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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Câmara de Educação Básica
PROPOSTA DE EXPERIÊNCIA CURRICULAR
INOVADORA DO ENSINO MÉDIO
Adeum Hilário Sauer(Presidente)
Francisco Aparecido Cordão (Relator)
José Fernandes Lima
Mozart Neves Ramos
A proposta da SEB/MEC
1- Justificativa
2- Ensino Médio no Brasil
3- Pressupostos para um currículo inovador de ensino médio
3.1- Dimensão do Currículo Inovador
3.2- Proposições curriculares do programa Ensino Médio inovador
4- Plano de Implementação
4.1- Gestão do Programa
4.2- Operacionalização
4.3- Apoio Técnico e Pedagógico
5- Linhas de Ação/Componentes
5.1- Fortalecimento da Gestão Estadual e Municipal do Ensino Médio
5.2- Fortalecimento da Gestão das Unidades Escolares
5.3- Melhoria das Condições de Trabalho Docente e Formação Continuada
5.4- Apoio ás Práticas Docentes
5.5- Desenvolvimento do Protagonismo Juvenil e Apoio ao aluno Jovem e Adulto Trabalhador
5.6- Infraestrutura Física e Recursos Pedagógicos
5.7- Pesquisas e Estudos do Ensino Médio e juventude
6- Descrição das Linhas de Ação
7- Monitoramento e Avaliação do Programa
8- Previsão Orçamentária/Categoria de Despesa
9- Plano de Ação/Cronograma
Destaques da Proposta
 Melhoria da qualidade do Ensino Médio nas escolas públicas;
 Superação das desigualdades de oportunidades educacionais;
 Universalização do acesso e permanência dos adolescentes de 15
a 17 anos no Ensino Médio;
 Consolidação da identidade dessa etapa educacional,
considerando a diversidade de sujeitos;
 Oferta de aprendizagem significativa para jovens e adultos,
reconhecimento e priorizando a interlocução com as culturas
juvenis;
 Necessária articulação interdisciplinar;
 Atividades integradoras a partir dos eixos constituintes do Ensino
Médio: trabalho, ciência, tecnologia e cultura;
 Competência da União, em articulação com os demais sistemas de
ensino, para criar as condições materiais e aporte financeiro que
permitam as mudanças necessárias no Ensino Médio.
Referencial de proposições curriculares
 Carga horária do curso com, no mínimo, 3.000 (três mil horas);
 Centralidade na leitura enquanto elemento basilar de todas as
disciplinas, utilização, elaboração de materiais motivadores e
orientação docente voltados para esta prática;
 Estímulo as atividades teórico-práticas apoiadas em laboratórios de
ciências, matemática e outros que apóiem processos de
aprendizagem nas diferentes áreas do conhecimento;
 Fomento de atividades de artes de forma que promovam a ampliação
do universo cultural do aluno;
 Mínimo de 20% da carga horária total do curso em atividades
optativas e disciplinas eletivas a serem escolhidas pelos estudantes;
 Atividades docentes em dedicação exclusiva na escola;
 Projeto Político Pedagógico implementado com participação efetiva
da Comunidade Escolar;
 Organização curricular articulada com os exames do Sistema
Nacional de Avaliação do Ensino Médio (ENEM).
Síntese da proposta
 Programa para apoio à promoção experimental de inovações
pedagógicas em escolas públicas que aderirem à proposta;
 Construção de uma nova organização curricular inovadora e flexível,
com itinerários diversificados, que fomente as bases para uma nova
escola de Ensino Médio;
 O trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura como eixos constituintes
do Ensino Médio unitário, tendo o trabalho como princípio educativo.
 Ensino Médio entendido como etapa final do nível da Educação Básica,
com a finalidade de promover o desenvolvimento do indivíduo,
assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da
cidadania, fornecendo-lhe os meios para progredir no trabalho e em
estudos posteriores;
 Rompimento da estruturação do currículo por disciplinas fragmentadas,
que ignoram possibilidades de composição interdisciplinar por áreas de
conhecimento;
 Organizar, para troca de experiências, uma Rede Nacional de
Intercâmbio de Escolas Públicas de Ensino Médio Inovador.
