2. • Reajuste Tarifário e Mercado • Performance
Operacional
• Performance Financeira e
Operacional • Performance Financeira
• Perfil da Dívida
Conclusão
2
3. Reajuste Tarifário
REAJUSTE TARIFÁRIO 2004
Parcelas %
Itaipu 1,57% Fator X 4,43%
A Xe 2,37%
RGR/CCC/CDE/Outros 4,70%
Suprimento Nacional 3,15% Xc 0,71%
Total Parcela A 9,42%
Xa 1,08%
Total Parcela B 1,70%
IGP-M (30/06/04) 9,61%
Reajuste Total 11,11%
CVA 7,51%
Fator multiplicador da
50% CVA Diferida 2002- 1,05182
4,12% Parcela B (IGPM – X)
2003
CVA Total 2003-2004 3,39%
TOTAL REAJUSTE + CVA 18,62%
4. Comparação do Consumo em GWh
6,5% 1,4%
8.081
2.896
2.718
-1,5% 7.966
6,0%
2.281
2.238 2.204
2.153
-18,4%
858
700
Residencial Industrial Com ercial Outros
3º T ri 03 3º T ri 04
3º T ri 03 3º T ri 04
Obs: Os gráficos não consideram consumo próprio
5. Comparação do Consumo em GWh
Clientes Livres
6,6%
13,5% 8.828
2.887
7,5%
2.544 1,4%
2.320 8.279
2.159 8.081
7.966
-15,6%
858
724
Total s/ Livre Total c/ Livre
Industrial c/ Livre Comercial c/ Livre Outros c/ Livre
3º Tri 03 3º Tri 04
3º Tri 03 3º Tri 04
Obs: Os gráficos não consideram consumo próprio
6. Base de Clientes Diversificada
Receita
3º Tri 2004 A Eletropaulo mantem uma base
de clientes diversificada
Outros
4,9% Alta porcentagem de vendas a
Comercial Residencial
31,3% 42,5%
consumidores residenciais e
exposição limitada a consumidores
industriais
Industrial
21,3% As classes residencial e comercial
pagam tarifas mais altas, mas o
Consumo Faturado (GWh) subsídio cruzado histórico
3º Tri 2004 terminará até 2006
Outros
5,5%
Residencial Clientes industriais com consumo
Comercial 36,2%
30,4% superior a 3 GWh e que são
atendidos em 69 KV podem optar
para a condição livre
Industrial
Fonte: Empresa 27,9%
7. Retenção de Clientes
Potencialmente Livres
• Intensificação das visitas aos Clientes Potencialmente Livres
• Adição de valor ao fornecimento cativo através de:
• Venda de energias interruptíveis
• Pagamento de contas com créditos de ICMS
• Projetos de eficiência energética
• Plano de benefícios (Gerenciamento da Carga e Manutenção Preventiva)
Situação Atual
% mercado
Jan-Set 2004
faturado 2003
Migração de 41
4,1%
Clientes
38
Clientes renovaram 4,3%
Contratos
Total de 65
9,1%
Clientes Livres
Uma unidade consumidora que havia se tornado livre optou por voltar ao mercado cativo
8. Resultado do 1º leilão de Energia Existente
2005-08 2006-08 2007-08
Ven edor
d Su ercad En ia Con
bm o erg tratada Energia Contratada En ia Con
erg tratada
R$/M h
W R$/M h
W R$/M h
W
(M h
W) (M h
W) (M h
W)
CEEE S 2.509.854 57,47 987.600 67,87 0 0,00
CEM IG SE 0 0,00 6.023.059 69,58 0 0,00
CESP SE 7.722.628 62,10 7.653.899 68,37 39.465 77,70
CHESF NE 24.133.213 52,79 6.848.225 60,35 272.305 66,05
COPEL GERACAO S 9.460.220 57,50 2.391.031 67,62 159.831 75,44
DUKE SE 2.065.803 59,98 376.847 69,98 430.163 75,98
ELETRONORTE N 6.487.008 56,00 2.131.136 63,90 1.085.275 77,00
EMAE SE 820.529 60,84 214.413 69,21 9.866 75,75
ESCELSA SE 839.836 57,00 175.429 64,00 0 0,00
FURNAS SE 27.614.960 60,94 15.269.528 69,58 275.265 77,70
