SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 36
REAÇÕES DE OXIDAÇÃO

Professora :Adrianne Mendonça
REAÇÕES DE OXIDAÇÃO

 As reações de oxirredução são as que
  ocorrem com mudança do número de
  oxidação.
 Na oxidação verifica-se a perda de
  elétrons e conseqüentemente o
  aumento do número de oxidação.
  Para os compostos orgânicos,
  verifica-se reação com o oxigênio e o
  aumento do número de oxidação do
  carbono envolvido.
Ilustrando ..
Ozonólise de Alcenos

 É a reação com ozônio (O3), formando
  ozonetos ou ozonídeos, seguida por
  hidrólise (quebra pela água) do
  ozoneto formado, o que permite a
  obtenção de aldeído e/ou cetona
  com formação de peróxido de
  hidrogênio.
 O produto obtido depende do tipo de
  cada carbono que faz a ligação dupla:
Ozonólise de Alcenos
 A – Se ambos os carbonos que fazem a
  ligação dupla forem primários ou
  secundários, obteremos apenas aldeído.
 B – Se ambos os carbonos que fazem a
  ligação    dupla     forem     terciários,
  obteremos apenas cetonas.
 C – Se um dos carbonos que fazem a
  ligação dupla for primário ou secundário
  e o outro terciário, obteremos uma
  mistura de aldeído e cetona.
Exemplos
   Ozonólise do 2-metil-2-buteno
Exemplos
   Ozonólise do 2-buteno
Exemplos
   Ozonólise do 2,3-dimetil-2-buteno
Observação

 Para evitar a oxidação do aldeído pela
  água oxigenada, deve-se utilizar zinco
  na reação.
 A ozonólise caracteriza-se pela sua
  seletividade de não produzir ácidos
  carboxílicos.
Aplicação da Ozonólise
 1) Método de obtenção de aldeídos e
  cetonas
 2) Determinação da posição da dupla
  ligação na molécula. Para isso
  proceder da seguinte maneira:
  eliminar os átomos de oxigênio das
  duas moléculas resultantes e unir por
  dupla ligação os carbonos do radical
  funcional.
Exemplo
   Um alceno forneceu por ozonólise
    aldeído acético e propanona. Qual é o
    alceno?
Exemplo – continuação /
Oxidação Branda de Alcenos
 O alceno é, portanto: 2-metil-2-buteno
 Os alcenos são oxidados pelo KMnO4
  (permanganato de potássio) em meio
  básico (NaHCO3 ou Na2CO3) ou meio
  neutro, formando diálcoois vicinais
  denominados glicóis. O oxidante brando
  mais usado é o
  KMnO4/NaHCO3, conhecido como
  reativo de Bayer.
 Em meio alcalino o KMnO4 é um
  oxidante brando, dando-se a seguinte
  reação:
Oxidação Branda de Alcenos
Exemplo de oxidação branda
de alcenos:
Oxidação Enérgica de Alcenos

 São exemplos de oxidantes
  enérgicos: mistura sulfopermangânica
  (KMnO4/ H2SO4) e mistura
  sulfocrômica (K2Cr2O7/ H2SO4).
 O KMnO4 , em meio ácido, é um
  oxidante enérgico, dando-se a reação:
Exemplos
Exemplos
   Quando o alceno apresentar
    ramificações nos carbonos da dupla
    ligação, obteremos cetona ao invés de
    ácido carboxílico.
Aplicação da Oxidação
Enérgica
   A reação com KMnO4/H2SO4 pode ser
    empregada na localização da dupla
    ligação de um alceno
    desconhecido, além de se constituir
    num método para obtenção de
    cetonas e/ou ácidos carboxílicos.
Exemplo
   Um alceno produz com KMnO4/
    H2SO4 , ácido propanóico e butanona:
Exemplo – continuação
   O alceno é
Observação

   A reação de um composto orgânico
    com oxigênio atômico ou molecular é
    uma reação de oxidação do composto
    orgânico, pois o número de oxidação
    ou Nox do carbono aumenta. O
    permanganato de potássio é chamado
    de agente oxidante. Outro agente
    oxidante muito empregado em
    Química Orgânica é o dicromato de
    potássio (K2Cr2O7).

