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3ª FASE DO MODERNISMO –
CLARICE LISPECTOR
Prof. Adriana Christinne
Literatura
Prof. Adriana Christinne
Literatura
3ª FASE DO MODERNISMO BRASILEIRO
• Historicamente, vive-se, o final da segunda
guerra mundial e o início da guerra fria.
Prof. Adriana Christinne
Literatura
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Literatura
• No Brasil, esse período
concede como fim da ditadura
Vargas e o início de uma fase
democrática e desenvolvida. É
a partir daí que o Brasil
começa a ter visão de
crescimento, como não podia
deixar de ser, a literatura
também sentiu necessidade
de renovação.
Prof. Adriana Christinne
Literatura
• A terceira fase toma rumos diferentes tanto na
prosa como na poesia.
• Na poesia, as tendências para a preocupação
social, filosófica, religiosa e política já não satisfaz
mais as necessidades de nossos poetas.
• Há um interesse por novas propostas. O mesmo
com a prosa, tanto o romance quanto o conto
estão voltados para uma prosa de introspecção e
também se voltam para um regionalismo
renovado.
Prof. Adriana Christinne
Literatura
Definiu-se que a terceira fase do modernismo se
iniciou em 1945 e foi até 1960. O período é
representado principalmente pela Prosa, na 3°
fase do modernismo há a publicação de vários
contos, crônicas e romances. Há também a
continuidade de 3 tendências já ocorridas na 2°
fase do modernismo.
Prof. Adriana Christinne
Literatura
Clarice Lispector
Prof. Adriana Christinne
Literatura
"Eu escrevo sem esperança de que o que eu
escrevo altere qualquer coisa. Não altera em
nada... Porque no fundo a gente não está
querendo alterar as coisas. A gente está
querendo desabrochar de um modo ou de
outro..."
Prof. Adriana Christinne
Literatura
Escritora brasileira de origem ucraniana. Natural
de Tchetchelnik (Ucrânia), vem para o Brasil
ainda recém-nascida, com seus pais e dois
irmãos. A família se estabelece em Alagoas,
depois no Recife (PE), onde passa toda a
infância.
Prof. Adriana Christinne
Literatura
Em 1937, muda-se para o Rio de Janeiro, onde
cursa a Faculdade de Direito, a partir de 1941.
Estreia na literatura com o romance Perto do
coração selvagem, com apenas 19 anos de
idade, publicado em 1944.
Prof. Adriana Christinne
Literatura
Em suas histórias não há começo, meio e fim,
mas situações inusitadas, centradas em
intuições e impressões desfiadas pelo narrador
ou pelas personagens no decorrer da história.
Clarice está sempre em busca de algo difícil de
ser capitado, definido e descrito (como o
sentimento, o fluir do tempo e o âmago das
coisas), rompendo, assim, as técnicas
tradicionais de narrar.
Prof. Adriana Christinne
Literatura
Trecho da obra Perto do coração
selvagem
“É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, seio-o
bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de
dizer, porque no momento em que tento falar não só não
exprimo o que sinto como o que sinto se transforma
lentamente no que eu digo... E cada vez mais se
adensavam os sonhos e adquiriam cores difíceis de se
diluir em palavras... É necessário certo grau de cegueira
para poder enxergar determinadas coisas. É essa talvez a
marca do artista. Qualquer homem pode saber mais do
que ele e raciocinar com segurança, segundo a verdade.
Mas exatamente aquelas coisas escapam à luz acesa. Na
escuridão tornam-se fosforecentes... Eu me sinto tão
dentro do mundo que me parece não estar pensando,
mas usando de uma nova modalidade de respirar”.
Prof. Adriana Christinne
Literatura
“... a única verdade é que vivo. Sinceramente, eu
vivo. Quem sou? Bem, isso já é demais (...) Perco
a consciência, mas não importa, encontro a
maior serenidade na alucinação. É curioso como
não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem,
mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de
dizer, porque no momento em que tento falar
não só não exprimo o que sinto como o que sinto
se transforma lentamente no que eu digo.”
