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Documento Elaborado pela Equipe Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Bom Jardim – MA, 2012 
(Digitação – Adilson Motta)
SUMÁRIO 
1. APRESENTAÇÃO 
2. INTRODUÇÃO 
3. A CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E AVALIAÇÃO 
4. E FUNDAMENTAL 
5. E NECESSARIO 
6. A AVALIAR 
7. A CARACTERISTICA PROCESSUAL DA AVALIAÇÃO 
8. OS OBJETIVOS E INSTRUMENTOS DA AVALIAÇÃO 
9. OUTROS ESPAÇOS DA AVALIAÇÃO 
10. CONSELHO DE CLASSE 
11. AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
12. MATRIZ CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL 
13. AVALIAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 1 AO 9 ANO 
14. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 
15. AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO MULTISSERIADA-ESCOLA ATIVA 
16. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMNA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS 
17. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 
18. RECUPERAÇÃO 
19. PROMOÇÃO 
20. FREQUENCIA 
21. CONSIDERAÇOES FINAIS 
22. BIBLIOGRAFIA 
23. ANEXOS 
Democratizar a informação fortalece o poder da democracia. 
(Adilson Motta)
1. APRESENTAÇÃO 
O DOCUMENTO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PARA AS ESCOLAS DA EDUCAÇÃO BASICA DO MUNICIPIO DE BOM JARDIM REPRESENTA MAIS AÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO QUE , NUM ESFORÇO CONJUNTO COM AS INSTRUÇÕES DE ENSINO PROFISSIONAIS, PROPÕE PROCEDIMENTOS COMUNS PARA APRATICA AVALIATIVA DAS ESCOLAS PUBLICAS MUNICIPAIS. 
EM CONSONÂNCIA COM A PROPOSTA CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL, TORNA-SE COMO REFERENCIA ACONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO COMO PRATICA PEDAGOGICA A SERVIÇO DA APRENDIZAGEM, NUMA PERSPECTIVA MEDIADORA E DIAGNOSTICA QUE PERCEBE O ALUNO NO SEU DESENVOLVIMENTO GLOBAL E PARTICIPATIVO. 
ESTA PROPOSTA DE AVALIAÇÃO APONTA PARAUMA POLITICA EDUCACIONAL INCLUSIVA E DEMOCRATICA, ROMPE COM A CULTURA DA PERSPECTIVA, ESTE DOCUMENTO PRETENDE SUBSIDAR A ESCOLA E OS PROFESSORES NA PRATICA AVALIATIVA, COMTRIBRUINDO PRA O ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM E,CONSEQUENTEMENTE O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO
2. INTRODUÇÃO 
A AVALIAÇÃO SEMPRE ESTEVE ATRELADA E QUESTÃO DA MEDIDA. AVALIAR É UMA PALAVRA QUE PRESSUPÕE UM JULGAMENTO COM BASE EM CRITERIOS QUALITATIVOS, NEM SEMPRE OBJETIVOS E PRECISOS. MEDIR, POREM LEMBRA CRITERIOS QUALITATIVOS, EXPRESSSOS EM GRAUS NUMERICOS. E DURANTE MUITO TEMPO A PREOCUPAÇÃO MAIOR NO QUE SE REFERE A AVALIAÇÃO FOI A CONTRUÇÃO DE INTRUMENTOS DE MEDIDA CAPAZES DE LEVAR OS ALUNOS E DAREM RESPOSTAS PRADONIZADAS, UNIFORMES. O IDEAL ERA FORMULAR QUESTÕES EM QUE UMA ÚNICA RESPOSTA PUDESSE SER CONSIDERADA COMO CORRETA 
NUM MODO EM QUE A INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO SÃO FACILMENTE ARMAZENADOS EM COMPUTADORES, DISQUETES E CD ROM, PRIVILEGIAR A MEMORIZAÇÃO E NO MINIMO UMA ANCOERENCIA PESQUISAS REVELAM QUE MAIS IMPORTANTE DO QUE SER CAPAZ DE REPRODUZIR O QUE SE ENCONTRA NOS LIVROS DIDATICOS EA CAPACIDADE; DE QUE SER CAPAZ DE REPRODUZIR O QUE SE ENCONTRA NOS LIVROS DIDATICOS EA CAPACIDADE, DE APRENDER E APRENDER EO DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE, DA COMPREENSÃO E REFLEXÃO DA CRITICA DA ARGUMENTAÇÃO, DO JULGAMENTO. E NÃO HÁ INTRUMENTOS PRECISO PARA SE MEDIR ESTAS HABILIDADES, DA MESMA FORMA COMO NÃO SE PODE MEDIR A ALEGRIA, ADOR , ATRISTEZAE O AMOR 
PORTANTO, UM DOS PONTOS QUE PRECISAMOS DEMISTIFICAR É ESTA VALORIZAÇÃO DA NOTA, ESTA QUANTIFICAÇÃO QUE NAÕ É ESSENCIAL, MAS QUE PARA ALUNOS E PARA MUITOS PAISE SOMENTE O QUE INTERESSA. A NOTA É UMA MEDIDA QUE INDICA APENAS OS ERROS E ACERTOS DO ALUNO. ELA DIZ MUITO POUCO,OU QUASE NADA, SOBRE SUA HISTORIA DE VIDA, SOBRE OS PROGRESSOS, OS AVANÇOS QUE ELE COMCRETIZOU COM MUITO ESFOÇO ÁS VEZES, NESTA CAMINHADA 
E IMPORTANTE RESSALTAR NESTE MOMENTO, QUE A NOTA MAIOR QUE SEJA, E SEMPRE MUITO PEQUENA PARA REPRESENTA A CAMINHADA DO ALUNO. ELA NÃO FALA SOBRE SEUS PROGRESSOS E DIFICULDADES SOBRE SEUS AVANÇOS E RECUOS. ELA SILENCIA SOBRE SEUS VALORES, INTERESES, ATITUDES, COMPROMISSOS QUE O ALUNO VAI CONTRUINDO NO COTIDIANO DA SALA. ASPECTOS ATITUDINAIS SÃO TÃO IMPORTANTES QUANTOS OS ASPECTOS COGNITIVOS, MAS ELES NÃO PODEM SER TESTADOS. POR QUE ENTÃO SUPERVALORIZAR A NOTA? NÃO SERA A NOTA APENAS UMA BUROCRACIA QUE TENDE A DESAPARECER QUANDO O SISTEMA DE ENSINO AVANÇAR E PASSAR A FUNDAMENTAR- SEM UTROS PARADIGMAS TEORICOS? POR QUE COBRAR A OBJETIVIDADE, A NEUTRALIDADE, A JUSTIÇA EA PRECISÃO DI=OS INSTRUMENTOS DE MEDIDA SE; PARA NÃO TRAIR NOSSOS ALUNOS, IMPEDINDO QUE ELES CONSTRUAM LIVREMENTE SUAS RESPOSTAS, CRIEMSEU PRÓPRIO TEXTO, APRESENTEM SUAS OPNIÕES, DIALOGUEM COM O CONHECIMENTO, DISCORDEM E ARGUMENTEM DO QUE JÁ ESTA ESTABELICIDO? 
O PROFESSOR ESTACOMPROMETIDO COM OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO, NÃO SOMENTE POR AUXILIARE ORIENTAR O PROCESSO DE APRENDIZAGEM, MAS TAMBEM E ELE O RESPONSAVEL PELO PROCESSO AVALIATIVO. ATE QUE PONTO ESTA AVALIAÇÃO BASEIA-SE EM EXPECTATIVAS RIGIDAS, FECHADAS,INFLEXIVEIS? QUE CRITERIOS ELE UTILIZAR PARA DECIDIR SE O ALUNO SABE OU NÃO SABE? COMO SÃO ELABORADOS OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PORTANTO ; O PROFESSOR NÃO ESTA FORA DO PROCESSO AVALIATIVO MUITO PELO CONTRARIO; O FRACASSO OU ÊXITO DOS ALUNOS É AO MESMO TEMPO O FRACASSO EO ÊXITO DO PROFESSOR. 
ACREDITA QUE TAIS NOTAS OU CONCEITOS POSSAM POR SI SÓ EXPLICAR O RENDIMENTO DO ALUNO E JUSTIFICAR UMA DECISÃO DE AROVAÇÃO OU RETENÇÃO, SEM QUE SEJAM ANALISADOS O PROCESSO AVALIATIVO EXTREMAMENTE REDUCIONISTA, REDUZIDO AS PSSIBILIDADES DE PROFESSORES E ALUNOS TORNAREM- SE DENTETORES DE MAIORES CONHECIMENTOS SOBRE APRENDIZAGEM E ENSINO 
MODIFICAR A FORMA DA AVALIAR IMPLICA NA REFORMULAÇÃO DO PROCESSO DIDATICO- PEDAGOGICO, DESCOLOCANDO TAMBÉM A IDEIA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO PARA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.
3- A CONCEPÇÃO DA EDUCAÇÃO E AVALIAÇÃO 
Para se instaurar um debate no interior da escola, sobre as praticas correntes de avaliação e necessário que explicitemos nosso conceito de avaliação. 
Tradicionalmente, nossas experiências em avaliação são marcadas por uma concepção que classifica as aprendizagens em certas ou erradas e, dessa forma, termina por separa aqueles estudantes que aprenderam os conteúdos programados para a serie em que se encontram daqueles que não aprenderam. 
Hoje, e voz corrente afirma-se que a avaliação não deve ser usada com o objetivo de punir, de classificar ou excluir. 
A prática de avaliação pode acontecer de diferentes maneiras deve estar relacionada com a perspectiva para nós coerente com os princípios de aprendizagem que adotados e com o entendimento da função que a educação escolar deve ter na sociedade. 
A avaliação formativa e aquela que o professor esta atento aos processos e as aprendizagens de seus estudantes. O professor não avalia com o proposito de dar uma nota, pois dentro de uma logica formativa a nota e uma decorrência do processo e não o seu fim último. o professor entende que a avaliação e essencial para dar prosseguimento aos percursos de aprendizagem . continuamente, ela faz parte do cotidiano das tarefas propostas, das observações atentas do professor, das praticas de sala de aula por fim, podemos dizer que a avaliação formativa e aquela que orienta os estudantes para a realização de seus aprendizagens, ajudando a localizar suas dificuldades e suas potencialidades, redirecionado em seus percursos . a avaliação formativa, assim favorece os processos de auto- avaliação, pratica ainda não incorporada de maneira formal em nossas escolas 
Instaurar uma cultura avaliativa, no sentido de uma avaliação entendida como parte inerente ao processo e não marcada apenas por uma nota, não e tarefa muito fácil. 
