SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 10
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Figueiredo, A. D. (1999). A Coordenação Recommendável entre Sistemas:
                                            Critérios e Competências . Apresentação nas “II Jornadas de Avaliação dos
                                          Cursos de Engenharia”, Ordem dos Engenheiros, Lisboa, 24 de Maio de 1999



                                   ORDEM DOS ENGENHEIROS
               II JORNADAS DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE ENGENHARIA


           A COORDENAÇÃO RECOMENDÁVEL
                ENTRE OS SISTEMAS:
             CRITÉRIOS E COMPETÊNCIAS
                                                        por
                                     António Dias de Figueiredo
                                               (orador convidado)

                                     Departamento de Engenharia Informática
                                         UNIVERSIDADE DE COIMBRA


António Dias de Figueiredo, 1999          ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99                              Acetato 1
A COORDENAÇÃO RECOMENDÁVEL ENTRE SISTEMAS




            1. Que critérios no presente?

            2. Que encontros no futuro?

            3. Que referências?

            4. Que competências?

            5. Que medidas?




António Dias de Figueiredo, 1999   ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99   Acetato 2
1. QUE CRITÉRIOS NO PRESENTE?

     Critérios da Fundação das Universidades Portuguesas

 1. Imagem do curso                                   9.   Salas de Aula, Laboratórios e Bibliotecas
 2. Pessoal docente e aspectos                       10.   Apoio Técnico-Administrativo
     curriculares                                    11.   Cultura Institucional
 3. Alunos: ingressos e espectativas                 12.   Internacionalização
 4. Acção social
 5. Organização geral do curso
 6. Relacionamento académico
 7. Organização científica e pedagógica:
        •  Componente Científica
        •  Componente Pedagógico-Didáctica
        •  Avaliação dos Conhecimentos




António Dias de Figueiredo, 1999      ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99             Acetato 3
1. QUE CRITÉRIOS NO PRESENTE?

                     Critérios da Ordem dos Engenheiros
                                                                                           •    Ciências de Base
                                                                                           •    Ciências de Engenharia
 1. Direcção da Instituição                                4. Conteúdos do Curso           •    Disciplinas da Especialidade
     •  Imagem da Escola e da sua Direcção                      •    Conteúdo Científico   •    Disciplinas Complementares
     •  Tipo de liderança da Direcção da Escola                 •    Componente Pedagógica
     •  Comprometimento da Direcção da Escola                   •    Componente Didáctica
 2. Corpo Docente                                               •    Avaliação dos Conhecimentos
     •  Aspectos Curriculares                              5. Ingresso e Aconselhamento dos Alunos
     •  Desempenho e Funções Académicas                    6. Instalações e Meios
     •  Personalidade e Relacionamento                          •    Condições Gerais das Instalações
 3. Organização do Curso                                        •    Salas de Aula e Laboratórios
     •    Objectivos do Curso                                   •    Meios Informáticos
     •    Opções                                                •    Instalações de Apoio
     •    Investigação e desenvolvimento                   7. Aspectos Administrativos
     •    Estágios e Prática Profissional                  8. Cultura Institucional
     •  Espectativas dos Alunos


António Dias de Figueiredo, 1999            ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99                       Acetato 4
2. QUE ENCONTROS NO FUTURO?

                                         AUTO-AVALIAÇÃO
                          Prémio de excelência do Instituto Português da Qualidade
                             (NP EN ISO 9000 - Instituto Português da Qualidade)


                                      gestão das                    satisfação dos
                                       pessoas                      colaboradores
                                         (9%)                            (9%)

                                      política e                                       resultados
                     liderança                      processos        satisfação dos   da actividade
                                      estratégia                        clientes
                       (10%)             (8%)         (14%)                               (15%)
                                                                          (20%)


                                       recursos                       impacto na
                                         (9%)                          sociedade
                                                                         (6%)




António Dias de Figueiredo, 1999            ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99                   Acetato 5
2. QUE ENCONTROS NO FUTURO?


                                     Alguns pontos de desejável reflexão


       Liderança (estratégica)
              •  Imprimir uma direcção                                        Satisfação dos parceiros (stakeholders)    ?
              •  Promover a mudança
              •  Instilar uma cultura e uma ética   Gestão das pessoas   ?                Satisfação dos clientes
       •  Liderança da Direcção          quot;                                               •  Avaliação pelo alunos  quot;
       •  Liderança distribuída ?
                                                                                          •  Satisfação do mercado ??



