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1
Institucional
Maio, 2011
2
• Presença no Brasil desde 1997
• Composta por sete companhias nos setores de
geração, distribuição e comercialização de
energia e telecomunicações
• 7,6 mil colaboradores
• Investimentos 1998-2010: R$ 6,9 bilhões
• Boas práticas de governança corporativa
• Práticas sustentáveis nos negócios
• Segurança como principal valor
• Forte capacidade de geração de caixa
• Pay-out mínimo de 25% de acordo com o
estatuto
• Prática diferenciada de distribuição de
dividendos desde 2006
– AES Tietê: 100% do lucro líquido em bases
trimestrais
– AES Eletropaulo: 100%* do lucro líquido em bases
semestrais
Grupo AES Brasil
* 95% do lucro líquido até o término do exercício de 2010
3
AES Brasil amplamente reconhecida em 2009-2010
 Preocupação com o Meio Ambiente
 Excelência em Gestão
 Qualidade e Segurança
(AES Eletropaulo) (AES Sul) (AES Eletropaulo) (AES Eletropaulo)
(AES Brasil) (AES Tietê)
(AES Tietê) (AES Eletropaulo) (AES Tietê) (AES Tietê)(AES Eletropaulo)
4
Estrutura societária
AES
Infoenergy
AES
Uruguaiana
AES
Com Rio¹
AES
Eletropaulo
AES
Tietê
AES Eletropaulo
Telecom¹
AES Sul
AES Corp BNDES
O = Ações Ordinárias
P = Ações Preferenciais
T = Total
O 99,99 %
T 99,99 %
O 99,99%
T 99,99%
O 76,45%
P 7,38%
T 34,87%
Cia. Brasiliana
de Energia
O 50,00% - 1 ação
P 100%
T 53,85%
O 50,00% + 1 ação
P 0,00%
T 46,15%
O 71,35%
P 32,34%
T 52,55%
C 98,25%
T 98,25%T 99,70%
O 99,00%
T 99,00%
1 – AES Atimus
5
Outros²Free Float
Composição acionária
1 – os controladores, AES Corp. e BNDES, possuem igual participação no capital votante das Companhias: 38,2% na AES Eletropaulo e 35,7% na AES Tietê
2 – inclui as ações do Governo Federal e da Eletrobrás na AES Eletropaulo e AES Tietê, respectivamente
24,2% 28,3% 39,5% 8,0%
8,5%56,2%19,2%16,1%
¹ ¹
6
AES Brasil é o segundo maior grupo
do setor elétricoEbitda1
– 2010 (R$ Bilhões)
Lucro líquido1
– 2010 (R$ Bilhões)
1 – excluindo Eletrobrás Fonte: Demonstrações financeiras das Companhias
CEMIG AES BRASIL CPFL NEOENERGIA TRACTEBEL CESP EDP LIGHT COPEL DUKE
4,5
4,2
3,4
3,0
2,6
2,0
1,6 1,6 1,5
0,6
CEMIG AES BRASIL NEOENERGIA CPFL TRACTEBEL COPEL EDP LIGHT DUKE CESP
2,3 2,2
1,8
1,6
1,2
1,0
0,6 0,6
0,2
0,1
7
Fonte: ANEEL – BIG (Maio/2011)
 AES Tietê é a 2ª. maior geradora entre as companhias
privadas e a 10ª. no ranking geral
 10 maiores geradoras correspondem a 64% da
capacidade instalada total
 Há três mega usinas hidrelétricas em construção na
região Norte do Brasil com 18 GW de capacidade
instalada
– Santo Antonio e Jirau (Rio Madeira): 7 GW
– Belo Monte (Rio Xingu): 11 GW
Capacidade Instalada (MW) - 2011
AES Tietê é um importante player entre as
geradoras privadas de energia
Capacidade instalada total: 114 GW
Companhias privadas
AES TIETÊ
2%
DUKE
2%
TRACTEBEL
6%
COPEL
4%
PETROBRÁS
5%
CEMIG
6%
ITAIPU
6%
CESP
7%
ELETRONORTE
8%
FURNAS
8%
CHESF
9%
Outros
36%
8
Consumo (GWh) - 2010
Consumidores – Dez/2010
AES Brasil é o maior grupo de distribuição de
energia no país
• 64 distribuidoras no Brasil fornecem 419 TWh
• AES Brasil é o maior grupo de distribuição de
energia no Brasil:
– AES Eletropaulo: 43 TWh distribuídos,
representando 10,3% do mercado brasileiro
– AES Sul: 9 TWh distribuídos, representando
2,2% do mercado brasileiro
 Oportunidade limitada de competição no
Brasil, uma vez que a atuação das
distribuidoras é restrita às suas áreas de
concessão
13%
12%
10%
7%
6%
6%
6%
40%
12%
12%
12%
16%7%
7%
5%
30%
AAES Brasil
CPFL Energia
Cemig
Neo Energia
Copel
Light
EDP
Outros
10
Perfil da AES Tietê
 16 usinas hidrelétricas nos estados de São Paulo e
Minas Gerais
 Concessão de 30 anos expira em 2029; renovável por
mais 30 anos
 Capacidade instalada de 2.657 MW, com garantia
física1
de 1.280 MW
 Toda a garantia física é vendida por meio de um
contrato bilateral com a AES Eletropaulo vigente até o
final de 2015
 Como uma geradora pura, a AES Tietê só pode investir
em sua atividade principal
 328 colaboradores
Parque gerador
1 - Quantidade de energia disponível para contratação de longo prazo
11
Hidro: 70%
PCH: 4%
Gás natural: 7%
Biomassa: 5%
Óleo comb.: 5%
Nuclear: 2%
Carvão: 2%
Diesel: 1%
Eólica: 4%
Gás proc.: 0,4%
Outros: 14%
Hidro: 74%
PCH: 4%
Gás natural: 8%
Biomassa: 5%
Óleo comb.: 3%
Nuclear: 2%
Carvão: 1%
Diesel: 1%
Eólica: 1%
Gás proc.: 0,6%
Outros: 9%
 Capacidade instalada total deve alcançar 167 GW em 2019
 Matriz energética brasileira não deve sofrer alterações significativas nos próximos 10 anos
1 – Pequena Central Hidrelétrica
*Fonte: EPE (Empresa de Pesquisa Energética, Maio/2010)
2019: 167 GW
Crescimento Anual : 4,5% a.a.