Uma pergunta, portanto, que o coletivo escolar necessita responder diz respeito as concepções de educação que orientam sua pratica pedagógica, incluindo o processo de avaliação. Qual o entendimento que a escola construiu sobre a sua concepção de educação e de avaliação? 
Há pelo menos dois aspectos sobre os quais a escola precisa refletir como parte de sua concepção de educação: um diz respeito à exclusão que ela pode realizar, caso afaste os estudantes da cultura, do conhecimento escolar e da própria escola, pela indução da evasão por meio de reprovação, como já foi abordado no texto sobre currículo e cultura. 
Aqui os processos de avaliação podem atuar para legitimar a exclusão, dando uma aparência cientifica á avaliação e transferindo a responsabilidade da exclusão para o próprio estudante. 
Formação do estudante e da própria avaliação. O poder de uma nota não raramente é usado para induzir subordinação e controlar o comportamento do estudante em sala. 
Além disso, nem sempre professor avalia apenas o conhecimento que o estudante adquiriu em um determinado processo de aprendizagem, mas também seus valores ou atitudes. Dessa forma, ao conceituarmos a avaliação escolar, realizada nas aulas, devemos levar em conta que são vários os aspectos incluídos nesta definição: o conhecimento aprendido pelo estudante e seu desenvolvimento, o comportamento do estudante e seus valores e atitudes. Alguns desses aspectos são avaliados formalmente (em provas, por exemplo), mas outros são avaliados informalmente (nas conversas com os estudantes, no dia-a-dia da sala de aula). Investigar, portanto, como está correndo a avaliação em sua sala de aula – considerando os aspectos formais e informais – pode ser um bom começo para aprimorar as práticas avaliativas usadas. 
Em decorrência desses aspectos informais, avaliamos muito mais do que pensamos avaliar. Nas salas de aulas, estamos permanentemente emitindo juízos de valor sobre os estudantes (frequentemente de forma pública). Esses juízos de valores vão conformando imagens e estudantes. Devemos ter em mente que, em nossa prática, não estamos avaliando nossos estudantes e crianças, mas as aprendizagens que eles realizam.
4 - OS OBJETIVOS E INSTRUMENTOS DA AVALIAÇÂO 
È importante reproduzir aqui uma fala recorrente em nossas salas de aula. Nossas falas representam nossas concepções e ideias sobre as coisas e o mundo. Pois bem, uma professora, em dia de prova, muitas vezes diz pra sua turma “hoje faremos uma avaliação!” Essa fala traz uma incorreção conceitual, comum em nosso cotidiano escolar, e importante de ser refletida. Se a avaliação é um processo que não se resume a medir ou verificar apenas, como pode ser feito em um dia? A fala adequada da professora deveria ser: “Hoje, vamos fazer um exercício que servirá de base para a avaliação de vocês!”. Ao falarmos de instrumentos utilizados nos processos de avaliação, estaremos falando das tarefas que são planejadas com o propósito de subsidiar, com dados, a análise do professor acerca do momento de aprendizagem de seus estudantes. Há variadas formas de se elaborar instrumentos utilizados. Eles podem ser trabalhos, provas, testes, relatórios, interpretações, questionários etc., referenciados nos programas gerais de ensino existentes para as redes escolares que definem objetivos e conteúdos para uma determinada etapa ou série, ou podem ser referenciados no conhecimento que o professor tem do real estágio de desenvolvimento de seus alunos e do percurso que fizeram na aprendizagem. 
È importante ressaltar também que os resultados advindos de aplicação dos instrumentos são provisórios e definitivos. O que o estudante demostrou não reconhecer em um momento poderá vir conhecer em outro. A questão do tempo de aprendizagem de cada estudante é um fator, maioria das vezes, pouco levado em consideração. 
È importante ressaltar ainda que a simples utilização de instrumentos diferenciados de provas e testes (memoria, portfólio, caderno de aprendizagens etc.) já proporciona uma vivência de avaliação distinta da tradicional. 
Se bem planejados e construídos, os instrumentos (trabalhos, provas, testes, relatórios, Portfólios, memórias, questionários etc.) têm fundamental importância para o processo de aprendizagem ainda que não devam ser usados apenas para a atribuição de notas na perspectiva de aprovação ou reprovação dos estudantes. 
O que significa um instrumento de avaliação bem elaborado? Certamente, copiar tarefas de livros didáticos ou planejar atividades, sem se ter a clareza do que estariam objetivando não, são boas as estratégias para a elaboração de tais instrumentos. Um instrumento mal elaborado pode causar distorções na avaliação do que o professor realiza e suas implicâncias podem ter consequências graves, uma vez que todo ato avaliativo envolve um julgamento que, no caso da educação escolar, significa, em última instância, aprovar ou reprovar. Os instrumentos que serão usados no processo de avaliação sejam referenciados nos programas gerais ou estágios de desenvolvimento dos estudantes reais existentes em uma sala de aula, devem, portanto, partir de uma especificação muito clara do que pretendem avaliar. A elaboração de um instrumento de avaliação ainda deverá levar em consideração alguns aspectos importantes: 
a) A linguagem utilizada: clara, esclarecedora, objetiva; 
b) A contextualização daquilo que se investiga: em uma pergunta sem contexto podemos obter inúmeras respostas e, talvez, nenhuma relativa ao que, de fato, gostaríamos de verificar; 
c) O conteúdo deve ser significativo, ou seja, deve ter significado para quem esta sendo avaliado; 
d) Estar coerente com os propósitos do ensino; 
e) Explorar a capacidade de leitura e da escrita, bem como o raciocínio. Podemos fazer algumas considerações em relação aos instrumentos que podem ser utilizados ou construídos com a finalidade de acompanhar a aprendizagem dos estudantes, em vez de fazer uma medição pontual do seu desempenho. Comumente já encontramos, nas praticas da Educação infantil, instrumentos que revelam um processo das crianças, ou seja uma avaliação muito voltado ao acompanhamento das aprendizagens e desenvolvimento de crianças, ou seja, uma avaliação incorporada ao cotidiano e ao planejamento diário. Sabemos também que, na Educação infantil, os (as) professores (as), de um modo geral, jà realizam uma avaliação muito próxima da formativa, uma vez que exercem uma avaliação mais continua do processo das crianças, desvinculada da necessidade de pontuá-la com indicadores numéricos ou de outra ordem, para fins de aprovação. As praticas avaliativas na Educação infantil, de um modo geral primam pela logica da inclusão das crianças com vistas á sua permanência e continuidade nas creches, pré-escolas de Ensino Fundamental. Vimos que a avaliação formativa è aquela que orienta os estudantes para realização de seus
trabalhos e de suas aprendizagens, ajudando-os a localizar suas dificuldades e suas potencialidades, redirecionando-os em seus percursos. Nesse sentido, como já vimos, um aspecto fundamental de uma avaliação formativa diz respeito á construção da autonomia por parte do estudante, na media em que lhe é solicitado um papel ativo em seu processo de aprender. 
f) Além disso, a avaliação formativa considera em que o ponto o estudante se encontra em seu processo de aprendizagem. Para Villas Boas (2004), avaliação formativa é criteriosa, ou seja, toma como referenciais os objetivos e os critérios de avaliação, mas ao mesmo tempo toma como referência o próprio estudante. Isso significa que a análise de seu progresso considera aspectos tais como o esforço despendido, o contexto particular do seu trabalho e o progresso alcançado ao longo do tempo. Consequentemente, o julgamento de sua produção e o retorno que lhe será oferecido levará em conta o processo desenvolvido pelo estudante e não apenas os critérios estabelecidos para realizar a avaliação. A avaliação formativa é realizada ao longo de todo o processo de ensino e aprendizagem. 
g) O professor, trabalhando na perspectiva da avaliação formativa, não está preocupado no dia-a-dia em atribuir notas aos estudantes, mas em observar e registrar seus percursos durante as aulas, a fim de analisar as possibilidades de aprendizagem de cada um e do grupo como um todo. Pode, dessa forma, planejar e replanejar os processos de ensino, bem como pode planejar as possibilidades de intervenção junto às aprendizagens de seus estudantes. 
h) O registro da avaliação formativa pode ser feito de diferentes maneiras. O professor deve encontrar uma forma de documentar os dados que for coletando ao longo do processo. A periocidade de coleta desses dados também deve ser realizada de acordo com a realidade de cada grupo e do contexto em geral (possibilidades do professor, turma, escola). O importante não é a forma, mas a prática de uma concepção de avaliação que privilegia a aprendizagem. 
I) Em uma pratica de avaliação formativa, o instrumento de registro do professor deve ter o proposito de acompanhar o processo de aprendizagem de seus estudantes. J) A finalidade é registrada este acompanhamento, os avanços e recuos dos estudantes, a fim de informar o professor acerca do processo, para que, assim, possa mediar e traçar estratégias de ação adequadas a cada estudantes e ás suas potencialidades. 
J) Outros instrumentos de registros podem e devem coexistir: planilhas de notas, relatórios do desempenho dos estudantes, anotações diárias das aulas, diárias das aulas, diários do professor, no qual ele anota o que fez, o que foi produtivo, como poderia ser melhorado, enfim, há uma infinidade de possibilidades de registro da pratica e do crescimento dos estudantes e crianças. Na educação Infantil é comum a prática de relatórios discursivos acera dos processos das crianças. Os professores costumam registrar sob forma de relatórios tais processos. Nesses registros, é comum os professores relatarem considerações a respeito do processo de desenvolvimento e aprendizagem de cada criança individualmente, do coletivo (da turma como um todo) e do seu próprio trabalho. Ao avaliar seu processo de ensino, o professor poderá considerar mais amplamente o processo de aprendizagem de cada criança e do coletivo. Portanto, é fundamental considerar que a avaliação das ações de ensino está diretamente relacionada á avaliação das aprendizagens. 
