SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 58
DESENVOLVIMENTO
    SUSTENTÁVEL,
AS NOVAS PROFISSÕES
  E QUALIFICAÇÕES
O MUNDO ACABARÁ AMANHÃ DE MANHÃ
O MUNDO ACABARÁ AMANHÃ DE MANHÃ
O MUNDO ACABARÁ AMANHÃ DE MANHÃ
O MUNDO ACABOU
EFEITO ESTUFA
   É um fenômeno natural que permite conservar a
  atmosfera da Terra aquecida, mantendo próxima da
  biosfera parte da radiação térmica emitida pelo sol.

   Determinados gases que compõem a atmosfera do
planeta retêm parte do calor emitido pelos raios solares
Vapor d´água
Dióxido de carbono (co²)
Metano (ch4)
Óxido nitroso (n²o)
Ozônio (o³)
CENÁRIOS - EFEITOS MUNDIAIS

        AQUECIMENTO GLOBAL
È a elevação sistemática da temperatura
        média anual do planeta.

        MUDANÇAS CLIMÁTICAS
    São variações significativas do clima
planetário ocorridos em curtos intervalos de
tempo e que podem ser verificados através
   da variabilidade de indicadores físicos,
           biológicos e geológicos.
CENÁRIOS - EFEITOS MUNDIAIS
           MUDANÇAS CLIMÁTICAS
 No último século foram observados mudanças climáticas
  sistemáticas que vêm sendo atribuídas à ação humana
 sobre o ambiente, cujas conseqüências se expressam na
            intensificação de fenômenos como
Diminuição da camada de ozônio
Derretimento das geleiras
Extinção de espécies nativas da fauna e flora brasileira
Furacões, vendavais e tsunames
Secas e desertificação
Grandes volumes de chuvas
Aumento do nível dos mares
CENÁRIOS - CAUSAS MUNDIAIS

 A ação dos seres humanos potencializa estes fenômenos,
     uma vez que os poluentes lançados diariamente na
atmosfera, provenientes da queima de combustíveis fósseis
(diesel e gazolina), e de florestas, pelo desmatamento, entre
 outros, se acumulam e aumentam ainda mais a temperatura
                  na atmosfera do planeta.

                       Exemplo:
  O desaparecimento das abelhas atacadas por fungos e
       bactérias devido ao aquecimento global.
EMISSÕES MUNDIAIS DE GÁS CARBÔNICO
24% - Produção de energia – cerca de 2/3 abastecem as
       indústrias e os serviços que consumimos
23% - Indústria – quase 100% de toda a produção para o nosso
       consumo
17% - Agricultura - cultivo de alimentos para o nosso consumo
14% - Transporte – metade dos translados é de cargas para
       comprarmos e consumirmos.
14% - Desmatamento – para abertura de áreas para plantar e
       produzir alimentos para nosso consumo e exportação
23% - Indústria – quase 100% de toda a produção para o nosso
                          consumo
Nossas compras domésticas são responsáveis por 77% das
         emissões de gás carbônico do mundo
Revolução Industrial
MUDANÇAS       séculos XVIII e XIX,
           divisão de classes sociais,
                capital x trabalho,
             burguesia e trabalhador,
              acúmulo de riquezas,
           descoberto o consumismo,
            exploração dos recursos
                     naturais
               desordenadamente,
               desrespeito ao meio
               ambiente, início da
            poluição do planeta e da
                 exclusão social.
MARCOS REFERENCIAIS DO
  DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
                 CONFERÊNCIAS
     Conferência das Nações Unidas
                 (Estocolmo, 1972)
Conferência das Nações Unidas para
 o Meio Ambiente e Desenvolvimento
             (Rio de Janeiro, 1992)
Conferência das Nações Unidas para
     o Desenvolvimento Sustentável
              (Johannesburg, 2002).
MARCOS REFERENCIAIS DO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
                DOCUMENTOS

    Relatório do Clube de Roma:
  Limites do Crescimento (1968)
Declaração de Estocolmo (1972)
      Relatório Bruntland: Nosso
 Futuro Comum (Noruega, 1986)
       Declaração do Rio (1992)
              Agenda 21 (1992).
MUDANÇAS

  Rio 92 – A maior Conferência Mundial das
Nações Unidas para o Meio Ambiente, realizada
    na cidade do Rio de Janeiro em 1992.
Com a participação de delegações nacionais e
            de mais de 170 paises.

   Foi a primeira reunião internacional de
magnitude a se realizar após o fim da Guerra
                    Fria.
Rio 92 – Conferência Mundial das Nações Unidas
              para o Meio Ambiente

                CARTA DA TERRA
É a declaração de valores e princípios fundamentais
  para a construção de uma Sociedade Global no
   século XXI, mais justa, solidária, sustentável e
                      pacífica.
Princípios para o Desenvolvimento Sustentável


1 – Respeitar a Terra e a vida em toda a sua diversidade
2 - Cuidar da comunidade da vida com compreensão, compaixão e AMOR.
3 – Construir sociedade democráticas, justas, participativas, sustentáveis e pacíficas.
(redes)
4 – Garantir a generosidade e a beleza da Terra para as atuais e futuras gerações.
5 – Proteger e restaurar a integridade dos sistemas ecológicos da Terra.
6 – Prevenir o dano ao ambiente como melhor método de proteção ambiental e
quando o conhecimento for limitado, tomar o caminho da prudência
7 – Adotar padrões de produção, consumo e reprodução que protejam as
capacidades regenerativas da Terra, os direitos humanos e o bem-estar comunitário.
8 – Avançar o estudo da Sustentabilidade ecológica e promover a troca aberta e
uma ampla aplicação do conhecimento adquirido.
Princípios para o Desenvolvimento Sustentável
9 – Erradicar a pobreza como imperativo ético, social, econômico e ambiental
10 – Garantir que as atividades econômicas e instituições em todos os níveis
promovam o desenvolvimento humano de forma eqüitativa e sustentável.
11 – Afirmar a igualdade e a equidade de gênero como pré-requisitos para o
desenvolvimento sustentável e assegurar o acesso universal à educação, ao cuidado
da saúde e às oportunidades econômicas.
12 – Defender, sem discriminação, os direitos de todas as pessoas a um ambiente
natural e social, capaz de assegurar a dignidade humana, a saúde corporal e o bem-
estar espiritual, dando especial atenção aos direitos dos povos indígenas e minorias.
13 – Fortalecer as instituições democráticas em todos os níveis e proporcionar-lhes
transparência e prestação de contas no exercício do governo, a participação inclusiva
na tomada de decisões e no acesso à justiça
14 – Integrar na educação formal e aprendizagem ao longo da vida, os
conhecimentos, valores e habilidades necessárias para um modo de vida sustentável.
15 – Tratar todos os seres vivos com respeito e consideração.
É O INSTRUMENTO DE
PLANEJAMENTO PARA A     AGENDA 21
    CONSTRUÇÃO DE       GLOBAL
      SOCIEDADES
   SUSTENTÁVEIS EM
  DIFERENTES BASES
     GEOGRÁFICAS,
QUE CONCILIA MÉTODOS
          DE
PROTEÇÃO AMBIENTAL,
   JUSTIÇA SOCIAL E
EFICIÊNCIA ECONÔMICA.
AGENDA 21 GLOBAL

 Constitui um roteiro-guia para a implementação de um modelo de
sustentabilidade para o desenvolvimento sustentável, no que se refere
  ao manejo dos recursos naturais tendo em vista a preservação da
                         sociobiodiversidade.
Preconiza o comprometimento participativo e crescente das diferentes
   comunidades e sociedades em sua definição, implementação e
                           avaliação.
 A Agenda 21 global prevê a planificação de Agendas Nacionais por
paises signatários, sempre articuladas às Agendas locais, referentes
     aos diferentes socioambientes que constituem cada país.
AGENDA 21 GLOBAL

  È composta por 40 capítulos que abrangem todos os aspectos e são
                       divididos em 4 seções


1 – DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS (2 a 8)
2 – CONSERVAÇÃO E GESTÃO DOS RECURSOS PARA O
   DESENVOLVIMENTO (9 a 22)
3 – FORTALECIMENTO DO PAPEL DOS GRUPOS PRINCIPAIS (23 a 32)
4 – MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO (33 a 40)
Agenda 21 Global




                   Seção I – Dimensões
                   Sociais e Econômicas

                       Capítulo 4

  Mudança dos padrões de consumo
Agenda 21 Global


                   Capitulo 5
                   Seção I – Dimensões
                   Sociais e Econômicas




 Demografia e sustentabilidade
Agenda 21 Global


  Capitulo 5
Seção I – Dimensões
Sociais e Econômicas




     Integração do meio ambiente e
            desenvolvimento
Agenda 21 Global




    Capitulo 31
Seção III – Fortalecimento
  dos Grupos Principais


   Comunidade científica e tecnológica
Agenda 21 Global


 Capitulo 35

Seção IV – Meios de
  Implementação




               Ciência para o
     Desenvolvimento Sustentável
Agenda 21 Global

                       Capitulo 36

                      Seção IV – Meios de
                        Implementação




Promoção de ensino, conscientização e
            treinamento
1. Erradicar a pobreza extrema e a fome.
2. Atingir o ensino básico universal.
3. Promover a igualdade de gênero e a autonomia feminina.
4. Reduzir a mortalidade infantil.
5. Melhorar a saúde materna.
6. Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças
7. Garantir a sustentabilidade ambiental.
8. Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.
MUDANÇAS
             OBJETIVOS DO MILÊNIO – ODM

 É um conjunto de 8 macros objetivos, subdivididos em 18
metas a serem atingidas pelos países até o ano de 2015, por
 meio de ações concretas dos governos e da sociedade.