2010: 112 GW*
Setor elétrico no Brasil:
perspectivas de oferta
Capacidade instalada no Brasil
1
1
12
Leilões
• Principais leilões (leilões inversos):
– Energia Nova (A-5): Entrega para 5 anos,
duração do contrato de 15-30 anos
– Energia Nova (A-3): Entrega para 3 anos,
duração do contrato de 15-30 anos
– Energia Existente (A-1): Entrega para 1
ano, duração do contrato de 5-15 anos
Setor elétrico no Brasil:
ambiente de contratação
Mercado Regulado (ACR) Mercado Livre (ACL)
Distribuidoras
Mercado Spot
Contrato Bilateral
de Longo Prazo
Comercializadoras
Distribuidoras
Clientes Livres
Comercializadoras
Clientes Livres
13
AES Eletropaulo MRE Mercado Spot Outros contratos bilaterais
118%
130%
125%
2008 2009 2010 1T10 1T11
1.512 1.665 1.599
1.979
1.612
Geração - MW médio
143%
136%
Geração/Garantia física
2008 2009 2010 1T10 1T11
11.138 11.108 11.108
3.015 2.526
1.680 2.331 1.980
566
587
331
1.150 1.340
643
424
117 301
52 108
13.148
14.706 14.729
4.276
3.645
Energia Gerada (MW médio1
) Energia Faturada (GWh)
Aumento da energia faturada devido à elevada
disponibilidade e contratos bilaterais
1 – Energia gerada dividido pelo número de horas do período
3
2
2 – Ano Bissexto 3 – Mecanismo de Realocação de Energia
14
Investimentos (R$ milhões)
Investimentos nas modernizações das usinas
de Nova Avanhadava, Ibitinga e Caconde
Investimentos 2011
1
1 – Não incluem capitalização de juros durante modernização das usinas e desenvolvimento de projetos
2 – Pequenas Centrais Hidrelétricas
2
89%
6%5%
2009 2010 2011 (e) 1T10 1T11
43
70
152
7
30
13
12
6
1
4
57
82
158
8
35
Investimentos Novas PCHs
Equipamento e Modernização
Novas PCH's
Projetos de TI
15

SP
RJ 
Ponto de Captação
de água
Adutora de
Captação
RioCanas
Rodovia Dutra
Linha de Transmissão
200 m
G
asoduto
3,0
Km
Termo São Paulo
Canas
Rio Paraíba do Sul
7,5 Km

SP
RJ 
Ponto de Captação
de água
Adutora de
Captação
RioCanas
Rodovia Dutra
Linha de Transmissão
200 m
G
asoduto
3,0
Km
Termo São Paulo
Canas

SP
RJ 
Ponto de Captação
de água
Adutora de
Captação
RioCanas
Rodovia Dutra
Linha de Transmissão
200 m
G
asoduto
3,0
Km
Termo São Paulo
Canas
Rio Paraíba do Sul
7,5 Km
Localização da Planta (Canas/SP)
• Próximos eventos
- 26/Maio/11: Audiência pública
- Julho/11: Emissão da Licença Prévia (esperado)
- 2º semestre/2011: Realização de leilão de energia A-5 (esperado)
Expansão de 550 MW da capacidade
instalada através do Projeto Termo SP
• Características do Projeto
- Ciclo combinado, utilizando gás natural
- 2 turbinas a gás, 2 caldeiras de recuperação de calor e 1 turbina
a vapor
- Investimento estimado de R$ 1,1 bilhão
- Consumo de gás natural: 2,5 milhões m3
/dia
- Abastecimento do gasoduto: Bacia de Campos, Bacia de Santos
ou Bolívia
• Objetivos do Projeto
- Expandir a capacidade instalada dentro do Estado de São Paulo
- Oferecer energia a preços competitivos
Site do Projeto: www.aestiete.com.br/termosaopaulo
16
(54)
2008 2009 2010 1T10 1T11
1.309 1.311
9
1.254 1.255 1.320
378 338
Recorrente Não-recorrente
Ebitda (R$ milhões)Receita Líquida (R$ milhões)
Destaques financeiros*
(*) Números de 2009 e 2010 em IFRS
2008 2009 2010 1T10 1T11
1.605 1.670 1.754
460 416
CAGR: 5%
CAGR: 3%
78%
Margem Ebitda
75% 75% 82% 81%
17
Lucro Líquido e Distribuição de Dividendos1
(R$ milhões)
Prática de 100% do pay-out
em bases trimestrais*
1 – Valor Bruto
(*) Números de 2009 e 2010 em IFRS
Efeitos IFRS
100%
110%
117%
12,0%
11,0% 11,0%
0 , 0 %
2 , 0 %
4 , 0 %
6 , 0 %
8 , 0 %
1 0 , 0 %
1 2 , 0 %
1 4 , 0 %
1 6 , 0 %
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
Pay-out Yield PN
2008 2009 1Q10 1Q112010
(74)
(36)
(78)
816 778
192
37 
28 
19
692
706
737
239 193
Recorrente Não-recorrente
18
0,3x 0,3x 0,3x 0,3x
0,4x
2008 2009 2010 1T10 1T11
0,4 0,4 0,4 0,4
0,5
• Março, 2011:
– Custo médio da dívida no 1T11 foi de 114% do CDI a.a. ou 14% a.a.
– Prazo médio da dívida: 3,1 anos
– Dívida líquida: R$ 0,5 bilhão
– Dívida líquida/EBITDA: 0,4x
Cronograma de Amortização (R$ milhões)Dívida líquida (R$ bilhões)
Perfil da dívida
Dívida líquidaDívida líquida / EBITDA
2013 2014 2015
300 300 300
19
80
90
100
110
120
dez-10 jan-11 fev-11 mar-11
1 – Data base: 31/12/2010 = 100
AES Tietê x Ibovespa x IEE Volume médio diário (R$ mil)
1T111
Mercado de Capitais
+ 3%
- 1%
+ 10%
• Ações ordinárias e preferenciais listadas na BM&FBOVESPA sob os tickers
GETI3 e GETI4
• ADRs negociadas no US OTC Market sob os tickers AESAY e AESYY
GETI4 IEE IBOV
2008 2009 2010 1T11
5.468
8.086 9.683 9.979
2.692
2.101
4.239 3.274
8.160
10.187
13.922
13.253
Preferenciais Ordinárias
21
Perfil da AES Eletropaulo
 Maior distribuidora de energia elétrica da América Latina
 Presente em 24 municípios na área metropolitana de São Paulo
 Contrato de concessão válido até 2028; renovável por mais 30
anos
 Área de concessão com maior PIB do Brasil
 45 mil quilômetros de rede, 1,2 milhões de postes elétricos em
uma área de concessão de 4.526 km2
 43 TWh de volume de energia distribuída em 2010
 Como uma distribuidora pura, a AES Eletropaulo pode investir
apenas dentro da sua área de concessão
 5.629 colaboradores
Área de Concessão
22
Sup. de Energia
Transmissão
Encargos
Setoriais
Revisão e Reajuste Tarifários
• Revisão Tarifária é aplicada a cada 4 anos para a
AES Eletropaulo
− Data base: jul/2011
− Parcela A: custos repassados à tarifa
− Parcela B: custos definidos pela ANEEL
• Reajuste Tarifário: anual
− Parcela A: custos repassados à tarifa
− Parcela B: custos ajustados por IGPM +/- Fator X(1)
Remuneração
do
investimento
Depreciação
Empresa de
Referência
(PMSO)
Base de
Remuneração
X Depreciação
X WACC
Ebitda
Regulatório
Parcela A - Custos Não-Gerenciáveis
Parcela B - Custos Gerenciáveis
• Base de Remuneração:
– Total de investimentos prudentes sobre
o qual se aplica a taxa de retorno
(WACC) e de depreciação
• Empresa de Referência:
– Estrutura de custos operacionais
eficientes determinado pela ANEEL
• Custos da Parcela A
− Custos não-gerenciáveis que são
integralmente repassados à tarifa
− Reduzir as perdas melhoram a
efetividade do repasse
1 - Fator X: índice que captura os ganhos de produtividade
Setor elétrico no Brasil:
metodologia regulatória
23
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 (e) 2020
331 346
358 378
393 389
419 441
659
Setor elétrico no Brasil:
perspectivas de demanda
4,4% a.a.