K) Finalmente, há ainda a possibilidade de se ter instrumentos destinados a informar aos estudantes e responsáveis, bem como ás secretarias de educação acerca da aprendizagem dos estudantes. São os registros do tipo boletins, relatórios quantitativos. Estes são resumos daquilo que foi coletado ao longo de um período e expressam não o processo, mas o resultado do mesmo. 
L) No caso da educação Infantil, essas informações acerca da avaliação da aprendizagem, ao longo do processo educativo, geralmente são apresentadas em forma de relatórios de grupo e relatório individual, ou ainda, por meio de reuniões coletivas ou individuais com pais e/ou responsáveis pelas crianças. Praticas que podem ser incorporadas ao Ensino Fundamental. 
M) Dentre da perspectiva de uma avaliação contínua, cumulativa, a lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional recomenda ás Escolas de Ensino Fundamental, em seu artigo 24: 
“V - a verificação do rendimento escolar observará os seguintes Critérios: 
a) Avaliação continua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. 
n) A partir da recomendação legal, estaríamos utilizando os instrumentos de registros de informação do processo de aprendizagem mais adequados?
o) lembramos ainda o quanto é fundamental uma pratica que tenha memoria. Memória que só pode existir a partir do registro dos processos, das descobertas, das tentativas, dos percursos das turmas. Os conhecimentos construídos pelos professores ao longo de sua prática, os instrumentos elaborados, os planejamento feitos, as atividades realizadas, tudo isso registrado significa a legitimação de um saber elaborado a partir da pratica. 
Isso fica bastante evidente quando nos reportamos á Educação infantil, pois a LDB diz em seu Art.31 que “na Educação infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro de seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental”. Assim sendo, constitui-se um processo continuo e abrangente que considera a criança em sua integralidade. É considerada como parte inerente do processo de formação, e, por tanto, deve ser parâmetro para o desenvolvimento de todo o trabalho pedagógico na Educação Infantil um procedimento de avaliação que cumpre a função de ser também instrumento de registro e que propicia a memoria dos processos de ensino e de aprendizagem, tanto para estudantes, quanto para professores, é o portfólio. O portfólio é uma tarefa de uma suma importância para os estudantes e crianças, pois os coloca em contato com sua aprendizagem constantemente. Além disso, também é um instrumento de avaliação importante, pois serve para valorizar seu trabalho, seu crescimento e suas aprendizagens. No portfólio, os estudantes deixam registrados de maneira concreta o seu caminho ao longo da escolaridade. Funciona como “um baú de memórias”. Ao final do ano ou ciclo, o estudante terá um dossiê de sua trajetória e poderá ter um acervo de material rico para lhe auxiliar nas suas próximas etapas. Segundo Villas Boas (2004, p.38). “o portfólio é um procedimento de avaliação que permite aos alunos participar da formulação dos objetivo de sua aprendizagem e avaliar seu progresso. Eles são, portanto, participantes ativos da avaliação, selecionando as melhores amostras de seu trabalho para concluí-las no portfólio”. Outro instrumento de avaliação pode ser o Memorial. Em que consiste e qual seu propósito? O Memorial se constitui em uma escrita livre do estudante acerca de suas vivências ao longo do ano. Devem ser registrados ao avanços, os receios, os sucessos, os medos, as conquistas, as reflexões, sobre todo o processo experienciado. Para sintetizar, são aspectos importantes de uma prática de avaliação formativa: utilização de instrumentos de avaliação diferenciados; auto- avaliação que leve a uma auto- reflexão e maior responsabilidade sobre sua própria aprendizagem, retirando das mãos do professor tal responsabilidade; utilização de diferentes formas de registro de aprendizagem dos estudantes; uma forte concepção de que se avalia, especialmente, para dar continuidade á aprendizagem dos estudantes e crianças e não para medir ou dar notas 
4.1 – OUTROS ESPAÇOS DE AVALIAÇÃO 
Embora tenhamos privilegio e tratamento das questões relativas a avaliação as aprendizagem do estudante, portanto, com foco na relação professor-estudante, a sala de aula não é o único espaço em que os processos devem ser avaliados. Muito do que o professor consegue ou não em seu local de trabalho depende de fatores que estão presentes no âmbito da escola e do sistema de ensino. Tais fatores ou facilitadores precisam igualmente ser avaliados como parte integrante da aplicação das conquistas e fracassos que possam ocorrer no âmbito da sala de aula. Esses outros espaços possuem seus próprios procedimentos de avaliação. O espaço mais próximo da sala de aula é o espaço da escola como um todo. A escola é uma organização complexa com múltiplos atos interesses. A avaliação da escola é chamada de avaliação institucional. Nesta, o ponto de apoio é o projeto politico-pedagógico da escola construído coletivamente e que deve orientar o conjunto dos profissionais envolvidos no processo da formação dos estudantes. O projeto político- pedagógico deve fixar indicadores a serem alcançados pelo coletivo da escola Indicadores não são padrões a serem obedecidos cegamente, mas marcas que o coletivo da escola espera atingir e para as quais se organiza. Podem envolver a fixação de índices menores de reprovação, de índices maiores de domínio de leitura ou outro conteúdo especifico, expectativas de melhoria do clima organizativo da escola etc. Pode envolver ainda a obtenção de uma melhor articulação com a comunidade local, ou a luta por demandas a serem feitas ao poder publico e que sejam vitais para o melhor funcionamento da escola. A avaliação institucional é também uma forma
de permitir a melhor organização do coletivo da escola com vistas a uma gestão mais democrática e participativa que permita á coletividade entender quais os pontos fortes e fracos daquela organização escolar, bem como mobilizar, criar e propor alternativas aos problemas. Finalmente, ainda existe espaço do próprio sistema ou rede escolar, enquanto o conjunto das escolas pertencentes a este. Dentre as várias formas de avaliação que esta instancia comporta destacamos a avaliação de rendimento do conjunto dos estudantes pertencentes a uma rede de ensino ou chamada avaliação de rendimento do conjunto dos estudantes pertencentes a uma rede de ensino ou a chamada avaliação de sistema. Aqui, além do rendimento dos alunos, são feitas avaliações de fatores associadas a tais rendimentos a pesquisadas as características das escolas que podem facilitar ou dificultar o trabalho do professor e a obtenção dos resultados esperados pelos alunos. Os resultados obtidos na avaliação de sistema devem ser enviados às escolas para serem usados, tanto na sua avaliação institucional, como pelo professor na avaliação da aprendizagem dos alunos. E por fim, temos os sistemas de avaliações nacionais como SAEB, Prova Brasil, Enem, Enade, que passaram a ser implementados no Brasil ainda nos anos 90 e que cumprem a função de traçar para professores, pesquisadores e para a sociedade, em geral, um panorama de situação da educação no pais, em seus diversos níveis de ensino. Tais sistemas cumprem em papel social importante, na medida em que têm como propósito das subsídios para a construção de uma escola de melhor qualidade. Os resultados dessas grandes avaliações devem ser amplamente divulgados e debatidos nas escolas, redes, meios de comunicação pra que, de fato, se tornem um instrumento de democratização do sistema educacional brasileiro. 
4.2 – CONSELHO DE CLASSE 
Outro aspecto diretamente á avaliação diz respeito ao conselho de classe. Esse espaço precisa ser ressignificado e a sua real função resgatada. Existiria espeço mais rico para a discussão dos avanços, progressos, necessidades dos estudantes e dos grupos? Existiria espaço mais privilegiado de troca entre professores que trabalham com os mesmos estudantes para traçar estratégias de atuação em conjunto que favoreçam os processos de aprender? Não seria o conselho de classe, momento no qual deveríamos estudar os desafios decorrentes da prática? Por fim, o conselho de classe, também ajudaria a resgatar a dimensão coletiva do trabalho docente. No entanto, o conselho de classe, em boa parte das escolas, ou tornou-se uma récita de notas e conceitos, palco de lamúrias e reclamações ou, simplesmente, inexiste. Acontecendo dessa forma, o conselho de classe coaduna-se com a perspectiva da avaliação classificatória e seletiva, perdendo seu potencial. O espaço do conselho de classe poderia estar destinado a traçar estratégias para as intervenções pedagógicas com os estudantes, com os grupos. Poderia também se constituir em espaço de estudo e discussão acerca de questões teóricas que ajudaram na reflexão docente os desafios que o cotidiano escolar se opõe: violência escolar, estudantes com necessidades educativas especiais, as formas de procedimentos de avaliação dos professores, construção coletiva de ações que levariam a uma maior qualidade do trabalho pedagógico, avaliação das metas e princípios estabelecidos no projeto politico – pedagógico, da escola e sua concretização junto aos estudantes e ás turmas, formas de relacionamento da escola com as famílias etc. Como transforma o conselho de classe em um momento de integração e discussão coletiva, é importante que os professores planejam suas ações e práticas de forma coletiva, é importante que os professores planejam suas ações e práticas de forma coletiva, desde o inicio. Como traçar estratégias de encaminhamento conjuntas se as ações não são planejadas em conjunto? Para isso, o conselho de classe no ensino fundamental, deve ser convocado periodicamente, visto como momento de interação entre professores, planejamento, estudo e decisões acerca de como trabalhar com as dificuldades e as possibilidades apresentadas pelos estudantes. O conselho não deve mais ser entendido como momento de fechamento de notas e decisões acerca de aprovação ou reprovação de alunos. È também um espaço privilegiado para o resgate da dimensão coletiva do trabalho docente. O conselho existe para que as decisões sejam compartilhadas. Mas como compartilhar decisões, se não estivermos a par de todo o processo, desde seu planejamento?
5. AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÂO INFANTIL 
“Avaliação como processo se realiza mediante acompanhamento e registro infantil sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental”. 
Assim sendo, a avaliação não se constitui numa obrigatoriedade do sistema oficial de ensino em determinar índice de aprovação. Portanto é possível fugir de quaisquer procedimentos e seletivos que retêm e reprovam as crianças na Pré-Escola. 
A avaliação, tida como processo contínuo, o professor fará o acompanhamento do desenvolvimento das áreas: cognitiva, afetiva e psicomotora da criança. Dai a necessidade do registro, contendo observações sobre as crianças, suas relações, interações e processos vivenciados em relação ao grupo. 