FURNAS S 2.078.545 60,94 1.149.319 69,58 20.719 77,70
LIGHT SE 3.668.248 51,73 844.658 61,12 0 0,00
TRACTEBEL S 0 0,00 0 0,00 19732,266 70,89
Total 87.400.846 57,51 44.065.144 67,33 2.312.622 75,46
9. Resultados – 3º Tri 04 x 2º tri 04
R$ milhões 2º Tri 04 3º Tri 04
10% de crescimento no consumo faturado
devido ao reajuste tarifário (18,62%)
Receita Líquida 1.714,6 2.050,3 19,6% Diferimento do PIS/COFINS no montante de
R$ 117,7 milhões
19% de aumento nas despesas com Energia
Eletrica Comprada para Revenda e
Encargos com Transmissão
Despesas Operacionais (1.474,9) (1.735,3) 17,7% 82% de incremento de encargos setoriais
EBITDA * 306,6 382,2 24,7% Crescimento da Receita Líquida
Receita (Despesa)** (144,3) (164,2) 13,8% R$ 111,8 milhões com a perda na tradução
das demonstrações contábeis de
Financeira controladora, devido a apreciação do Real
de 8% no trimestre
Itens Extraordinários (85,4) (85,0) -0,5%
Líquidos dos Efeitos
dos Tributos
Lucro (Prejuízo) Líquido 8,1 (6,4) -178,9% Aumento das Despesas Financeiras
(*) Sem ajustes
(**) Valores do Resultado Consolidado
10. Resultados – 3º Tri 04 x 3º Tri 03
R$ milhões 20% de acréscimo na receita fatura devido
3 º Tri 03 3º Tri 04 ao reajuste de tarifa (18,62%)
1.4% de crescimento de mercado
Diferimento do PIS/COFINS no montante de
Receita Líquida 1.682,2 2.050,3 21,9% R$ 117,7 milhões
18% de aumento nas despesas de energia
Eletrica Comprada para Revenda e
Encargos com Transmissão
82% de incremento de encargos setoriais
Despesas Operacionais (1.358,9) (1.668,1) 22,8% Crescimento de 245,1% nas Outras
Despesas Operacionais
EBITDA * 323,3 382,2 18,2% Crescimento da Receita Operacional Líq.
Receita (Despesa)** (117,1) (164,2) 40,2% R$ 111,8 milhões com a perda na tradução
das demonstrações contábeis de
Financeira controladora, devido a apreciação do Real
de 8% no trimestre.
Itens Extraordinários
Líquidos dos Efeitos (86,0) (85,0) -1,2%
dos Tributos
Lucro (Prejuízo) Líquido 7,0 (6,4) -191,2% Aumento nas despesas fianceiras
(*) Sem ajustes
(**) Valores do Resultado Consolidado
11. Ajuste do EBITDA
R$ milhões
2º trimestre 2004 3º trimestre 2004
R$ 306,6 MM EBITDA R$ 382,2 MM EBITDA
R$ 74,1 MM RTE R$ 82,9 MM RTE
Confissão de Dívida IIa R$ 23,9 MM Confissão de Dívida IIa
R$ 23,6 MM
EBITDA AJUSTADO R$ 489 MM EBITDA AJUSTADO
R$ 404 MM
Acréscimo de 21,0%
12. Investimentos em 2004
R$ milhões
361
321
287 289 289
217 193
180
1998 1999 2000 2001 2002 2003 3º Tri 04 2004 (e)
Investimentos Projetados para 2004
2004(e)
Serviço ao Consumidor e
Expansão do Sistema 103
Manutenção 34
Recuperação de Perdas 14
Pessoal 89
Outros 49
Total 289
13. Melhoria de Operações
20 DURAÇÃO DAS INTERRUPÇÕES - horas por ano (DEC)
17 17 18 16 16
17
15 14 10 13
10 10 9
18 16
11 9 11
8 8
1998 1999 2000 2001 2002 2003 3 Tri 04
Eletropaulo Brasil Região Sudeste
20 FREQÜÊNCIA DE INTERRUPÇÕES - nº de vezes por ano (FEC)
18
15 15 15
13 13
12 9
11 8 9
7 7
10 10 9 8 9 7 7
1998 1999 2000 2001 2002 2003 3 Tri 04
Fonte: Aneel e Empresa
14. Eventos que levaram ao Problema de Liquidez