Prof. Adriana Christinne
Literatura
“Em vez de me obter com a fuga, vejo-me
desamparada, jogada num cubículo sem
dimensões, onde a luz e a sombra são fantasmas
inquietos. No meu interior encontro o silêncio
procurado. Mas dele fico tão perdida de qualquer
lembrança de algum ser humano e de mim mesma,
que transformo essa impressão em certeza de
solidão física. Se desse um grito – imagino já sem
lucidez – minha voz receberia o eco igual e
indiferente das paredes da terra. Sem viver coisas
eu não encontrei a vida, pois? Mas, mesmo assim
na solitude branca e limitada onde caio, ainda estou
presa entre montanhas fechadas. (...) Liberdade é
pouco. O que desejo ainda não tem nome.”
Prof. Adriana Christinne
Literatura
Clarice está sempre em busca de algo difícil de
ser capitado, definido e descrito (como o
sentimento, o fluir do tempo e o âmago das
coisas), rompendo, assim, as técnicas
tradicionais de narrar
Prof. Adriana Christinne
Literatura
Nesta hora exata, Macabéa sente um fundo enjôo de estômago e quase
vomitou, queria vomitar o que não é corpo, vomitar algo luminoso. Estrela de
mil pontas.
O que é que eu estou vendo agora é e que me assusta? Vejo que ela vomitou
um pouco de sangue, vasto espasmo, enfim o âmago tocando no âmago:
vitória!
E então - então o súbito grito estertorado de uma gaivota, de repente a águia
voraz erguendo para os altos ares a ovelha tenra, o macio gato estraçalhando
um rato sujo e qualquer, a vida come a vida.
(...) O instante é aquele átimo de tempo em que o pneu do carro correndo em
alta velocidade toca no chão e depois não toca mais e depois toca de novo.
Etc. , etc., etc. No fundo ela não passara de uma caixinha de música meio
desafinada. Eu vos pergunto:
- Qual é o peso da luz?
E agora - agora só me resta acender um cigarro e ir para casa. Meu Deus, só
agora me lembrei que a gente morre. Mas - mas eu também?! Não esquecer
que por enquanto é tempo de morangos.
Enfim, descobrimos, agora, que tudo começa e acaba com um sim. Também é
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Prof. Adriana Christinne
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Prof. Adriana Christinne
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Suas histórias geralmente se iniciam com o
personagem numa situação cotidiana. Aos
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iluminação que rouba o sentido habitual da
realidade, revelando outro, totalmente novo. A
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EPIFANIA. A partir deles, o personagem já não é
mais o mesmo, embora sua vida continue como
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Prof. Adriana Christinne
Literatura
Quando sai da casa da cartomante, é atropelada por Hans, que
dirigia um automóvel Mercedes-Benz, momento em que a vida se
torna “um soco no estômago”:
“Por enquanto Macabéa não passava de um vago sentimento nos
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Tanto estava viva que se mexeu devagar e acomodou o corpo em
posição fetal. Grotesca como sempre fora. Aquela relutância em ceder,
mas aquela vontade do grande abraço. Ela se abraçava a si mesma
com vontade do doce nada. Era uma maldita e não sabia. (…)”
A morte dela é o momento em que Eros (Amor) se une a Tanatos
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“Então – ali deitada – teve uma úmida felicidade suprema, pois ela
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• Se iria morrer, na morte passava de virgem a
mulher. Não, não era morte pois não a quero para
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uma coisa que se nunca experimentara, virgem
que era , ao menos intuíra, pois só agora entendia
que mulher nasce mulher desde o primeiro
vagido. O destino de uma mulher é ser mulher.