   Aprovados pelas Nações Unidas em setembro de 2000,
  quando os países membros assinaram um compromisso
     compartilhando com a sustentabilidade do Planeta.

É a agenda do Planeta, da Humanidade, do Brasil e de cada
                       um de Nós.
AGENDA 21
            BRASILEIRA

 PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, RESULTADO DE
AMPLO PROCESSO DE DEBATE REALIZADO PELA SOCIEDADE BRASILEIRA ENTRE
           1997 E 2002, QUE DEFINIU COMO LINHAS ESTRATÉGICAS.
FOI INCLUÍDO NO PLANO PLURI ANUAL DO GOVERNO FEDERAL – PPA 2004 / 2007,
      E AGORA NO 2008 / 2011, CONSTA DA POLITICA DE MEIO AMBIENTE.

A ECONOMIA DA POUPANÇA NA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
INCLUSÃO SOCIAL PARA A SOCIEDADE
ESTRATÉGIA PARA A SUSTENTABILIDADE URBANA E RURAL
RECURSOS NATURAIS ESTRATÉGICOS; AGUA, BIODIVERSIDADE E FLORESTAS
GOVERNANÇA E ÉTICA PARA A PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
AGENDA 21 –      LOCAL
                  A AGENDA 21 LOCAL É O PLANO DE AÇÃO
                  QUE REGISTRA O COMPROMISSO DE SÃO
                     PAULO PARA O DESENVOLVIMENTO
                             SUSTENTAVEL.

  É O INSTRUMENTO DE FORMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE
  POLITICAS PÚBLICAS LOCAIS, POR MEIO DE PLANEJAMENTO
  ESTRATÉGICO PARTICIPATIVO, COM A COOPERAÇÃO E A CO-
RESPONSABILIDADE, QUE DEFINE E ESTABELECE PRIORIDADES A
 SEREM EXECUTADAS PELA PARCERIA GOVERNO-SOCIEDADE .
              DESENVOLVIMENTO URBANO
               DESENVOLVIMENTO SOCIAL
                 QUALIDADE AMBIENTAL
        ESTRUTURA ECONÔMICA E ADMINISTRATIVA
A IMPORTÂNCIA DOS 3 SETORES

                 > PODER PÚBLICO
               > INICIATIVA PRIVADA
                > SOCIEDADE CIVIL


ESTE PROCESSO DEVE ACONTECER COM A PARTICIPAÇÃO
 DOS TRÊS SETORES QUE FORMAM A SOCIEDADE, PODER
    PÚBLICO, INICIATIVA PRIVADA E SOCIEDADE CIVIL,
DISCUTINDO QUESTÕES LIGADAS À GERAÇÃO DE EMPREGO
 E RENDA, INCLUSÃO SOCIAL, E MUDANÇAS NOS PADRÕES
   DE PRODUÇÃO E CONSUMO PARA A CONSTRUÇÃO DE
            COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS.
OBJETIVOS
         AGENDA 21 SÃO PAULO
    OS OBJETIVOS DO PROGRAMA AGENDA 21 DA
  SECRETARIA DO VERDE E DO MEIO AMBIENTE SÃO:

A CONSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE AGENDA 21 NOS
TERRITÓRIOS DE ABRANGÊNCIA DAS SUBPREFEITURAS

 A ORGANIZAÇÃO, A COORDENAÇÃO E A CONDUÇÃO
   INSTITUCIONAL PARA QUE SEJA ESTABELECIDA A
 RELAÇÃO DE PARCERIA ENTRE OS TRÊS SETORES DE
  FORMA A ARTICULAR E DIFUNDIR UMA CULTURA DE
               SUSTENTABILIDADE.
REDE DAS AGENDAS 21 DA CIDADE DE
 SÃO PAULO E GRANDE SÃO PAULO

     REGIÃO MACRO METROPOLITANA
        REGIÃO MACRO CENTRO
        REGIÃO MACRO NORTE
          REGIÃO MACRO SUL
         REGIÃO MACRO LESTE
         REGIÃO MACRO OESTE
O PROTOCOLO DE QUIOTO
         REDUÇÃO EM 5,2% DA EMISSÃO DE CO²

 Quase dez anos após a assinatura no Japão do Protocolo de
Quioto - tratado internacional que prevê a redução das emissões
de gases de efeito estufa - o documento entrou em vigor no dia
      16/02/2005 sem a participação dos Estados Unidos,
                      China e da Austrália.
  A partir desta data, os países signatários devem desenvolver
projetos para diminuir a taxa de emissão poluidora aos níveis de
   1990, ou seja, 5,2% abaixo dos níveis emitidos na época.
   As nações terão até 2012 para que a meta seja atingida.
O PROTOCOLO DE QUIOTO
      REDUÇÃO EM 5,2% DA EMISSÃO DE CO²


O Protocolo de Quioto representa o primeiro
passo concreto no sentido de evitar o super
   aquecimento da TERRA e reduzir as
previsões trágicas oriundas da intensificação
         das mudanças climáticas.
Social


        Ambiental


Econômico            Cultural


 Desenvolvimento
   Sustentável
BIOCONSCIÊNCIA
E
  U R?
 Q A
O D
 U
M                                GOVERNO*
            CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.
    ART. 225º - Todos têm o direito ao meio ambiente ecologicamente
 equilibrado,bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de
vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e
             preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

Respeitar e cumprir a Constituição Federal, criar e manter Políticas Públicas
condizentes com os Compromissos e protocolos Internacionais Assumidos
perante as Nações Unidas, independentes de partidos, crenças ou religião,
     em prol do Desenvolvimento Sustentável das futuras gerações.

                       *Chama-se governo ao modo pelo qual se rege
                 um estado, uma nação, uma sociedade, uma comunidade ou
                                    uma coletividade.
E
  U R?
 Q A
O D
 U
M                            EMPRESAS
 Rever suas politicas e processos produtivos observando em todas as etapas
de produção suas emissões de CO², serem ecoeficiêntes em tudo aquilo que
se propõe a realizar, cuidar e restaurar áreas afetadas pelos seus processos,
 cuidar das comunidades ligadas direta e indiretamente a elas, funcionários,
  familiares, comunidades local, fornecedores e acima de tudo respeitas os
                                    clientes.

Cuidar e certificar-se das procedências de suas matérias primas, observando
 as certificações e avaliando seus fornecedores através de indicadores de
   sustentabilidade e socioambientais, auxiliando-os a se enquadrarem e
                produzirem de forma ecologicamente corretas.