Orientações metodológicas - I
 Contemplar atividades integradoras de iniciação
científica e no campo artístico-cultural;
 Incorporar, como princípio educativo, a metodologia da
problematização como instrumento de incentivo a
pesquisa, a curiosidade pelo inusitado e o
desenvolvimento do espírito inventivo, nas práticas
didáticas;
 Promover a aprendizagem criativa como processo de
sistematização dos conhecimentos elaborados, como
caminho pedagógico de superação a mera memorização;
 Promover a valorização da leitura em todos os campos
do saber, desenvolvendo a capacidade de letramento
dos alunos;
Orientações metodológicas - II
 Fomentar o comportamento ético, como ponto de partida
para o reconhecimento dos deveres e direitos da
cidadania; praticando um humanismo contemporâneo, pelo
reconhecimento, respeito e acolhimento da identidade do
outro e pela incorporação da solidariedade;
 Articular teoria e prática, vinculando o trabalho intelectual
com atividades práticas experimentais;
 Utilizar novas mídias e tecnologias educacionais, como
processo de dinamização dos ambientes de aprendizagem;
 Estimular a capacidade de aprender do aluno,
desenvolvendo o autodidatismo e autonomia dos
estudantes;
 Promover atividades sociais que estimulem o convívio
humano e interativo do mundo dos jovens;
Orientações metodológicas - III
 Promover a integração com o mundo do trabalho por meio de
estágios direcionados para os estudantes do ensino médio;
 Organizar os tempos e os espaços com ações efetivas de
interdisciplinaridade e contextualização dos conhecimentos;
 Garantir o acompanhamento da vida escolar dos estudantes,
desde o diagnóstico preliminar, acompanhamento do
desempenho e integração com a família;
 Ofertar atividades complementares e de reforço da
aprendizagem, como meio para elevação das bases para que o
aluno tenha sucesso em seus estudos.
 Ofertar de atividade de estudo com utilização de novas
tecnologias de comunicação;
 Avaliação da aprendizagem como processo formativo e
permanente de reconhecimento de saberes, competências,
habilidades e atitudes.
Recomendações - I
 Estimular, na sua implementação pelas escolas, a diversidade
de modelos, com formas várias e contextualizadas,
concebidos com flexibilidade e com ênfases e percursos
variados que atendam à diversidade de interesses dos
diferentes alunos, mas, sempre, garantindo a necessária
orientação da preparação geral/básica para o trabalho
preconizada pela LDB
 Estimular a construção de currículos flexíveis, que permitam
itinerários diversificados aos alunos e que melhor respondam
à heterogeneidade de condições, interesses e aspirações dos
alunos, com previsão de espaços e tempos para utilização
aberta e criativa.
 Orientar para a concepção de currículo composto, não apenas
com disciplinas, mas por ações, situações e tempos diversos,
bem como espaços intra e extra-escolares para realização de
atividades que possibilitem iniciativa, autonomia e
protagonismo social.
Recomendações - II
 Promover a inclusão de componentes centrais obrigatórios, e
componentes flexíveis e variáveis que possibilitem,
eletivamente, formatos e itinerários formativos que atendam aos
interesses e necessidade dos alunos.
 Promover o desenvolvimento integrado, multi e interdisciplinar,
dos componentes curriculares, organizados pelas áreas de
conhecimento indicadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Ensino Médio e nas dimensões estruturantes propostas:
trabalho, ciência, tecnologia e cultura.
 Dar preferência para projetos de escolas dedicadas
exclusivamente ao Ensino Médio, em que não só o currículo lhe
seja adequado, mas disponha de infra-estrutura condizente e
apropriada para jovens e adultos, com gestores, docentes,
técnicos e demais funcionários selecionados e capacitados que
venham a construir uma cultura organizacional e pedagógica
voltada para a constituição da chamada “Escola Jovem”.
 Compor o Comitê Técnico com participantes que, também,
representem os Estados e/ou as escolas participantes do programa,
inclusive por estar implicado, não só o apoio à construção de
currículo inovador, mas, também, a constituição de uma Rede
Nacional de Intercâmbio de Escolas Públicas de Ensino Médio
Inovador, sob coordenação federal.
 Atentar para que a implementação de estágios atenda a Lei nº
11.788/2008 e, no que não contrariá-la, a Resolução CNE/CEB nº
1/2004 e, no que couber, a Legislação Trabalhista, bem como
propicie experiências e conhecimentos de conjunto sobre a
organização, suas relações internas e externas, seu processo
produtivo, sua inserção na economia e seu papel social, entre
outros.
 Adotar a prioridade, para acesso ao curso com currículo inovador
experimental, candidatos egressos do Ensino Fundamental Público.
 Condicionar o acesso de candidatos aos cursos implementados, não
a processo seletivo, mas a critérios e procedimentos democráticos e
não excludentes de seleção, como o sorteio e/ou a residência na
área geográfica da escola.
Voto do Relator e da Comissão Especial
Será elaborado após consolidar as sugestões e
contribuições recebidas na Audiência Pública Nacional,
bem como as sugestões e contribuições do Conselho
Pleno, na reunião bicameral do dia 02 de junho.
