e mensurável. 6.6. É poderosa ferramenta de convicção.É poderosa ferramenta de convicção.  Mas há outras: aceitação da autoridade,Mas há outras: aceitação da autoridade,
  • 12. Epistemologia científicaEpistemologia científica  O pressuposto ontológico coloca a questão sobre “qual é a natureza da realidade?”  O pressuposto epistemológico pergunta “como sabemos o que sabemos?”. “Qual a relação entre o pesquisador e o objeto pesquisado?
  • 13. Epistemologia científicaEpistemologia científica  Pressupostos ontológicos e de natureza humana que representam o ponto de vista do pesquisador sobre o mundo.  A perspectiva epistemológica do pesquisador vai orientar a escolha do método, metodologia e técnicas de uma pesquisa.
  • 14. Correntes principaisCorrentes principais  3 correntes das Ciências Sociais no séc. XX  Positivismo lógico  Estruturalismo  Materialismo dialético
  • 15. Positivismo lógicoPositivismo lógico  Surgiu na primeira metade do séc. XIX  Teoria evolucionista de Darwin; teoria da formação do sistema solar (E. Kant & Laplace)  Fé absoluta no poder da investigação experimental  Atração pelos métodos empíricos  Técnicas das ciências naturais devem ser aplicadas às ciências sociais.
  • 16. Positivismo lógicoPositivismo lógico Auguste Comte (1798-1857) Herbert Spencer (1820 – 1903)
  • 17. Positivismo lógicoPositivismo lógico  Uma proposição é significativa quando verificável e provável a partir da experiência.  Uma proposição é significativa se for tautológica * (como a matemática e as leis da lógica).  São descartadas a filosofia, a ética, a teologia e a estética, pois não cumprem estas condições. * Um sistema é tautológico quando não apresenta saídas à sua própria lógica interna.
  • 19. EstruturalismoEstruturalismo Conceito básico: Estrutura social – correspondia àquilo que não pode ser observado, mas apreendido pela interpretação científica. A sociedade funciona como um modelo, de acordo com as regras intrinsecamente coerentes e válidas, cujo entendimento escapava ao senso comum.
  • 20. EstruturalismoEstruturalismo Estrutura social – esse conceito já foi utilizado pelos funcionalistas, mas que correspondia , para eles , à organização de dados empíricos, estabelecendo-se, assim, uma correspondência entre os fenômenos observáveis e a estrutura da qual faziam parte. Ideia é de elementos não visíveis na construção de um edifício. O objetivo da Ciência seria identificar as estruturas invisíveis.
  • 21. EstruturalismoEstruturalismo • Nega a realidade como algo singular • Rejeita o império da experiência sensível • Considera insignificante o estudo dos fatos isolados • Considera a relação cultura-indivíduo • Usa o conceito de inconsciente • Alternativa para o Positivismo • Problemas: Excesso de pessimismo; Não considera a História
  • 22. EstruturalismoEstruturalismo Roland Barthes Estudo das narrativas Semiótica Ferdinand de Saussure Linguística, Semiótica
  • 23. EstruturalismoEstruturalismo Louis Althusser (1918 — 1990) Jean William Fritz Piaget (1896 — 1980)
  • 24. Materialismo dialéticoMaterialismo dialético Karl Marx (1818 — 1883) Friedrich Engels (1820-1895)
  • 25. Materialismo dialéticoMaterialismo dialético PRINCÍPIOS: 1 – Conexão universal Todos os fenômenos da natureza são interconectados e determinados mutuamente. 2 – Movimento permanente e desenvolvimento Tudo está em movimento. A sua fonte são as contradições internas dos objetos e
  • 26. Materialismo dialéticoMaterialismo dialético LEIS: 1 – Unidade e luta dos contrários Ex.: o átomo; o ímã; o capitalismo 2 – Transformação da quantidade em qualidade. Ex: água fervendo 3 – A negação da negação O desenvolvimento está ligado à morte do velho e ao nascimento do novo.
  • 27. Resumo: 2 grandesResumo: 2 grandes abordagens da ciênciaabordagens da ciência 1. Quantitativa 2. Qualitativa
  • 28. QuantitativaQuantitativa 1. Formulação de hipóteses, 2. definições operacionais de variáveis, 3. quantificação nas modalidades de coleta de dados e de informações, 4. utilização de tratamentos estatísticos. Os critérios de cientificidade são a verificação, a demonstração, os testes e a lógica matemática.