Diante dos desafios da sociedade contemporânea e das definições da LDB, há que se pensar o currículo em função da concepção da criança, de desenvolvimento e de aprendizagem. 
P) A organização curricular da creche e do Infantil I, Infantil II, com fundamentação sociocultural reconhece e valoriza as diferenças entre os indivíduos, primando pela viabilização dos princípios pedagógicos da interdisciplinaridade, contextualização, diversidade e participação tomando a realidade das crianças como ponto de partida para o trabalho. 
5.1 Matriz Curricular da Educação Infantil 
A estrutura curricular desta proposta tendo em vista a nossa realidade subdivide-se em: 
1- Linguagem (Oral e Escrita); 
2- Natureza e Sociedade (Ciências, Naturais, Físicos, Químicos, Sociais e Humanas); 
3- Conhecimento lógico-Matemático; 
4- Artes Visuais; 
5- Música; 
6- Movimento; 
7- Conhecimento de mundo; 
8- Formação pessoal e Social-Identidade e Autonomia. 
A imitação, a brincadeira, o movimento e a musica perpassarão todas as áreas como mobilizadores e construtores do reconhecimento, possibilitando formar as crianças a se relacionarem com o mundo. 
As atividades serão proposta em função dos interesses das crianças, podendo ser caracterizados como atividades serão proposta em função dos interesses das crianças, podendo ser caracterizados como atividades de livre escolha, atividades coletivas, atividades permanentes ou de rotina e atividades para a interação com a comunidade. 0 
Serão atribuídos CONCEITOS para as atividades como mostra a legenda. Regular (R) 
Bom (B) 
5.2 Avaliação NO ENSINO FUNDAMENTA DO 1 AO 9 ANO 
A avaliação será considerada como elemento integrador entre a aprendizagem e o ensino é um conjunto de ações cujo objetivo é a orientação, intervenção pedagógica no sentido da melhor aprendizagem do aluno.
No 1 e 2ano avaliação será feita de acompanhamento e registro do desenvolvimento, em o objetivo de promoção. No ensino fundamental, a partir do 3 (terceiro) ano até o 9 (nono) ano, respectivos, os resultados das avaliações das que serão expressos por relatórios que descrevem o nível de desempenho alcançado ou não pelo aluno. Para efeito de registro do rendimento escolar, serão utilizadas fichas de avaliação, onde deverão constar vários aspectos do desempenho do aluno como: participação nas atividades, leituras extraclasse, tarefas realizadas, pesquisas, procedimento social (hábito e atitudes), trabalhos individuais e de grupos, pesquisas de campo, pesquisas bibliográficas, leituras de paradidáticos e suplementares, prova, seminários, exposição de trabalhos em feiras cientificas, demonstrações na vida pratica da formação de valores éticos e morais e outros atividades de cunho pedagógico. 
As medidas serão expressas em notas e 1 a 10 (um a 10) para cada componente curricular. Sendo necessária a obtenção da nota (7) para a promoção e para as avaliações no aspecto qualitativas e será expresso em conceitos: ótimo (OT), muito bom (MB), bom(B), regular(R) e fraco (F). 
Os resultados do rendimento escolar, expressos através de relatórios, são registrados pelos professores nas planilhas de avaliação juntamente com os boletins escolares dos alunos que são entregues aos pais em reunião bimestral para avaliarem e reconhecer para serem entregues no final do ano letivo os resultados do rendimento escolar são todos registrados e documentados e arquivados na Secretaria da escola. 
7- Avaliação DA APRENDIZAGEM DA EDUCAÇAO DE JOVENS E ADUlTOS 
O processo de avaliação será conduzido pela equipe escolar respeitadas as diretrizes da SME e legislação em vigar ao final de cada etapa do curso, sintetizando um trabalho permanente, que inclui continua avaliação e sincrônica recuperação da aprendizagem. Pois a mesma será continua, cumulativa e quantitativa ocorrerá em quatros momentos de síntese parciais e 01 (um) momento de conclusão ou final do ano letivo. 
As avaliações parciais e qualificações da aprendizagem dos alunos serão registradas após a oferta pela escola de: 25%, 50%, 75% e 100% das 800 horas anuais previstas em lei no caso dos primeiros anos do Ensino Fundamental. É hora aula anuais previstas no currículo nos últimos quatros anos. Cada momento de avaliação da aprendizagem deverá ser registrado numa escala progressiva: 1 a 10(um a dez). Aa notas de 1 a 6 (um/seis) indicará que o aluno não atingiu as aprendizagens essenciais necessárias definidas nos critérios de avaliação. A nota 7 (sete) corresponderá aos critérios essenciais. As notas 8(oito), 9 (nove) e 10 (dez), representam graus de aprendizagem superiores ao critério de avaliação. Os alunos cujas avaliações forem valorizadas com as notas de 1 a 6(um a seis). Serão submetidas a processos de recuperação paralelas para que possam atingir o nível satisfatórios . 
As atribuições de notas terão por base informações obtidas por diferentes instrumentos ou recursos avaliativos, como provas, exercícios, debates, seminários, trabalhos em grupos e individual, experiência, auto avaliação e outras incluídas no planejamento curricular. Poderá haver a mudança de conceito, caso o aluno seja submetido a recuperação e a reavaliação. 
A avaliação final ou conclusiva do aluno no ano letivo será uma apreciação quantitativa e integrada das aprendizagens realizadas nesse percurso escolar, de acordo com a natureza cumulativa prevista nesta instrução normativa, trata-se de uma interpretação que o professor faz sobre a aprendizagem do ano, através dos instrumentos avaliativos contidas neste, com base nas informações recolhidas durante o ano letivo. 
Os registros dos resultados das avaliações da aprendizagem e no Registro geral da avaliação, bem como no boletim individual do aluno e nos arquivados geral da escola.
8. AVALIAÇAO NA EDUCAÇÃO MULTISSERIADA-ESCOLA ATIVA 
As modalidades de avaliação (diagnósticos, processual, cumulativa e emancipatória) como parte do processo de ensino-aprendizagem, relacionadas aos elementos do componente curricular, busca-se uma avaliação critica, justa e digna para a formação humana. O programa Escolar Ativa adota o regime de progresso continuada através do qual as escolas desenvolvem seu currículo de forma contínua, sem mecanismo de retenção, conforme preconiza a Lei 9.394/96, Artigo 32, paragrafo 3:e avaliação. 
Os estabelecimento que utilizam progressão regular por série podem adotar no ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de ensino. 
A proposta do programa Escolar Ativa de avaliação inclui a ficha de Acompanhamento e progresso (FAP) que registra os resultados das avaliações para o acompanhamento e a promoção do (a) educação(a). 
O ato de avaliar é subdividido em avaliação: 
. Diagnósticos: Levanta informações e dados necessários á contextualização do processo pedagógico; 
. processual: Ocorre no dia-a-dia de forma orientada, leva em conta as modificações e as superações, e mantém um diálogo constante com o estudante; 
. Participativa: Envolve uma comunidade, as (os) educadoras(es) e os (as)educados(as), pode ser feita com auxílio do Colegiado Estudantil e do Conselho Escolar; 
. Comulativa: Considera cada aspecto progressivo na produção do conhecimento; 
. Emanicipatória: Avalia a prática educativa, os acertos e os erros, as condições oferecidas para processo educativo e para formação humana. 
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS 
Avaliação deve ser um processo compartilhado e desenvolvimento, preferencialmente na escola, envolvendo os professores coordenadores pedagógicos, diretores e professores especializados e a família. Tendo como finalidade conhecer e intervir de modo preventivo e/ou remendiativo. Contribuir para o desenvolvimento global do aluno. A Intervenção do profissional e da equipe escolar aprendizagem. Tais como: braile, intérprete e instrutor de libras, equipamentos especiais de comunicação alternativas, jogos pedagógicos, adaptados, dentre outros. 
A tomada de decisão para acompanhar o processo de avaliação dos alunos com necessidades educacionais especiais em atendimentos na classe comum deve ser praticados nos horários coletivos com a participação de toda a equipe pedagógica e se recomenda o uso do pressupostos de vygostiky sobre a aprendizagem humana. 
10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 
O sistema de avaliação das escolas municipais compreende de: 
Ao termino do ano letivo será promovido o aluno q obter o numero total de nota anual igual ou superior (7) sete em todas as disciplinas e frequências anual, igual ao superior 75%.
11. RECUPERAÇAO 
O aluno de aproveitamento de 1 a 6 (um a seis) será submetido a estudos de recuperação. 
Os estudos de recuperação são realizados regularmente, no decorrer dos períodos letivos, através de atividades escolares suplementares, orientadas pelo professor da classe, com acompanhamento do supervisor. 
Os períodos de recuperação precederão os períodos das avaliações bimestrais e finais. 
A escola assegura ao aluno com aproveitamento de 1 a 6 (um a seis), estudos de recuperação antes do fechamento da última síntese de avaliação. 
12. PROMOÇÃO 
A verificação do rendimento escolar decorrerá da avaliação do aproveitamento e apuração da assiduidade. Será considerado promovido para a série subsequente ou concluinte do curso, e o aluno que obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e nota final, no mínimo 7 (sete). 
O aluno com frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e nota abaixo de 7 (sete) poderá ser promovido, se submetido às atividades de recuperação, dos termos regimentais. 
A promoção dos componentes Educação Física e Ensino Religioso decorrerão da apuração de assiduidade à promoção por assiduidade não exclui a responsabilidade de avaliação dos conteúdos trabalhados. 
13. FREQUÊNCIA 
É obrigatório a frequência as aulas previstas no calendário escolar anual, como necessidade do mínimo de assiduidade correspondente a 75% (setenta e cinco por cento) do total de aulas dadas, nos termos da nos termos da LDB 9394/96. 
A Educação Infantil deverá seguir a orientação da assiduidade proposta pela LDB 9694/96, mas não em caráter obrigatório, em função das especificidades dos níveis de atendimento dessa modalidade educacional. 
As presenças e ausências dos alunos às atividades escolares serão registradas pelos professores em diário de classe. 
Faltas às atividades escolares não serão abandonadas, salvo nos casos expressos na legislação vigente. 