Oxidação Enérgica dos
Álcoois
 I. Álcool Primário
 Os álcoois primários podem oxidar-se parcial
  ou totalmente.
 A oxidação parcial de um álcool primário
  produz aldeído, que é novamente oxidado e
  produz ácido carboxílico, o que nos leva a
  concluir que a oxidação total de um álcool
  primário terá como produto final um ácido
  carboxílico.
 A oxidação de um álcool primário a ácido
  carboxílico é possível porque o carbono do
  grupo – OH de um álcool primário possui, no
  mínimo, 2 ligações com hidrogênio.
Oxidação Enérgica dos
Álcoois
Oxidação Enérgica dos
Álcoois
 Um dos métodos para oxidar álcool
  primário a aldeído e depois a ácido
  carboxílico consiste em usar solução de
  dicromato de potássio, K2Cr2O7 , como
  agente oxidante.
 Essa solução que possui o íon dicromato
  tem coloração vermelho-alaranjada.
  Quando esse íon oxida o álcool, o cromo
  sofre redução, passando a Cr2O3 de
  coloração verde (esta reação é a que
  acontece nos bafômetros).
Ilustrando ...
Caso Especial

 Oxidação do metanol
 (Possui 3 ligações com hidrogênio
  e, portanto, 3 pontos a serem
  oxidados na molécula.)
II. Álcool Secundário

   Os álcoois secundários são oxidados
    a cetonas, pois o carbono do grupo –
    OH, neste caso, possui apenas 1
    ligação com hidrogênio.
III. Álcool Terciário

   Como neste caso o carbono do grupo
    – OH não possui ligações com
    hidrogênio, os álcoois terciários não
    sofrem reação de oxidação.
Diferenciação Prática de Aldeídos e
Cetonas
 Em laboratórios, faz-se a diferenciação entre
  aldeído e cetona com base no fato de que os
  aldeídos são facilmente oxidados e as cetonas
  não o são.
 Para isso, usam-se reativos especiais que, ao
  provocarem a oxidação do aldeído
  e, conseqüentemente, ao sofrerem
  redução, produzem um sinal físico facilmente
  identificável como, por exemplo, uma mudança
  de cor.
 Uma vez que a cetona não sofre oxidação, seu
  contato com esses reativos não produz sinal
  algum e assim verifica-
  se, experimentalmente, se determinado
  composto é um aldeído ou uma cetona.
Diferenciação Prática de Aldeídos e
Cetonas

   Uma vez que a cetona não sofre
    oxidação, seu contato com esses
    reativos não produz sinal algum e
    assim verifica-se, experimentalmente,
    se determinado composto é um
    aldeído ou uma cetona.
I. Reativo de Tollens
 Solução Amoniacal de Nitrato de
  Prata
 Os aldeídos produzem um precipitado
  de prata metálica nas paredes do
  frasco, formando um espelho de
  prata.
II. Reativo de Fehling

 Mistura de solução alcalina de
  tartarato duplo de sódio e potássio
  (sal de seignette) e solução de
  CuSO4.
 A mistura é um líquido de cor azul
  escuro que contém o íon cobre II.
 Os aldeídos, quando tratados pelo
  licor de Fehling, dão um precipitado
  vermelho-marrom de óxido cuproso.
Ilustrando ...
Combustão

   É uma reação que corresponde à
    queima de um composto que é
    alimentada pelo gás oxigênio, que
    recebe o nome de comburente. A
    combustão completa de compostos
    orgânicos, geralmente
    hidrocarbonetos e álcoois, produz
    dióxido de carbono (CO2) e água na
    forma de vapor.
Combustão Completa /Combustão
Incompleta

 a) CH4 + 2O2 CO2 + 2H2O
 b) C2H2 + O2 2CO2 + H2O
 c) C2H5OH + 3O2 2CO2 + 3H2O
Obrigada !!!

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Funções orgânicas slide
Funções orgânicas slideFunções orgânicas slide
Funções orgânicas slideJoelson Barral
 
Compostos de coordenação
Compostos de coordenaçãoCompostos de coordenação
Compostos de coordenaçãoLarissa Cadorin
 
Equilibrio Químico - Conteúdo completo
Equilibrio Químico - Conteúdo completoEquilibrio Químico - Conteúdo completo
Equilibrio Químico - Conteúdo completoRosbergue Lúcio
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDOEzequias Guimaraes
 
Propriedades coligativas
Propriedades coligativasPropriedades coligativas
Propriedades coligativasLucas Tardim
 
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Balanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicasBalanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicasRafael Nishikawa
 