      Criar sistemas de informar aos seus clientes e consumidores as
  caracteristicas e composição de seus produtos ecologicamente corretos,
        dentro de uma politica de Responsabilidade Socioambiental.
EMPREENDIMENTO SOCIALMENTE RESPONSAVEL
  PARA A GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA


 Empreendimento         Socialmente
   econômico            responsável

1-    CAPITAL
                   1-    ASSOCIADOS

2 -   CONSELHO     2 -   ASSEMBLÉIA

3 - PRESIDENTE     3 - CONSELHO ADM

4 - DIRETORIA      4 - PRESIDENTE

5 - GERENTE

6 - EMPREGADOS      5 - CAPITAL
E
    U
   Q R?
 O DA
   U
  M                    CONSUMIDORES

1 – Planejar compras, pois não agindo por impulso é possivel comprar
menos e melhor.
2 – Avaliar os impactos do consumo no meio ambiente e na sociedade.
3 – Consumir apenas o necessário, procurando viver com menos.
4 – Reutilizar, consertar e transformar produtos e embalagens.
5 – Separar o lixo, reciclar é contribuir para a economia de recursos
naturais, a redução da degradação ambiental e a geração de trabalho e
renda.
6 - Usar o crédito conscientemente, sempre considerar se uma compra a
crédito é necessária ou pode esperar.
E R?
  U A
 Q D
O U                         CONSUMIDORES
 M
     7 – Conhecer e valorizar as práticas de responsabilidade socioambientais das
              empresas e dos produtos e serviços ecologicamente corretos.
8 – Não comprar produtos piratas ou contrabandeados, contribuindo para a geração de
         postos de trabalho estáveis, combater o crime organizado, e a violência.
 9 – Contribuir para melhoria de produtos e serviços, adotando uma postura ativa, com
                     sugestões críticas construtivas para as empresas
        10 – Divulgar o consumo consciente, militar pela causa, sensibilizar outros
   consumidores, criar grupo de consumidores conscientes, disseminar informações,
                       valores e praticas de consumo conscientes.
    11 – Cobrar políticos, partidos, candidatos e governantes propostas e ações que
viabilizem praticas de consumo conscientes, e cumprirem o artigo 225º da Constituição
                                          Federal,
   12 - Refletir constantemente sobre seus valores, escolhas e hábitos de consumo.
DIRETAS JÁ, SP - 16 de abril de 1984.
O movimento DIRETAS JÁ foi precedido pelo
 movimento estudantil, pela campanha da anistia, pelas
 greves do ABC paulista, pela fundação da CUT, entre
                    outros eventos.
    A DITADURA não tinha mais gás para suportar à
                   pressão social.
     Esta era exercida por toda a população, pela
comunidade internacional, pela imprensa internacional e
      pelas organizações de Direitos Humanos.
       As denúncias de torturas, assassinatos, e
     principalmente a impunidade dos agentes que
     praticavam estes atos, estavam cada vez mais
           aparecendo na mídia internacional.
  Ou a ditadura cedia ou iria acabar acontecendo uma
     grande tragédia econômica e social no Brasil.
CARAS PINRADAS
Entre AGOSTO e OUTUBRO de 1992, muitos jovens, notadamente da classe
média BRASILEIRA tomaram as ruas das principais CIDADES para exigir o
IMPEACHMANT de FERNANDO COLLOR da PRESIDENCIA DA
REPÚBLICA.
Foram fortemente influenciados pela mídia, especialmente a REVISTA VEJA
e a REDE GLOBO através da minissérie "Anos Rebeldes".
Ficaram conhecidos como caras-pintadas, já que a maioria dos estudantes
pintavam a face com as cores da BANDEIRA BRASILEIRA.
 O curto período do governo Collor foi marcado por acusações de corrupção
por parte da mídia que inclusive o colocara no poder através de muitas
manipulações explícitas, além de adotar uma política péssima. Foi afastado
pelo plenário da CAMARA DOS DEPUTADOS após esta autorizar a abertura
de processo de impechment no dia 2 de outubro de 1992.
Finalmente renunciou ao cargo no dia 29 DE DEZEMBRO do mesmo ano.
Collor foi sucedido pelo então vice-presidente, ITAMAR FRANCO, e perdeu
por decisão do SENADO seus direitos políticos até o ano 2000.
Astrônomos capturaram as primeiras imagens
 de um "tsunami solar" varrendo a atmosfera do
Sol a mais de 1 milhão de quilômetros por hora.
      O evento foi registrado por câmeras das
   espaçonaves gêmeas Stereo, da Nasa, em
maio do ano passado, mas só foram divulgadas
                       agora.
  Este tipo de tsunami - que naturalmente não
  envolve água, mas uma onda de pressão - é
causado por uma explosão próxima ao Sol, que
   faz com que um pulso se propague em um
                  padrão circular.
 O fenômeno que aparece nas imagens durou,
   ao todo, cerca de 35 minutos, atingindo seu
auge 20 minutos depois da explosão inicial, e foi
  estudado por cientistas do Trinity College, na
                      Irlanda.
      "A energia liberada nestas explosões é
 fenomenal, cerca de 2 bilhões de vezes maior
  do que o consumo anual de energia da Terra
   em apenas uma fração de segundo", disse
David Long, um dos especialistas que estudou o
    fenômeno, em meia hora, vimos o tsunami
         cobrir quase todo o disco solar."
    "tsunami solar" onda de pressão no Sol se
 move exatamente como um tsunami na Terra,
     só que com gás quente no lugar da água.
A exploração da biosfera pelo homem ameaça hoje a sua própria existência.
Ao longo das últimas décadas, as pressões sobre o ambiente global tornaram-se
 auto-evidentes, nós temos que aprender a cuidar das necessidades presentes
  sem comprometer a capacidade das gerações futuras de em qualquer parte
                  satisfazerem as suas próprias necessidades.

A consciência está aí. O que falta é uma estratégia compreensível para construir
    um futuro sustentável eqüitativo para todos os seres humanos, como foi
   sublinhado pela Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento
Ambiental, em 1992. Essa estratégia requer um novo enquadramento mental e
                          novo conjunto de valores.

    A educação é essencial à promoção de tais valores e para aumentar as
      capacidades das pessoas de enfrentar as questões ambientais e de
                              desenvolvimento.
 A educação em todos os níveis, especialmente a educação universitária para a
formação de decisores, professores e multiplicadores, deve ser orientada para o
   desenvolvimento sustentável e para forjar jovens com atitudes, padrões de
       capacidade e comportamentos ambientalmente conscientes, com
                            responsabilidade ética.
   A educação tem que se tornar educação ambiental no sentido mais lato do
                                   termo.
As universidades formam as futuras gerações de cidadãos e possuem
 conhecimentos de especialidade em todos os campos da investigação, tanto em
          tecnologia como nas ciências naturais, humanas e sociais.

É conseqüentemente seu dever propagar a literatura ambiental e promover a prática
de uma ética ambiental na sociedade, em concordância com os princípios definidos
    na Magna Carta das Universidades Européias e subseqüentes declarações
   universitárias e com as recomendações para o ambiente e o desenvolvimento
                                  sustentável.

 Na verdade, as universidades serão cada vez mais chamadas a desempenhar um
       papel preponderante no desenvolvimento de uma forma de educação
   multidisciplinar e eticamente orientada, de forma a encontrar soluções para os
                 problemas ligados ao desenvolvimento sustentável.
Elas devem, portanto, assumir um compromisso para com um processo contínuo de
 informação, educação e mobilização de todas as partes relevantes da sociedade
 com relação às conseqüências da degradação ecológica, incluindo o seu impacto
  sobre o ambiente global e as condições que garantem um mundo sustentável e
                                        justo.