Eventos Implicações
Racionamento 2001 / 2002 Perdas Estimadas
R$ 1,9 bilhão
Concentração de vencimentos de
Problemas de Liquidez
Dividas - R$ 2.5 bilhões em 2002
Volatilidade Macro Econômica 62% aumento no Spread do EMBI Brasil
em 2002 52% de depreciação do Real
2003
Incerteza sobre o controle acionário
Default da Empresa Holding
Estes eventos levaram a Eletropaulo a renegociar R$ 2.3 bilhões das dívidas
existentes
15. Sumario do Processo de
Readequação de Dívidas
12 Março, 2004
– Conclusão do processo de readequação de dívida
Valor renegociado – R$ 2.3 bilhões
Alongamento de prazos sem redução no valor de face das dívidas
29 bancos, incluindo empréstimos sindicalizados, empréstimos bilateral e
capital de giro
Aderência de 100%
Eletropaulo consolidou todas as dívidas em um único documento, com taxas,
termos e covenants uniformes
Os empréstimos com garantias ou com condições mais favoráveis não foram
incluídos neste processo e serão amortizados conforme os acordos vigentes:*
Empréstimos do Racionamento e CVA com BNDES – R$ 1.2 bilhão
Empréstimo com Fundo de Pensão– R$ 1.2 bilhão
Commercial Papers também foram renegociados através de “exchange offers” com
99.9% de aceitação
(*) Valores referentes à Set/ 2004
16. Processo de Readequação de Dívida
Total da Dívida antes Readequação de dívida
da reestruturação depois da reestruturação
Dívida Total Dez03 Tranche
R$ 5,277 Milões A
18.8%
R$ R$ Tranche
982
Readequada D Tranche
R$ 35.3% B
USD 1,305 11.2%
Readequada
Others*
R$
2,990 Tranche
C
34.8%
* Debentures, Rationing Loan with BNDES, Pension Plan
17. Processo de Readequação de Dívida
Os seguintes “down-payments” foram acordados com os credores, com os
recursos que a companhia era elegível a receber do BNDES:
– “Down Payment” inicial para todos os credores pro-rata
Empréstimo da CVA: R$ 521 millhões recebido em Junho 2004, sendo
R$ 209 milhões usado para amortização
3º tranche do empréstimo do racionamento: R$ 240 milhões,
recebimento esperado para Dezembro de 2004
– “Down Payment” para tranches C e D
Empréstimo da Capitalização: R$ 771 millhões, recebimento esperado
para Dezembro de 2004
18. Cronograma de Amortização
R$ milhões
149
61
83 42
149 74 61
611 69 42 45
151 157 32 7
14 31 14 7 7 8
5 145 110 104
129 139
134
33 66 75
9 113 44
257 228 232
34 36 196 217 220 223 224
189 192 194 188
143 151 143 159 140 159 161
95 93 100
Down Paym ent
Pre-pagam ento **
Downpaym ent
2º Tri05
4º Tri06
2º Tri08
1º Tri04
2º Tri04
3º Tri04
4º Tri04
1º Tri05
3º Tri05
4º Tri05
1º Tri06
2º Tri06
3º Tri06
1º Tri07
2º Tri07
3º Tri07
4º Tri07
1º Tri08
3º Tri08
4º Tri08
Outstanding
R$ BNDES US$ *
* Taxa de conversão de 30/09/2004 US$/R$=2,8586
** Refere-se ao Programa de Apoio à Capitalização de Empresas de Distribuição de Energia Elétrica. Conforme cálculos da Eletropaulo, ela estaria
apta a receber até R$ 770 milhões no âmbito deste programa. O cronograma de amortizações acima assume que a empresa recebeu o volume total
e efetuou o pré-pagamento proporcional das Tranches C e D, conforme acordado com bancos credores.