  • 29. QualitativaQualitativa 1. Não emprega instrumentos estatísticos como base para a análise. 2. busca descrever a complexidade de determinado problema – não envolvendo manipulação de variáveis ou estudos experimentais. 3. busca levar em consideração todos os componentes de uma situação e suas interações e influências recíprocas, numa visão holística.
  • 30. QualitativaQualitativa  Objeto de estudo: as situações complexas ou bastante particulares  descreve melhor a complexidade dos problemas. OBS.: há possibilidade de aporte do potencial do método quantitativo ao método qualitativo.
  • 31. Pesquisa em ergonomiaPesquisa em ergonomia • Ergonomia é uma disciplina científica que trata da interação entre os homens e a tecnologia. • Segundo MORAES & MONT´ALVÃO (1998), o objeto da Ergonomia – seja qual for a sua linha de atuação ou as estratégias e métodos que utiliza – é o homem no seu trabalho trabalhando.
  • 32. Pesquisa em ergonomiaPesquisa em ergonomia • O homem como ser integral • Valorização do trabalho como agir humano • Contra a alienação do trabalhador • Gerar conhecimento atuante e reformador • Transformação do homem e da sociedade • Livre expressão da atividade criadora • Superação dos limites da natureza pela espécie humana (MORAES e MONTALVÃO)
  • 33. Pesquisa em usabilidadePesquisa em usabilidade A ideologia da usabilidade representa a crença em direitos do ser humano: • o direito a ser superior à tecnologia; • o direito ao empoderamento (os usuários devem compreender o que está acontecendo e devem poder controlar o computador e seus resultados); • o direito à simplicidade (os usuários devem encontrar seu caminho nos sistemas, sem esforços cognitivos demasiados); e • o direito a ter seu tempo pessoal respeitado.
  • 34. Pesquisa em usabilidadePesquisa em usabilidade Segundo NIELSEN (2004), existem dois tipos principais de pesquisas com usuários: • a pesquisa quantitativa (estatísticas) e • a pesquisa qualitativa (insights). A pesquisa qualitativa apresenta melhores resultados. Além disso, estudos quantitativos são reducionistas demais para serem úteis e podem gerar interpretações enganosas.
  • 35. Pesquisa em usabilidadePesquisa em usabilidade • O benefício dos estudos quantitativos seria que eles reduzem uma situação complexa a um número – fácil de ser compreendido e discutido. • Mas é um erro acreditar que a pesquisa estatística seria de algum modo mais científica ou crível do que os insights de ensaios observacionais qualitativos.
  • 36. Pesquisa em usabilidadePesquisa em usabilidade • A pesquisa em usabilidade de interfaces não é a mesma coisa que a ciência médica; os estudos etnográficos seriam a sua analogia mais próxima no campo das ciências tradicionais. • Os estudos sobre interfaces e usabilidade são conceituais e dependem da compreensão sobre o comportamento humano.
  • 37. Pesquisa em usabilidadePesquisa em usabilidade • Questões que são tão específicas, a ponto de uma fórmula estatística poder resumi-las, são irrelevantes para o Design de interfaces. • O emprego de estatísticas pode levar a análises simplistas, resultados aleatórios ou mensurações distorcidas.
  • 38. Passos de uma pesquisaPassos de uma pesquisa 1. observações preliminares; 2. problema; 3. fundamentação teórica; 4. amostragem; 5. instrumentos; 6. coleta de dados; 7. organização dos dados; 8. análise, inferências e conclusões.
  • 39. Problema de pesquisaProblema de pesquisa  O problema é uma questão não resolvida, algo para o qual vai-se buscar uma resposta, através de pesquisa.  Pode estar referido a alguma lacuna epistemológica ou metodológica percebida, a alguma dúvida quanto à sustentação de uma afirmação geralmente aceita, à necessidade de pôr à prova uma suposição, a interesses práticos ou à vontade de compreender e explicar uma situação do cotidiano
  • 40. Problema: exemploProblema: exemplo  “O portal IBGE é um site emblemático para os serviços de governo eletrônico (e-Gov). Publica informações estatísticas que embasam políticas e ações sociais do Estado e da sociedade civil. Porém, segundo o próprio IBGE, os usuários do portal têm dificuldades em encontrar as informações disponibilizadas. Isto se configura num problema de usabilidade de interfaces e de Arquitetura de Informação.”
  • 41. Hipótese de pesquisaHipótese de pesquisa  é uma suposição que se faz na tentativa de explicar o que se desconhece.  a hipótese pode ser a suposição de uma causa ou de uma lei destinada a explicar provisoriamente um fenômeno, até que apareçam fatos que a contradigam ou a reafirmem.