Para alcançar estes objetivos e cumprir a sua missão básica, as universidades são
pressionadas a desencadear todos os esforços para subscrever e implementar os
                    dez princípios de ação abaixo definidos.
1 - compromisso institucional – as universidades devem demonstrar um compromisso
real para com a teoria e a prática da proteção ambiental e do desenvolvimento sustentável
no seio da comunidade acadêmica.
2 - ética ambiental – as universidades devem promover, entre os seus docentes, alunos e
o público em geral, padrões de consumo sustentáveis e um estilo de vida ecológico,
estimulando paralelamente programas que desenvolvam as capacidades do corpo docente
para ensinar literatura ambiental.
3 - educação dos funcionários universitários – as universidades deverão proporcionar
educação, formação e encorajamento aos seus funcionários em matérias ambientais, para
que eles possam prosseguir o seu trabalho de uma forma ambientalmente responsável.
4 - programas de educação ambiental – as universidades deverão incorporar uma
perspectiva ambiental em todo o seu trabalho e estabelecer programas de educação
ambiental envolvendo docentes, investigadores e estudantes, expondo-os a todos os
desafios globais do ambiente e desenvolvimento, seja qual for o seu campo de trabalho ou
estudo.
5 - interdisciplinaridade – as universidades devem encorajar a educação interdisciplinar e
colaborativa e programas de investigação relativos ao desenvolvimento sustentável
enquanto parte da missão central da instituição. Devem também procurar ultrapassar os
instintos competitivos entre disciplinas e departamentos.
6 - disseminação do conhecimento – as universidades devem apoiar esforços para suprir
as falhas na atual literatura disponível aos estudantes, profissionais, decisores e público em
geral, preparando material didático informativo, organizando leituras públicas e
estabelecendo programas de formação. Elas devem também estar preparadas para
participar em auditorias ambientais.
7 - redes de trabalho – as universidades devem promover redes interdisciplinares de
peritos ambientais ao nível local, nacional, regional e internacional, com o objetivo de
colaborar em projetos ambientais comuns de ensino e investigação. Para isto, a mobilidade
de estudantes deve ser encorajada.
8 – Agendas 21 local – as universidades deverão tomar a iniciativa e participar dos
processos de Agenda 21 local, na construção coletiva de diagnósticos, implementar
abordagens, estratégias e planos de ação coordenados.
9 - programas de educação contínua – as universidades deverão inventar programas de
desenvolvimento sustentável e educação ambiental sobre estes assuntos e para diferentes
grupos-alvo, por exemplo: empresas, agências governamentais, organizações não-
governamentais, meios de comunicação social entre outros.
10 - transferência tecnológica – as universidades devem contribuir para programas
educacionais concebidos para a transferência de tecnologias de educação e inovação e
métodos de gestão avançados.
PROFISSÕES VOLTADAS PARA O MEIO AMBIENTE
Arqueologia                                     Geofísica
Arquitetura, urbanismo e paisagismo             Geografia
Biologia                                        Geologia
Engenharia agrícola                             Gestão ambiental
Engenharia agronômica                           Meteorologia
Engenharia ambiental                            Oceanografia
Engenharia cartografica                         Quimica
Engenharia de bioprocessos e biotecnologia      Tecnologia ambiental industrial
Engenharia de pesca e aqüicultura               Tecnologia ambiental meio urbano
Engenharia florestal                            Tecnologia ambiental residuos industriais
Engenharia industrial madeireira                Tecnologia em agrobiologia
Engenharia sanitária                            Tecnologia de controle ambiental
Engenharia de segurança e higiene de trabalho   Tecnologia em ecoturismo
                                                Tecnologia em gestão ambiental
                                                Tecnologia em segurança do trabalho
                                                Tecnologia em turismo
                                                Tecnologia química ambiental
                                                Tecnologia em saneamento ambiental
                                                Veterinária
                                                Zootécnia
QUALIFICAÇÕES DO NOVO PROFISSIONAL
1 – CONHECIMENTO GERAL EM DIVERSAS ÁREAS DE ATIVIDADES
2 - BOA FORMAÇÃO ESCOLAR (MÉDIO / TÉCNICO E UNIVERSITÁRIA)
3 – ATUALIZAÇÃO PERMANENTE
4 – SABER TRABALHAR A CRIATIVIDADE / RECRIAÇÃO
5 – TER FLEXIBILIDADE
6 – COMUNICAÇÃO EM TODOS OS NÍVEIS
7 – TRABALHAR EM REDE E COM REDE
8 - TER NETWORKING
9 – AGILIDADE NA TOMADA DE DECISÃO
10 – TRABALHO EM EQUIPES FLEXÍVEIS
11 – SER PROATIVO E NÃO REATIVO
12 – EMPREENDEDOR *
13 - HABILIDADE PARA TRABALHAR EM AMBIENTE DE MUDANÇAS**
14 – IDIOMAS
15 – TECNOLOGIAS E INFORMÁTICA
16 – SABER TRABALHAR ASPECTOS SOCIOAMBIENTAIS
A EDUCAÇÃO FAZ
  UM POVO FÁCIL
DE SER LIDERADO,
MAS DIFÍCIL DE SER
DIRIGIDO, FÁCIL DE
 SER GOVERNADO,
MAS IMPOSSÍVEL DE
SER ESCRAVISADO.
    HENRY PETER
Imagine é uma canção escrita pelo músico inglês John Lennon que foi gravada
e lançada em 1971 em álbum homônimo. Virou hino a paz pelo conteúdo da
sua letra. Em votação da revista Rolling Stone, a música foi eleita a terceira
melhor de todos os tempos.
John Lennon descreve a canção como sendo anti-religiosa, anti-nacionalista,
anti-convencional e anti-capitalista. Na canção ele pede para imaginar um
mundo sem religião ("no religion"), sem países ("no country"), sem possessões
("no possessions"). A letra foi inspirada em um desejo de Lennon de ver um
mundo em paz.
De acordo com os jornais The Sunday Times e The Guardian, Yoko Ono teria
influenciado o refrão da canção, pois ele aparece em vários poemas escritos
por ela na década de 60 e em seu livro intitulado Grapefruit: "imagine a
raindrop...".
Depois da morte de John Lennon, foi construído em sua homenagem um
mosaico contendo a palavra Imagine no Central Park de Nova Iorque, em uma
parte que fica em frente ao prédio que Lennon morava e foi brutalmente
assassinado, o edifício Dakota.

                  http://detikvideo.com/show.php?vid=1193

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Protocolos do Meio Ambiente
Protocolos do Meio AmbienteProtocolos do Meio Ambiente
Protocolos do Meio AmbienteKelmmany Wesley
 
Questões ambientais e desenvolvimento sustentável
Questões ambientais e desenvolvimento sustentávelQuestões ambientais e desenvolvimento sustentável
Questões ambientais e desenvolvimento sustentávelJosé Nascimento
 
Desenvolvimento sustentavel rgtsd
Desenvolvimento sustentavel  rgtsdDesenvolvimento sustentavel  rgtsd
Desenvolvimento sustentavel rgtsdIlda Bicacro
 
Conferências ambientais
Conferências ambientaisConferências ambientais
Conferências ambientaisArtur Lara
 
Cp12 conferencias ambientais
Cp12 conferencias ambientaisCp12 conferencias ambientais
Cp12 conferencias ambientaisTiago Tomazi
 
Gestão ambiental e desenvolvimento sustentável
Gestão ambiental e desenvolvimento sustentávelGestão ambiental e desenvolvimento sustentável
Gestão ambiental e desenvolvimento sustentávelMayjö .
 
Conferências internacionais
Conferências internacionaisConferências internacionais
Conferências internacionaisiracemap
 
9º ano Desenvolvimento Sustentavel
9º ano Desenvolvimento Sustentavel9º ano Desenvolvimento Sustentavel
9º ano Desenvolvimento Sustentavelkyzinha
 
Princípios da Conferência de Estocolmo
Princípios da Conferência de EstocolmoPrincípios da Conferência de Estocolmo
Princípios da Conferência de EstocolmoDébora Solsikke
 
Conferência das nações unidas sobre o meio ambiente
Conferência das nações unidas sobre o meio ambienteConferência das nações unidas sobre o meio ambiente
Conferência das nações unidas sobre o meio ambienteColégio Planeta Educacional
 
Acordos internacionais ambientais sobre meio ambiente e desenvolvimento suste...
Acordos internacionais ambientais sobre meio ambiente e desenvolvimento suste...Acordos internacionais ambientais sobre meio ambiente e desenvolvimento suste...
Acordos internacionais ambientais sobre meio ambiente e desenvolvimento suste...Almir Caputo
 
Sociologia e meio ambiente
Sociologia e meio ambienteSociologia e meio ambiente
Sociologia e meio ambienteEEBMiguelCouto
 
Aula 1 desenvolvimento sustentável
Aula 1 desenvolvimento sustentávelAula 1 desenvolvimento sustentável
Aula 1 desenvolvimento sustentávelCarlos Priante
 
Desenvolvimento sustentavel rgtsd
Desenvolvimento sustentavel  rgtsdDesenvolvimento sustentavel  rgtsd
Desenvolvimento sustentavel rgtsdIlda Bicacro
 
Desenvolvimento sustentavel
Desenvolvimento sustentavelDesenvolvimento sustentavel
Desenvolvimento sustentavelAdeildo Caboclo
 

Was ist angesagt? (19)

Conferências internacionais e devastação
Conferências internacionais e devastaçãoConferências internacionais e devastação
Conferências internacionais e devastação
 
Protocolos do Meio Ambiente
Protocolos do Meio AmbienteProtocolos do Meio Ambiente
Protocolos do Meio Ambiente
 
Questões ambientais e desenvolvimento sustentável
Questões ambientais e desenvolvimento sustentávelQuestões ambientais e desenvolvimento sustentável
Questões ambientais e desenvolvimento sustentável
 
Desenvolvimento sustentavel rgtsd
Desenvolvimento sustentavel  rgtsdDesenvolvimento sustentavel  rgtsd
Desenvolvimento sustentavel rgtsd
 
Conferências ambientais
Conferências ambientaisConferências ambientais
Conferências ambientais
 
As preocupações com o meio ambiente
As preocupações com o meio ambienteAs preocupações com o meio ambiente
As preocupações com o meio ambiente
 
Cp12 conferencias ambientais
Cp12 conferencias ambientaisCp12 conferencias ambientais
Cp12 conferencias ambientais
 
Gestão ambiental e desenvolvimento sustentável
Gestão ambiental e desenvolvimento sustentávelGestão ambiental e desenvolvimento sustentável
Gestão ambiental e desenvolvimento sustentável
 
Conferências internacionais
Conferências internacionaisConferências internacionais
Conferências internacionais
 
9º ano Desenvolvimento Sustentavel
9º ano Desenvolvimento Sustentavel9º ano Desenvolvimento Sustentavel
9º ano Desenvolvimento Sustentavel
 
Princípios da Conferência de Estocolmo
Princípios da Conferência de EstocolmoPrincípios da Conferência de Estocolmo
Princípios da Conferência de Estocolmo
 
Conferência das nações unidas sobre o meio ambiente
Conferência das nações unidas sobre o meio ambienteConferência das nações unidas sobre o meio ambiente
Conferência das nações unidas sobre o meio ambiente
 
Acordos internacionais ambientais sobre meio ambiente e desenvolvimento suste...
Acordos internacionais ambientais sobre meio ambiente e desenvolvimento suste...Acordos internacionais ambientais sobre meio ambiente e desenvolvimento suste...
Acordos internacionais ambientais sobre meio ambiente e desenvolvimento suste...
 
