O documento descreve as diretrizes do Código Brasileiro de Auto-Regulação Publicitária, mencionando sua criação em 1980 com participação de associações do setor e considerando leis e códigos internacionais. Ele estabelece princípios gerais de publicidade ética e regras específicas para diferentes categorias de anúncios.
1. Universidade de Mogi das Cruzes (UMC)
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2. 5 de maio de 1980
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3. CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO
Considera
▪ Legislação publicitária do País (Lei 4680/65)
▪ Câmaras Internacionais de Comércio
▪ Código Internacional da Prática Publicitária
▪ Ass. Internacional de Propaganda
▪ Comissão de Comunicações da Câmara dos Deputados
▪ Resoluções de Congressos, Seminários e Encontros de
Propaganda, Mídia e Anunciantes da déc. 70.
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4. Participaram
Ass. Brasileira das Agências de Propaganda
Ass. Brasileira dos Anunciantes
Ass. Nacional de Jornais
Ass. Brasileira das Emissoras deTV
Ass. Nacional dos Editores de Revista
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5. Regência básica
Todo anúncio deve respeitar as leis nacionais, ser
honesto e verdadeiro;
Senso de responsabilidade social
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7. Recomendação
Que anúncios sejam criados por Agências e
profissionais, preferencialmente, sediados no
País.
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8. Válido também para
Merchandising
Publicidade indireta
Propaganda governamental, 3º setor
Não se aplica
Propaganda político-partidária
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9. Para efeitos:
Anúncio – qualquer espécie de publicidade, em
qualquer meio
Produto – bens, serviços, facilidades e instituições
Consumidor – quem pode ser atingido pelo
anúncio (final ou intermediário)
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10. CAPÍTULO 2 – PRINCÍPIOS GERAIS
Seções:
▪ Respeitabilidade
▪ Decência
▪ Honestidade
▪ Medo, Superstição,Violência (contra a incitação)
▪ ApresentaçãoVerdadeira
▪ Alegações (indução ao erro)
▪ Valor, Preço Condições
▪ Identificação Publicitária
▪ Propaganda Comparativa
▪ Segurança e Acidentes
▪ Proteção da Intimidade
▪ Poluição e Ecologia
▪ Crianças e Jovens
▪ Direito Autoral e Plágio
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11. CAPÍTULO 3 – CATEGORIAS
ESPECIAIS DEANÚNCIOS
Bebidas Alcoólicas;
Educação, Cursos, Ensino;
Empregos e Oportunidades;
Imóveis:Venda e Aluguel;
Investimentos, Empréstimos e
Mercado de Capitais;
Lojas eVarejo;
Médicos, Dentistas,Veterinários,
Parteiras, Massagistas,
Enfermeiros, Serviços
Hospitalares, Paramédicos,
Para-hospitalares, Produtos
Protéticos eTratamentos;
ProdutosAlimentícios;
Produtos Farmacêuticos Isentos de
Prescrição;
Produtos de Fumo;
Produtos Inibidores de Fumo;
Profissionais Liberais;
Reembolso Postal ouVendas pelo
Correio;
Turismo,Viagens, Excursões,
Hotelaria;
Veículos Motorizados;
Cervejas eVinhos;
Testemunhais,Atestados,
Endossos;
Defensivos Agrícolas;
Armas de Fogo.
Ices e Bebidas Assemelhadas.
Apelos de Sustentabilidade.
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12. CAPÍTULO 4 – RESPONSABILIDADES
Anunciante
Agência (deve orientar o cliente)
Veículo (pode rejeitar o anúncio)
Todos os envolvidos têm responsabilidade,
resguardadas as proporções.
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13. CAPÍTULO 5 – INFRAÇÕES E PENALIDADES
Advertência
Alteração ou correção
Suspensão da veiculação
Divulgação da desobediência
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14. Para 11/4
Cada agência, por sorteio, ficará com uma
peça/campanha cuja intervenção do CONAR foi
necessária.
A Agência deverá estudar o Código, entendendo as
restrições para aquela categoria de anúncio, e propor
uma peça alternativa à advertida.
A Agência deverá entregar relatório justificando a
nova criação e porque, agora, ela respeita o CÓDIGO.
▪ IMPORTANTE: A nova peça deve ser do mesmo produto,
passando as informações técnicas necessárias, e deve ser no
mesmo formato da original.
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