  • 42. Hipótese: exemploHipótese: exemplo  “Devido a sua alta complexidade informacional, a Arquitetura de Informação do portal IBGE não espelha as expectativas dos usuários. Isto dificulta o acesso de pesquisadores e de cidadãos comuns, que não conhecem previamente a estrutura de produção e divulgação das pesquisas do IBGE, gerando problemas de encontrabilidade de informações. O fato está em desacordo com princípios nacionais e internacionais aceitos para os portais de governo eletrônico (e-Gov).”
  • 43. Objetivos da pesquisaObjetivos da pesquisa  Geral  Específicos  Operacionais
  • 44. Objetivos: exemplosObjetivos: exemplos  Geral – Contribuir para o aprimoramento do portal IBGE e do e-Gov, levando em consideração questões práticas relacionadas à usabilidade e à Arquitetura de Informação.  Específicos - Relacionar as recomendações de usabilidade e de Arquitetura de Informação estudadas com as recomendações gerais para portais de e-Gov, visando a transparência do Estado e a inclusão digital. - Gerar uma contribuição para a linha de pesquisa de Ergonomia e Usabilidade de Interfaces Humano-Computador do programa de Pós-graduação em Design da PUC-Rio.
  • 45. Objetivos: exemplosObjetivos: exemplos • Operacionais – Aprofundar referências teóricas em Interação Humano- Computador (IHC) e Arquitetura de Informação. – Levantar as necessidades, opiniões e sugestões de usuários em relação à Arquitetura de Informação do portal IBGE, a partir de testes. – Explicitar dificuldades e constrangimentos dos usuários no referido portal quanto a aspectos ergonômicos das interfaces. – Aplicar técnicas de pesquisa para levantamento de dados qualitativos. – Observar representantes do público-alvo do portal e registrar seu comportamento e opiniões durante a interação com a interface avaliada.
  • 46. AmostragemAmostragem Principais tipos de pesquisas: • PESQUISAS CENSITÁRIAS Coletam informações sobre TODAS as unidades da população. • PESQUISAS POR AMOSTRA Coletam informações sobre uma parte da população. Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
  • 47. Processo de Amostragem: • consiste em selecionar parte de uma população para estudo, de modo que seja possível generalizar os resultados para toda a população. Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013 AmostragemAmostragem
  • 48. Exemplos: pesquisas censitárias: • Censo Demográfico (2010) • Censo Agropecuário (2006) • Munic (2011) • Estadic (2012) Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013 AmostragemAmostragem
  • 49. Exemplos: pesquisas amostrais • Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) e seus Suplementos. • Pesquisa Mensal de Emprego (PME). • Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF). • Pesquisa Anual de Comércio (PAC). • Pesquisa Mensal de Comércio (PMC). • Pesquisa Industrial Anual (PIA). Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013 AmostragemAmostragem
  • 50. Pesquisas amostraisPesquisas amostrais VANTAGENS: • Custo menor. • Velocidade maior. • Precisão controlada. • Redução da carga de coleta sobre unidades da população. Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
  • 51. Censos x amostrasCensos x amostras Por quê não fazer sempre pesquisa por amostragem e esquecer o Censo? • Há ocasiões onde a natureza da informação faz com que o Censo seja não apenas desejável, mas essencial: – Eleições; – Pequenas populações. Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
  • 52. AmostrasAmostras Características desejáveis: • Capacidade de generalizar estimativas da amostra para toda a população. • “Imparcialidade”. • Menor erro amostral possível, dado o custo, tempo e restrições operacionais. • Capacidade de medir a precisão das estimativas. Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
  • 53. Tipos de amostrasTipos de amostras • Probabilísticas • Não probabilísticas Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
  • 54. Amostra probabilísticaAmostra probabilística • Cada unidade da população tem probabilidade positiva de ser incluída na amostra, e esta probabilidade pode ser calculada. • Amostra extraída por algum método de seleção aleatória (ao acaso, por sorteio). • Probabilidades de seleção incorporadas na obtenção de estimativas para população. Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
  • 55. Amostra nãoAmostra não probabilísticaprobabilística Amostras que não satisfazem esses critérios: • Podem não permitir generalizar inferências para a população. • Exemplos: • amostras de conveniência • amostras de voluntários • amostras intencionais (de "corte”) • amostras por cotas Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
  • 56. Amostra intencionalAmostra intencional Amostra não probabilística subordinada a objetivos específicos do pesquisador. Exemplo: estudantes entre 15 e 18 anos usuários de smartphones na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro. Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
  • 57. Amostras probabilísticasAmostras probabilísticas • Amostra Aleatória Simples (AAS) • Amostra Sistemática (AS) • Amostra Estratificada (AE) Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
  • 58. Amostra aleatóriaAmostra aleatória simples (AAS)simples (AAS) • Processo de amostragem consistindo em selecionar n unidades distintas de um cadastro ou lista com N unidades tal que: 1.todas as amostras (de tamanho n) têm igual chance de seleção; 2. as unidades são selecionadas sem repetição (sem reposição); e 3. as unidades têm chance igual a n/N de pertencerem à amostra. Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
  • 59. Amostra aleatóriaAmostra aleatória simples (AAS)simples (AAS) Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013 • Tamanho do universo (população ou cadastro): N = 36. • Tamanho da amostra: n = 9 (amostra=azuis). • Probabilidade de uma unidade qualquer pertencer à amostra: 9/36 = 1/4.