Sociologia e meio ambiente
Sociologia e meio ambienteSociologia e meio ambiente
Sociologia e meio ambiente
 
Aula 1 desenvolvimento sustentável
Aula 1 desenvolvimento sustentávelAula 1 desenvolvimento sustentável
Aula 1 desenvolvimento sustentável
 
Desenvolvimento sustentavel rgtsd
Desenvolvimento sustentavel  rgtsdDesenvolvimento sustentavel  rgtsd
Desenvolvimento sustentavel rgtsd
 
Desenvolvimento sustentavel
Desenvolvimento sustentavelDesenvolvimento sustentavel
Desenvolvimento sustentavel
 
conferências
conferênciasconferências
conferências
 
Conferências sobre meio ambiente
Conferências sobre meio ambienteConferências sobre meio ambiente
Conferências sobre meio ambiente
 

Ähnlich wie Material 8aeb3d9ccb

Meio ambiente e desenvolvimento sustentável conhecimentos gerais - história...
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável   conhecimentos gerais - história...Meio ambiente e desenvolvimento sustentável   conhecimentos gerais - história...
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável conhecimentos gerais - história...História Pensante
 
Meio ambiente e desenvolvimento sustentvel
Meio ambiente e desenvolvimento sustentvelMeio ambiente e desenvolvimento sustentvel
Meio ambiente e desenvolvimento sustentveljaneibe
 
Geo desenvolvimento sustentável
Geo desenvolvimento sustentávelGeo desenvolvimento sustentável
Geo desenvolvimento sustentávelAES
 
Geo desenvolvimento sustentável
Geo desenvolvimento sustentávelGeo desenvolvimento sustentável
Geo desenvolvimento sustentávelPedroFrancisco84
 
Aula 2 introdução a qualidade ambiental qualidade
Aula 2   introdução a qualidade ambiental qualidadeAula 2   introdução a qualidade ambiental qualidade
Aula 2 introdução a qualidade ambiental qualidadeGiovanna Ortiz
 
Ecma apostila políticas públicas e demais novembro
Ecma apostila políticas públicas e demais novembroEcma apostila políticas públicas e demais novembro
Ecma apostila políticas públicas e demais novembroVanessa Melo
 
Manual Saneamento - FUNASA
Manual Saneamento - FUNASAManual Saneamento - FUNASA
Manual Saneamento - FUNASAcharlessousa192
 
Histórico da Educação Ambiental
Histórico da Educação AmbientalHistórico da Educação Ambiental
Histórico da Educação AmbientalJéssica Asencio
 
Conferências internacionais
Conferências internacionaisConferências internacionais
Conferências internacionaisiracemap
 
Aula - Jornalismo ambiental
Aula - Jornalismo ambientalAula - Jornalismo ambiental
Aula - Jornalismo ambientalLaércio Góes
 
Desenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento SustentávelKatiane Denise
 

Ähnlich wie Material 8aeb3d9ccb (20)

Rio+20 web
Rio+20 webRio+20 web
Rio+20 web
 
Rio+20 web
Rio+20 webRio+20 web
Rio+20 web
 
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável conhecimentos gerais - história...
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável   conhecimentos gerais - história...Meio ambiente e desenvolvimento sustentável   conhecimentos gerais - história...
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável conhecimentos gerais - história...
 
Meio ambiente e desenvolvimento sustentvel
Meio ambiente e desenvolvimento sustentvelMeio ambiente e desenvolvimento sustentvel
Meio ambiente e desenvolvimento sustentvel
 
Geo desenvolvimento sustentável
Geo desenvolvimento sustentávelGeo desenvolvimento sustentável
Geo desenvolvimento sustentável
 
Geo desenvolvimento sustentável
Geo desenvolvimento sustentávelGeo desenvolvimento sustentável
Geo desenvolvimento sustentável
 
Aula 2 introdução a qualidade ambiental qualidade
Aula 2   introdução a qualidade ambiental qualidadeAula 2   introdução a qualidade ambiental qualidade
Aula 2 introdução a qualidade ambiental qualidade
 
Ecma apostila políticas públicas e demais novembro
Ecma apostila políticas públicas e demais novembroEcma apostila políticas públicas e demais novembro
Ecma apostila políticas públicas e demais novembro
 
A sustentabilidade para além dos muros da universidade
A sustentabilidade para além dos muros da universidadeA sustentabilidade para além dos muros da universidade
A sustentabilidade para além dos muros da universidade
 
Planejamentogestaoambiental
PlanejamentogestaoambientalPlanejamentogestaoambiental
Planejamentogestaoambiental
 
Questão Ambiental
Questão AmbientalQuestão Ambiental
Questão Ambiental
 
Manual Saneamento - FUNASA
Manual Saneamento - FUNASAManual Saneamento - FUNASA
Manual Saneamento - FUNASA
 
Histórico da Educação Ambiental
Histórico da Educação AmbientalHistórico da Educação Ambiental
Histórico da Educação Ambiental
 
gestão ambiental
gestão ambientalgestão ambiental
gestão ambiental
 
Aula1
Aula1Aula1
Aula1
 
Desenvolvimento SustentáVel
Desenvolvimento SustentáVelDesenvolvimento SustentáVel
Desenvolvimento SustentáVel
 
Conferências internacionais
Conferências internacionaisConferências internacionais
Conferências internacionais
 
Aula - Jornalismo ambiental
Aula - Jornalismo ambientalAula - Jornalismo ambiental
Aula - Jornalismo ambiental
 
Cnumad 9º ano bim
Cnumad 9º ano  bimCnumad 9º ano  bim
Cnumad 9º ano bim
 
Desenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento Sustentável
 

Kürzlich hochgeladen

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 

Kürzlich hochgeladen (20)