Funções Orgânicas Nitrogenadas.
Funções Orgânicas Nitrogenadas.Funções Orgânicas Nitrogenadas.
Funções Orgânicas Nitrogenadas.Ajudar Pessoas
 
Experiência de obtenção de Dióxido de carbono
Experiência de obtenção  de Dióxido de carbonoExperiência de obtenção  de Dióxido de carbono
Experiência de obtenção de Dióxido de carbonoCPG1996
 

Was ist angesagt? (20)

Soluções 2º ano
Soluções   2º anoSoluções   2º ano
Soluções 2º ano
 
Funções orgânicas slide
Funções orgânicas slideFunções orgânicas slide
Funções orgânicas slide
 
Termoquímica
TermoquímicaTermoquímica
Termoquímica
 
Compostos de coordenação
Compostos de coordenaçãoCompostos de coordenação
Compostos de coordenação
 
Equilibrio Químico - Conteúdo completo
Equilibrio Químico - Conteúdo completoEquilibrio Químico - Conteúdo completo
Equilibrio Químico - Conteúdo completo
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO
 
Entalpia
EntalpiaEntalpia
Entalpia
 
Equilíbrio Químico
Equilíbrio QuímicoEquilíbrio Químico
Equilíbrio Químico
 
Propriedades coligativas
Propriedades coligativasPropriedades coligativas
Propriedades coligativas
 
Aula Digital de Química - Ácidos e Bases
Aula Digital de Química - Ácidos e BasesAula Digital de Química - Ácidos e Bases
Aula Digital de Química - Ácidos e Bases
 
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
 
Balanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicasBalanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicas
 
Aula funções oxigenadas
Aula  funções oxigenadasAula  funções oxigenadas
Aula funções oxigenadas
 
Calculo estequiometrico
Calculo estequiometricoCalculo estequiometrico
Calculo estequiometrico
 
Cinética química
Cinética químicaCinética química
Cinética química
 
Reação de adição
Reação de adiçãoReação de adição
Reação de adição
 
coloides
   coloides   coloides
coloides
 
Funções Orgânicas Nitrogenadas.
Funções Orgânicas Nitrogenadas.Funções Orgânicas Nitrogenadas.
Funções Orgânicas Nitrogenadas.
 
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e AlcinosReações de Adição a Alcenos e Alcinos
Reações de Adição a Alcenos e Alcinos
 
Experiência de obtenção de Dióxido de carbono
Experiência de obtenção  de Dióxido de carbonoExperiência de obtenção  de Dióxido de carbono
Experiência de obtenção de Dióxido de carbono
 

Ähnlich wie Reações de oxidação

Reações de oxidação em compostos orgânicos
Reações de oxidação em compostos orgânicosReações de oxidação em compostos orgânicos
Reações de oxidação em compostos orgânicosProfª Alda Ernestina
 
Química orgânica iii
Química orgânica iiiQuímica orgânica iii
Química orgânica iiisabinosilva
 
Alcoois aldeídos - cetonas - acidos carboxilícos
Alcoois   aldeídos - cetonas - acidos carboxilícosAlcoois   aldeídos - cetonas - acidos carboxilícos
Alcoois aldeídos - cetonas - acidos carboxilícosMatheeus Abreeu
 
Relatorio da síntese da acetona
Relatorio da síntese da acetonaRelatorio da síntese da acetona
Relatorio da síntese da acetonaDouglas Lício
 
Estudo da Familia dos alcinos
Estudo da Familia dos alcinosEstudo da Familia dos alcinos
Estudo da Familia dos alcinosManuel Vicente
 
Apostila quimica orgânica_experimental
Apostila quimica orgânica_experimentalApostila quimica orgânica_experimental
Apostila quimica orgânica_experimentalFlaviaRXL
 
Aldeidos e cetonas
Aldeidos e cetonasAldeidos e cetonas
Aldeidos e cetonasTeo EMi
 
Relatorio Ciclo Hexanona
Relatorio Ciclo HexanonaRelatorio Ciclo Hexanona
Relatorio Ciclo HexanonaAldo Henrique
 
Elementos do bloco p
Elementos do bloco pElementos do bloco p
Elementos do bloco pVanessa Neres
 
REAÇÃO ORGÂNICA- ELIMINAÇÃO.pptx
REAÇÃO  ORGÂNICA- ELIMINAÇÃO.pptxREAÇÃO  ORGÂNICA- ELIMINAÇÃO.pptx
REAÇÃO ORGÂNICA- ELIMINAÇÃO.pptxFernandoDaSilvaReis2
 