Os dados relativos a apuração de assiduidade, avanços, dificuldades serão comunicados aos alunos e aos pais ou responsáveis, após síntese de avaliação.

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Avaliação Educação Básica Bom Jardim

  • 1. Documento Elaborado pela Equipe Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Bom Jardim – MA, 2012 (Digitação – Adilson Motta)
  • 2. SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. INTRODUÇÃO 3. A CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E AVALIAÇÃO 4. E FUNDAMENTAL 5. E NECESSARIO 6. A AVALIAR 7. A CARACTERISTICA PROCESSUAL DA AVALIAÇÃO 8. OS OBJETIVOS E INSTRUMENTOS DA AVALIAÇÃO 9. OUTROS ESPAÇOS DA AVALIAÇÃO 10. CONSELHO DE CLASSE 11. AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 12. MATRIZ CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL 13. AVALIAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 1 AO 9 ANO 14. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 15. AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO MULTISSERIADA-ESCOLA ATIVA 16. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMNA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS 17. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 18. RECUPERAÇÃO 19. PROMOÇÃO 20. FREQUENCIA 21. CONSIDERAÇOES FINAIS 22. BIBLIOGRAFIA 23. ANEXOS Democratizar a informação fortalece o poder da democracia. (Adilson Motta)
  • 3. 1. APRESENTAÇÃO O DOCUMENTO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PARA AS ESCOLAS DA EDUCAÇÃO BASICA DO MUNICIPIO DE BOM JARDIM REPRESENTA MAIS AÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO QUE , NUM ESFORÇO CONJUNTO COM AS INSTRUÇÕES DE ENSINO PROFISSIONAIS, PROPÕE PROCEDIMENTOS COMUNS PARA APRATICA AVALIATIVA DAS ESCOLAS PUBLICAS MUNICIPAIS. EM CONSONÂNCIA COM A PROPOSTA CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL, TORNA-SE COMO REFERENCIA ACONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO COMO PRATICA PEDAGOGICA A SERVIÇO DA APRENDIZAGEM, NUMA PERSPECTIVA MEDIADORA E DIAGNOSTICA QUE PERCEBE O ALUNO NO SEU DESENVOLVIMENTO GLOBAL E PARTICIPATIVO. ESTA PROPOSTA DE AVALIAÇÃO APONTA PARAUMA POLITICA EDUCACIONAL INCLUSIVA E DEMOCRATICA, ROMPE COM A CULTURA DA PERSPECTIVA, ESTE DOCUMENTO PRETENDE SUBSIDAR A ESCOLA E OS PROFESSORES NA PRATICA AVALIATIVA, COMTRIBRUINDO PRA O ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM E,CONSEQUENTEMENTE O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO
  • 4. 2. INTRODUÇÃO A AVALIAÇÃO SEMPRE ESTEVE ATRELADA E QUESTÃO DA MEDIDA. AVALIAR É UMA PALAVRA QUE PRESSUPÕE UM JULGAMENTO COM BASE EM CRITERIOS QUALITATIVOS, NEM SEMPRE OBJETIVOS E PRECISOS. MEDIR, POREM LEMBRA CRITERIOS QUALITATIVOS, EXPRESSSOS EM GRAUS NUMERICOS. E DURANTE MUITO TEMPO A PREOCUPAÇÃO MAIOR NO QUE SE REFERE A AVALIAÇÃO FOI A CONTRUÇÃO DE INTRUMENTOS DE MEDIDA CAPAZES DE LEVAR OS ALUNOS E DAREM RESPOSTAS PRADONIZADAS, UNIFORMES. O IDEAL ERA FORMULAR QUESTÕES EM QUE UMA ÚNICA RESPOSTA PUDESSE SER CONSIDERADA COMO CORRETA NUM MODO EM QUE A INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO SÃO FACILMENTE ARMAZENADOS EM COMPUTADORES, DISQUETES E CD ROM, PRIVILEGIAR A MEMORIZAÇÃO E NO MINIMO UMA ANCOERENCIA PESQUISAS REVELAM QUE MAIS IMPORTANTE DO QUE SER CAPAZ DE REPRODUZIR O QUE SE ENCONTRA NOS LIVROS DIDATICOS EA CAPACIDADE; DE QUE SER CAPAZ DE REPRODUZIR O QUE SE ENCONTRA NOS LIVROS DIDATICOS EA CAPACIDADE, DE APRENDER E APRENDER EO DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE, DA COMPREENSÃO E REFLEXÃO DA CRITICA DA ARGUMENTAÇÃO, DO JULGAMENTO. E NÃO HÁ INTRUMENTOS PRECISO PARA SE MEDIR ESTAS HABILIDADES, DA MESMA FORMA COMO NÃO SE PODE MEDIR A ALEGRIA, ADOR , ATRISTEZAE O AMOR PORTANTO, UM DOS PONTOS QUE PRECISAMOS DEMISTIFICAR É ESTA VALORIZAÇÃO DA NOTA, ESTA QUANTIFICAÇÃO QUE NAÕ É ESSENCIAL, MAS QUE PARA ALUNOS E PARA MUITOS PAISE SOMENTE O QUE INTERESSA. A NOTA É UMA MEDIDA QUE INDICA APENAS OS ERROS E ACERTOS DO ALUNO. ELA DIZ MUITO POUCO,OU QUASE NADA, SOBRE SUA HISTORIA DE VIDA, SOBRE OS PROGRESSOS, OS AVANÇOS QUE ELE COMCRETIZOU COM MUITO ESFOÇO ÁS VEZES, NESTA CAMINHADA E IMPORTANTE RESSALTAR NESTE MOMENTO, QUE A NOTA MAIOR QUE SEJA, E SEMPRE MUITO PEQUENA PARA REPRESENTA A CAMINHADA DO ALUNO. ELA NÃO FALA SOBRE SEUS PROGRESSOS E DIFICULDADES SOBRE SEUS AVANÇOS E RECUOS. ELA SILENCIA SOBRE SEUS VALORES, INTERESES, ATITUDES, COMPROMISSOS QUE O ALUNO VAI CONTRUINDO NO COTIDIANO DA SALA. ASPECTOS ATITUDINAIS SÃO TÃO IMPORTANTES QUANTOS OS ASPECTOS COGNITIVOS, MAS ELES NÃO PODEM SER TESTADOS. POR QUE ENTÃO SUPERVALORIZAR A NOTA? NÃO SERA A NOTA APENAS UMA BUROCRACIA QUE TENDE A DESAPARECER QUANDO O SISTEMA DE ENSINO AVANÇAR E PASSAR A FUNDAMENTAR- SEM UTROS PARADIGMAS TEORICOS? POR QUE COBRAR A OBJETIVIDADE, A NEUTRALIDADE, A JUSTIÇA EA PRECISÃO DI=OS INSTRUMENTOS DE MEDIDA SE; PARA NÃO TRAIR NOSSOS ALUNOS, IMPEDINDO QUE ELES CONSTRUAM LIVREMENTE SUAS RESPOSTAS, CRIEMSEU PRÓPRIO TEXTO, APRESENTEM SUAS OPNIÕES, DIALOGUEM COM O CONHECIMENTO, DISCORDEM E ARGUMENTEM DO QUE JÁ ESTA ESTABELICIDO? O PROFESSOR ESTACOMPROMETIDO COM OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO, NÃO SOMENTE POR AUXILIARE ORIENTAR O PROCESSO DE APRENDIZAGEM, MAS TAMBEM E ELE O RESPONSAVEL PELO PROCESSO AVALIATIVO. ATE QUE PONTO ESTA AVALIAÇÃO BASEIA-SE EM EXPECTATIVAS RIGIDAS, FECHADAS,INFLEXIVEIS? QUE CRITERIOS ELE UTILIZAR PARA DECIDIR SE O ALUNO SABE OU NÃO SABE? COMO SÃO ELABORADOS OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PORTANTO ; O PROFESSOR NÃO ESTA FORA DO PROCESSO AVALIATIVO MUITO PELO CONTRARIO; O FRACASSO OU ÊXITO DOS ALUNOS É AO MESMO TEMPO O FRACASSO EO ÊXITO DO PROFESSOR. ACREDITA QUE TAIS NOTAS OU CONCEITOS POSSAM POR SI SÓ EXPLICAR O RENDIMENTO DO ALUNO E JUSTIFICAR UMA DECISÃO DE AROVAÇÃO OU RETENÇÃO, SEM QUE SEJAM ANALISADOS O PROCESSO AVALIATIVO EXTREMAMENTE REDUCIONISTA, REDUZIDO AS PSSIBILIDADES DE PROFESSORES E ALUNOS TORNAREM- SE DENTETORES DE MAIORES CONHECIMENTOS SOBRE APRENDIZAGEM E ENSINO MODIFICAR A FORMA DA AVALIAR IMPLICA NA REFORMULAÇÃO DO PROCESSO DIDATICO- PEDAGOGICO, DESCOLOCANDO TAMBÉM A IDEIA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO PARA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.