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 

Material 8aeb3d9ccb

  • 1. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, AS NOVAS PROFISSÕES E QUALIFICAÇÕES
  • 2.
  • 3. O MUNDO ACABARÁ AMANHÃ DE MANHÃ
  • 4. O MUNDO ACABARÁ AMANHÃ DE MANHÃ
  • 5. O MUNDO ACABARÁ AMANHÃ DE MANHÃ
  • 7. EFEITO ESTUFA É um fenômeno natural que permite conservar a atmosfera da Terra aquecida, mantendo próxima da biosfera parte da radiação térmica emitida pelo sol. Determinados gases que compõem a atmosfera do planeta retêm parte do calor emitido pelos raios solares Vapor d´água Dióxido de carbono (co²) Metano (ch4) Óxido nitroso (n²o) Ozônio (o³)
  • 8. CENÁRIOS - EFEITOS MUNDIAIS AQUECIMENTO GLOBAL È a elevação sistemática da temperatura média anual do planeta. MUDANÇAS CLIMÁTICAS São variações significativas do clima planetário ocorridos em curtos intervalos de tempo e que podem ser verificados através da variabilidade de indicadores físicos, biológicos e geológicos.
  • 9. CENÁRIOS - EFEITOS MUNDIAIS MUDANÇAS CLIMÁTICAS No último século foram observados mudanças climáticas sistemáticas que vêm sendo atribuídas à ação humana sobre o ambiente, cujas conseqüências se expressam na intensificação de fenômenos como Diminuição da camada de ozônio Derretimento das geleiras Extinção de espécies nativas da fauna e flora brasileira Furacões, vendavais e tsunames Secas e desertificação Grandes volumes de chuvas Aumento do nível dos mares
  • 10. CENÁRIOS - CAUSAS MUNDIAIS A ação dos seres humanos potencializa estes fenômenos, uma vez que os poluentes lançados diariamente na atmosfera, provenientes da queima de combustíveis fósseis (diesel e gazolina), e de florestas, pelo desmatamento, entre outros, se acumulam e aumentam ainda mais a temperatura na atmosfera do planeta. Exemplo: O desaparecimento das abelhas atacadas por fungos e bactérias devido ao aquecimento global.
  • 11. EMISSÕES MUNDIAIS DE GÁS CARBÔNICO 24% - Produção de energia – cerca de 2/3 abastecem as indústrias e os serviços que consumimos 23% - Indústria – quase 100% de toda a produção para o nosso consumo 17% - Agricultura - cultivo de alimentos para o nosso consumo 14% - Transporte – metade dos translados é de cargas para comprarmos e consumirmos. 14% - Desmatamento – para abertura de áreas para plantar e produzir alimentos para nosso consumo e exportação 23% - Indústria – quase 100% de toda a produção para o nosso consumo Nossas compras domésticas são responsáveis por 77% das emissões de gás carbônico do mundo
  • 12. Revolução Industrial MUDANÇAS séculos XVIII e XIX, divisão de classes sociais, capital x trabalho, burguesia e trabalhador, acúmulo de riquezas, descoberto o consumismo, exploração dos recursos naturais desordenadamente, desrespeito ao meio ambiente, início da poluição do planeta e da exclusão social.
  • 13. MARCOS REFERENCIAIS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CONFERÊNCIAS Conferência das Nações Unidas (Estocolmo, 1972) Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992) Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Johannesburg, 2002).
  • 14. MARCOS REFERENCIAIS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOCUMENTOS Relatório do Clube de Roma: Limites do Crescimento (1968) Declaração de Estocolmo (1972) Relatório Bruntland: Nosso Futuro Comum (Noruega, 1986) Declaração do Rio (1992) Agenda 21 (1992).
  • 15. MUDANÇAS Rio 92 – A maior Conferência Mundial das Nações Unidas para o Meio Ambiente, realizada na cidade do Rio de Janeiro em 1992. Com a participação de delegações nacionais e de mais de 170 paises. Foi a primeira reunião internacional de magnitude a se realizar após o fim da Guerra Fria.
  • 16. Rio 92 – Conferência Mundial das Nações Unidas para o Meio Ambiente CARTA DA TERRA É a declaração de valores e princípios fundamentais para a construção de uma Sociedade Global no século XXI, mais justa, solidária, sustentável e pacífica.
  • 17. Princípios para o Desenvolvimento Sustentável 1 – Respeitar a Terra e a vida em toda a sua diversidade 2 - Cuidar da comunidade da vida com compreensão, compaixão e AMOR. 3 – Construir sociedade democráticas, justas, participativas, sustentáveis e pacíficas. (redes) 4 – Garantir a generosidade e a beleza da Terra para as atuais e futuras gerações. 5 – Proteger e restaurar a integridade dos sistemas ecológicos da Terra. 6 – Prevenir o dano ao ambiente como melhor método de proteção ambiental e quando o conhecimento for limitado, tomar o caminho da prudência 7 – Adotar padrões de produção, consumo e reprodução que protejam as capacidades regenerativas da Terra, os direitos humanos e o bem-estar comunitário. 8 – Avançar o estudo da Sustentabilidade ecológica e promover a troca aberta e uma ampla aplicação do conhecimento adquirido.
  • 18. Princípios para o Desenvolvimento Sustentável 9 – Erradicar a pobreza como imperativo ético, social, econômico e ambiental 10 – Garantir que as atividades econômicas e instituições em todos os níveis promovam o desenvolvimento humano de forma eqüitativa e sustentável. 11 – Afirmar a igualdade e a equidade de gênero como pré-requisitos para o desenvolvimento sustentável e assegurar o acesso universal à educação, ao cuidado da saúde e às oportunidades econômicas. 12 – Defender, sem discriminação, os direitos de todas as pessoas a um ambiente natural e social, capaz de assegurar a dignidade humana, a saúde corporal e o bem- estar espiritual, dando especial atenção aos direitos dos povos indígenas e minorias. 13 – Fortalecer as instituições democráticas em todos os níveis e proporcionar-lhes transparência e prestação de contas no exercício do governo, a participação inclusiva na tomada de decisões e no acesso à justiça 14 – Integrar na educação formal e aprendizagem ao longo da vida, os conhecimentos, valores e habilidades necessárias para um modo de vida sustentável. 15 – Tratar todos os seres vivos com respeito e consideração.
  • 19. É O INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO PARA A AGENDA 21 CONSTRUÇÃO DE GLOBAL SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS EM DIFERENTES BASES GEOGRÁFICAS, QUE CONCILIA MÉTODOS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL, JUSTIÇA SOCIAL E EFICIÊNCIA ECONÔMICA.
  • 20. AGENDA 21 GLOBAL Constitui um roteiro-guia para a implementação de um modelo de sustentabilidade para o desenvolvimento sustentável, no que se refere ao manejo dos recursos naturais tendo em vista a preservação da sociobiodiversidade. Preconiza o comprometimento participativo e crescente das diferentes comunidades e sociedades em sua definição, implementação e avaliação. A Agenda 21 global prevê a planificação de Agendas Nacionais por paises signatários, sempre articuladas às Agendas locais, referentes aos diferentes socioambientes que constituem cada país.
  • 21. AGENDA 21 GLOBAL È composta por 40 capítulos que abrangem todos os aspectos e são divididos em 4 seções 1 – DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS (2 a 8) 2 – CONSERVAÇÃO E GESTÃO DOS RECURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO (9 a 22) 3 – FORTALECIMENTO DO PAPEL DOS GRUPOS PRINCIPAIS (23 a 32) 4 – MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO (33 a 40)
  • 22. Agenda 21 Global Seção I – Dimensões Sociais e Econômicas Capítulo 4 Mudança dos padrões de consumo
  • 23. Agenda 21 Global Capitulo 5 Seção I – Dimensões Sociais e Econômicas Demografia e sustentabilidade
  • 24. Agenda 21 Global Capitulo 5 Seção I – Dimensões Sociais e Econômicas Integração do meio ambiente e desenvolvimento
  • 25. Agenda 21 Global Capitulo 31 Seção III – Fortalecimento dos Grupos Principais Comunidade científica e tecnológica
  • 26. Agenda 21 Global Capitulo 35 Seção IV – Meios de Implementação Ciência para o Desenvolvimento Sustentável
  • 27. Agenda 21 Global Capitulo 36 Seção IV – Meios de Implementação Promoção de ensino, conscientização e treinamento
  • 28. 1. Erradicar a pobreza extrema e a fome. 2. Atingir o ensino básico universal. 3. Promover a igualdade de gênero e a autonomia feminina. 4. Reduzir a mortalidade infantil. 5. Melhorar a saúde materna. 6. Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças 7. Garantir a sustentabilidade ambiental. 8. Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.
  • 29. MUDANÇAS OBJETIVOS DO MILÊNIO – ODM É um conjunto de 8 macros objetivos, subdivididos em 18 metas a serem atingidas pelos países até o ano de 2015, por meio de ações concretas dos governos e da sociedade. Aprovados pelas Nações Unidas em setembro de 2000, quando os países membros assinaram um compromisso compartilhando com a sustentabilidade do Planeta. É a agenda do Planeta, da Humanidade, do Brasil e de cada um de Nós.