                                                                                          Resultados   ?
        Política e estratégia        ??

                                                     Processos   ?              Impacto na Sociedade    ??


António Dias de Figueiredo, 1999                    ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99                  Acetato 6
3. QUE REFERÊNCIAS?
    Critérios do ABET (Accreditation Board for Engineering and Technology)
 1. Estudantes                                                              - reconhecimento da necessidade e capacidade para
     •  Avaliação / Aconselhamento / Acompanhamento                       aprender toda a vida
                                                                            - conhecimento dos problemas contemporâneos
 2. Objectivos Educativos do Curso                                          - capacidade para usar técnicas, competências e
     •  Objectivos publicados e consistentes com a missão e               ferramentas da prática da engenharia
         estes critérios                                               •  Politicas para a recepção de estudantes transferidos
     •  Existência de processo para actualização periódica             •  Processos para equivalência e transferência de créditos
     •  Baseados nas necessidades dos parceiros                    4. Componente profissional
     •  Um currículo e um processo que asseguram a                     •  Uma experiência de projecto de envergadura
         satisfação desses objectivos                                  •  Um ano de Matemática e Ciências Básicas
     •  Avaliação para determinar sucesso                              •  Um ano e meio de tópicos de Engenharia
     •  Resultados usados para melhorar a eficácia do curso.           •  Uma componente de educação geral consistente com os
 3. Efeitos do Curso e Avaliação                                          objectivos do curso.
     •  Processo de avaliação com resultados documentados           5. Docentes
        para medir efeitos                                           •  Número suficiente e competências cobrindo todas as
     •  Uso dos resultados para melhorar o curso                        áreas curriculares
     •  Demonstração (incluindo processo & medida) de que            •  Níveis de interacção docente-aluno
       os             alunos possuem:                                •  Apoio e aconselhamento aos estudantes
         - capacidade para aplicar os conhecimentos de               •  Actividades ao serviço da Universidade
         matemática, engenharia e ciência                            •  Desenvolvimento profissional e participação em
         - capacidade para projectar e conduzir experiências            sociedades profissionais
         - capacidade para analisar e interpretar dados              •  Interacção com profissionais exteriores e empregadores
         - capacidade para projectar sistemas, componentes       6. Instalações e Meios
         ou processos tendo em vista satisfazer necessidades         •  Salas de Aula / Laboratórios / Equipamento / Infraestrutura
         - capacidade para actuar em equipas mutidisciplinares          Informática
         - capacidade para identificar, formular e resolver      7. Apoio Institucional e Recursos Financeiros
         problemas de engenharia
         - compreensão das responsabilidades profissionais e         •  Para garantir qualidade e continuidade / para atraír e
         éticas                                                       manter docentes de elevada qualificação / para adquirir,
         - capacidade para comunicar com eficácia e eficiência        manter e gerir as instalações e equipamentos
         - cultura geral que permita compreender os impactos     8. Critérios específicos do curso
           da engenharia nos contextos sociais                       •  Tópicos Curriculares / Qualificação dos Docentes / Outros
António Dias de Figueiredo, 1999                   ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99                          Acetato 7
3. QUE REFERÊNCIAS?
              ABET Engineering Criteria 2000 - Matrix for Implementation Assessment




                                                        Avaliação de resultados
Objectivos educativos

                        Parceiros   Processos


                                                                                                    Sistema


                                                                                   Resultados




António Dias de Figueiredo, 1999         ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99                Acetato 8
4. QUE COMPETÊNCIAS?

   ORDEM - estrutura
       organizativa
    representativa da                                                         PROFISSÃO
        profissão                                                   no País, na Europa e no Mundo

   Conselho de Admissão
      e Qualificação                 especificamente                 MERCADO DE TRABALHO
                                    vocacionada para                no País, na Europa e no Mundo
          Conselhos
         Coordenador               se pronunciar sobre
         dos Colégios                                              EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA
                                                                    no País, na Europa e no Mundo
           Conselhos
           Nacionais
           de Colégio                                              ENGENHARIA & SOCIEDADE
    Conselhos Regionais                                             no País, na Europa e no Mundo
        de Colégio


António Dias de Figueiredo, 1999         ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99             Acetato 9
5. QUE MEDIDAS?