  • 5. 3- A CONCEPÇÃO DA EDUCAÇÃO E AVALIAÇÃO Para se instaurar um debate no interior da escola, sobre as praticas correntes de avaliação e necessário que explicitemos nosso conceito de avaliação. Tradicionalmente, nossas experiências em avaliação são marcadas por uma concepção que classifica as aprendizagens em certas ou erradas e, dessa forma, termina por separa aqueles estudantes que aprenderam os conteúdos programados para a serie em que se encontram daqueles que não aprenderam. Hoje, e voz corrente afirma-se que a avaliação não deve ser usada com o objetivo de punir, de classificar ou excluir. A prática de avaliação pode acontecer de diferentes maneiras deve estar relacionada com a perspectiva para nós coerente com os princípios de aprendizagem que adotados e com o entendimento da função que a educação escolar deve ter na sociedade. A avaliação formativa e aquela que o professor esta atento aos processos e as aprendizagens de seus estudantes. O professor não avalia com o proposito de dar uma nota, pois dentro de uma logica formativa a nota e uma decorrência do processo e não o seu fim último. o professor entende que a avaliação e essencial para dar prosseguimento aos percursos de aprendizagem . continuamente, ela faz parte do cotidiano das tarefas propostas, das observações atentas do professor, das praticas de sala de aula por fim, podemos dizer que a avaliação formativa e aquela que orienta os estudantes para a realização de seus aprendizagens, ajudando a localizar suas dificuldades e suas potencialidades, redirecionado em seus percursos . a avaliação formativa, assim favorece os processos de auto- avaliação, pratica ainda não incorporada de maneira formal em nossas escolas Instaurar uma cultura avaliativa, no sentido de uma avaliação entendida como parte inerente ao processo e não marcada apenas por uma nota, não e tarefa muito fácil. Uma pergunta, portanto, que o coletivo escolar necessita responder diz respeito as concepções de educação que orientam sua pratica pedagógica, incluindo o processo de avaliação. Qual o entendimento que a escola construiu sobre a sua concepção de educação e de avaliação? Há pelo menos dois aspectos sobre os quais a escola precisa refletir como parte de sua concepção de educação: um diz respeito à exclusão que ela pode realizar, caso afaste os estudantes da cultura, do conhecimento escolar e da própria escola, pela indução da evasão por meio de reprovação, como já foi abordado no texto sobre currículo e cultura. Aqui os processos de avaliação podem atuar para legitimar a exclusão, dando uma aparência cientifica á avaliação e transferindo a responsabilidade da exclusão para o próprio estudante. Formação do estudante e da própria avaliação. O poder de uma nota não raramente é usado para induzir subordinação e controlar o comportamento do estudante em sala. Além disso, nem sempre professor avalia apenas o conhecimento que o estudante adquiriu em um determinado processo de aprendizagem, mas também seus valores ou atitudes. Dessa forma, ao conceituarmos a avaliação escolar, realizada nas aulas, devemos levar em conta que são vários os aspectos incluídos nesta definição: o conhecimento aprendido pelo estudante e seu desenvolvimento, o comportamento do estudante e seus valores e atitudes. Alguns desses aspectos são avaliados formalmente (em provas, por exemplo), mas outros são avaliados informalmente (nas conversas com os estudantes, no dia-a-dia da sala de aula). Investigar, portanto, como está correndo a avaliação em sua sala de aula – considerando os aspectos formais e informais – pode ser um bom começo para aprimorar as práticas avaliativas usadas. Em decorrência desses aspectos informais, avaliamos muito mais do que pensamos avaliar. Nas salas de aulas, estamos permanentemente emitindo juízos de valor sobre os estudantes (frequentemente de forma pública). Esses juízos de valores vão conformando imagens e estudantes. Devemos ter em mente que, em nossa prática, não estamos avaliando nossos estudantes e crianças, mas as aprendizagens que eles realizam.
  • 6. 4 - OS OBJETIVOS E INSTRUMENTOS DA AVALIAÇÂO È importante reproduzir aqui uma fala recorrente em nossas salas de aula. Nossas falas representam nossas concepções e ideias sobre as coisas e o mundo. Pois bem, uma professora, em dia de prova, muitas vezes diz pra sua turma “hoje faremos uma avaliação!” Essa fala traz uma incorreção conceitual, comum em nosso cotidiano escolar, e importante de ser refletida. Se a avaliação é um processo que não se resume a medir ou verificar apenas, como pode ser feito em um dia? A fala adequada da professora deveria ser: “Hoje, vamos fazer um exercício que servirá de base para a avaliação de vocês!”. Ao falarmos de instrumentos utilizados nos processos de avaliação, estaremos falando das tarefas que são planejadas com o propósito de subsidiar, com dados, a análise do professor acerca do momento de aprendizagem de seus estudantes. Há variadas formas de se elaborar instrumentos utilizados. Eles podem ser trabalhos, provas, testes, relatórios, interpretações, questionários etc., referenciados nos programas gerais de ensino existentes para as redes escolares que definem objetivos e conteúdos para uma determinada etapa ou série, ou podem ser referenciados no conhecimento que o professor tem do real estágio de desenvolvimento de seus alunos e do percurso que fizeram na aprendizagem. È importante ressaltar também que os resultados advindos de aplicação dos instrumentos são provisórios e definitivos. O que o estudante demostrou não reconhecer em um momento poderá vir conhecer em outro. A questão do tempo de aprendizagem de cada estudante é um fator, maioria das vezes, pouco levado em consideração. È importante ressaltar ainda que a simples utilização de instrumentos diferenciados de provas e testes (memoria, portfólio, caderno de aprendizagens etc.) já proporciona uma vivência de avaliação distinta da tradicional. Se bem planejados e construídos, os instrumentos (trabalhos, provas, testes, relatórios, Portfólios, memórias, questionários etc.) têm fundamental importância para o processo de aprendizagem ainda que não devam ser usados apenas para a atribuição de notas na perspectiva de aprovação ou reprovação dos estudantes. O que significa um instrumento de avaliação bem elaborado? Certamente, copiar tarefas de livros didáticos ou planejar atividades, sem se ter a clareza do que estariam objetivando não, são boas as estratégias para a elaboração de tais instrumentos. Um instrumento mal elaborado pode causar distorções na avaliação do que o professor realiza e suas implicâncias podem ter consequências graves, uma vez que todo ato avaliativo envolve um julgamento que, no caso da educação escolar, significa, em última instância, aprovar ou reprovar. Os instrumentos que serão usados no processo de avaliação sejam referenciados nos programas gerais ou estágios de desenvolvimento dos estudantes reais existentes em uma sala de aula, devem, portanto, partir de uma especificação muito clara do que pretendem avaliar. A elaboração de um instrumento de avaliação ainda deverá levar em consideração alguns aspectos importantes: a) A linguagem utilizada: clara, esclarecedora, objetiva; b) A contextualização daquilo que se investiga: em uma pergunta sem contexto podemos obter inúmeras respostas e, talvez, nenhuma relativa ao que, de fato, gostaríamos de verificar; c) O conteúdo deve ser significativo, ou seja, deve ter significado para quem esta sendo avaliado; d) Estar coerente com os propósitos do ensino; e) Explorar a capacidade de leitura e da escrita, bem como o raciocínio. Podemos fazer algumas considerações em relação aos instrumentos que podem ser utilizados ou construídos com a finalidade de acompanhar a aprendizagem dos estudantes, em vez de fazer uma medição pontual do seu desempenho. Comumente já encontramos, nas praticas da Educação infantil, instrumentos que revelam um processo das crianças, ou seja uma avaliação muito voltado ao acompanhamento das aprendizagens e desenvolvimento de crianças, ou seja, uma avaliação incorporada ao cotidiano e ao planejamento diário. Sabemos também que, na Educação infantil, os (as) professores (as), de um modo geral, jà realizam uma avaliação muito próxima da formativa, uma vez que exercem uma avaliação mais continua do processo das crianças, desvinculada da necessidade de pontuá-la com indicadores numéricos ou de outra ordem, para fins de aprovação. As praticas avaliativas na Educação infantil, de um modo geral primam pela logica da inclusão das crianças com vistas á sua permanência e continuidade nas creches, pré-escolas de Ensino Fundamental. Vimos que a avaliação formativa è aquela que orienta os estudantes para realização de seus
  • 7. trabalhos e de suas aprendizagens, ajudando-os a localizar suas dificuldades e suas potencialidades, redirecionando-os em seus percursos. Nesse sentido, como já vimos, um aspecto fundamental de uma avaliação formativa diz respeito á construção da autonomia por parte do estudante, na media em que lhe é solicitado um papel ativo em seu processo de aprender. f) Além disso, a avaliação formativa considera em que o ponto o estudante se encontra em seu processo de aprendizagem. Para Villas Boas (2004), avaliação formativa é criteriosa, ou seja, toma como referenciais os objetivos e os critérios de avaliação, mas ao mesmo tempo toma como referência o próprio estudante. Isso significa que a análise de seu progresso considera aspectos tais como o esforço despendido, o contexto particular do seu trabalho e o progresso alcançado ao longo do tempo. Consequentemente, o julgamento de sua produção e o retorno que lhe será oferecido levará em conta o processo desenvolvido pelo estudante e não apenas os critérios estabelecidos para realizar a avaliação. A avaliação formativa é realizada ao longo de todo o processo de ensino e aprendizagem. g) O professor, trabalhando na perspectiva da avaliação formativa, não está preocupado no dia-a-dia em atribuir notas aos estudantes, mas em observar e registrar seus percursos durante as aulas, a fim de analisar as possibilidades de aprendizagem de cada um e do grupo como um todo. Pode, dessa forma, planejar e replanejar os processos de ensino, bem como pode planejar as possibilidades de intervenção junto às aprendizagens de seus estudantes. h) O registro da avaliação formativa pode ser feito de diferentes maneiras. O professor deve encontrar uma forma de documentar os dados que for coletando ao longo do processo. A periocidade de coleta desses dados também deve ser realizada de acordo com a realidade de cada grupo e do contexto em geral (possibilidades do professor, turma, escola). O importante não é a forma, mas a prática de uma concepção de avaliação que privilegia a aprendizagem. I) Em uma pratica de avaliação formativa, o instrumento de registro do professor deve ter o proposito de acompanhar o processo de aprendizagem de seus estudantes. J) A finalidade é registrada este acompanhamento, os avanços e recuos dos estudantes, a fim de informar o professor acerca do processo, para que, assim, possa mediar e traçar estratégias de ação adequadas a cada estudantes e ás suas potencialidades. J) Outros instrumentos de registros podem e devem coexistir: planilhas de notas, relatórios do desempenho dos estudantes, anotações diárias das aulas, diárias das aulas, diários do professor, no qual ele anota o que fez, o que foi produtivo, como poderia ser melhorado, enfim, há uma infinidade de possibilidades de registro da pratica e do crescimento dos estudantes e crianças. Na educação Infantil é comum a prática de relatórios discursivos acera dos processos das crianças. Os professores costumam registrar sob forma de relatórios tais processos. Nesses registros, é comum os professores relatarem considerações a respeito do processo de desenvolvimento e aprendizagem de cada criança individualmente, do coletivo (da turma como um todo) e do seu próprio trabalho. Ao avaliar seu processo de ensino, o professor poderá considerar mais amplamente o processo de aprendizagem de cada criança e do coletivo. Portanto, é fundamental considerar que a avaliação das ações de ensino está diretamente relacionada á avaliação das aprendizagens. K) Finalmente, há ainda a possibilidade de se ter instrumentos destinados a informar aos estudantes e responsáveis, bem como ás secretarias de educação acerca da aprendizagem dos estudantes. São os registros do tipo boletins, relatórios quantitativos. Estes são resumos daquilo que foi coletado ao longo de um período e expressam não o processo, mas o resultado do mesmo. L) No caso da educação Infantil, essas informações acerca da avaliação da aprendizagem, ao longo do processo educativo, geralmente são apresentadas em forma de relatórios de grupo e relatório individual, ou ainda, por meio de reuniões coletivas ou individuais com pais e/ou responsáveis pelas crianças. Praticas que podem ser incorporadas ao Ensino Fundamental. M) Dentre da perspectiva de uma avaliação contínua, cumulativa, a lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional recomenda ás Escolas de Ensino Fundamental, em seu artigo 24: “V - a verificação do rendimento escolar observará os seguintes Critérios: a) Avaliação continua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. n) A partir da recomendação legal, estaríamos utilizando os instrumentos de registros de informação do processo de aprendizagem mais adequados?