4,6% a.a.
Cenário Macroeconômico
Evolução do Consumo de Energia no Brasil (TWh)
Premissas EPE1
:
• Países emergentes – principalmente a
China – vão apresentar crescimento mais
elevado do que as economias
desenvolvidas, afetando positivamente a
indústria brasileira;
• Exploração do petróleo na camada pré-sal
é um diferencial para o Brasil;
• Elasticidade-PIB do consumo de energia
(2011-2020): 0,96
• Crescimento do número de domicílios:
2,2% a.a.
1 - Fonte: EPE (Empresa de Pesquisa Energética)
2004-2008 2010-2015 2015-2020
Mundial 4,6 4,2 4,0
Brasil 4,7 5,2 5,0
PIB - crescimento anual
24
Mercado Total (GWh)1
Distribuição do Consumo1
1T11 (GWh)
Evolução do consumo
1 – Consumo próprio não é considerado
CAGR: 2%
36%
27%
18%
13%
6%
Residencial
Comercial
Clientes Livres
Industrial
Outros
0 
5.000 
10.000 
15.000 
20.000 
25.000 
30.000 
35.000 
40.000 
45.000 
2008 2009 2010 1T10 1T11
33.860 34.436 35.434
8.544 9.078
7.383 6.832
7.911
1.813 2.041
41.243 41.269
43.345
10.357 11.119
Mercado Cativo Clientes Livres
25
Investimentos (R$ milhões) Investimentos 1T11 (R$ milhões)
Investimentos totalizaram
R$ 156 milhões no 1T11
57
37
37
9
8
5
3
Serviço ao Consumidor
Expansão do Sistema
Recuperação de Perdas
Manutenção
TI
Financiado pelo cliente
Outros
0 
100 
200 
300 
400 
500 
600 
700 
800 
2009 2010 2011(e) 1T10 1T11
478
654 684
88
152
37
28
36
10
5
516
682
720
98
156
Recursos Próprios Financiados pelo cliente
26
2008 2009 2010 1T10 1T11
9,20 11,86 10,68 12,66 9,91
DEC (horas)
10,92
10,09
9,32
Referência Aneel
FEC – Freqüência de InterrupçõesDEC – Duração de Interrupções
DEC e FEC
Fonte: ABRADEE, ANEEL e AES Eletropaulo
Posição no ranking ABRADEE entre as 28 distribuidoras com mais de 500 mil consumidores
► DEC Padrão ANEEL para 2011: 8,68 horas ► FEC Padrão ANEEL para 2011: 6,93 vezes
8º5º 7º1º
8,41
7,87
7,39
Referência Aneel
2008 2009 2010 1T10 1T11
5,20
6,17 5,43 6,29 5,44
FEC (vezes)
7º 3º
27
Indicadores operacionais
1 – Perdas técnicas atuais utilizadas retroativamente como referência
Taxa de Arrecadação (% da Receita Bruta)Perdas (%)
2008 2009 2010 1T10 1T11
6,5 6,5 6,5 6,5 6,5
5,1 5,3 4,4 5,0 4,3
11,6 11,8
10,9
11,5
10,8
Perdas Técnicas¹ Perdas Comerciais
2008 2009 2010 1T10 1T11
98,5
101,1 102,4 102,5
99,6
28
Ebitda (R$ milhões)Receita Líquida (R$ milhões)
Destaques financeiros*
CAGR: 9% CAGR: 15%
(*) Números de 2009 e 2010 em IFRS
0 
1.000 
2.000 
3.000 
4.000 
5.000 
6.000 
7.000 
8.000 
9.000 
10.000 
2008 2009 2010 1T10 1T11
7.530
8.786
9.697
2.260 2.423
2008 2009 2010 1T10 1T11
1.607 1.486 1.630
395 415
202
357
103 134
89
87
426
1.696 1.775
2.413
498 549
Recorrente IFRS Não-recorrente
291 – Valor bruto
Prática de distribuição de 95%
do lucro em bases semestrais*
Lucro Líquido e Distribuição de Dividendos1
(R$ milhões)
(*) Números de 2009 e 2010 em IFRS
101,5%
93,4%
114,4%
20,3% 20,4%
28,6%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
120,0%
Pay-out Yield PN
2008 2009 2010 1T10 1T11
754 689
836
153 190
93
162
70 92
273
374
3501.027
1.156
1.348
223
282
IFRS Não-recorrente Net Income
30
Cronograma de amortização – Principal (R$ milhões)
• Março de 2011:
– Custo médio da dívida em 2010 de 108% do CDI a.a ou 13,9% a.a.
– Prazo médio da dívida: 6,9 anos
– Dívida líquida: R$ 2,4 bilhões
– Dívida líquida/EBITDA: 0,9x ajustada com fundo de pensão
Perfil da dívida
Dívida líquida (R$ bilhões)
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 de 2019
a 2028
244 273 294
526
221
331
222
373
179
64 46 49
53
56
60
64
69
926
309 319 343
578
277
391
286
442
1.105
Moeda Nacional (s/ Fundação CESP) Fundação CESP
1,1x
0,9x
1,5x
1,4x
0,9x
Dívida Líquida/Ebitda Ajustado
2008 2009 2010 1T10 1T11
2,5
2,7
2,4 2,4
2,4
Dívida Líquida (R$ bilhões)
31
Volume médio diário (R$ Mil)
Mercado de capitais
AES Eletropaulo X Ibovespa X IEE
• Ações ordinárias e ações preferenciais listadas na BM&FBOVESPA sob os tickers
ELPL3 e ELPL4
• ADRs negociadas no US OTC Market sob os tickers EPUMY e ELPSY
1 – Data base: 31/12/2010 = 100
IBOVIEEAES Eletropaulo PN
15.000,00
17.000,00
19.000,00
21.000,00
23.000,00
25.000,00
27.000,00
2008 2009 2010 1T11
25.677
21.960
24.496
23.009
90
95
100
105
110
115
dez-10 jan-11 fev-11 mar-11
1T11 ¹
+ 10%
- 1%
+12%
Responsabilidade Social e
Ações Ambientais
33
Casa da Cultura e Cidadania
• 300 crianças beneficiadas de 1 a 6 anos;
• Investimentos próprios: R$ 2,1 milhão em 2010;
• Unidades: Santo Amaro e Guarapiranga
• Mais de 5,2 mil crianças, jovens e adultos beneficiados;
• Investimentos próprios e incentivados:
cerca de R$ 17 milhões em 2010;
• Atividades de teatro, dança, artes circenses, artes visuais, música,
ginástica artística, oficinas de geração de renda e educação sobre o
uso seguro e eficiente da energia elétrica e o consumo consciente dos
recursos naturais;
• 7 unidades em funcionamento
Centros Educacionais Infantis Luz e Lápis
Responsabilidade social
34
Responsabilidade social
• Lançado em dezembro de 2008;
• Objetivo: engajar os colaboradores para a transformação de comunidades baixa renda e
desenvolvimento de instituições não-governamentais;
• 1.199 voluntários
Programa de Voluntariado
Campanhas pontuais ou
emergenciais de mobilização
social.