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIRelatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIErica Souza
 
Relatório de preparação e caracterização da amônia
Relatório de preparação e caracterização da amôniaRelatório de preparação e caracterização da amônia
Relatório de preparação e caracterização da amôniaIvys Antônio
 
Resumo - reações de adição na química orgânica
Resumo - reações de adição na química orgânicaResumo - reações de adição na química orgânica
Resumo - reações de adição na química orgânicaProfª Alda Ernestina
 

Ähnlich wie Reações de oxidação (20)

Oxi-redução
Oxi-reduçãoOxi-redução
Oxi-redução
 
Reações de oxidação em compostos orgânicos
Reações de oxidação em compostos orgânicosReações de oxidação em compostos orgânicos
Reações de oxidação em compostos orgânicos
 
Aldeídos e cetonas
Aldeídos e cetonasAldeídos e cetonas
Aldeídos e cetonas
 
Química orgânica iii
Química orgânica iiiQuímica orgânica iii
Química orgânica iii
 
Reações Orgânicas
Reações OrgânicasReações Orgânicas
Reações Orgânicas
 
Alcoois aldeídos - cetonas - acidos carboxilícos
Alcoois   aldeídos - cetonas - acidos carboxilícosAlcoois   aldeídos - cetonas - acidos carboxilícos
Alcoois aldeídos - cetonas - acidos carboxilícos
 
Relatorio da síntese da acetona
Relatorio da síntese da acetonaRelatorio da síntese da acetona
Relatorio da síntese da acetona
 
Estudo da Familia dos alcinos
Estudo da Familia dos alcinosEstudo da Familia dos alcinos
Estudo da Familia dos alcinos
 
Apostila quimica orgânica_experimental
Apostila quimica orgânica_experimentalApostila quimica orgânica_experimental
Apostila quimica orgânica_experimental
 
Reações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e CetonasReações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e Cetonas
 
Estudo dos aldeídos e cetonas 011
Estudo dos aldeídos e cetonas 011 Estudo dos aldeídos e cetonas 011
Estudo dos aldeídos e cetonas 011
 
Resumo Físico-Química
Resumo Físico-QuímicaResumo Físico-Química
Resumo Físico-Química
 
Aldeidos e cetonas
Aldeidos e cetonasAldeidos e cetonas
Aldeidos e cetonas
 
Relatorio Ciclo Hexanona
Relatorio Ciclo HexanonaRelatorio Ciclo Hexanona
Relatorio Ciclo Hexanona
 
Elementos do bloco p
Elementos do bloco pElementos do bloco p
Elementos do bloco p
 
REAÇÃO ORGÂNICA- ELIMINAÇÃO.pptx
REAÇÃO  ORGÂNICA- ELIMINAÇÃO.pptxREAÇÃO  ORGÂNICA- ELIMINAÇÃO.pptx
REAÇÃO ORGÂNICA- ELIMINAÇÃO.pptx
 
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIRelatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
 
Reação de oxidação
Reação de oxidaçãoReação de oxidação
Reação de oxidação
 
Relatório de preparação e caracterização da amônia
Relatório de preparação e caracterização da amôniaRelatório de preparação e caracterização da amônia
Relatório de preparação e caracterização da amônia
 
Resumo - reações de adição na química orgânica
Resumo - reações de adição na química orgânicaResumo - reações de adição na química orgânica
Resumo - reações de adição na química orgânica
 

Mehr von Adrianne Mendonça (20)

Lei de hess
Lei de hessLei de hess
Lei de hess
 
Fissão e fusão nuclear
Fissão e fusão nuclearFissão e fusão nuclear
Fissão e fusão nuclear
 
Ponto crítico de uma função derivável
Ponto crítico de uma função derivávelPonto crítico de uma função derivável
Ponto crítico de uma função derivável
 
Cálculo (DERIVADAS)
Cálculo (DERIVADAS)Cálculo (DERIVADAS)
Cálculo (DERIVADAS)
 
Alzheimer ppt
Alzheimer pptAlzheimer ppt
Alzheimer ppt
 
Determinação de calcio no leite
Determinação de  calcio no leiteDeterminação de  calcio no leite
Determinação de calcio no leite
 
Determinação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTADeterminação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTA
 