20. Estratégia de Hedge
milhões
R$3.501 R$5.522 R$5.910 R$5.277 R$5.504
100%
2%
18% 14%
42% 35% 19%
80%
91,9% das dívidas
3%
60% em moeda
41% 4%
61% estrangeiras estão
“hedgeadas” e
40% somente 1,6% do
62% total da divida
79% permanecem sem
20% 54% hedge em Set/
41%
25% 2004
0%
2000 2001 2002 2003 3Q04
Atualmente 100%
Moeda Local Hedged Moeda Estrangeira das dívidas em
moeda estrangeira
estão “hedgeada”
21. Ratings
Escala International
BBB-
Investment Grade
Non-Investment Grade Moeda Local Fitch
BB
B
B- MoedaLocal S&P
DDD
Moeda Estrangeira Fitch
D
Moeda Estrangeira S&P
2000 2001 2002 2003 2004
Escala Nacional
brAA
brA
brA- Investment Grade
Fitch
brBB+
Non-Investment Grade
brBB
S&P
brDDD
brD
2000 2001 2002 2003 2004
22. Readequação das Dívidas
Readequação da geração de caixa ao cronograma de amortizações
Redução de exposição ao câmbio com a conversão de 47% da dívida
renegociada em US$ para R$
Solução para as situações de defaults técnicos e de pagamento
Eliminação de riscos de refinanciamento até 2007
Desalavancagem significativa nos próximos 3-5 anos
Melhora significativa na situação de liquidez e nos indicadores de crédito
23. Governança Corporativa
Lei de Sarbanes Oxley (SOX) Nível II da Bovespa
• Implementação de Controles • Quando a empresa adere ao
Nível II da Bovespa, é
Internos certificada com um selo de
Governança Corporativa,
Obter a Certificação dos controles promovendo
internos com relação à Lei de
Sarbanes Oxley pela auditoria Maior compromisso da
externa Empresa com seus
acionistas (minoritários
Estabelecer procedimentos e e controladores)
indicadores para melhor
desempenho da Empresa Maior transparência
nas informações
Facilitar e otimizar desempenho fornecidas ao Mercado
dos funcionários da Empresa de Capitais
Evitar fraude da Empresa criando Manutenção de Free
maior transparência das Float de 25% do total
informações das ações
Criação de um
Conselho Fiscal
Mais direitos aos
detentores de ações
preferenciais
24. Desafios Remanescentes
Embora o processo de readequação das dívidas tenha apresentado êxito, a
Eletropaulo trabalhará de modo a otimizar sua estratégia financeira. O plano
atual para redução do custo da dívida e extensão de prazo envolve:
– Programa de Capitalização do BNDES
– Mercados de capitais local e internacional
Na área regulatória, o repasse de alguns custos extraordinários e
pendências da revisão tarifaria devem ser contemplados no reajuste tarifário
de 2005:
– Remuneração sobre uma base de ativos definitiva
– Taxas de impostos mais elevadas
– Inclusão de Reajuste Tarifário Extraordinário na TUSD
A empresa constantemente buscará excelência operacional e comercial, a
fim de oferecer melhoria da qualidade no serviço prestado aos clientes
O Novo Modelo do Setor Elétrico tem impacto neutro a positivo para a
Eletropaulo e será necessário para estabilizar e fortalecer ainda mais o
desempenho operacional e financeiro da empresa
25. Portfólio de Contratos
100%
Piratininga
75%
Nacional
Bragantina
Bandeirante
50%
Elektro
CPFL
25% Eletropaulo - CI
Eletropaulo - CB
0%
2003 2004 2005 2006
26. Reajuste de Tarifas
As tarifas dos contratos iniciais são reajustadas anualmente seguindo a fórmula de