        •  Confrontar critérios, identificar lacunas, reconhecer
           sobreposições (de preferência perante referenciais estáveis)
        •  Actualizar questionários (mantendo todas as sobreposições
              que se prestem a ser analisadas segundo perspectivas distintas)

        •  Conciliar os formatos pedidos às escolas (para lhes
              evitar duplicações de esforços)

        •  Estabelecer canais de troca de informação                   (para
              aperfeiçoamento dos processos das duas partes e eventual reajuste dos
              três pontos acima)

        •  Instituír uma iniciativa periódica de reflexão
           alargada (envolvendo stakeholders das duas partes)

António Dias de Figueiredo, 1999     ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99    Acetato 10

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie A Coordenacao Recomendavel entre Sistemas: Criterios e Competencias

Mvi 4.2.4 cn pq - recursos financeiros para inovacao -
Mvi 4.2.4   cn pq - recursos financeiros para inovacao -Mvi 4.2.4   cn pq - recursos financeiros para inovacao -
Mvi 4.2.4 cn pq - recursos financeiros para inovacao -auspin
 
Novas oportunidades
Novas oportunidadesNovas oportunidades
Novas oportunidadesMaria Santos
 
Ensino, Pesquisa e Extensão: Experiências em Curso Técnico
Ensino, Pesquisa e Extensão: Experiências em Curso TécnicoEnsino, Pesquisa e Extensão: Experiências em Curso Técnico
Ensino, Pesquisa e Extensão: Experiências em Curso TécnicoOsvaldo Novais Junior
 
PROSPECTIVA, ESTRATÉGIA E INOVAÇÃO / FORESIGHT, STRATEGY AND INNOVATION (ISE...
PROSPECTIVA, ESTRATÉGIA E INOVAÇÃO / FORESIGHT, STRATEGY AND INNOVATION  (ISE...PROSPECTIVA, ESTRATÉGIA E INOVAÇÃO / FORESIGHT, STRATEGY AND INNOVATION  (ISE...
PROSPECTIVA, ESTRATÉGIA E INOVAÇÃO / FORESIGHT, STRATEGY AND INNOVATION (ISE...Paulo Carvalho
 
Implementação pratica e ágil da gestao do conhecimento 27 de setembro (3)
Implementação pratica e ágil da gestao do conhecimento 27 de setembro (3)Implementação pratica e ágil da gestao do conhecimento 27 de setembro (3)
Implementação pratica e ágil da gestao do conhecimento 27 de setembro (3)Bayardo Morales
 
Luis_Fernando_Almeida_Tese_IPT_Projetos Complexos
Luis_Fernando_Almeida_Tese_IPT_Projetos ComplexosLuis_Fernando_Almeida_Tese_IPT_Projetos Complexos
Luis_Fernando_Almeida_Tese_IPT_Projetos ComplexosLuís Fernando Almeida
 
Dict 2008
Dict 2008Dict 2008
Dict 2008xPopper
 
Open Innovation Seminar 2008 - Mesa 1 - Sônia Tuccori - Natura
Open Innovation Seminar 2008 - Mesa 1 - Sônia Tuccori - NaturaOpen Innovation Seminar 2008 - Mesa 1 - Sônia Tuccori - Natura
Open Innovation Seminar 2008 - Mesa 1 - Sônia Tuccori - NaturaAllagi Open Innovation Services
 
SuperintendêNcia De E.P. Do Estado Da Bahia
SuperintendêNcia De E.P. Do Estado Da BahiaSuperintendêNcia De E.P. Do Estado Da Bahia
SuperintendêNcia De E.P. Do Estado Da Bahiaaborgesdearaujo
 
Prof. Vanderlei Bagnato - Universidade-Inovação e Empresa
Prof. Vanderlei Bagnato - Universidade-Inovação e EmpresaProf. Vanderlei Bagnato - Universidade-Inovação e Empresa
Prof. Vanderlei Bagnato - Universidade-Inovação e Empresaauspin
 
Avaliação de Produção Técnica Tecnológica em CTI
Avaliação de Produção Técnica Tecnológica em CTIAvaliação de Produção Técnica Tecnológica em CTI
Avaliação de Produção Técnica Tecnológica em CTIRoberto C. S. Pacheco
 
Livro de resumos 9° sic2
Livro de resumos 9° sic2Livro de resumos 9° sic2
Livro de resumos 9° sic2Adriana Rocha
 