Cnidários ou celenterados
Cnidários  ou  celenteradosCnidários  ou  celenterados
Cnidários ou celenterados
 
Biologia molecular bioquímica (compostos inorgânicos)
Biologia molecular   bioquímica (compostos inorgânicos)Biologia molecular   bioquímica (compostos inorgânicos)
Biologia molecular bioquímica (compostos inorgânicos)
 
Anagramas
AnagramasAnagramas
Anagramas
 
Produto de solubilidade
Produto de solubilidadeProduto de solubilidade
Produto de solubilidade
 
Reaçoes quimicas
Reaçoes quimicasReaçoes quimicas
Reaçoes quimicas
 
Matemática financeira
Matemática financeiraMatemática financeira
Matemática financeira
 
Tecido ósseo pdf
Tecido ósseo pdfTecido ósseo pdf
Tecido ósseo pdf
 
Ciclos biogeoquímicos pdf
Ciclos biogeoquímicos pdfCiclos biogeoquímicos pdf
Ciclos biogeoquímicos pdf
 
Relações ecológicas
Relações ecológicasRelações ecológicas
Relações ecológicas
 
Equilíbrio químico
Equilíbrio químicoEquilíbrio químico
Equilíbrio químico
 
Mruv – exercícios
Mruv – exercíciosMruv – exercícios
Mruv – exercícios
 
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
 
Química orgânica módulo 2
Química  orgânica módulo 2Química  orgânica módulo 2
Química orgânica módulo 2
 