  • 60. Amostra sistemática (AS)Amostra sistemática (AS) Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013 • Consiste em selecionar uma unidade a cada K unidades de um cadastro, começando de uma partida aleatória (sorteada). • Unidades selecionadas sem reposição (sem repetição); • Unidades têm a mesma chance de serem selecionadas (1/K). • Esquema usado nos Censos Demográficos.
  • 63. Amostra estratificadaAmostra estratificada É o processo de amostragem que requer: • Dividir a população em grupos (mais) homogêneos chamados estratos; • Selecionar amostras independentes em cada um dos estratos; • Estimar parâmetros para cada estrato; • Agregar estimativas para o conjunto da população.Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
  • 64. Amostra estratificadaAmostra estratificada • População é dividida em 2 ou mais grupos de acordo com alguma característica. • Retira-se uma amostra aleatória simples (ou outro tipo) em cada estrato. • As amostras são combinadas em uma amostra total. Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
  • 65. Amostra estratificadaAmostra estratificada Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
  • 66. Amostra estratificadaAmostra estratificada • Amostragem estratificada mais eficiente que AAS de igual tamanho. • AES requer cadastro com variável(is) para estratificação. • Estratificação é quase sempre usada nas pesquisas amostrais para garantir obtenção de amostras nos domínios de interesse. Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
  • 67. RegistrosRegistros administrativosadministrativos • Informações obtidas com finalidade de gestão e controle, geralmente por instituições públicas ou empresas. • Dão origem a bases de dados ou cadastros. Fonte: IBGE –Curso de Desenvolvimento de Habilidades de Pesquisa, 2013
  • 68. Ferramentas de coletaFerramentas de coleta de dados em IHCde dados em IHC  QuestionáriosQuestionários  EntrevistasEntrevistas  Card sortingCard sorting  Análise da TarefaAnálise da Tarefa  Lista de desejos/necessidadesLista de desejos/necessidades  Grupos de FocoGrupos de Foco  Observações de campoObservações de campo  Testes de usabilidadeTestes de usabilidade
  • 69. QuestionárioQuestionário  É uma sequência de perguntasÉ uma sequência de perguntas  As questões e como perguntá-lasAs questões e como perguntá-las são os fatores mais críticos.são os fatores mais críticos.  Pode atingir grande número dePode atingir grande número de pessoas:pessoas:  Análise quantitativa/estatísticaAnálise quantitativa/estatística  Em IHC, pode ser uma pesquisa emEm IHC, pode ser uma pesquisa em si ou um complemento de outrasi ou um complemento de outra (p. ex.: card sort ou teste).(p. ex.: card sort ou teste).
  • 70. Questionários na IHCQuestionários na IHC  Quando usá-los?Quando usá-los?  Principais fatoresPrincipais fatores  Como criar e distribuirComo criar e distribuir  Análise e interpretaçãoAnálise e interpretação
  • 71. Questionários:Questionários: quando usarquando usar  PRODUTO NOVO:PRODUTO NOVO:  Identificar população de usuáriosIdentificar população de usuários  Descobrir necessidades e desejosDescobrir necessidades e desejos  Como desempenham as tarefasComo desempenham as tarefas
  • 72. Questionários:Questionários: quando usarquando usar  PRODUTO EXISTENTE:PRODUTO EXISTENTE:  Características da população deCaracterísticas da população de usuáriosusuários  Forças e fraquezas do produtoForças e fraquezas do produto existenteexistente  Como este produto é usado hojeComo este produto é usado hoje
  • 73. Questionários:Questionários: fatores de sucessofatores de sucesso  Tendenciamento nas respostasTendenciamento nas respostas (bias)(bias)  Respostas socialmente desejáveisRespostas socialmente desejáveis  Prover anonimatoProver anonimato  Evitar perguntas sensíveisEvitar perguntas sensíveis  Taxa de respostaTaxa de resposta  Somente alguns responderãoSomente alguns responderão  Taxa de até 20%Taxa de até 20%  Há algumas dicas para melhorar aHá algumas dicas para melhorar a taxa de resposta.taxa de resposta.