Ähnlich wie A Coordenacao Recomendavel entre Sistemas: Criterios e Competencias (20)

Como Renovar a Qualidade do Ensino
Como Renovar a Qualidade do EnsinoComo Renovar a Qualidade do Ensino
Como Renovar a Qualidade do Ensino
 
Mvi 4.2.4 cn pq - recursos financeiros para inovacao -
Mvi 4.2.4   cn pq - recursos financeiros para inovacao -Mvi 4.2.4   cn pq - recursos financeiros para inovacao -
Mvi 4.2.4 cn pq - recursos financeiros para inovacao -
 
GET 2016 rev4.2
GET 2016 rev4.2GET 2016 rev4.2
GET 2016 rev4.2
 
Relatório Anual 2015
Relatório Anual 2015Relatório Anual 2015
Relatório Anual 2015
 
Novas oportunidades
Novas oportunidadesNovas oportunidades
Novas oportunidades
 
Ensino, Pesquisa e Extensão: Experiências em Curso Técnico
Ensino, Pesquisa e Extensão: Experiências em Curso TécnicoEnsino, Pesquisa e Extensão: Experiências em Curso Técnico
Ensino, Pesquisa e Extensão: Experiências em Curso Técnico
 
Embrapa2010 pesquisadores
Embrapa2010 pesquisadoresEmbrapa2010 pesquisadores
Embrapa2010 pesquisadores
 
PROSPECTIVA, ESTRATÉGIA E INOVAÇÃO / FORESIGHT, STRATEGY AND INNOVATION (ISE...
PROSPECTIVA, ESTRATÉGIA E INOVAÇÃO / FORESIGHT, STRATEGY AND INNOVATION  (ISE...PROSPECTIVA, ESTRATÉGIA E INOVAÇÃO / FORESIGHT, STRATEGY AND INNOVATION  (ISE...
PROSPECTIVA, ESTRATÉGIA E INOVAÇÃO / FORESIGHT, STRATEGY AND INNOVATION (ISE...
 
Implementação pratica e ágil da gestao do conhecimento 27 de setembro (3)
Implementação pratica e ágil da gestao do conhecimento 27 de setembro (3)Implementação pratica e ágil da gestao do conhecimento 27 de setembro (3)
Implementação pratica e ágil da gestao do conhecimento 27 de setembro (3)
 
Luis_Fernando_Almeida_Tese_IPT_Projetos Complexos
Luis_Fernando_Almeida_Tese_IPT_Projetos ComplexosLuis_Fernando_Almeida_Tese_IPT_Projetos Complexos
Luis_Fernando_Almeida_Tese_IPT_Projetos Complexos
 
Dict 2008
Dict 2008Dict 2008
Dict 2008
 
Dict 2008
Dict 2008Dict 2008
Dict 2008
 
Comunidades de Prática
Comunidades de PráticaComunidades de Prática
Comunidades de Prática
 
Open Innovation Seminar 2008 - Mesa 1 - Sônia Tuccori - Natura
Open Innovation Seminar 2008 - Mesa 1 - Sônia Tuccori - NaturaOpen Innovation Seminar 2008 - Mesa 1 - Sônia Tuccori - Natura
Open Innovation Seminar 2008 - Mesa 1 - Sônia Tuccori - Natura
 
SuperintendêNcia De E.P. Do Estado Da Bahia
SuperintendêNcia De E.P. Do Estado Da BahiaSuperintendêNcia De E.P. Do Estado Da Bahia
SuperintendêNcia De E.P. Do Estado Da Bahia
 
Relatório anual 2008
Relatório anual 2008Relatório anual 2008
Relatório anual 2008
 
Rumos ebook 02_estrategias
Rumos ebook 02_estrategiasRumos ebook 02_estrategias
Rumos ebook 02_estrategias
 
Prof. Vanderlei Bagnato - Universidade-Inovação e Empresa
Prof. Vanderlei Bagnato - Universidade-Inovação e EmpresaProf. Vanderlei Bagnato - Universidade-Inovação e Empresa
Prof. Vanderlei Bagnato - Universidade-Inovação e Empresa
 
Avaliação de Produção Técnica Tecnológica em CTI
Avaliação de Produção Técnica Tecnológica em CTIAvaliação de Produção Técnica Tecnológica em CTI
Avaliação de Produção Técnica Tecnológica em CTI
 