O debate conclusivo deverá ocorrer até o dia 03 de
junho, para que o Parecer tenha condições de ser
aprovado até, no máximo, o dia 04 de junho.

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Ensino medioinovador camaraeducacaobasica-01junho2009

  • 1. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Câmara de Educação Básica PROPOSTA DE EXPERIÊNCIA CURRICULAR INOVADORA DO ENSINO MÉDIO Adeum Hilário Sauer(Presidente) Francisco Aparecido Cordão (Relator) José Fernandes Lima Mozart Neves Ramos
  • 2. A proposta da SEB/MEC 1- Justificativa 2- Ensino Médio no Brasil 3- Pressupostos para um currículo inovador de ensino médio 3.1- Dimensão do Currículo Inovador 3.2- Proposições curriculares do programa Ensino Médio inovador 4- Plano de Implementação 4.1- Gestão do Programa 4.2- Operacionalização 4.3- Apoio Técnico e Pedagógico 5- Linhas de Ação/Componentes 5.1- Fortalecimento da Gestão Estadual e Municipal do Ensino Médio 5.2- Fortalecimento da Gestão das Unidades Escolares 5.3- Melhoria das Condições de Trabalho Docente e Formação Continuada 5.4- Apoio ás Práticas Docentes 5.5- Desenvolvimento do Protagonismo Juvenil e Apoio ao aluno Jovem e Adulto Trabalhador 5.6- Infraestrutura Física e Recursos Pedagógicos 5.7- Pesquisas e Estudos do Ensino Médio e juventude 6- Descrição das Linhas de Ação 7- Monitoramento e Avaliação do Programa 8- Previsão Orçamentária/Categoria de Despesa 9- Plano de Ação/Cronograma
  • 3. Destaques da Proposta  Melhoria da qualidade do Ensino Médio nas escolas públicas;  Superação das desigualdades de oportunidades educacionais;  Universalização do acesso e permanência dos adolescentes de 15 a 17 anos no Ensino Médio;  Consolidação da identidade dessa etapa educacional, considerando a diversidade de sujeitos;  Oferta de aprendizagem significativa para jovens e adultos, reconhecimento e priorizando a interlocução com as culturas juvenis;  Necessária articulação interdisciplinar;  Atividades integradoras a partir dos eixos constituintes do Ensino Médio: trabalho, ciência, tecnologia e cultura;  Competência da União, em articulação com os demais sistemas de ensino, para criar as condições materiais e aporte financeiro que permitam as mudanças necessárias no Ensino Médio.
  • 4. Referencial de proposições curriculares  Carga horária do curso com, no mínimo, 3.000 (três mil horas);  Centralidade na leitura enquanto elemento basilar de todas as disciplinas, utilização, elaboração de materiais motivadores e orientação docente voltados para esta prática;  Estímulo as atividades teórico-práticas apoiadas em laboratórios de ciências, matemática e outros que apóiem processos de aprendizagem nas diferentes áreas do conhecimento;  Fomento de atividades de artes de forma que promovam a ampliação do universo cultural do aluno;  Mínimo de 20% da carga horária total do curso em atividades optativas e disciplinas eletivas a serem escolhidas pelos estudantes;  Atividades docentes em dedicação exclusiva na escola;  Projeto Político Pedagógico implementado com participação efetiva da Comunidade Escolar;  Organização curricular articulada com os exames do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Médio (ENEM).
  • 5. Síntese da proposta  Programa para apoio à promoção experimental de inovações pedagógicas em escolas públicas que aderirem à proposta;  Construção de uma nova organização curricular inovadora e flexível, com itinerários diversificados, que fomente as bases para uma nova escola de Ensino Médio;  O trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura como eixos constituintes do Ensino Médio unitário, tendo o trabalho como princípio educativo.  Ensino Médio entendido como etapa final do nível da Educação Básica, com a finalidade de promover o desenvolvimento do indivíduo, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania, fornecendo-lhe os meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores;  Rompimento da estruturação do currículo por disciplinas fragmentadas, que ignoram possibilidades de composição interdisciplinar por áreas de conhecimento;  Organizar, para troca de experiências, uma Rede Nacional de Intercâmbio de Escolas Públicas de Ensino Médio Inovador.