cálculo pré-estabelecida no Contrato de Concessão:
Índice de Reajuste Tarifário = VPA + VPB x IGP-M
Receita
A tarifa do contrato bilateral com a Eletropaulo é reajustada pela variação do IGPM
Ao longo do 3o trimestre, os seguintes contratos foram reajustados:
Julho
Contrato Bilateral com Eletropaulo = 9,61%
Contrato Inicial com Eletropaulo = 6,99%
Agosto
Contrato Inicial com Elektro = 7,95%
Evento subseqüente em Outubro
Os contratos iniciais com a Bandeirante e Piratininga foram reajustados em 8,36%
27. Balanço Energético – 3o Trimestre acumulado
Caconde
234.265* CPFL
Geração Bruta x Energia Faturada 829.559
Euclides
em MWh
416.469 Bandeirante
Limoeiro 423.814
121.127
Eletropaulo - CI
Água Vermelha 1.458.765
4.860.635
Barra Bonita TOTAL FATURADA Elektro
451.046 686.732
9.075.083 8.232.656
Bariri Bragantina
=
495.846 169.407
Ibitinga
Nacional
544.989
103.167
Promissão
846.028 Piratininga
MRE 424.063
Nova Avanhandava
1.081.207 Eletropaulo - Bilateral
A AES Tietê gerou 8,6% acima da sua
Mogi Guaçu energia assegurada 4.137.149
23.471
*A Usina de Caconde esteve em manutenção programada durante o 3o trimestre.
**Após descontados consumo próprio e perdas de transmissão, a diferença é direcionada ao Mercado de Realocação de Energia - MRE
28. Energia Armazenada
Reservatórios do Sudeste
90
% da capacidade do reservatório
70
50
30
10
Nov
Out
Fev
Jul
Jan
Jun
Ago
Dez
Abr
Mai
Set
Mar
2000 2001 2002 2003 2004
Fonte: Operador Nacional do Sistema – ONS; Outubro/04
29. Demonstração do Resultado - 3o trimestre
9 meses 9 meses 3o tri 03 3o tri 04
em R$ milhões
03 04 Reajuste tarifário de três contratos: o
bilateral e dois iniciais
Receita Líquida 561,4 740,9 213,7 247,6 15,9%
Reajustes de contas do MAE que
Despesa Operacional (166,5) (200,7) (66,3) (62,6) -5,6% ocorreram no 3o trimestre de 2003
Além do incremento da receita, o
Ebitda 442,7 587,8 163,9 200,9 22,6% EBITDA reflete a redução das despesas
operacionais
Aumento do IGP-M ocorrido
Receita (Despesa) (200,9) (221,1) (37,4) (78,6) 110,1% principalmente nos meses de julho e
Financeira agosto incidente sobre a dívida com a
Eletrobrás
Resultado antes da
193,6 318,2 109,8 105,7
Tributação
A melhora do resultado operacional foi
Lucro Líquido 127,5 209,9 72,01 69,7 -3,3% compensada pelo aumento das despesas
financeiras
30. Conclusão
• A Eletropaulo encerrou o 3º • A Tietê encerrou o 3º trimestre de
trimestre com aumentos de 20% 2004 com lucro de R$ 69 milhões
em sua receita líquida e 25% em
seu EBITDA, decorrentes do
reajuste tarifário de 18,62% e do • O lucro líquido, mesmo que
diferimento do PIS/COFINS – R$
117,7 milhões impactado pelas despesas
financeiras que cresceram em
• A Eletropaulo vem obtendo decorrência do IGP-M, manteve-se
sucesso com seu programa de em linha com o dos trimestres
retenção de clientes anteriores
potencialmente livres, minorando
sua perda potencial
• Recentemente a Tietê efetuou mais
uma distribuição de dividendos a
• A empresa vem constantemente seus acionistas no montante de R$
buscando a excelência operacional 132,8 milhões, reforçando seu
e comercial, a fim de oferecer compromisso com seus
crescente qualidade no serviço
prestado aos clientes investidores e acionistas
30