Livro de resumos 9° sic2
Livro de resumos 9° sic2Livro de resumos 9° sic2
Livro de resumos 9° sic2
 

Mehr von Antonio Dias de Figueiredo

Centralidade da Educação Face aos Desafios do Futuro
Centralidade da Educação Face aos Desafios do FuturoCentralidade da Educação Face aos Desafios do Futuro
Centralidade da Educação Face aos Desafios do FuturoAntonio Dias de Figueiredo
 
Universidades do Século XXI: Que Competências? Que Pedagogias?
Universidades do Século XXI: Que Competências? Que Pedagogias?Universidades do Século XXI: Que Competências? Que Pedagogias?
Universidades do Século XXI: Que Competências? Que Pedagogias?Antonio Dias de Figueiredo
 
Transformação Digital e Educação: os Grandes Desafios
Transformação Digital e Educação: os Grandes DesafiosTransformação Digital e Educação: os Grandes Desafios
Transformação Digital e Educação: os Grandes DesafiosAntonio Dias de Figueiredo
 
A Investigação Qualitativa e os Desafios da Complexidade
A Investigação Qualitativa e os Desafios da ComplexidadeA Investigação Qualitativa e os Desafios da Complexidade
A Investigação Qualitativa e os Desafios da ComplexidadeAntonio Dias de Figueiredo
 
O Papel do Ensino a Distância nas Instituições de Ensino Superior do Futuro
O Papel do Ensino a Distância nas Instituições de Ensino Superior do FuturoO Papel do Ensino a Distância nas Instituições de Ensino Superior do Futuro
O Papel do Ensino a Distância nas Instituições de Ensino Superior do FuturoAntonio Dias de Figueiredo
 
Histórias, Mitos e Aspirações das TIC na Educação em Portugal
Histórias, Mitos e Aspirações das TIC na Educação em PortugalHistórias, Mitos e Aspirações das TIC na Educação em Portugal
Histórias, Mitos e Aspirações das TIC na Educação em PortugalAntonio Dias de Figueiredo
 
Engenharia Empresarial em Contextos de Incerteza
Engenharia Empresarial em Contextos de IncertezaEngenharia Empresarial em Contextos de Incerteza
Engenharia Empresarial em Contextos de IncertezaAntonio Dias de Figueiredo
 
A lingua portuguesa e as literacias do século XXI
A lingua portuguesa e as literacias do século XXIA lingua portuguesa e as literacias do século XXI
A lingua portuguesa e as literacias do século XXIAntonio Dias de Figueiredo
 
Do Passado ao Futuro - Repensar o Ensinar e o Aprender
Do Passado ao Futuro - Repensar o Ensinar e o AprenderDo Passado ao Futuro - Repensar o Ensinar e o Aprender
Do Passado ao Futuro - Repensar o Ensinar e o AprenderAntonio Dias de Figueiredo
 
Sistemas de Informação Universidade e Conhecimento
Sistemas de Informação Universidade e ConhecimentoSistemas de Informação Universidade e Conhecimento
Sistemas de Informação Universidade e ConhecimentoAntonio Dias de Figueiredo
 
Vamos Fazer o que Ainda Não Foi Feito: Redescobrir a Educação, Reinventar a P...
Vamos Fazer o que Ainda Não Foi Feito: Redescobrir a Educação, Reinventar a P...Vamos Fazer o que Ainda Não Foi Feito: Redescobrir a Educação, Reinventar a P...
Vamos Fazer o que Ainda Não Foi Feito: Redescobrir a Educação, Reinventar a P...Antonio Dias de Figueiredo
 
Bibliotecas Universitarias: Regresso ao Futuro
Bibliotecas Universitarias: Regresso ao Futuro Bibliotecas Universitarias: Regresso ao Futuro
Bibliotecas Universitarias: Regresso ao Futuro Antonio Dias de Figueiredo
 
Que Universidade na Era das Pedagogias Emergentes?
Que Universidade na Era das Pedagogias Emergentes?Que Universidade na Era das Pedagogias Emergentes?
Que Universidade na Era das Pedagogias Emergentes?Antonio Dias de Figueiredo
 

Mehr von Antonio Dias de Figueiredo (20)

Universidade em tempos de incerteza
Universidade em tempos de incertezaUniversidade em tempos de incerteza
Universidade em tempos de incerteza
 
Centralidade da Educação Face aos Desafios do Futuro
Centralidade da Educação Face aos Desafios do FuturoCentralidade da Educação Face aos Desafios do Futuro
Centralidade da Educação Face aos Desafios do Futuro
 
Universidades do Século XXI: Que Competências? Que Pedagogias?
Universidades do Século XXI: Que Competências? Que Pedagogias?Universidades do Século XXI: Que Competências? Que Pedagogias?
Universidades do Século XXI: Que Competências? Que Pedagogias?
 