Campanha do Agasalho, de
Natal, entre outras.
Oportunidades de atividades
voluntárias nas organizações
sociais parceiras das
empresas AES Brasil.
Colaboradores podem se
inscrever em atividades
voluntárias disponíveis no
portal de voluntariado da
AES Brasil, desde set/09
www.energiadobem.com.br
Agindo para
transformar
Distribuindo
Egergia do
bem
Anexos
36
2008 2009 2010 1T10 1T11
239 214
246
48 49
112
201
187
34 29
351
415 433
82 78
Compra de Energia, Transmissão e Conexão Recursos Hídricos
Outros Custos e Despesas
1 – Não inclui depreciação e amortização 2 - Pessoal, material, serviços de terceiros e outras despesas (receitas) operacionais
Custos e Despesas Operacionais
Custos e despesas operacionais1
(R$ milhões)
2
37
Custos e Despesas Operacionais
Custos e despesas operacionais1
(R$ milhões)
1 - Não inclui depreciação e amortização 2 - Pessoal, material, serviços de terceiros e outras despesas (receitas) operacionais
3 - Em 2009 ocorreu um aumento na despesa com fundação Cesp devido a alta do IGPM e a reversão de R$ 63 milhões no 4T08 em função do
ajuste de passivo atuarial
2008 2009 2010 1T10 1T11
4.700 5.125 5.490
1.323 1.359
1.193
1.306
1.255
342 348
5.893
6.431
6.745
1.665 1.707
Sup. Energia e Enc. Transmissão PMS² e Outras Despesas
PMSO (R$ milhões)
2008 2009 2010 1T10 1T11
485
700 647
149 151
329
352 443
89 127
379
254 165
104 70
1.193
1.306
1.255
342 348
Pessoal e Encargos Materiais e Serviços de Terceiros Outros
3
38
 Aumento da capacidade instalada no Estado de São Paulo em 15% (400 MW) em projetos greenfield e/ou através de
contratos de longo prazo com novas usinas
 A obrigação deveria ter sido cumprida até dezembro de 2007, entretanto a AES Tietê ficou impossibilitada de atender a
este requerimento devido às seguintes restrições:
– Insuficiência de recursos hídricos no estado de São Paulo
– Restrições ambientais
– Insuficiência de gás natural / problemas de timing
– Aumento de restrições regulatórias para a venda de energia, estabelecida pela Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico (Lei nº 10.848/04)
que proíbe a contratação bilateral entre geradoras e distribuidoras
 Em agosto de 2008, a Aneel informou que o assunto não tem relação com a concessão
 Em 27 de julho de 2009, a AES Tietê foi notificada pela Procuradoria Geral do Estado para se pronunciar quanto ao
cumprimento da obrigação de expansão
– A Companhia apresentou resposta em 29 de julho, o que esgota o procedimento da Notificação. Eventual desdobramento depende de
nova manifestação da Procuradoria.
 Ação popular contra União, Aneel, AES Tietê e Duke
– 2008 – Em outubro, defesa foi apresentada em 1ª. instância pela AES Tietê; em dezembro, os autores apresentaram réplica
– 2010 – Em setembro, em vista dos autores não terem atendido a determinação judicial para indicar as pessoas físicas que deveriam
participar da ação como réus, uma decisão favorável foi proferida em 1ª. Instância (ainda cabem recursos)
Obrigação de expansão 15% da AES Tietê
39
Discussão Judicial entre AES
Eletropaulo, CTEEP e Eletrobrás
Eletropaulo
Estatal e
Eletrobrás
discordaram em
como calcular os
juros sobre o
empréstimo e foi
iniciada uma
discussão judicial
O juiz de 2ª
instância excluiu
a AES
Eletropaulo da
discussão
baseado no
acordo de cisão
O STJ decidiu
enviar a Ação de
Execução de
volta para a 1ª
instância
Próximos passos:
1 - A perícia será
concluída em pelo
menos 6 meses
3 - Após a
conclusão do
trabalho do perito,
será divulgada
decisão em 1ª
instância
4 - Apelação para
2ª instância
5 - Apelação para
3ª instância
O juiz apontou um
perito que irá
definir o montante
e o devedor.
Devido à
impugnação
apresentada pela
Eletrobrás, um
novo perito seria
indicado
Privatização.
Eletropaulo
Estatal tornou-se
AES Eletropaulo
Nov/86 Dez/88 Set/03 Jun/06 Mai/09Jan/98 Out/05 Fev/10Set/01Abr/98
Eletropaulo
Estatal obteve
empréstimo junto
à Eletrobrás
Eletrobrás
solicitou ao juiz
da 1ª instância
para indicar um
perito
Eletrobrás e
CTEEP apelaram
para o Superior
Tribunal de
Justiça (STJ)
Eletrobrás, após
ganhar a
discussão do
cálculo dos juros,
iniciou Ação de
Execução para
receber o
montante devido
Eletropaulo
Estatal foi
dividida em 4
companhias e de
acordo com
nosso
entendimento
baseado no
acordo de cisão,
a discussão foi
transferida para a
CTEEP
Dez/10
Eletrobrás
solicitou o início
do processo de
avaliação que
está sob análise
da 5ª vara cível.
Até março de
2011 a AES
Eletropaulo e a
CTEEP ainda não
tinham sido
notificadas
Acordo de Acionistas
 As partes com intenção de alienar suas ações, devem primeiramente fornecer à outra parte o
direito de comprar essa participação pelo mesmo preço oferecido por uma terceira parte.
Em 22 de dezembro de 2003, AES e BNDES assinaram um Acordo de Acionistas para regular suas relações como
acionistas da Brasiliana e de suas empresas controladas. O acordo está disponível para consulta em:
www.aeseletropaulo.com.br/ri
Os acionistas podem alienar suas quotas a qualquer momento, considerando os seguintes termos:
 Uma vez que a parte ofertante exerce a cláusula de drag along, a parte ofertada é obrigada a
dispor de todas as suas ações se o direito de primeira recusa não for exercido.
 No caso de mudança de controle da Brasiliana, tag along são acionados para as seguintes
empresas (apenas se a AES não é mais acionista controlador):
– AES Eletropaulo: Tag along de 100% de suas ações ordinárias e preferenciais
– AES Tietê: Tag along de 80% em suas ações ordinárias
– AES Elpa: Tag along de 80% em suas ações ordinárias
Direito de
preferência
Direito ao
drag along
Direito ao
tag along
41
Principais impostos no país
AES Eletropaulo
• Imposto de Renda / Contribuição Social:
– 34% sobre o lucro tributável
• ICMS: 22% sobre receita (taxa média)
– Residencial: 25%
– Industrial e comercial: 18%
– Poder público: isento
• PIS/Cofins:
– 9,25% sobre receita menos custos
AES Tietê
• Imposto de Renda / Contribuição Social:
– 34% sobre o lucro tributável
• ICMS
– imposto diferido
• PIS/Cofins:
– PPA com AES Eletropaulo: 3,65% sobre receita
– Outros contratos bilaterais: 9,25% sobre receita
menos custos
Contatos:
ri.aeseletropaulo@aes.com
ri.aestiete@aes.com
+ 55 11 2195 7048
Declarações contidas neste documento, relativas à perspectiva dos negócios, às projeções de resultados
operacionais e financeiros e ao potencial de crescimento das Empresas, constituem-se em meras previsões e foram
baseadas nas expectativas da administração em relação ao futuro das Empresas. Essas expectativas são altamente
dependentes de mudanças no mercado, do desempenho econômico do Brasil, do setor elétrico e do mercado
internacional, estando, portanto, sujeitas a mudanças.