  • 8. o) lembramos ainda o quanto é fundamental uma pratica que tenha memoria. Memória que só pode existir a partir do registro dos processos, das descobertas, das tentativas, dos percursos das turmas. Os conhecimentos construídos pelos professores ao longo de sua prática, os instrumentos elaborados, os planejamento feitos, as atividades realizadas, tudo isso registrado significa a legitimação de um saber elaborado a partir da pratica. Isso fica bastante evidente quando nos reportamos á Educação infantil, pois a LDB diz em seu Art.31 que “na Educação infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro de seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental”. Assim sendo, constitui-se um processo continuo e abrangente que considera a criança em sua integralidade. É considerada como parte inerente do processo de formação, e, por tanto, deve ser parâmetro para o desenvolvimento de todo o trabalho pedagógico na Educação Infantil um procedimento de avaliação que cumpre a função de ser também instrumento de registro e que propicia a memoria dos processos de ensino e de aprendizagem, tanto para estudantes, quanto para professores, é o portfólio. O portfólio é uma tarefa de uma suma importância para os estudantes e crianças, pois os coloca em contato com sua aprendizagem constantemente. Além disso, também é um instrumento de avaliação importante, pois serve para valorizar seu trabalho, seu crescimento e suas aprendizagens. No portfólio, os estudantes deixam registrados de maneira concreta o seu caminho ao longo da escolaridade. Funciona como “um baú de memórias”. Ao final do ano ou ciclo, o estudante terá um dossiê de sua trajetória e poderá ter um acervo de material rico para lhe auxiliar nas suas próximas etapas. Segundo Villas Boas (2004, p.38). “o portfólio é um procedimento de avaliação que permite aos alunos participar da formulação dos objetivo de sua aprendizagem e avaliar seu progresso. Eles são, portanto, participantes ativos da avaliação, selecionando as melhores amostras de seu trabalho para concluí-las no portfólio”. Outro instrumento de avaliação pode ser o Memorial. Em que consiste e qual seu propósito? O Memorial se constitui em uma escrita livre do estudante acerca de suas vivências ao longo do ano. Devem ser registrados ao avanços, os receios, os sucessos, os medos, as conquistas, as reflexões, sobre todo o processo experienciado. Para sintetizar, são aspectos importantes de uma prática de avaliação formativa: utilização de instrumentos de avaliação diferenciados; auto- avaliação que leve a uma auto- reflexão e maior responsabilidade sobre sua própria aprendizagem, retirando das mãos do professor tal responsabilidade; utilização de diferentes formas de registro de aprendizagem dos estudantes; uma forte concepção de que se avalia, especialmente, para dar continuidade á aprendizagem dos estudantes e crianças e não para medir ou dar notas 4.1 – OUTROS ESPAÇOS DE AVALIAÇÃO Embora tenhamos privilegio e tratamento das questões relativas a avaliação as aprendizagem do estudante, portanto, com foco na relação professor-estudante, a sala de aula não é o único espaço em que os processos devem ser avaliados. Muito do que o professor consegue ou não em seu local de trabalho depende de fatores que estão presentes no âmbito da escola e do sistema de ensino. Tais fatores ou facilitadores precisam igualmente ser avaliados como parte integrante da aplicação das conquistas e fracassos que possam ocorrer no âmbito da sala de aula. Esses outros espaços possuem seus próprios procedimentos de avaliação. O espaço mais próximo da sala de aula é o espaço da escola como um todo. A escola é uma organização complexa com múltiplos atos interesses. A avaliação da escola é chamada de avaliação institucional. Nesta, o ponto de apoio é o projeto politico-pedagógico da escola construído coletivamente e que deve orientar o conjunto dos profissionais envolvidos no processo da formação dos estudantes. O projeto político- pedagógico deve fixar indicadores a serem alcançados pelo coletivo da escola Indicadores não são padrões a serem obedecidos cegamente, mas marcas que o coletivo da escola espera atingir e para as quais se organiza. Podem envolver a fixação de índices menores de reprovação, de índices maiores de domínio de leitura ou outro conteúdo especifico, expectativas de melhoria do clima organizativo da escola etc. Pode envolver ainda a obtenção de uma melhor articulação com a comunidade local, ou a luta por demandas a serem feitas ao poder publico e que sejam vitais para o melhor funcionamento da escola. A avaliação institucional é também uma forma
  • 9. de permitir a melhor organização do coletivo da escola com vistas a uma gestão mais democrática e participativa que permita á coletividade entender quais os pontos fortes e fracos daquela organização escolar, bem como mobilizar, criar e propor alternativas aos problemas. Finalmente, ainda existe espaço do próprio sistema ou rede escolar, enquanto o conjunto das escolas pertencentes a este. Dentre as várias formas de avaliação que esta instancia comporta destacamos a avaliação de rendimento do conjunto dos estudantes pertencentes a uma rede de ensino ou chamada avaliação de rendimento do conjunto dos estudantes pertencentes a uma rede de ensino ou a chamada avaliação de sistema. Aqui, além do rendimento dos alunos, são feitas avaliações de fatores associadas a tais rendimentos a pesquisadas as características das escolas que podem facilitar ou dificultar o trabalho do professor e a obtenção dos resultados esperados pelos alunos. Os resultados obtidos na avaliação de sistema devem ser enviados às escolas para serem usados, tanto na sua avaliação institucional, como pelo professor na avaliação da aprendizagem dos alunos. E por fim, temos os sistemas de avaliações nacionais como SAEB, Prova Brasil, Enem, Enade, que passaram a ser implementados no Brasil ainda nos anos 90 e que cumprem a função de traçar para professores, pesquisadores e para a sociedade, em geral, um panorama de situação da educação no pais, em seus diversos níveis de ensino. Tais sistemas cumprem em papel social importante, na medida em que têm como propósito das subsídios para a construção de uma escola de melhor qualidade. Os resultados dessas grandes avaliações devem ser amplamente divulgados e debatidos nas escolas, redes, meios de comunicação pra que, de fato, se tornem um instrumento de democratização do sistema educacional brasileiro. 4.2 – CONSELHO DE CLASSE Outro aspecto diretamente á avaliação diz respeito ao conselho de classe. Esse espaço precisa ser ressignificado e a sua real função resgatada. Existiria espeço mais rico para a discussão dos avanços, progressos, necessidades dos estudantes e dos grupos? Existiria espaço mais privilegiado de troca entre professores que trabalham com os mesmos estudantes para traçar estratégias de atuação em conjunto que favoreçam os processos de aprender? Não seria o conselho de classe, momento no qual deveríamos estudar os desafios decorrentes da prática? Por fim, o conselho de classe, também ajudaria a resgatar a dimensão coletiva do trabalho docente. No entanto, o conselho de classe, em boa parte das escolas, ou tornou-se uma récita de notas e conceitos, palco de lamúrias e reclamações ou, simplesmente, inexiste. Acontecendo dessa forma, o conselho de classe coaduna-se com a perspectiva da avaliação classificatória e seletiva, perdendo seu potencial. O espaço do conselho de classe poderia estar destinado a traçar estratégias para as intervenções pedagógicas com os estudantes, com os grupos. Poderia também se constituir em espaço de estudo e discussão acerca de questões teóricas que ajudaram na reflexão docente os desafios que o cotidiano escolar se opõe: violência escolar, estudantes com necessidades educativas especiais, as formas de procedimentos de avaliação dos professores, construção coletiva de ações que levariam a uma maior qualidade do trabalho pedagógico, avaliação das metas e princípios estabelecidos no projeto politico – pedagógico, da escola e sua concretização junto aos estudantes e ás turmas, formas de relacionamento da escola com as famílias etc. Como transforma o conselho de classe em um momento de integração e discussão coletiva, é importante que os professores planejam suas ações e práticas de forma coletiva, é importante que os professores planejam suas ações e práticas de forma coletiva, desde o inicio. Como traçar estratégias de encaminhamento conjuntas se as ações não são planejadas em conjunto? Para isso, o conselho de classe no ensino fundamental, deve ser convocado periodicamente, visto como momento de interação entre professores, planejamento, estudo e decisões acerca de como trabalhar com as dificuldades e as possibilidades apresentadas pelos estudantes. O conselho não deve mais ser entendido como momento de fechamento de notas e decisões acerca de aprovação ou reprovação de alunos. È também um espaço privilegiado para o resgate da dimensão coletiva do trabalho docente. O conselho existe para que as decisões sejam compartilhadas. Mas como compartilhar decisões, se não estivermos a par de todo o processo, desde seu planejamento?