Transformação Digital e Educação: os Grandes Desafios
Transformação Digital e Educação: os Grandes DesafiosTransformação Digital e Educação: os Grandes Desafios
Transformação Digital e Educação: os Grandes Desafios
 
Educação no Futuro
Educação no FuturoEducação no Futuro
Educação no Futuro
 
Que Pedagogias para as Próximas Décadas?
Que Pedagogias para as Próximas Décadas?Que Pedagogias para as Próximas Décadas?
Que Pedagogias para as Próximas Décadas?
 
A Investigação Qualitativa e os Desafios da Complexidade
A Investigação Qualitativa e os Desafios da ComplexidadeA Investigação Qualitativa e os Desafios da Complexidade
A Investigação Qualitativa e os Desafios da Complexidade
 
Que Pedagogias para o Século XXI?
Que Pedagogias para o Século  XXI?Que Pedagogias para o Século  XXI?
Que Pedagogias para o Século XXI?
 
O Papel do Ensino a Distância nas Instituições de Ensino Superior do Futuro
O Papel do Ensino a Distância nas Instituições de Ensino Superior do FuturoO Papel do Ensino a Distância nas Instituições de Ensino Superior do Futuro
O Papel do Ensino a Distância nas Instituições de Ensino Superior do Futuro
 
Escolas de Hoje, Empreendedores de Amanhã
Escolas de Hoje, Empreendedores de AmanhãEscolas de Hoje, Empreendedores de Amanhã
Escolas de Hoje, Empreendedores de Amanhã
 
Histórias, Mitos e Aspirações das TIC na Educação em Portugal
Histórias, Mitos e Aspirações das TIC na Educação em PortugalHistórias, Mitos e Aspirações das TIC na Educação em Portugal
Histórias, Mitos e Aspirações das TIC na Educação em Portugal
 
Engenharia Empresarial em Contextos de Incerteza
Engenharia Empresarial em Contextos de IncertezaEngenharia Empresarial em Contextos de Incerteza
Engenharia Empresarial em Contextos de Incerteza
 
A lingua portuguesa e as literacias do século XXI
A lingua portuguesa e as literacias do século XXIA lingua portuguesa e as literacias do século XXI
A lingua portuguesa e as literacias do século XXI
 
Do Passado ao Futuro - Repensar o Ensinar e o Aprender
Do Passado ao Futuro - Repensar o Ensinar e o AprenderDo Passado ao Futuro - Repensar o Ensinar e o Aprender
Do Passado ao Futuro - Repensar o Ensinar e o Aprender
 
Sistemas de Informação Universidade e Conhecimento
Sistemas de Informação Universidade e ConhecimentoSistemas de Informação Universidade e Conhecimento
Sistemas de Informação Universidade e Conhecimento
 
TDIC e Educação, para Além das TDIC
TDIC e Educação, para Além das TDICTDIC e Educação, para Além das TDIC
TDIC e Educação, para Além das TDIC
 
Vamos Fazer o que Ainda Não Foi Feito: Redescobrir a Educação, Reinventar a P...
Vamos Fazer o que Ainda Não Foi Feito: Redescobrir a Educação, Reinventar a P...Vamos Fazer o que Ainda Não Foi Feito: Redescobrir a Educação, Reinventar a P...
Vamos Fazer o que Ainda Não Foi Feito: Redescobrir a Educação, Reinventar a P...
 
Pedagogia dos Contextos de Aprendizagem
Pedagogia dos Contextos de AprendizagemPedagogia dos Contextos de Aprendizagem
Pedagogia dos Contextos de Aprendizagem
 
Bibliotecas Universitarias: Regresso ao Futuro
Bibliotecas Universitarias: Regresso ao Futuro Bibliotecas Universitarias: Regresso ao Futuro
Bibliotecas Universitarias: Regresso ao Futuro
 
Que Universidade na Era das Pedagogias Emergentes?
Que Universidade na Era das Pedagogias Emergentes?Que Universidade na Era das Pedagogias Emergentes?
Que Universidade na Era das Pedagogias Emergentes?
 