  • 74. Questionários:Questionários: fatores de sucessofatores de sucesso  Como melhorar a taxa de resposta:Como melhorar a taxa de resposta:  Incluir carta personalizadaIncluir carta personalizada  Reduzir perguntas abertasReduzir perguntas abertas  Ser curtoSer curto  Atraente e de fácil compreensãoAtraente e de fácil compreensão  Facilitar o retorno do questionárioFacilitar o retorno do questionário  Oferecer pequena recompensaOferecer pequena recompensa  Contatar não-respondentes deContatar não-respondentes de modo diferenciadomodo diferenciado
  • 75. Questionários:Questionários: fatores de sucessofatores de sucesso  Tempo de preparação é grande:Tempo de preparação é grande:  Identificar objetivosIdentificar objetivos  Identificar os respondentesIdentificar os respondentes  Compor as questõesCompor as questões  Determinar a forma de análiseDeterminar a forma de análise  Construir o questionárioConstruir o questionário  Forma de distribuiçãoForma de distribuição  Testar o questionárioTestar o questionário
  • 76. Questionários:Questionários: fatores de sucessofatores de sucesso  Redigindo as questões:Redigindo as questões:  Manter curtoManter curto  Perguntas sensíveisPerguntas sensíveis  Formatação e redaçãoFormatação e redação  Evitar erros comunsEvitar erros comuns  Itens-padrãoItens-padrão
  • 77. Questionários:Questionários: fatores de sucessofatores de sucesso  Redigindo as questões:Redigindo as questões:  Entre 15 e 25 questõesEntre 15 e 25 questões  Até 20 minutos de duraçãoAté 20 minutos de duração  Cada pergunta deve agregar aoCada pergunta deve agregar ao objetivo, caso contrário deve serobjetivo, caso contrário deve ser eliminada da listaeliminada da lista  Equipe dá notas de 1 a 3 a cadaEquipe dá notas de 1 a 3 a cada pergunta para facilitar o descarte.pergunta para facilitar o descarte.
  • 78. Questionários:Questionários: fatores de sucessofatores de sucesso  Perguntas sensíveisPerguntas sensíveis  Somente se realmente necessáriasSomente se realmente necessárias  Adicionar pequena explicação doAdicionar pequena explicação do porquê ou objetivoporquê ou objetivo  Não colocar no inícioNão colocar no início  Nunca tornar este campoNunca tornar este campo mandatório no questionáriomandatório no questionário
  • 79. Questionários:Questionários: fatores de sucessofatores de sucesso  FormataçãoFormatação  Layout claro e concisoLayout claro e conciso  Usar perguntas fechadas:Usar perguntas fechadas:  Valor ou fato simplesValor ou fato simples  Selecionar de uma listaSelecionar de uma lista  Escala de opiniãoEscala de opinião  Evitar as perguntas abertas:Evitar as perguntas abertas:  Análise torna-se tediosa e complexaAnálise torna-se tediosa e complexa  Maior dificuldade de compreensãoMaior dificuldade de compreensão  Aumento no tempo de preenchimentoAumento no tempo de preenchimento
  • 80. Questionários:Questionários: fatores de sucessofatores de sucesso  Formatos de múltipla-escolhaFormatos de múltipla-escolha 1.1. Resposta múltiplaResposta múltipla 2.2. Resposta únicaResposta única 3.3. Resposta bináriaResposta binária  Escalas de avaliaçãoEscalas de avaliação 1.1. Escala LikertEscala Likert 2.2. Escalas de ranqueamentoEscalas de ranqueamento
  • 81. Questionários:Questionários: fatores de sucessofatores de sucesso  Evitar os erros comuns:Evitar os erros comuns:  Evitar respostas vagas: “poucas”,Evitar respostas vagas: “poucas”, “muitas”, “bastante”.“muitas”, “bastante”.  Distâncias equivalentes em tamanho eDistâncias equivalentes em tamanho e sem interseções: 0-4, 5-10, 11-15.sem interseções: 0-4, 5-10, 11-15.  Oferecer saídas alternativas: “semOferecer saídas alternativas: “sem opinião”, “nenhuma das respostas”,opinião”, “nenhuma das respostas”, “não aplicável”.“não aplicável”.  Resposta “Outros” - deve ser seguida deResposta “Outros” - deve ser seguida de um campo aberto.um campo aberto.