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Perfil e desempenho da AES Brasil

  • 2. 2 • Presença no Brasil desde 1997 • Composta por sete companhias nos setores de geração, distribuição e comercialização de energia e telecomunicações • 7,6 mil colaboradores • Investimentos 1998-2010: R$ 6,9 bilhões • Boas práticas de governança corporativa • Práticas sustentáveis nos negócios • Segurança como principal valor • Forte capacidade de geração de caixa • Pay-out mínimo de 25% de acordo com o estatuto • Prática diferenciada de distribuição de dividendos desde 2006 – AES Tietê: 100% do lucro líquido em bases trimestrais – AES Eletropaulo: 100%* do lucro líquido em bases semestrais Grupo AES Brasil * 95% do lucro líquido até o término do exercício de 2010
  • 3. 3 AES Brasil amplamente reconhecida em 2009-2010  Preocupação com o Meio Ambiente  Excelência em Gestão  Qualidade e Segurança (AES Eletropaulo) (AES Sul) (AES Eletropaulo) (AES Eletropaulo) (AES Brasil) (AES Tietê) (AES Tietê) (AES Eletropaulo) (AES Tietê) (AES Tietê)(AES Eletropaulo)
  • 4. 4 Estrutura societária AES Infoenergy AES Uruguaiana AES Com Rio¹ AES Eletropaulo AES Tietê AES Eletropaulo Telecom¹ AES Sul AES Corp BNDES O = Ações Ordinárias P = Ações Preferenciais T = Total O 99,99 % T 99,99 % O 99,99% T 99,99% O 76,45% P 7,38% T 34,87% Cia. Brasiliana de Energia O 50,00% - 1 ação P 100% T 53,85% O 50,00% + 1 ação P 0,00% T 46,15% O 71,35% P 32,34% T 52,55% C 98,25% T 98,25%T 99,70% O 99,00% T 99,00% 1 – AES Atimus
  • 5. 5 Outros²Free Float Composição acionária 1 – os controladores, AES Corp. e BNDES, possuem igual participação no capital votante das Companhias: 38,2% na AES Eletropaulo e 35,7% na AES Tietê 2 – inclui as ações do Governo Federal e da Eletrobrás na AES Eletropaulo e AES Tietê, respectivamente 24,2% 28,3% 39,5% 8,0% 8,5%56,2%19,2%16,1% ¹ ¹
  • 6. 6 AES Brasil é o segundo maior grupo do setor elétricoEbitda1 – 2010 (R$ Bilhões) Lucro líquido1 – 2010 (R$ Bilhões) 1 – excluindo Eletrobrás Fonte: Demonstrações financeiras das Companhias CEMIG AES BRASIL CPFL NEOENERGIA TRACTEBEL CESP EDP LIGHT COPEL DUKE 4,5 4,2 3,4 3,0 2,6 2,0 1,6 1,6 1,5 0,6 CEMIG AES BRASIL NEOENERGIA CPFL TRACTEBEL COPEL EDP LIGHT DUKE CESP 2,3 2,2 1,8 1,6 1,2 1,0 0,6 0,6 0,2 0,1
  • 7. 7 Fonte: ANEEL – BIG (Maio/2011)  AES Tietê é a 2ª. maior geradora entre as companhias privadas e a 10ª. no ranking geral  10 maiores geradoras correspondem a 64% da capacidade instalada total  Há três mega usinas hidrelétricas em construção na região Norte do Brasil com 18 GW de capacidade instalada – Santo Antonio e Jirau (Rio Madeira): 7 GW – Belo Monte (Rio Xingu): 11 GW Capacidade Instalada (MW) - 2011 AES Tietê é um importante player entre as geradoras privadas de energia Capacidade instalada total: 114 GW Companhias privadas AES TIETÊ 2% DUKE 2% TRACTEBEL 6% COPEL 4% PETROBRÁS 5% CEMIG 6% ITAIPU 6% CESP 7% ELETRONORTE 8% FURNAS 8% CHESF 9% Outros 36%
  • 8. 8 Consumo (GWh) - 2010 Consumidores – Dez/2010 AES Brasil é o maior grupo de distribuição de energia no país • 64 distribuidoras no Brasil fornecem 419 TWh • AES Brasil é o maior grupo de distribuição de energia no Brasil: – AES Eletropaulo: 43 TWh distribuídos, representando 10,3% do mercado brasileiro – AES Sul: 9 TWh distribuídos, representando 2,2% do mercado brasileiro  Oportunidade limitada de competição no Brasil, uma vez que a atuação das distribuidoras é restrita às suas áreas de concessão 13% 12% 10% 7% 6% 6% 6% 40% 12% 12% 12% 16%7% 7% 5% 30% AAES Brasil CPFL Energia Cemig Neo Energia Copel Light EDP Outros
  • 9.