Kürzlich hochgeladen

Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 

Reações de oxidação

  • 2. REAÇÕES DE OXIDAÇÃO  As reações de oxirredução são as que ocorrem com mudança do número de oxidação.  Na oxidação verifica-se a perda de elétrons e conseqüentemente o aumento do número de oxidação. Para os compostos orgânicos, verifica-se reação com o oxigênio e o aumento do número de oxidação do carbono envolvido.
  • 4. Ozonólise de Alcenos  É a reação com ozônio (O3), formando ozonetos ou ozonídeos, seguida por hidrólise (quebra pela água) do ozoneto formado, o que permite a obtenção de aldeído e/ou cetona com formação de peróxido de hidrogênio.  O produto obtido depende do tipo de cada carbono que faz a ligação dupla:
  • 5. Ozonólise de Alcenos  A – Se ambos os carbonos que fazem a ligação dupla forem primários ou secundários, obteremos apenas aldeído.  B – Se ambos os carbonos que fazem a ligação dupla forem terciários, obteremos apenas cetonas.  C – Se um dos carbonos que fazem a ligação dupla for primário ou secundário e o outro terciário, obteremos uma mistura de aldeído e cetona.
  • 6. Exemplos  Ozonólise do 2-metil-2-buteno
  • 7. Exemplos  Ozonólise do 2-buteno
  • 8. Exemplos  Ozonólise do 2,3-dimetil-2-buteno
  • 9. Observação  Para evitar a oxidação do aldeído pela água oxigenada, deve-se utilizar zinco na reação.  A ozonólise caracteriza-se pela sua seletividade de não produzir ácidos carboxílicos.
  • 10. Aplicação da Ozonólise  1) Método de obtenção de aldeídos e cetonas  2) Determinação da posição da dupla ligação na molécula. Para isso proceder da seguinte maneira: eliminar os átomos de oxigênio das duas moléculas resultantes e unir por dupla ligação os carbonos do radical funcional.
  • 11. Exemplo  Um alceno forneceu por ozonólise aldeído acético e propanona. Qual é o alceno?
  • 12. Exemplo – continuação / Oxidação Branda de Alcenos  O alceno é, portanto: 2-metil-2-buteno  Os alcenos são oxidados pelo KMnO4 (permanganato de potássio) em meio básico (NaHCO3 ou Na2CO3) ou meio neutro, formando diálcoois vicinais denominados glicóis. O oxidante brando mais usado é o KMnO4/NaHCO3, conhecido como reativo de Bayer.  Em meio alcalino o KMnO4 é um oxidante brando, dando-se a seguinte reação:
  • 14. Exemplo de oxidação branda de alcenos:
  • 15. Oxidação Enérgica de Alcenos  São exemplos de oxidantes enérgicos: mistura sulfopermangânica (KMnO4/ H2SO4) e mistura sulfocrômica (K2Cr2O7/ H2SO4).  O KMnO4 , em meio ácido, é um oxidante enérgico, dando-se a reação:
  • 17. Exemplos  Quando o alceno apresentar ramificações nos carbonos da dupla ligação, obteremos cetona ao invés de ácido carboxílico.
  • 18. Aplicação da Oxidação Enérgica  A reação com KMnO4/H2SO4 pode ser empregada na localização da dupla ligação de um alceno desconhecido, além de se constituir num método para obtenção de cetonas e/ou ácidos carboxílicos.
  • 19. Exemplo  Um alceno produz com KMnO4/ H2SO4 , ácido propanóico e butanona:
  • 21. Observação  A reação de um composto orgânico com oxigênio atômico ou molecular é uma reação de oxidação do composto orgânico, pois o número de oxidação ou Nox do carbono aumenta. O permanganato de potássio é chamado de agente oxidante. Outro agente oxidante muito empregado em Química Orgânica é o dicromato de potássio (K2Cr2O7). 
  • 22. Oxidação Enérgica dos Álcoois  I. Álcool Primário  Os álcoois primários podem oxidar-se parcial ou totalmente.  A oxidação parcial de um álcool primário produz aldeído, que é novamente oxidado e produz ácido carboxílico, o que nos leva a concluir que a oxidação total de um álcool primário terá como produto final um ácido carboxílico.  A oxidação de um álcool primário a ácido carboxílico é possível porque o carbono do grupo – OH de um álcool primário possui, no mínimo, 2 ligações com hidrogênio.
  • 24. Oxidação Enérgica dos Álcoois  Um dos métodos para oxidar álcool primário a aldeído e depois a ácido carboxílico consiste em usar solução de dicromato de potássio, K2Cr2O7 , como agente oxidante.  Essa solução que possui o íon dicromato tem coloração vermelho-alaranjada. Quando esse íon oxida o álcool, o cromo sofre redução, passando a Cr2O3 de coloração verde (esta reação é a que acontece nos bafômetros).
  • 26. Caso Especial  Oxidação do metanol  (Possui 3 ligações com hidrogênio e, portanto, 3 pontos a serem oxidados na molécula.)
  • 27. II. Álcool Secundário  Os álcoois secundários são oxidados a cetonas, pois o carbono do grupo – OH, neste caso, possui apenas 1 ligação com hidrogênio.
  • 28. III. Álcool Terciário  Como neste caso o carbono do grupo – OH não possui ligações com hidrogênio, os álcoois terciários não sofrem reação de oxidação.
  • 29. Diferenciação Prática de Aldeídos e Cetonas  Em laboratórios, faz-se a diferenciação entre aldeído e cetona com base no fato de que os aldeídos são facilmente oxidados e as cetonas não o são.  Para isso, usam-se reativos especiais que, ao provocarem a oxidação do aldeído e, conseqüentemente, ao sofrerem redução, produzem um sinal físico facilmente identificável como, por exemplo, uma mudança de cor.  Uma vez que a cetona não sofre oxidação, seu contato com esses reativos não produz sinal algum e assim verifica- se, experimentalmente, se determinado composto é um aldeído ou uma cetona.
  • 30. Diferenciação Prática de Aldeídos e Cetonas  Uma vez que a cetona não sofre oxidação, seu contato com esses reativos não produz sinal algum e assim verifica-se, experimentalmente, se determinado composto é um aldeído ou uma cetona.
  • 31. I. Reativo de Tollens  Solução Amoniacal de Nitrato de Prata  Os aldeídos produzem um precipitado de prata metálica nas paredes do frasco, formando um espelho de prata.
  • 32. II. Reativo de Fehling  Mistura de solução alcalina de tartarato duplo de sódio e potássio (sal de seignette) e solução de CuSO4.  A mistura é um líquido de cor azul escuro que contém o íon cobre II.  Os aldeídos, quando tratados pelo licor de Fehling, dão um precipitado vermelho-marrom de óxido cuproso.
  • 34. Combustão  É uma reação que corresponde à queima de um composto que é alimentada pelo gás oxigênio, que recebe o nome de comburente. A combustão completa de compostos orgânicos, geralmente hidrocarbonetos e álcoois, produz dióxido de carbono (CO2) e água na forma de vapor.
  • 35. Combustão Completa /Combustão Incompleta  a) CH4 + 2O2 CO2 + 2H2O  b) C2H2 + O2 2CO2 + H2O  c) C2H5OH + 3O2 2CO2 + 3H2O