  • 30. AGENDA 21 BRASILEIRA PLANO DE AÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, RESULTADO DE AMPLO PROCESSO DE DEBATE REALIZADO PELA SOCIEDADE BRASILEIRA ENTRE 1997 E 2002, QUE DEFINIU COMO LINHAS ESTRATÉGICAS. FOI INCLUÍDO NO PLANO PLURI ANUAL DO GOVERNO FEDERAL – PPA 2004 / 2007, E AGORA NO 2008 / 2011, CONSTA DA POLITICA DE MEIO AMBIENTE. A ECONOMIA DA POUPANÇA NA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO INCLUSÃO SOCIAL PARA A SOCIEDADE ESTRATÉGIA PARA A SUSTENTABILIDADE URBANA E RURAL RECURSOS NATURAIS ESTRATÉGICOS; AGUA, BIODIVERSIDADE E FLORESTAS GOVERNANÇA E ÉTICA PARA A PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
  • 31. AGENDA 21 – LOCAL A AGENDA 21 LOCAL É O PLANO DE AÇÃO QUE REGISTRA O COMPROMISSO DE SÃO PAULO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL. É O INSTRUMENTO DE FORMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLITICAS PÚBLICAS LOCAIS, POR MEIO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARTICIPATIVO, COM A COOPERAÇÃO E A CO- RESPONSABILIDADE, QUE DEFINE E ESTABELECE PRIORIDADES A SEREM EXECUTADAS PELA PARCERIA GOVERNO-SOCIEDADE . DESENVOLVIMENTO URBANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL QUALIDADE AMBIENTAL ESTRUTURA ECONÔMICA E ADMINISTRATIVA
  • 32. A IMPORTÂNCIA DOS 3 SETORES > PODER PÚBLICO > INICIATIVA PRIVADA > SOCIEDADE CIVIL ESTE PROCESSO DEVE ACONTECER COM A PARTICIPAÇÃO DOS TRÊS SETORES QUE FORMAM A SOCIEDADE, PODER PÚBLICO, INICIATIVA PRIVADA E SOCIEDADE CIVIL, DISCUTINDO QUESTÕES LIGADAS À GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA, INCLUSÃO SOCIAL, E MUDANÇAS NOS PADRÕES DE PRODUÇÃO E CONSUMO PARA A CONSTRUÇÃO DE COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS.
  • 33. OBJETIVOS AGENDA 21 SÃO PAULO OS OBJETIVOS DO PROGRAMA AGENDA 21 DA SECRETARIA DO VERDE E DO MEIO AMBIENTE SÃO: A CONSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE AGENDA 21 NOS TERRITÓRIOS DE ABRANGÊNCIA DAS SUBPREFEITURAS A ORGANIZAÇÃO, A COORDENAÇÃO E A CONDUÇÃO INSTITUCIONAL PARA QUE SEJA ESTABELECIDA A RELAÇÃO DE PARCERIA ENTRE OS TRÊS SETORES DE FORMA A ARTICULAR E DIFUNDIR UMA CULTURA DE SUSTENTABILIDADE.
  • 34.
  • 35. REDE DAS AGENDAS 21 DA CIDADE DE SÃO PAULO E GRANDE SÃO PAULO REGIÃO MACRO METROPOLITANA REGIÃO MACRO CENTRO REGIÃO MACRO NORTE REGIÃO MACRO SUL REGIÃO MACRO LESTE REGIÃO MACRO OESTE
  • 36. O PROTOCOLO DE QUIOTO REDUÇÃO EM 5,2% DA EMISSÃO DE CO² Quase dez anos após a assinatura no Japão do Protocolo de Quioto - tratado internacional que prevê a redução das emissões de gases de efeito estufa - o documento entrou em vigor no dia 16/02/2005 sem a participação dos Estados Unidos, China e da Austrália. A partir desta data, os países signatários devem desenvolver projetos para diminuir a taxa de emissão poluidora aos níveis de 1990, ou seja, 5,2% abaixo dos níveis emitidos na época. As nações terão até 2012 para que a meta seja atingida.
  • 37. O PROTOCOLO DE QUIOTO REDUÇÃO EM 5,2% DA EMISSÃO DE CO² O Protocolo de Quioto representa o primeiro passo concreto no sentido de evitar o super aquecimento da TERRA e reduzir as previsões trágicas oriundas da intensificação das mudanças climáticas.
  • 38. Social Ambiental Econômico Cultural Desenvolvimento Sustentável
  • 40. E U R? Q A O D U M GOVERNO* CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988. ART. 225º - Todos têm o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado,bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Respeitar e cumprir a Constituição Federal, criar e manter Políticas Públicas condizentes com os Compromissos e protocolos Internacionais Assumidos perante as Nações Unidas, independentes de partidos, crenças ou religião, em prol do Desenvolvimento Sustentável das futuras gerações. *Chama-se governo ao modo pelo qual se rege um estado, uma nação, uma sociedade, uma comunidade ou uma coletividade.
  • 41. E U R? Q A O D U M EMPRESAS Rever suas politicas e processos produtivos observando em todas as etapas de produção suas emissões de CO², serem ecoeficiêntes em tudo aquilo que se propõe a realizar, cuidar e restaurar áreas afetadas pelos seus processos, cuidar das comunidades ligadas direta e indiretamente a elas, funcionários, familiares, comunidades local, fornecedores e acima de tudo respeitas os clientes. Cuidar e certificar-se das procedências de suas matérias primas, observando as certificações e avaliando seus fornecedores através de indicadores de sustentabilidade e socioambientais, auxiliando-os a se enquadrarem e produzirem de forma ecologicamente corretas. Criar sistemas de informar aos seus clientes e consumidores as caracteristicas e composição de seus produtos ecologicamente corretos, dentro de uma politica de Responsabilidade Socioambiental.
  • 42. EMPREENDIMENTO SOCIALMENTE RESPONSAVEL PARA A GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA Empreendimento Socialmente econômico responsável 1- CAPITAL 1- ASSOCIADOS 2 - CONSELHO 2 - ASSEMBLÉIA 3 - PRESIDENTE 3 - CONSELHO ADM 4 - DIRETORIA 4 - PRESIDENTE 5 - GERENTE 6 - EMPREGADOS 5 - CAPITAL
  • 43. E U Q R? O DA U M CONSUMIDORES 1 – Planejar compras, pois não agindo por impulso é possivel comprar menos e melhor. 2 – Avaliar os impactos do consumo no meio ambiente e na sociedade. 3 – Consumir apenas o necessário, procurando viver com menos. 4 – Reutilizar, consertar e transformar produtos e embalagens. 5 – Separar o lixo, reciclar é contribuir para a economia de recursos naturais, a redução da degradação ambiental e a geração de trabalho e renda. 6 - Usar o crédito conscientemente, sempre considerar se uma compra a crédito é necessária ou pode esperar.
  • 44. E R? U A Q D O U CONSUMIDORES M 7 – Conhecer e valorizar as práticas de responsabilidade socioambientais das empresas e dos produtos e serviços ecologicamente corretos. 8 – Não comprar produtos piratas ou contrabandeados, contribuindo para a geração de postos de trabalho estáveis, combater o crime organizado, e a violência. 9 – Contribuir para melhoria de produtos e serviços, adotando uma postura ativa, com sugestões críticas construtivas para as empresas 10 – Divulgar o consumo consciente, militar pela causa, sensibilizar outros consumidores, criar grupo de consumidores conscientes, disseminar informações, valores e praticas de consumo conscientes. 11 – Cobrar políticos, partidos, candidatos e governantes propostas e ações que viabilizem praticas de consumo conscientes, e cumprirem o artigo 225º da Constituição Federal, 12 - Refletir constantemente sobre seus valores, escolhas e hábitos de consumo.
  • 45.
  • 46. DIRETAS JÁ, SP - 16 de abril de 1984.
  • 47. O movimento DIRETAS JÁ foi precedido pelo movimento estudantil, pela campanha da anistia, pelas greves do ABC paulista, pela fundação da CUT, entre outros eventos. A DITADURA não tinha mais gás para suportar à pressão social. Esta era exercida por toda a população, pela comunidade internacional, pela imprensa internacional e pelas organizações de Direitos Humanos. As denúncias de torturas, assassinatos, e principalmente a impunidade dos agentes que praticavam estes atos, estavam cada vez mais aparecendo na mídia internacional. Ou a ditadura cedia ou iria acabar acontecendo uma grande tragédia econômica e social no Brasil.
  • 48. CARAS PINRADAS Entre AGOSTO e OUTUBRO de 1992, muitos jovens, notadamente da classe média BRASILEIRA tomaram as ruas das principais CIDADES para exigir o IMPEACHMANT de FERNANDO COLLOR da PRESIDENCIA DA REPÚBLICA. Foram fortemente influenciados pela mídia, especialmente a REVISTA VEJA e a REDE GLOBO através da minissérie "Anos Rebeldes". Ficaram conhecidos como caras-pintadas, já que a maioria dos estudantes pintavam a face com as cores da BANDEIRA BRASILEIRA. O curto período do governo Collor foi marcado por acusações de corrupção por parte da mídia que inclusive o colocara no poder através de muitas manipulações explícitas, além de adotar uma política péssima. Foi afastado pelo plenário da CAMARA DOS DEPUTADOS após esta autorizar a abertura de processo de impechment no dia 2 de outubro de 1992. Finalmente renunciou ao cargo no dia 29 DE DEZEMBRO do mesmo ano. Collor foi sucedido pelo então vice-presidente, ITAMAR FRANCO, e perdeu por decisão do SENADO seus direitos políticos até o ano 2000.