  • 10. 10 Perfil da AES Tietê  16 usinas hidrelétricas nos estados de São Paulo e Minas Gerais  Concessão de 30 anos expira em 2029; renovável por mais 30 anos  Capacidade instalada de 2.657 MW, com garantia física1 de 1.280 MW  Toda a garantia física é vendida por meio de um contrato bilateral com a AES Eletropaulo vigente até o final de 2015  Como uma geradora pura, a AES Tietê só pode investir em sua atividade principal  328 colaboradores Parque gerador 1 - Quantidade de energia disponível para contratação de longo prazo
  • 11. 11 Hidro: 70% PCH: 4% Gás natural: 7% Biomassa: 5% Óleo comb.: 5% Nuclear: 2% Carvão: 2% Diesel: 1% Eólica: 4% Gás proc.: 0,4% Outros: 14% Hidro: 74% PCH: 4% Gás natural: 8% Biomassa: 5% Óleo comb.: 3% Nuclear: 2% Carvão: 1% Diesel: 1% Eólica: 1% Gás proc.: 0,6% Outros: 9%  Capacidade instalada total deve alcançar 167 GW em 2019  Matriz energética brasileira não deve sofrer alterações significativas nos próximos 10 anos 1 – Pequena Central Hidrelétrica *Fonte: EPE (Empresa de Pesquisa Energética, Maio/2010) 2019: 167 GW Crescimento Anual : 4,5% a.a. 2010: 112 GW* Setor elétrico no Brasil: perspectivas de oferta Capacidade instalada no Brasil 1 1
  • 12. 12 Leilões • Principais leilões (leilões inversos): – Energia Nova (A-5): Entrega para 5 anos, duração do contrato de 15-30 anos – Energia Nova (A-3): Entrega para 3 anos, duração do contrato de 15-30 anos – Energia Existente (A-1): Entrega para 1 ano, duração do contrato de 5-15 anos Setor elétrico no Brasil: ambiente de contratação Mercado Regulado (ACR) Mercado Livre (ACL) Distribuidoras Mercado Spot Contrato Bilateral de Longo Prazo Comercializadoras Distribuidoras Clientes Livres Comercializadoras Clientes Livres
  • 13. 13 AES Eletropaulo MRE Mercado Spot Outros contratos bilaterais 118% 130% 125% 2008 2009 2010 1T10 1T11 1.512 1.665 1.599 1.979 1.612 Geração - MW médio 143% 136% Geração/Garantia física 2008 2009 2010 1T10 1T11 11.138 11.108 11.108 3.015 2.526 1.680 2.331 1.980 566 587 331 1.150 1.340 643 424 117 301 52 108 13.148 14.706 14.729 4.276 3.645 Energia Gerada (MW médio1 ) Energia Faturada (GWh) Aumento da energia faturada devido à elevada disponibilidade e contratos bilaterais 1 – Energia gerada dividido pelo número de horas do período 3 2 2 – Ano Bissexto 3 – Mecanismo de Realocação de Energia
  • 14. 14 Investimentos (R$ milhões) Investimentos nas modernizações das usinas de Nova Avanhadava, Ibitinga e Caconde Investimentos 2011 1 1 – Não incluem capitalização de juros durante modernização das usinas e desenvolvimento de projetos 2 – Pequenas Centrais Hidrelétricas 2 89% 6%5% 2009 2010 2011 (e) 1T10 1T11 43 70 152 7 30 13 12 6 1 4 57 82 158 8 35 Investimentos Novas PCHs Equipamento e Modernização Novas PCH's Projetos de TI
  • 15. 15  SP RJ  Ponto de Captação de água Adutora de Captação RioCanas Rodovia Dutra Linha de Transmissão 200 m G asoduto 3,0 Km Termo São Paulo Canas Rio Paraíba do Sul 7,5 Km  SP RJ  Ponto de Captação de água Adutora de Captação RioCanas Rodovia Dutra Linha de Transmissão 200 m G asoduto 3,0 Km Termo São Paulo Canas  SP RJ  Ponto de Captação de água Adutora de Captação RioCanas Rodovia Dutra Linha de Transmissão 200 m G asoduto 3,0 Km Termo São Paulo Canas Rio Paraíba do Sul 7,5 Km Localização da Planta (Canas/SP) • Próximos eventos - 26/Maio/11: Audiência pública - Julho/11: Emissão da Licença Prévia (esperado) - 2º semestre/2011: Realização de leilão de energia A-5 (esperado) Expansão de 550 MW da capacidade instalada através do Projeto Termo SP • Características do Projeto - Ciclo combinado, utilizando gás natural - 2 turbinas a gás, 2 caldeiras de recuperação de calor e 1 turbina a vapor - Investimento estimado de R$ 1,1 bilhão - Consumo de gás natural: 2,5 milhões m3 /dia - Abastecimento do gasoduto: Bacia de Campos, Bacia de Santos ou Bolívia • Objetivos do Projeto - Expandir a capacidade instalada dentro do Estado de São Paulo - Oferecer energia a preços competitivos Site do Projeto: www.aestiete.com.br/termosaopaulo
  • 16. 16 (54) 2008 2009 2010 1T10 1T11 1.309 1.311 9 1.254 1.255 1.320 378 338 Recorrente Não-recorrente Ebitda (R$ milhões)Receita Líquida (R$ milhões) Destaques financeiros* (*) Números de 2009 e 2010 em IFRS 2008 2009 2010 1T10 1T11 1.605 1.670 1.754 460 416 CAGR: 5% CAGR: 3% 78% Margem Ebitda 75% 75% 82% 81%
  • 17. 17 Lucro Líquido e Distribuição de Dividendos1 (R$ milhões) Prática de 100% do pay-out em bases trimestrais* 1 – Valor Bruto (*) Números de 2009 e 2010 em IFRS Efeitos IFRS 100% 110% 117% 12,0% 11,0% 11,0% 0 , 0 % 2 , 0 % 4 , 0 % 6 , 0 % 8 , 0 % 1 0 , 0 % 1 2 , 0 % 1 4 , 0 % 1 6 , 0 % 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% Pay-out Yield PN 2008 2009 1Q10 1Q112010 (74) (36) (78) 816 778 192 37  28  19 692 706 737 239 193 Recorrente Não-recorrente
  • 18. 18 0,3x 0,3x 0,3x 0,3x 0,4x 2008 2009 2010 1T10 1T11 0,4 0,4 0,4 0,4 0,5 • Março, 2011: – Custo médio da dívida no 1T11 foi de 114% do CDI a.a. ou 14% a.a. – Prazo médio da dívida: 3,1 anos – Dívida líquida: R$ 0,5 bilhão – Dívida líquida/EBITDA: 0,4x Cronograma de Amortização (R$ milhões)Dívida líquida (R$ bilhões) Perfil da dívida Dívida líquidaDívida líquida / EBITDA 2013 2014 2015 300 300 300
  • 19. 19 80 90 100 110 120 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 1 – Data base: 31/12/2010 = 100 AES Tietê x Ibovespa x IEE Volume médio diário (R$ mil) 1T111 Mercado de Capitais + 3% - 1% + 10% • Ações ordinárias e preferenciais listadas na BM&FBOVESPA sob os tickers GETI3 e GETI4 • ADRs negociadas no US OTC Market sob os tickers AESAY e AESYY GETI4 IEE IBOV 2008 2009 2010 1T11 5.468 8.086 9.683 9.979 2.692 2.101 4.239 3.274 8.160 10.187 13.922 13.253 Preferenciais Ordinárias
  • 20.