Intuíra o instante quase dolorido e esfuziante do
desmaio do amor. Sim, doloroso reflorescimento
tão difícil que ela empregava nele o corpo e a
outra coisa que vós chamais de alma. (…)
Prof. Adriana Christinne
Literatura
Nesta hora exata, Macabéa sente um fundo enjoo de
estômago e quase vomitou, queria vomitar o que não é
corpo, vomitar algo luminoso. Estrela de mil pontas.
O que é que eu estou vendo agora é e que me assusta?
Vejo que ela vomitou um pouco de sangue, vasto
espasmo, enfim o âmago tocando no âmago: vitória!”
Sua boca, agora, vermelha como a de Marylin Monroe,
no apogeu orgásmico da morte, grita, pela primeira vez,
depois de vomitar, à vida:
“E então – então o súbito grito estertorado de uma
gaivota, de repente a águia voraz erguendo para os altos
ares a ovelha tenra, o macio gato estraçalhando um rato
sujo e qualquer, a vida come a vida.”
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Literatura
Chegamos, afinal, ao momento da epifania do narrador fundido à
Macabéa: é a vida que grita por si mesma, independente da opressão
e da marginalização social. O momento, entremeado com silêncio, da
consciência a que se chega pelo ato de escrever:
“(…) O instante é aquele átimo de tempo em que o pneu do carro
correndo em alta velocidade toca no chão e depois não toca mais e
depois toca de novo. Etc. , etc., etc. No fundo ela não passara de uma
caixinha de música meio desafinada.
Eu vos pergunto: – Qual é o peso da luz?
E agora – agora só me resta acender um cigarro e ir para casa. Meu
Deus, só agora me lembrei que a gente morre. Mas – mas eu
também?!
Não esquecer que por enquanto é tempo de morangos.
Sim.”
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Literatura
Os temas preferidos de Clarice
Lispector são:
• a condição feminina;
• as falsas aparências dos laços familiares;
• os limites entre o “eu” e o “outro”;
• a dificuldade do relacionamento humano;
• Introspecção;
• Intimismo.
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• A ficção de Clarice abre uma nova perspectiva
para a ficção brasileira: a do aprofundamento
introspectivo, a partir de uma consciência
individual.
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Suas principais obras são: Perto do coração
selvagem, A maçã no escuro (1961), A paixão
segundo G.H. (1964), Uma aprendizagem ou O
livro dos prazeres (1969) e A hora da estrela
(1977). Nessas obras, ela explora a subjetividade
e o fluxo da consciência, rompendo com o
enredo factual.
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Literatura
Criadora de uma linguagem revolucionária, é um
dos nomes mais importantes da segunda fase do
Modernismo. Adotando uma linha introspectiva,
com seu “tropismo interior” aborda os conflitos
e as antinomias do ser humano. É autora
também de A Legião Estrangeira (1964), livro
de contos e crônicas.
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Literatura
• Dois de seus romances, Um Sopro de Vida e
Pulsações, são publicados postumamente, em
1978.
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Literatura
Características
Características de suas obras:
• Fluxo de consciência compondo com o enredo factual.
• Momento interior é o tema mais importante.
• Subjetividade.
• Amostras do mundo de forma metafísica.
• A exploração do eu.
• Um novo sentido de liberdade a partir da sua leitura do mundo.
Características da organização das obras:
• A personagem está diante de uma situação do cotidiano.
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• O evento lhe “ilumina” a vida: aprendizado, descoberta.
• Ocorre o desfecho: situação da vida do personagem após o evento
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PROSA URBANA
Contos que polarizam e conflituam o indivíduo e
o meio social, destacam-se Dalton Trevisan,
Rubem Braga, Lygia Fagundes Telles que
também produziu romances.
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PROSA INTIMISTA
Se concentra na sondagem psicológica,
característica marcante das produções de Clarice
Lispector. Destacam-se também Lygia Fagundes
Telles e Antônio Olavo Pereira.