  • 49. Astrônomos capturaram as primeiras imagens de um "tsunami solar" varrendo a atmosfera do Sol a mais de 1 milhão de quilômetros por hora. O evento foi registrado por câmeras das espaçonaves gêmeas Stereo, da Nasa, em maio do ano passado, mas só foram divulgadas agora. Este tipo de tsunami - que naturalmente não envolve água, mas uma onda de pressão - é causado por uma explosão próxima ao Sol, que faz com que um pulso se propague em um padrão circular. O fenômeno que aparece nas imagens durou, ao todo, cerca de 35 minutos, atingindo seu auge 20 minutos depois da explosão inicial, e foi estudado por cientistas do Trinity College, na Irlanda. "A energia liberada nestas explosões é fenomenal, cerca de 2 bilhões de vezes maior do que o consumo anual de energia da Terra em apenas uma fração de segundo", disse David Long, um dos especialistas que estudou o fenômeno, em meia hora, vimos o tsunami cobrir quase todo o disco solar." "tsunami solar" onda de pressão no Sol se move exatamente como um tsunami na Terra, só que com gás quente no lugar da água.
  • 50. A exploração da biosfera pelo homem ameaça hoje a sua própria existência. Ao longo das últimas décadas, as pressões sobre o ambiente global tornaram-se auto-evidentes, nós temos que aprender a cuidar das necessidades presentes sem comprometer a capacidade das gerações futuras de em qualquer parte satisfazerem as suas próprias necessidades. A consciência está aí. O que falta é uma estratégia compreensível para construir um futuro sustentável eqüitativo para todos os seres humanos, como foi sublinhado pela Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Ambiental, em 1992. Essa estratégia requer um novo enquadramento mental e novo conjunto de valores. A educação é essencial à promoção de tais valores e para aumentar as capacidades das pessoas de enfrentar as questões ambientais e de desenvolvimento. A educação em todos os níveis, especialmente a educação universitária para a formação de decisores, professores e multiplicadores, deve ser orientada para o desenvolvimento sustentável e para forjar jovens com atitudes, padrões de capacidade e comportamentos ambientalmente conscientes, com responsabilidade ética. A educação tem que se tornar educação ambiental no sentido mais lato do termo.
  • 51. As universidades formam as futuras gerações de cidadãos e possuem conhecimentos de especialidade em todos os campos da investigação, tanto em tecnologia como nas ciências naturais, humanas e sociais. É conseqüentemente seu dever propagar a literatura ambiental e promover a prática de uma ética ambiental na sociedade, em concordância com os princípios definidos na Magna Carta das Universidades Européias e subseqüentes declarações universitárias e com as recomendações para o ambiente e o desenvolvimento sustentável. Na verdade, as universidades serão cada vez mais chamadas a desempenhar um papel preponderante no desenvolvimento de uma forma de educação multidisciplinar e eticamente orientada, de forma a encontrar soluções para os problemas ligados ao desenvolvimento sustentável. Elas devem, portanto, assumir um compromisso para com um processo contínuo de informação, educação e mobilização de todas as partes relevantes da sociedade com relação às conseqüências da degradação ecológica, incluindo o seu impacto sobre o ambiente global e as condições que garantem um mundo sustentável e justo. Para alcançar estes objetivos e cumprir a sua missão básica, as universidades são pressionadas a desencadear todos os esforços para subscrever e implementar os dez princípios de ação abaixo definidos.
  • 52. 1 - compromisso institucional – as universidades devem demonstrar um compromisso real para com a teoria e a prática da proteção ambiental e do desenvolvimento sustentável no seio da comunidade acadêmica. 2 - ética ambiental – as universidades devem promover, entre os seus docentes, alunos e o público em geral, padrões de consumo sustentáveis e um estilo de vida ecológico, estimulando paralelamente programas que desenvolvam as capacidades do corpo docente para ensinar literatura ambiental. 3 - educação dos funcionários universitários – as universidades deverão proporcionar educação, formação e encorajamento aos seus funcionários em matérias ambientais, para que eles possam prosseguir o seu trabalho de uma forma ambientalmente responsável. 4 - programas de educação ambiental – as universidades deverão incorporar uma perspectiva ambiental em todo o seu trabalho e estabelecer programas de educação ambiental envolvendo docentes, investigadores e estudantes, expondo-os a todos os desafios globais do ambiente e desenvolvimento, seja qual for o seu campo de trabalho ou estudo. 5 - interdisciplinaridade – as universidades devem encorajar a educação interdisciplinar e colaborativa e programas de investigação relativos ao desenvolvimento sustentável enquanto parte da missão central da instituição. Devem também procurar ultrapassar os instintos competitivos entre disciplinas e departamentos.
  • 53. 6 - disseminação do conhecimento – as universidades devem apoiar esforços para suprir as falhas na atual literatura disponível aos estudantes, profissionais, decisores e público em geral, preparando material didático informativo, organizando leituras públicas e estabelecendo programas de formação. Elas devem também estar preparadas para participar em auditorias ambientais. 7 - redes de trabalho – as universidades devem promover redes interdisciplinares de peritos ambientais ao nível local, nacional, regional e internacional, com o objetivo de colaborar em projetos ambientais comuns de ensino e investigação. Para isto, a mobilidade de estudantes deve ser encorajada. 8 – Agendas 21 local – as universidades deverão tomar a iniciativa e participar dos processos de Agenda 21 local, na construção coletiva de diagnósticos, implementar abordagens, estratégias e planos de ação coordenados. 9 - programas de educação contínua – as universidades deverão inventar programas de desenvolvimento sustentável e educação ambiental sobre estes assuntos e para diferentes grupos-alvo, por exemplo: empresas, agências governamentais, organizações não- governamentais, meios de comunicação social entre outros. 10 - transferência tecnológica – as universidades devem contribuir para programas educacionais concebidos para a transferência de tecnologias de educação e inovação e métodos de gestão avançados.
  • 54. PROFISSÕES VOLTADAS PARA O MEIO AMBIENTE Arqueologia Geofísica Arquitetura, urbanismo e paisagismo Geografia Biologia Geologia Engenharia agrícola Gestão ambiental Engenharia agronômica Meteorologia Engenharia ambiental Oceanografia Engenharia cartografica Quimica Engenharia de bioprocessos e biotecnologia Tecnologia ambiental industrial Engenharia de pesca e aqüicultura Tecnologia ambiental meio urbano Engenharia florestal Tecnologia ambiental residuos industriais Engenharia industrial madeireira Tecnologia em agrobiologia Engenharia sanitária Tecnologia de controle ambiental Engenharia de segurança e higiene de trabalho Tecnologia em ecoturismo Tecnologia em gestão ambiental Tecnologia em segurança do trabalho Tecnologia em turismo Tecnologia química ambiental Tecnologia em saneamento ambiental Veterinária Zootécnia
  • 55.
  • 56. QUALIFICAÇÕES DO NOVO PROFISSIONAL 1 – CONHECIMENTO GERAL EM DIVERSAS ÁREAS DE ATIVIDADES 2 - BOA FORMAÇÃO ESCOLAR (MÉDIO / TÉCNICO E UNIVERSITÁRIA) 3 – ATUALIZAÇÃO PERMANENTE 4 – SABER TRABALHAR A CRIATIVIDADE / RECRIAÇÃO 5 – TER FLEXIBILIDADE 6 – COMUNICAÇÃO EM TODOS OS NÍVEIS 7 – TRABALHAR EM REDE E COM REDE 8 - TER NETWORKING 9 – AGILIDADE NA TOMADA DE DECISÃO 10 – TRABALHO EM EQUIPES FLEXÍVEIS 11 – SER PROATIVO E NÃO REATIVO 12 – EMPREENDEDOR * 13 - HABILIDADE PARA TRABALHAR EM AMBIENTE DE MUDANÇAS** 14 – IDIOMAS 15 – TECNOLOGIAS E INFORMÁTICA 16 – SABER TRABALHAR ASPECTOS SOCIOAMBIENTAIS
  • 57. A EDUCAÇÃO FAZ UM POVO FÁCIL DE SER LIDERADO, MAS DIFÍCIL DE SER DIRIGIDO, FÁCIL DE SER GOVERNADO, MAS IMPOSSÍVEL DE SER ESCRAVISADO. HENRY PETER
  • 58. Imagine é uma canção escrita pelo músico inglês John Lennon que foi gravada e lançada em 1971 em álbum homônimo. Virou hino a paz pelo conteúdo da sua letra. Em votação da revista Rolling Stone, a música foi eleita a terceira melhor de todos os tempos. John Lennon descreve a canção como sendo anti-religiosa, anti-nacionalista, anti-convencional e anti-capitalista. Na canção ele pede para imaginar um mundo sem religião ("no religion"), sem países ("no country"), sem possessões ("no possessions"). A letra foi inspirada em um desejo de Lennon de ver um mundo em paz. De acordo com os jornais The Sunday Times e The Guardian, Yoko Ono teria influenciado o refrão da canção, pois ele aparece em vários poemas escritos por ela na década de 60 e em seu livro intitulado Grapefruit: "imagine a raindrop...". Depois da morte de John Lennon, foi construído em sua homenagem um mosaico contendo a palavra Imagine no Central Park de Nova Iorque, em uma parte que fica em frente ao prédio que Lennon morava e foi brutalmente assassinado, o edifício Dakota. http://detikvideo.com/show.php?vid=1193

Hinweis der Redaktion

  1. musica extra extra o mundo acabara amnhã de manhã