  • 6. Orientações metodológicas - I  Contemplar atividades integradoras de iniciação científica e no campo artístico-cultural;  Incorporar, como princípio educativo, a metodologia da problematização como instrumento de incentivo a pesquisa, a curiosidade pelo inusitado e o desenvolvimento do espírito inventivo, nas práticas didáticas;  Promover a aprendizagem criativa como processo de sistematização dos conhecimentos elaborados, como caminho pedagógico de superação a mera memorização;  Promover a valorização da leitura em todos os campos do saber, desenvolvendo a capacidade de letramento dos alunos;
  • 7. Orientações metodológicas - II  Fomentar o comportamento ético, como ponto de partida para o reconhecimento dos deveres e direitos da cidadania; praticando um humanismo contemporâneo, pelo reconhecimento, respeito e acolhimento da identidade do outro e pela incorporação da solidariedade;  Articular teoria e prática, vinculando o trabalho intelectual com atividades práticas experimentais;  Utilizar novas mídias e tecnologias educacionais, como processo de dinamização dos ambientes de aprendizagem;  Estimular a capacidade de aprender do aluno, desenvolvendo o autodidatismo e autonomia dos estudantes;  Promover atividades sociais que estimulem o convívio humano e interativo do mundo dos jovens;
  • 8. Orientações metodológicas - III  Promover a integração com o mundo do trabalho por meio de estágios direcionados para os estudantes do ensino médio;  Organizar os tempos e os espaços com ações efetivas de interdisciplinaridade e contextualização dos conhecimentos;  Garantir o acompanhamento da vida escolar dos estudantes, desde o diagnóstico preliminar, acompanhamento do desempenho e integração com a família;  Ofertar atividades complementares e de reforço da aprendizagem, como meio para elevação das bases para que o aluno tenha sucesso em seus estudos.  Ofertar de atividade de estudo com utilização de novas tecnologias de comunicação;  Avaliação da aprendizagem como processo formativo e permanente de reconhecimento de saberes, competências, habilidades e atitudes.
  • 9. Recomendações - I  Estimular, na sua implementação pelas escolas, a diversidade de modelos, com formas várias e contextualizadas, concebidos com flexibilidade e com ênfases e percursos variados que atendam à diversidade de interesses dos diferentes alunos, mas, sempre, garantindo a necessária orientação da preparação geral/básica para o trabalho preconizada pela LDB  Estimular a construção de currículos flexíveis, que permitam itinerários diversificados aos alunos e que melhor respondam à heterogeneidade de condições, interesses e aspirações dos alunos, com previsão de espaços e tempos para utilização aberta e criativa.  Orientar para a concepção de currículo composto, não apenas com disciplinas, mas por ações, situações e tempos diversos, bem como espaços intra e extra-escolares para realização de atividades que possibilitem iniciativa, autonomia e protagonismo social.
  • 10. Recomendações - II  Promover a inclusão de componentes centrais obrigatórios, e componentes flexíveis e variáveis que possibilitem, eletivamente, formatos e itinerários formativos que atendam aos interesses e necessidade dos alunos.  Promover o desenvolvimento integrado, multi e interdisciplinar, dos componentes curriculares, organizados pelas áreas de conhecimento indicadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e nas dimensões estruturantes propostas: trabalho, ciência, tecnologia e cultura.  Dar preferência para projetos de escolas dedicadas exclusivamente ao Ensino Médio, em que não só o currículo lhe seja adequado, mas disponha de infra-estrutura condizente e apropriada para jovens e adultos, com gestores, docentes, técnicos e demais funcionários selecionados e capacitados que venham a construir uma cultura organizacional e pedagógica voltada para a constituição da chamada “Escola Jovem”.
  • 11.  Compor o Comitê Técnico com participantes que, também, representem os Estados e/ou as escolas participantes do programa, inclusive por estar implicado, não só o apoio à construção de currículo inovador, mas, também, a constituição de uma Rede Nacional de Intercâmbio de Escolas Públicas de Ensino Médio Inovador, sob coordenação federal.  Atentar para que a implementação de estágios atenda a Lei nº 11.788/2008 e, no que não contrariá-la, a Resolução CNE/CEB nº 1/2004 e, no que couber, a Legislação Trabalhista, bem como propicie experiências e conhecimentos de conjunto sobre a organização, suas relações internas e externas, seu processo produtivo, sua inserção na economia e seu papel social, entre outros.  Adotar a prioridade, para acesso ao curso com currículo inovador experimental, candidatos egressos do Ensino Fundamental Público.  Condicionar o acesso de candidatos aos cursos implementados, não a processo seletivo, mas a critérios e procedimentos democráticos e não excludentes de seleção, como o sorteio e/ou a residência na área geográfica da escola.
  • 12. Voto do Relator e da Comissão Especial Será elaborado após consolidar as sugestões e contribuições recebidas na Audiência Pública Nacional, bem como as sugestões e contribuições do Conselho Pleno, na reunião bicameral do dia 02 de junho. O debate conclusivo deverá ocorrer até o dia 03 de junho, para que o Parecer tenha condições de ser aprovado até, no máximo, o dia 04 de junho.