  • 21. 21 Perfil da AES Eletropaulo  Maior distribuidora de energia elétrica da América Latina  Presente em 24 municípios na área metropolitana de São Paulo  Contrato de concessão válido até 2028; renovável por mais 30 anos  Área de concessão com maior PIB do Brasil  45 mil quilômetros de rede, 1,2 milhões de postes elétricos em uma área de concessão de 4.526 km2  43 TWh de volume de energia distribuída em 2010  Como uma distribuidora pura, a AES Eletropaulo pode investir apenas dentro da sua área de concessão  5.629 colaboradores Área de Concessão
  • 22. 22 Sup. de Energia Transmissão Encargos Setoriais Revisão e Reajuste Tarifários • Revisão Tarifária é aplicada a cada 4 anos para a AES Eletropaulo − Data base: jul/2011 − Parcela A: custos repassados à tarifa − Parcela B: custos definidos pela ANEEL • Reajuste Tarifário: anual − Parcela A: custos repassados à tarifa − Parcela B: custos ajustados por IGPM +/- Fator X(1) Remuneração do investimento Depreciação Empresa de Referência (PMSO) Base de Remuneração X Depreciação X WACC Ebitda Regulatório Parcela A - Custos Não-Gerenciáveis Parcela B - Custos Gerenciáveis • Base de Remuneração: – Total de investimentos prudentes sobre o qual se aplica a taxa de retorno (WACC) e de depreciação • Empresa de Referência: – Estrutura de custos operacionais eficientes determinado pela ANEEL • Custos da Parcela A − Custos não-gerenciáveis que são integralmente repassados à tarifa − Reduzir as perdas melhoram a efetividade do repasse 1 - Fator X: índice que captura os ganhos de produtividade Setor elétrico no Brasil: metodologia regulatória
  • 23. 23 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 (e) 2020 331 346 358 378 393 389 419 441 659 Setor elétrico no Brasil: perspectivas de demanda 4,4% a.a. 4,6% a.a. Cenário Macroeconômico Evolução do Consumo de Energia no Brasil (TWh) Premissas EPE1 : • Países emergentes – principalmente a China – vão apresentar crescimento mais elevado do que as economias desenvolvidas, afetando positivamente a indústria brasileira; • Exploração do petróleo na camada pré-sal é um diferencial para o Brasil; • Elasticidade-PIB do consumo de energia (2011-2020): 0,96 • Crescimento do número de domicílios: 2,2% a.a. 1 - Fonte: EPE (Empresa de Pesquisa Energética) 2004-2008 2010-2015 2015-2020 Mundial 4,6 4,2 4,0 Brasil 4,7 5,2 5,0 PIB - crescimento anual
  • 24. 24 Mercado Total (GWh)1 Distribuição do Consumo1 1T11 (GWh) Evolução do consumo 1 – Consumo próprio não é considerado CAGR: 2% 36% 27% 18% 13% 6% Residencial Comercial Clientes Livres Industrial Outros 0  5.000  10.000  15.000  20.000  25.000  30.000  35.000  40.000  45.000  2008 2009 2010 1T10 1T11 33.860 34.436 35.434 8.544 9.078 7.383 6.832 7.911 1.813 2.041 41.243 41.269 43.345 10.357 11.119 Mercado Cativo Clientes Livres
  • 25. 25 Investimentos (R$ milhões) Investimentos 1T11 (R$ milhões) Investimentos totalizaram R$ 156 milhões no 1T11 57 37 37 9 8 5 3 Serviço ao Consumidor Expansão do Sistema Recuperação de Perdas Manutenção TI Financiado pelo cliente Outros 0  100  200  300  400  500  600  700  800  2009 2010 2011(e) 1T10 1T11 478 654 684 88 152 37 28 36 10 5 516 682 720 98 156 Recursos Próprios Financiados pelo cliente
  • 26. 26 2008 2009 2010 1T10 1T11 9,20 11,86 10,68 12,66 9,91 DEC (horas) 10,92 10,09 9,32 Referência Aneel FEC – Freqüência de InterrupçõesDEC – Duração de Interrupções DEC e FEC Fonte: ABRADEE, ANEEL e AES Eletropaulo Posição no ranking ABRADEE entre as 28 distribuidoras com mais de 500 mil consumidores ► DEC Padrão ANEEL para 2011: 8,68 horas ► FEC Padrão ANEEL para 2011: 6,93 vezes 8º5º 7º1º 8,41 7,87 7,39 Referência Aneel 2008 2009 2010 1T10 1T11 5,20 6,17 5,43 6,29 5,44 FEC (vezes) 7º 3º
  • 27. 27 Indicadores operacionais 1 – Perdas técnicas atuais utilizadas retroativamente como referência Taxa de Arrecadação (% da Receita Bruta)Perdas (%) 2008 2009 2010 1T10 1T11 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 5,1 5,3 4,4 5,0 4,3 11,6 11,8 10,9 11,5 10,8 Perdas Técnicas¹ Perdas Comerciais 2008 2009 2010 1T10 1T11 98,5 101,1 102,4 102,5 99,6
  • 28. 28 Ebitda (R$ milhões)Receita Líquida (R$ milhões) Destaques financeiros* CAGR: 9% CAGR: 15% (*) Números de 2009 e 2010 em IFRS 0  1.000  2.000  3.000  4.000  5.000  6.000  7.000  8.000  9.000  10.000  2008 2009 2010 1T10 1T11 7.530 8.786 9.697 2.260 2.423 2008 2009 2010 1T10 1T11 1.607 1.486 1.630 395 415 202 357 103 134 89 87 426 1.696 1.775 2.413 498 549 Recorrente IFRS Não-recorrente
  • 29. 291 – Valor bruto Prática de distribuição de 95% do lucro em bases semestrais* Lucro Líquido e Distribuição de Dividendos1 (R$ milhões) (*) Números de 2009 e 2010 em IFRS 101,5% 93,4% 114,4% 20,3% 20,4% 28,6% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% 120,0% Pay-out Yield PN 2008 2009 2010 1T10 1T11 754 689 836 153 190 93 162 70 92 273 374 3501.027 1.156 1.348 223 282 IFRS Não-recorrente Net Income
  • 30. 30 Cronograma de amortização – Principal (R$ milhões) • Março de 2011: – Custo médio da dívida em 2010 de 108% do CDI a.a ou 13,9% a.a. – Prazo médio da dívida: 6,9 anos – Dívida líquida: R$ 2,4 bilhões – Dívida líquida/EBITDA: 0,9x ajustada com fundo de pensão Perfil da dívida Dívida líquida (R$ bilhões) 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 de 2019 a 2028 244 273 294 526 221 331 222 373 179 64 46 49 53 56 60 64 69 926 309 319 343 578 277 391 286 442 1.105 Moeda Nacional (s/ Fundação CESP) Fundação CESP 1,1x 0,9x 1,5x 1,4x 0,9x Dívida Líquida/Ebitda Ajustado 2008 2009 2010 1T10 1T11 2,5 2,7 2,4 2,4 2,4 Dívida Líquida (R$ bilhões)
  • 31. 31 Volume médio diário (R$ Mil) Mercado de capitais AES Eletropaulo X Ibovespa X IEE • Ações ordinárias e ações preferenciais listadas na BM&FBOVESPA sob os tickers ELPL3 e ELPL4 • ADRs negociadas no US OTC Market sob os tickers EPUMY e ELPSY 1 – Data base: 31/12/2010 = 100 IBOVIEEAES Eletropaulo PN 15.000,00 17.000,00 19.000,00 21.000,00 23.000,00 25.000,00 27.000,00 2008 2009 2010 1T11 25.677 21.960 24.496 23.009 90 95 100 105 110 115 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 1T11 ¹ + 10% - 1% +12%
  • 33. 33 Casa da Cultura e Cidadania • 300 crianças beneficiadas de 1 a 6 anos; • Investimentos próprios: R$ 2,1 milhão em 2010; • Unidades: Santo Amaro e Guarapiranga • Mais de 5,2 mil crianças, jovens e adultos beneficiados; • Investimentos próprios e incentivados: cerca de R$ 17 milhões em 2010; • Atividades de teatro, dança, artes circenses, artes visuais, música, ginástica artística, oficinas de geração de renda e educação sobre o uso seguro e eficiente da energia elétrica e o consumo consciente dos recursos naturais; • 7 unidades em funcionamento Centros Educacionais Infantis Luz e Lápis Responsabilidade social