  • 82. Questionários:Questionários: fatores de sucessofatores de sucesso  Redação das perguntasRedação das perguntas  Redação é fator críticoRedação é fator crítico  Pode influenciar as respostasPode influenciar as respostas  Devem ser claras e semDevem ser claras e sem tendenciamentostendenciamentos
  • 83. Redação do questionárioRedação do questionário  O QUE FAZERO QUE FAZER  Perguntas de até 20 palavrasPerguntas de até 20 palavras  Um assunto de cada vezUm assunto de cada vez  Perguntar com clarezaPerguntar com clareza  Opções de resposta precisasOpções de resposta precisas  Respostas com distânciasRespostas com distâncias equivalentesequivalentes  Perguntas concretas e baseadas naPerguntas concretas e baseadas na experiência do usuárioexperiência do usuário
  • 84. Redação do questionárioRedação do questionário  O QUE FAZERO QUE FAZER  Usuários podem usar um diárioUsuários podem usar um diário para anotar seu comportamentopara anotar seu comportamento  Fornecer auxílios à memória comoFornecer auxílios à memória como calendárioscalendários  Empregar termos familiaresEmpregar termos familiares  Usar vocabulário neutroUsar vocabulário neutro  Perguntas sensíveis só quandoPerguntas sensíveis só quando realmente necessáriasrealmente necessárias
  • 85. Redação do questionárioRedação do questionário  O QUE NÃO FAZERO QUE NÃO FAZER  Forçar usuários a escolher umaForçar usuários a escolher uma resposta que não representa suaresposta que não representa sua opiniãoopinião  Basear as perguntas em premissasBasear as perguntas em premissas falsasfalsas  Usar números e estatísticas paraUsar números e estatísticas para tendenciar as respostastendenciar as respostas  Pedir aos usuários para prever oPedir aos usuários para prever o futurofuturo
  • 86. Redação do questionárioRedação do questionário  O QUE NÃO FAZERO QUE NÃO FAZER  Pedir para criar soluçõesPedir para criar soluções  Discutir temas não relembradosDiscutir temas não relembrados  Usar jargões, siglas, gírias ouUsar jargões, siglas, gírias ou geek-speakgeek-speak  Usar palavras com apeloUsar palavras com apelo emocionalemocional  Usar dupla-negativaUsar dupla-negativa  Perguntas sensíveis ou pessoaisPerguntas sensíveis ou pessoais por simples curiosidadepor simples curiosidade
  • 87. Questionário:Questionário: itens-padrãoitens-padrão  INCLUIR SEMPRE:INCLUIR SEMPRE:  TítuloTítulo  InstruçõesInstruções  Informações de contatoInformações de contato  ObjetivoObjetivo  Tempo de preenchimentoTempo de preenchimento  Confidencialidade e anonimatoConfidencialidade e anonimato
  • 88. VantagensVantagens  Obter informações de um grandeObter informações de um grande número de pessoasnúmero de pessoas  Abrange área geográfica grandeAbrange área geográfica grande  Uniformidade de medições:Uniformidade de medições: vocabulário, ordenação e instruçõesvocabulário, ordenação e instruções iguaisiguais  Proporciona o anonimatoProporciona o anonimato  Respostas no tempo do entrevistadoRespostas no tempo do entrevistado  Tabulação de dados mais rápidaTabulação de dados mais rápida
  • 89. DesvantagensDesvantagens  Não se obtém 100% de respostasNão se obtém 100% de respostas  Problemas de viés na amostragemProblemas de viés na amostragem  Informação pode não corresponder àInformação pode não corresponder à realidaderealidade  Imposição da problemáticaImposição da problemática  Imposição de informação nasImposição de informação nas respostas fechadas.respostas fechadas.
  • 90. Exemplo de questionárioExemplo de questionário  QUISQUIS  Questionnaire of UserQuestionnaire of User Interface SatisfactionInterface Satisfaction  Universidade de MaryLand, EUAUniversidade de MaryLand, EUA  Ben SchneidermanBen Schneiderman