Kürzlich hochgeladen

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 

Kürzlich hochgeladen (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 

A Coordenacao Recomendavel entre Sistemas: Criterios e Competencias

  • 1. Figueiredo, A. D. (1999). A Coordenação Recommendável entre Sistemas: Critérios e Competências . Apresentação nas “II Jornadas de Avaliação dos Cursos de Engenharia”, Ordem dos Engenheiros, Lisboa, 24 de Maio de 1999 ORDEM DOS ENGENHEIROS II JORNADAS DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE ENGENHARIA A COORDENAÇÃO RECOMENDÁVEL ENTRE OS SISTEMAS: CRITÉRIOS E COMPETÊNCIAS por António Dias de Figueiredo (orador convidado) Departamento de Engenharia Informática UNIVERSIDADE DE COIMBRA António Dias de Figueiredo, 1999 ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99 Acetato 1
  • 2. A COORDENAÇÃO RECOMENDÁVEL ENTRE SISTEMAS 1. Que critérios no presente? 2. Que encontros no futuro? 3. Que referências? 4. Que competências? 5. Que medidas? António Dias de Figueiredo, 1999 ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99 Acetato 2
  • 3. 1. QUE CRITÉRIOS NO PRESENTE? Critérios da Fundação das Universidades Portuguesas 1. Imagem do curso 9. Salas de Aula, Laboratórios e Bibliotecas 2. Pessoal docente e aspectos 10. Apoio Técnico-Administrativo curriculares 11. Cultura Institucional 3. Alunos: ingressos e espectativas 12. Internacionalização 4. Acção social 5. Organização geral do curso 6. Relacionamento académico 7. Organização científica e pedagógica: •  Componente Científica •  Componente Pedagógico-Didáctica •  Avaliação dos Conhecimentos António Dias de Figueiredo, 1999 ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99 Acetato 3
  • 4. 1. QUE CRITÉRIOS NO PRESENTE? Critérios da Ordem dos Engenheiros •  Ciências de Base •  Ciências de Engenharia 1. Direcção da Instituição 4. Conteúdos do Curso •  Disciplinas da Especialidade •  Imagem da Escola e da sua Direcção •  Conteúdo Científico •  Disciplinas Complementares •  Tipo de liderança da Direcção da Escola •  Componente Pedagógica •  Comprometimento da Direcção da Escola •  Componente Didáctica 2. Corpo Docente •  Avaliação dos Conhecimentos •  Aspectos Curriculares 5. Ingresso e Aconselhamento dos Alunos •  Desempenho e Funções Académicas 6. Instalações e Meios •  Personalidade e Relacionamento •  Condições Gerais das Instalações 3. Organização do Curso •  Salas de Aula e Laboratórios •  Objectivos do Curso •  Meios Informáticos •  Opções •  Instalações de Apoio •  Investigação e desenvolvimento 7. Aspectos Administrativos •  Estágios e Prática Profissional 8. Cultura Institucional •  Espectativas dos Alunos António Dias de Figueiredo, 1999 ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99 Acetato 4
  • 5. 2. QUE ENCONTROS NO FUTURO? AUTO-AVALIAÇÃO Prémio de excelência do Instituto Português da Qualidade (NP EN ISO 9000 - Instituto Português da Qualidade) gestão das satisfação dos pessoas colaboradores (9%) (9%) política e resultados liderança processos satisfação dos da actividade estratégia clientes (10%) (8%) (14%) (15%) (20%) recursos impacto na (9%) sociedade (6%) António Dias de Figueiredo, 1999 ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99 Acetato 5
  • 6. 2. QUE ENCONTROS NO FUTURO? Alguns pontos de desejável reflexão Liderança (estratégica) •  Imprimir uma direcção Satisfação dos parceiros (stakeholders) ? •  Promover a mudança •  Instilar uma cultura e uma ética Gestão das pessoas ? Satisfação dos clientes •  Liderança da Direcção quot; •  Avaliação pelo alunos quot; •  Liderança distribuída ? •  Satisfação do mercado ?? Resultados ? Política e estratégia ?? Processos ? Impacto na Sociedade ?? António Dias de Figueiredo, 1999 ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99 Acetato 6