  • 34. 34 Responsabilidade social • Lançado em dezembro de 2008; • Objetivo: engajar os colaboradores para a transformação de comunidades baixa renda e desenvolvimento de instituições não-governamentais; • 1.199 voluntários Programa de Voluntariado Campanhas pontuais ou emergenciais de mobilização social. Campanha do Agasalho, de Natal, entre outras. Oportunidades de atividades voluntárias nas organizações sociais parceiras das empresas AES Brasil. Colaboradores podem se inscrever em atividades voluntárias disponíveis no portal de voluntariado da AES Brasil, desde set/09 www.energiadobem.com.br Agindo para transformar Distribuindo Egergia do bem
  • 36. 36 2008 2009 2010 1T10 1T11 239 214 246 48 49 112 201 187 34 29 351 415 433 82 78 Compra de Energia, Transmissão e Conexão Recursos Hídricos Outros Custos e Despesas 1 – Não inclui depreciação e amortização 2 - Pessoal, material, serviços de terceiros e outras despesas (receitas) operacionais Custos e Despesas Operacionais Custos e despesas operacionais1 (R$ milhões) 2
  • 37. 37 Custos e Despesas Operacionais Custos e despesas operacionais1 (R$ milhões) 1 - Não inclui depreciação e amortização 2 - Pessoal, material, serviços de terceiros e outras despesas (receitas) operacionais 3 - Em 2009 ocorreu um aumento na despesa com fundação Cesp devido a alta do IGPM e a reversão de R$ 63 milhões no 4T08 em função do ajuste de passivo atuarial 2008 2009 2010 1T10 1T11 4.700 5.125 5.490 1.323 1.359 1.193 1.306 1.255 342 348 5.893 6.431 6.745 1.665 1.707 Sup. Energia e Enc. Transmissão PMS² e Outras Despesas PMSO (R$ milhões) 2008 2009 2010 1T10 1T11 485 700 647 149 151 329 352 443 89 127 379 254 165 104 70 1.193 1.306 1.255 342 348 Pessoal e Encargos Materiais e Serviços de Terceiros Outros 3
  • 38. 38  Aumento da capacidade instalada no Estado de São Paulo em 15% (400 MW) em projetos greenfield e/ou através de contratos de longo prazo com novas usinas  A obrigação deveria ter sido cumprida até dezembro de 2007, entretanto a AES Tietê ficou impossibilitada de atender a este requerimento devido às seguintes restrições: – Insuficiência de recursos hídricos no estado de São Paulo – Restrições ambientais – Insuficiência de gás natural / problemas de timing – Aumento de restrições regulatórias para a venda de energia, estabelecida pela Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico (Lei nº 10.848/04) que proíbe a contratação bilateral entre geradoras e distribuidoras  Em agosto de 2008, a Aneel informou que o assunto não tem relação com a concessão  Em 27 de julho de 2009, a AES Tietê foi notificada pela Procuradoria Geral do Estado para se pronunciar quanto ao cumprimento da obrigação de expansão – A Companhia apresentou resposta em 29 de julho, o que esgota o procedimento da Notificação. Eventual desdobramento depende de nova manifestação da Procuradoria.  Ação popular contra União, Aneel, AES Tietê e Duke – 2008 – Em outubro, defesa foi apresentada em 1ª. instância pela AES Tietê; em dezembro, os autores apresentaram réplica – 2010 – Em setembro, em vista dos autores não terem atendido a determinação judicial para indicar as pessoas físicas que deveriam participar da ação como réus, uma decisão favorável foi proferida em 1ª. Instância (ainda cabem recursos) Obrigação de expansão 15% da AES Tietê
  • 39. 39 Discussão Judicial entre AES Eletropaulo, CTEEP e Eletrobrás Eletropaulo Estatal e Eletrobrás discordaram em como calcular os juros sobre o empréstimo e foi iniciada uma discussão judicial O juiz de 2ª instância excluiu a AES Eletropaulo da discussão baseado no acordo de cisão O STJ decidiu enviar a Ação de Execução de volta para a 1ª instância Próximos passos: 1 - A perícia será concluída em pelo menos 6 meses 3 - Após a conclusão do trabalho do perito, será divulgada decisão em 1ª instância 4 - Apelação para 2ª instância 5 - Apelação para 3ª instância O juiz apontou um perito que irá definir o montante e o devedor. Devido à impugnação apresentada pela Eletrobrás, um novo perito seria indicado Privatização. Eletropaulo Estatal tornou-se AES Eletropaulo Nov/86 Dez/88 Set/03 Jun/06 Mai/09Jan/98 Out/05 Fev/10Set/01Abr/98 Eletropaulo Estatal obteve empréstimo junto à Eletrobrás Eletrobrás solicitou ao juiz da 1ª instância para indicar um perito Eletrobrás e CTEEP apelaram para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) Eletrobrás, após ganhar a discussão do cálculo dos juros, iniciou Ação de Execução para receber o montante devido Eletropaulo Estatal foi dividida em 4 companhias e de acordo com nosso entendimento baseado no acordo de cisão, a discussão foi transferida para a CTEEP Dez/10 Eletrobrás solicitou o início do processo de avaliação que está sob análise da 5ª vara cível. Até março de 2011 a AES Eletropaulo e a CTEEP ainda não tinham sido notificadas
  • 40. Acordo de Acionistas  As partes com intenção de alienar suas ações, devem primeiramente fornecer à outra parte o direito de comprar essa participação pelo mesmo preço oferecido por uma terceira parte. Em 22 de dezembro de 2003, AES e BNDES assinaram um Acordo de Acionistas para regular suas relações como acionistas da Brasiliana e de suas empresas controladas. O acordo está disponível para consulta em: www.aeseletropaulo.com.br/ri Os acionistas podem alienar suas quotas a qualquer momento, considerando os seguintes termos:  Uma vez que a parte ofertante exerce a cláusula de drag along, a parte ofertada é obrigada a dispor de todas as suas ações se o direito de primeira recusa não for exercido.  No caso de mudança de controle da Brasiliana, tag along são acionados para as seguintes empresas (apenas se a AES não é mais acionista controlador): – AES Eletropaulo: Tag along de 100% de suas ações ordinárias e preferenciais – AES Tietê: Tag along de 80% em suas ações ordinárias – AES Elpa: Tag along de 80% em suas ações ordinárias Direito de preferência Direito ao drag along Direito ao tag along
  • 41. 41 Principais impostos no país AES Eletropaulo • Imposto de Renda / Contribuição Social: – 34% sobre o lucro tributável • ICMS: 22% sobre receita (taxa média) – Residencial: 25% – Industrial e comercial: 18% – Poder público: isento • PIS/Cofins: – 9,25% sobre receita menos custos AES Tietê • Imposto de Renda / Contribuição Social: – 34% sobre o lucro tributável • ICMS – imposto diferido • PIS/Cofins: – PPA com AES Eletropaulo: 3,65% sobre receita – Outros contratos bilaterais: 9,25% sobre receita menos custos
  • 42. Contatos: ri.aeseletropaulo@aes.com ri.aestiete@aes.com + 55 11 2195 7048 Declarações contidas neste documento, relativas à perspectiva dos negócios, às projeções de resultados operacionais e financeiros e ao potencial de crescimento das Empresas, constituem-se em meras previsões e foram baseadas nas expectativas da administração em relação ao futuro das Empresas. Essas expectativas são altamente dependentes de mudanças no mercado, do desempenho econômico do Brasil, do setor elétrico e do mercado internacional, estando, portanto, sujeitas a mudanças.