  • 10. 5. AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÂO INFANTIL “Avaliação como processo se realiza mediante acompanhamento e registro infantil sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental”. Assim sendo, a avaliação não se constitui numa obrigatoriedade do sistema oficial de ensino em determinar índice de aprovação. Portanto é possível fugir de quaisquer procedimentos e seletivos que retêm e reprovam as crianças na Pré-Escola. A avaliação, tida como processo contínuo, o professor fará o acompanhamento do desenvolvimento das áreas: cognitiva, afetiva e psicomotora da criança. Dai a necessidade do registro, contendo observações sobre as crianças, suas relações, interações e processos vivenciados em relação ao grupo. Diante dos desafios da sociedade contemporânea e das definições da LDB, há que se pensar o currículo em função da concepção da criança, de desenvolvimento e de aprendizagem. P) A organização curricular da creche e do Infantil I, Infantil II, com fundamentação sociocultural reconhece e valoriza as diferenças entre os indivíduos, primando pela viabilização dos princípios pedagógicos da interdisciplinaridade, contextualização, diversidade e participação tomando a realidade das crianças como ponto de partida para o trabalho. 5.1 Matriz Curricular da Educação Infantil A estrutura curricular desta proposta tendo em vista a nossa realidade subdivide-se em: 1- Linguagem (Oral e Escrita); 2- Natureza e Sociedade (Ciências, Naturais, Físicos, Químicos, Sociais e Humanas); 3- Conhecimento lógico-Matemático; 4- Artes Visuais; 5- Música; 6- Movimento; 7- Conhecimento de mundo; 8- Formação pessoal e Social-Identidade e Autonomia. A imitação, a brincadeira, o movimento e a musica perpassarão todas as áreas como mobilizadores e construtores do reconhecimento, possibilitando formar as crianças a se relacionarem com o mundo. As atividades serão proposta em função dos interesses das crianças, podendo ser caracterizados como atividades serão proposta em função dos interesses das crianças, podendo ser caracterizados como atividades de livre escolha, atividades coletivas, atividades permanentes ou de rotina e atividades para a interação com a comunidade. 0 Serão atribuídos CONCEITOS para as atividades como mostra a legenda. Regular (R) Bom (B) 5.2 Avaliação NO ENSINO FUNDAMENTA DO 1 AO 9 ANO A avaliação será considerada como elemento integrador entre a aprendizagem e o ensino é um conjunto de ações cujo objetivo é a orientação, intervenção pedagógica no sentido da melhor aprendizagem do aluno.
  • 11. No 1 e 2ano avaliação será feita de acompanhamento e registro do desenvolvimento, em o objetivo de promoção. No ensino fundamental, a partir do 3 (terceiro) ano até o 9 (nono) ano, respectivos, os resultados das avaliações das que serão expressos por relatórios que descrevem o nível de desempenho alcançado ou não pelo aluno. Para efeito de registro do rendimento escolar, serão utilizadas fichas de avaliação, onde deverão constar vários aspectos do desempenho do aluno como: participação nas atividades, leituras extraclasse, tarefas realizadas, pesquisas, procedimento social (hábito e atitudes), trabalhos individuais e de grupos, pesquisas de campo, pesquisas bibliográficas, leituras de paradidáticos e suplementares, prova, seminários, exposição de trabalhos em feiras cientificas, demonstrações na vida pratica da formação de valores éticos e morais e outros atividades de cunho pedagógico. As medidas serão expressas em notas e 1 a 10 (um a 10) para cada componente curricular. Sendo necessária a obtenção da nota (7) para a promoção e para as avaliações no aspecto qualitativas e será expresso em conceitos: ótimo (OT), muito bom (MB), bom(B), regular(R) e fraco (F). Os resultados do rendimento escolar, expressos através de relatórios, são registrados pelos professores nas planilhas de avaliação juntamente com os boletins escolares dos alunos que são entregues aos pais em reunião bimestral para avaliarem e reconhecer para serem entregues no final do ano letivo os resultados do rendimento escolar são todos registrados e documentados e arquivados na Secretaria da escola. 7- Avaliação DA APRENDIZAGEM DA EDUCAÇAO DE JOVENS E ADUlTOS O processo de avaliação será conduzido pela equipe escolar respeitadas as diretrizes da SME e legislação em vigar ao final de cada etapa do curso, sintetizando um trabalho permanente, que inclui continua avaliação e sincrônica recuperação da aprendizagem. Pois a mesma será continua, cumulativa e quantitativa ocorrerá em quatros momentos de síntese parciais e 01 (um) momento de conclusão ou final do ano letivo. As avaliações parciais e qualificações da aprendizagem dos alunos serão registradas após a oferta pela escola de: 25%, 50%, 75% e 100% das 800 horas anuais previstas em lei no caso dos primeiros anos do Ensino Fundamental. É hora aula anuais previstas no currículo nos últimos quatros anos. Cada momento de avaliação da aprendizagem deverá ser registrado numa escala progressiva: 1 a 10(um a dez). Aa notas de 1 a 6 (um/seis) indicará que o aluno não atingiu as aprendizagens essenciais necessárias definidas nos critérios de avaliação. A nota 7 (sete) corresponderá aos critérios essenciais. As notas 8(oito), 9 (nove) e 10 (dez), representam graus de aprendizagem superiores ao critério de avaliação. Os alunos cujas avaliações forem valorizadas com as notas de 1 a 6(um a seis). Serão submetidas a processos de recuperação paralelas para que possam atingir o nível satisfatórios . As atribuições de notas terão por base informações obtidas por diferentes instrumentos ou recursos avaliativos, como provas, exercícios, debates, seminários, trabalhos em grupos e individual, experiência, auto avaliação e outras incluídas no planejamento curricular. Poderá haver a mudança de conceito, caso o aluno seja submetido a recuperação e a reavaliação. A avaliação final ou conclusiva do aluno no ano letivo será uma apreciação quantitativa e integrada das aprendizagens realizadas nesse percurso escolar, de acordo com a natureza cumulativa prevista nesta instrução normativa, trata-se de uma interpretação que o professor faz sobre a aprendizagem do ano, através dos instrumentos avaliativos contidas neste, com base nas informações recolhidas durante o ano letivo. Os registros dos resultados das avaliações da aprendizagem e no Registro geral da avaliação, bem como no boletim individual do aluno e nos arquivados geral da escola.
  • 12. 8. AVALIAÇAO NA EDUCAÇÃO MULTISSERIADA-ESCOLA ATIVA As modalidades de avaliação (diagnósticos, processual, cumulativa e emancipatória) como parte do processo de ensino-aprendizagem, relacionadas aos elementos do componente curricular, busca-se uma avaliação critica, justa e digna para a formação humana. O programa Escolar Ativa adota o regime de progresso continuada através do qual as escolas desenvolvem seu currículo de forma contínua, sem mecanismo de retenção, conforme preconiza a Lei 9.394/96, Artigo 32, paragrafo 3:e avaliação. Os estabelecimento que utilizam progressão regular por série podem adotar no ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de ensino. A proposta do programa Escolar Ativa de avaliação inclui a ficha de Acompanhamento e progresso (FAP) que registra os resultados das avaliações para o acompanhamento e a promoção do (a) educação(a). O ato de avaliar é subdividido em avaliação: . Diagnósticos: Levanta informações e dados necessários á contextualização do processo pedagógico; . processual: Ocorre no dia-a-dia de forma orientada, leva em conta as modificações e as superações, e mantém um diálogo constante com o estudante; . Participativa: Envolve uma comunidade, as (os) educadoras(es) e os (as)educados(as), pode ser feita com auxílio do Colegiado Estudantil e do Conselho Escolar; . Comulativa: Considera cada aspecto progressivo na produção do conhecimento; . Emanicipatória: Avalia a prática educativa, os acertos e os erros, as condições oferecidas para processo educativo e para formação humana. 9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Avaliação deve ser um processo compartilhado e desenvolvimento, preferencialmente na escola, envolvendo os professores coordenadores pedagógicos, diretores e professores especializados e a família. Tendo como finalidade conhecer e intervir de modo preventivo e/ou remendiativo. Contribuir para o desenvolvimento global do aluno. A Intervenção do profissional e da equipe escolar aprendizagem. Tais como: braile, intérprete e instrutor de libras, equipamentos especiais de comunicação alternativas, jogos pedagógicos, adaptados, dentre outros. A tomada de decisão para acompanhar o processo de avaliação dos alunos com necessidades educacionais especiais em atendimentos na classe comum deve ser praticados nos horários coletivos com a participação de toda a equipe pedagógica e se recomenda o uso do pressupostos de vygostiky sobre a aprendizagem humana. 10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação das escolas municipais compreende de: Ao termino do ano letivo será promovido o aluno q obter o numero total de nota anual igual ou superior (7) sete em todas as disciplinas e frequências anual, igual ao superior 75%.
  • 13. 11. RECUPERAÇAO O aluno de aproveitamento de 1 a 6 (um a seis) será submetido a estudos de recuperação. Os estudos de recuperação são realizados regularmente, no decorrer dos períodos letivos, através de atividades escolares suplementares, orientadas pelo professor da classe, com acompanhamento do supervisor. Os períodos de recuperação precederão os períodos das avaliações bimestrais e finais. A escola assegura ao aluno com aproveitamento de 1 a 6 (um a seis), estudos de recuperação antes do fechamento da última síntese de avaliação. 12. PROMOÇÃO A verificação do rendimento escolar decorrerá da avaliação do aproveitamento e apuração da assiduidade. Será considerado promovido para a série subsequente ou concluinte do curso, e o aluno que obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e nota final, no mínimo 7 (sete). O aluno com frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e nota abaixo de 7 (sete) poderá ser promovido, se submetido às atividades de recuperação, dos termos regimentais. A promoção dos componentes Educação Física e Ensino Religioso decorrerão da apuração de assiduidade à promoção por assiduidade não exclui a responsabilidade de avaliação dos conteúdos trabalhados. 13. FREQUÊNCIA É obrigatório a frequência as aulas previstas no calendário escolar anual, como necessidade do mínimo de assiduidade correspondente a 75% (setenta e cinco por cento) do total de aulas dadas, nos termos da nos termos da LDB 9394/96. A Educação Infantil deverá seguir a orientação da assiduidade proposta pela LDB 9694/96, mas não em caráter obrigatório, em função das especificidades dos níveis de atendimento dessa modalidade educacional. As presenças e ausências dos alunos às atividades escolares serão registradas pelos professores em diário de classe. Faltas às atividades escolares não serão abandonadas, salvo nos casos expressos na legislação vigente. Os dados relativos a apuração de assiduidade, avanços, dificuldades serão comunicados aos alunos e aos pais ou responsáveis, após síntese de avaliação.