  • 7. 3. QUE REFERÊNCIAS? Critérios do ABET (Accreditation Board for Engineering and Technology) 1. Estudantes - reconhecimento da necessidade e capacidade para •  Avaliação / Aconselhamento / Acompanhamento aprender toda a vida - conhecimento dos problemas contemporâneos 2. Objectivos Educativos do Curso - capacidade para usar técnicas, competências e •  Objectivos publicados e consistentes com a missão e ferramentas da prática da engenharia estes critérios •  Politicas para a recepção de estudantes transferidos •  Existência de processo para actualização periódica •  Processos para equivalência e transferência de créditos •  Baseados nas necessidades dos parceiros 4. Componente profissional •  Um currículo e um processo que asseguram a •  Uma experiência de projecto de envergadura satisfação desses objectivos •  Um ano de Matemática e Ciências Básicas •  Avaliação para determinar sucesso •  Um ano e meio de tópicos de Engenharia •  Resultados usados para melhorar a eficácia do curso. •  Uma componente de educação geral consistente com os 3. Efeitos do Curso e Avaliação objectivos do curso. •  Processo de avaliação com resultados documentados 5. Docentes para medir efeitos •  Número suficiente e competências cobrindo todas as •  Uso dos resultados para melhorar o curso áreas curriculares •  Demonstração (incluindo processo & medida) de que •  Níveis de interacção docente-aluno os alunos possuem: •  Apoio e aconselhamento aos estudantes - capacidade para aplicar os conhecimentos de •  Actividades ao serviço da Universidade matemática, engenharia e ciência •  Desenvolvimento profissional e participação em - capacidade para projectar e conduzir experiências sociedades profissionais - capacidade para analisar e interpretar dados •  Interacção com profissionais exteriores e empregadores - capacidade para projectar sistemas, componentes 6. Instalações e Meios ou processos tendo em vista satisfazer necessidades •  Salas de Aula / Laboratórios / Equipamento / Infraestrutura - capacidade para actuar em equipas mutidisciplinares Informática - capacidade para identificar, formular e resolver 7. Apoio Institucional e Recursos Financeiros problemas de engenharia - compreensão das responsabilidades profissionais e •  Para garantir qualidade e continuidade / para atraír e éticas manter docentes de elevada qualificação / para adquirir, - capacidade para comunicar com eficácia e eficiência manter e gerir as instalações e equipamentos - cultura geral que permita compreender os impactos 8. Critérios específicos do curso da engenharia nos contextos sociais •  Tópicos Curriculares / Qualificação dos Docentes / Outros António Dias de Figueiredo, 1999 ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99 Acetato 7
  • 8. 3. QUE REFERÊNCIAS? ABET Engineering Criteria 2000 - Matrix for Implementation Assessment Avaliação de resultados Objectivos educativos Parceiros Processos Sistema Resultados António Dias de Figueiredo, 1999 ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99 Acetato 8
  • 9. 4. QUE COMPETÊNCIAS? ORDEM - estrutura organizativa representativa da PROFISSÃO profissão no País, na Europa e no Mundo Conselho de Admissão e Qualificação especificamente MERCADO DE TRABALHO vocacionada para no País, na Europa e no Mundo Conselhos Coordenador se pronunciar sobre dos Colégios EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA no País, na Europa e no Mundo Conselhos Nacionais de Colégio ENGENHARIA & SOCIEDADE Conselhos Regionais no País, na Europa e no Mundo de Colégio António Dias de Figueiredo, 1999 ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99 Acetato 9
  • 10. 5. QUE MEDIDAS? •  Confrontar critérios, identificar lacunas, reconhecer sobreposições (de preferência perante referenciais estáveis) •  Actualizar questionários (mantendo todas as sobreposições que se prestem a ser analisadas segundo perspectivas distintas) •  Conciliar os formatos pedidos às escolas (para lhes evitar duplicações de esforços) •  Estabelecer canais de troca de informação (para aperfeiçoamento dos processos das duas partes e eventual reajuste dos três pontos acima) •  Instituír uma iniciativa periódica de reflexão alargada (envolvendo stakeholders das duas partes) António Dias de Figueiredo, 1999 ORDEM DOS ENGENHEIROS, Lisboa, 24/05/99 Acetato 10