Prof. Adriana Christinne
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PROSA REGIONALISTA
O primeiro autor da tendência foi Bernardo
Guimarães, no século XIX, a prosa regionalista
recebeu inovações linguísticas e temáticas
vindas de Guimarães Rosa, que publicou seu
primeiro livro, Sagarana, recebendo vários
prêmios, mais tarde escreveu Grande Sertão:
veredas, um romance que deixa claro a temática
da vida no sertão. Outros nomes importantes
para a Prosa Regionalista foram Herberto Sales,
Mário Palmério e Bernardo Éllis.
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3ª fase do modernismo - Clarice Lispector

  • 1. 3ª FASE DO MODERNISMO – CLARICE LISPECTOR Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 3. 3ª FASE DO MODERNISMO BRASILEIRO • Historicamente, vive-se, o final da segunda guerra mundial e o início da guerra fria. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 5. • No Brasil, esse período concede como fim da ditadura Vargas e o início de uma fase democrática e desenvolvida. É a partir daí que o Brasil começa a ter visão de crescimento, como não podia deixar de ser, a literatura também sentiu necessidade de renovação. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 6. • A terceira fase toma rumos diferentes tanto na prosa como na poesia. • Na poesia, as tendências para a preocupação social, filosófica, religiosa e política já não satisfaz mais as necessidades de nossos poetas. • Há um interesse por novas propostas. O mesmo com a prosa, tanto o romance quanto o conto estão voltados para uma prosa de introspecção e também se voltam para um regionalismo renovado. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 7. Definiu-se que a terceira fase do modernismo se iniciou em 1945 e foi até 1960. O período é representado principalmente pela Prosa, na 3° fase do modernismo há a publicação de vários contos, crônicas e romances. Há também a continuidade de 3 tendências já ocorridas na 2° fase do modernismo. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 8. Clarice Lispector Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 9. "Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..." Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 10. Escritora brasileira de origem ucraniana. Natural de Tchetchelnik (Ucrânia), vem para o Brasil ainda recém-nascida, com seus pais e dois irmãos. A família se estabelece em Alagoas, depois no Recife (PE), onde passa toda a infância. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 11. Em 1937, muda-se para o Rio de Janeiro, onde cursa a Faculdade de Direito, a partir de 1941. Estreia na literatura com o romance Perto do coração selvagem, com apenas 19 anos de idade, publicado em 1944. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 12. Em suas histórias não há começo, meio e fim, mas situações inusitadas, centradas em intuições e impressões desfiadas pelo narrador ou pelas personagens no decorrer da história. Clarice está sempre em busca de algo difícil de ser capitado, definido e descrito (como o sentimento, o fluir do tempo e o âmago das coisas), rompendo, assim, as técnicas tradicionais de narrar. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 13. Trecho da obra Perto do coração selvagem “É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, seio-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer, porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo... E cada vez mais se adensavam os sonhos e adquiriam cores difíceis de se diluir em palavras... É necessário certo grau de cegueira para poder enxergar determinadas coisas. É essa talvez a marca do artista. Qualquer homem pode saber mais do que ele e raciocinar com segurança, segundo a verdade. Mas exatamente aquelas coisas escapam à luz acesa. Na escuridão tornam-se fosforecentes... Eu me sinto tão dentro do mundo que me parece não estar pensando, mas usando de uma nova modalidade de respirar”. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 14. “... a única verdade é que vivo. Sinceramente, eu vivo. Quem sou? Bem, isso já é demais (...) Perco a consciência, mas não importa, encontro a maior serenidade na alucinação. É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer, porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo.” Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 15. “Em vez de me obter com a fuga, vejo-me desamparada, jogada num cubículo sem dimensões, onde a luz e a sombra são fantasmas inquietos. No meu interior encontro o silêncio procurado. Mas dele fico tão perdida de qualquer lembrança de algum ser humano e de mim mesma, que transformo essa impressão em certeza de solidão física. Se desse um grito – imagino já sem lucidez – minha voz receberia o eco igual e indiferente das paredes da terra. Sem viver coisas eu não encontrei a vida, pois? Mas, mesmo assim na solitude branca e limitada onde caio, ainda estou presa entre montanhas fechadas. (...) Liberdade é pouco. O que desejo ainda não tem nome.” Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 16. Clarice está sempre em busca de algo difícil de ser capitado, definido e descrito (como o sentimento, o fluir do tempo e o âmago das coisas), rompendo, assim, as técnicas tradicionais de narrar Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 17. Nesta hora exata, Macabéa sente um fundo enjôo de estômago e quase vomitou, queria vomitar o que não é corpo, vomitar algo luminoso. Estrela de mil pontas. O que é que eu estou vendo agora é e que me assusta? Vejo que ela vomitou um pouco de sangue, vasto espasmo, enfim o âmago tocando no âmago: vitória! E então - então o súbito grito estertorado de uma gaivota, de repente a águia voraz erguendo para os altos ares a ovelha tenra, o macio gato estraçalhando um rato sujo e qualquer, a vida come a vida. (...) O instante é aquele átimo de tempo em que o pneu do carro correndo em alta velocidade toca no chão e depois não toca mais e depois toca de novo. Etc. , etc., etc. No fundo ela não passara de uma caixinha de música meio desafinada. Eu vos pergunto: - Qual é o peso da luz? E agora - agora só me resta acender um cigarro e ir para casa. Meu Deus, só agora me lembrei que a gente morre. Mas - mas eu também?! Não esquecer que por enquanto é tempo de morangos. Enfim, descobrimos, agora, que tudo começa e acaba com um sim. Também é preciso coragem para morrer, silêncio para ouvir o grito da vida. Trechos extraídos do livro "A Hora da Estrela" de Clarice Lispector Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 18. Sua narrativa tenta reproduzir o pensamento, sem limites, num ritmo lento e sutil, em que a cronologia perde a razão de ser. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 19. Suas histórias geralmente se iniciam com o personagem numa situação cotidiana. Aos poucos, prepara-se “algo”, apenas pressentido, e, finalmente, esse “algo” ocorre, como uma iluminação que rouba o sentido habitual da realidade, revelando outro, totalmente novo. A esses momentos de revelação damos o nome de EPIFANIA. A partir deles, o personagem já não é mais o mesmo, embora sua vida continue como antes. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 20. Quando sai da casa da cartomante, é atropelada por Hans, que dirigia um automóvel Mercedes-Benz, momento em que a vida se torna “um soco no estômago”: “Por enquanto Macabéa não passava de um vago sentimento nos paralelepípedos sujos. (…) Tanto estava viva que se mexeu devagar e acomodou o corpo em posição fetal. Grotesca como sempre fora. Aquela relutância em ceder, mas aquela vontade do grande abraço. Ela se abraçava a si mesma com vontade do doce nada. Era uma maldita e não sabia. (…)” A morte dela é o momento em que Eros (Amor) se une a Tanatos (Morte), vida e morte, num momento doce, e sensual: “Então – ali deitada – teve uma úmida felicidade suprema, pois ela nascera para o abraço da morte. (…) E havia certa sensualidade no modo como se encolhera. Ou é como a pré-morte se parece com a intensa ânsia sensual? É que o rosto dela lembrava um esgar de desejo. (…) Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 21. • Se iria morrer, na morte passava de virgem a mulher. Não, não era morte pois não a quero para a moça: só um atropelamento que não significava sequer um desastre. Seu esforço de viver parecia uma coisa que se nunca experimentara, virgem que era , ao menos intuíra, pois só agora entendia que mulher nasce mulher desde o primeiro vagido. O destino de uma mulher é ser mulher. Intuíra o instante quase dolorido e esfuziante do desmaio do amor. Sim, doloroso reflorescimento tão difícil que ela empregava nele o corpo e a outra coisa que vós chamais de alma. (…) Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 22. Nesta hora exata, Macabéa sente um fundo enjoo de estômago e quase vomitou, queria vomitar o que não é corpo, vomitar algo luminoso. Estrela de mil pontas. O que é que eu estou vendo agora é e que me assusta? Vejo que ela vomitou um pouco de sangue, vasto espasmo, enfim o âmago tocando no âmago: vitória!” Sua boca, agora, vermelha como a de Marylin Monroe, no apogeu orgásmico da morte, grita, pela primeira vez, depois de vomitar, à vida: “E então – então o súbito grito estertorado de uma gaivota, de repente a águia voraz erguendo para os altos ares a ovelha tenra, o macio gato estraçalhando um rato sujo e qualquer, a vida come a vida.” Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 23. Chegamos, afinal, ao momento da epifania do narrador fundido à Macabéa: é a vida que grita por si mesma, independente da opressão e da marginalização social. O momento, entremeado com silêncio, da consciência a que se chega pelo ato de escrever: “(…) O instante é aquele átimo de tempo em que o pneu do carro correndo em alta velocidade toca no chão e depois não toca mais e depois toca de novo. Etc. , etc., etc. No fundo ela não passara de uma caixinha de música meio desafinada. Eu vos pergunto: – Qual é o peso da luz? E agora – agora só me resta acender um cigarro e ir para casa. Meu Deus, só agora me lembrei que a gente morre. Mas – mas eu também?! Não esquecer que por enquanto é tempo de morangos. Sim.” Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 25. Os temas preferidos de Clarice Lispector são: • a condição feminina; • as falsas aparências dos laços familiares; • os limites entre o “eu” e o “outro”; • a dificuldade do relacionamento humano; • Introspecção; • Intimismo. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 26. • A ficção de Clarice abre uma nova perspectiva para a ficção brasileira: a do aprofundamento introspectivo, a partir de uma consciência individual. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 27. Suas principais obras são: Perto do coração selvagem, A maçã no escuro (1961), A paixão segundo G.H. (1964), Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres (1969) e A hora da estrela (1977). Nessas obras, ela explora a subjetividade e o fluxo da consciência, rompendo com o enredo factual. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 28. Criadora de uma linguagem revolucionária, é um dos nomes mais importantes da segunda fase do Modernismo. Adotando uma linha introspectiva, com seu “tropismo interior” aborda os conflitos e as antinomias do ser humano. É autora também de A Legião Estrangeira (1964), livro de contos e crônicas. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 29. • Dois de seus romances, Um Sopro de Vida e Pulsações, são publicados postumamente, em 1978. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 30. Características Características de suas obras: • Fluxo de consciência compondo com o enredo factual. • Momento interior é o tema mais importante. • Subjetividade. • Amostras do mundo de forma metafísica. • A exploração do eu. • Um novo sentido de liberdade a partir da sua leitura do mundo. Características da organização das obras: • A personagem está diante de uma situação do cotidiano. • Acontece um evento. • O evento lhe “ilumina” a vida: aprendizado, descoberta. • Ocorre o desfecho: situação da vida do personagem após o evento Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 31. PROSA URBANA Contos que polarizam e conflituam o indivíduo e o meio social, destacam-se Dalton Trevisan, Rubem Braga, Lygia Fagundes Telles que também produziu romances. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 32. PROSA INTIMISTA Se concentra na sondagem psicológica, característica marcante das produções de Clarice Lispector. Destacam-se também Lygia Fagundes Telles e Antônio Olavo Pereira. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 33. PROSA REGIONALISTA O primeiro autor da tendência foi Bernardo Guimarães, no século XIX, a prosa regionalista recebeu inovações linguísticas e temáticas vindas de Guimarães Rosa, que publicou seu primeiro livro, Sagarana, recebendo vários prêmios, mais tarde escreveu Grande Sertão: veredas, um romance que deixa claro a temática da vida no sertão. Outros nomes importantes para a Prosa Regionalista foram Herberto Sales, Mário Palmério e Bernardo Éllis. Prof. Adriana Christinne Literatura